TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE)

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1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE) Leandro Ferreira da Silva Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE leomatematica@gmail.com Josinalva Estacio Menezes Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE jomene@bol.com.br Resumo: Neste artigo buscamos analisar a formação tecnológica oferecida aos licenciandos em matemática da UFRPE. Corresponde a um estudo piloto de nossa pesquisa de mestrado e visão de estudante do mesmo curso. Examinamos o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática da UFRPE e aplicamos dois questionários; um junto a dez alunos e outro junto a três professores do curso, visando comparar os discursos acerca do tema. Constatamos que, embora no PPP conste a existência das TIC e também encaminhamentos para uso, sua inserção no curso ainda é tímida, sendo mais utilizada em disciplinas cursadas fora do departamento. Apesar disso, todos concordaram serem as TIC tanto importantes quanto necessárias. Palavras-chave: Tecnologias da informação e comunicação; Matemática; Formação de professores; Sociedade da informação. INTRODUÇÃO Estamos vivendo na era da informação. A produção cientifica no mundo hoje é ampla e digitalizada na sua maior parte, facilitando o acesso das pessoas ao conhecimento e, muitas vezes, ajudando a resolver problemas do seu cotidiano. Analisando sob essa ótica, observamos que a educação tende a um novo pensar, nele deixando a prioridade no acúmulo de conhecimento e priorizando a sua análise. Atualmente, o maior desafio do ensino é justamente ensinar de modo que aluno tenha visão critica e analítica sobre o conhecimento. Alguns autores defendem essa mudança na maneira de ensinar. Nesta linha, Garcia (2008, p. 08) afirma; O fundamental na educação não é o acúmulo de informações, mas o desenvolvimento de competências e habilidades que nos permitam encontrá-las, lidar com elas, discernir quais são importantes para nós em determinado momento, analisá-las, criticá-las, tirar conclusões. 1

2 A análise de uma informação nem sempre é fácil, principalmente se não tivermos uma formação teórica e, hoje, a quantidade de informações nas mais variadas mídias é grande, sendo o meio tecnológico a principal via, com destaque para a Internet, uma rede de computadores ligados no mundo todo. Diante desse panorama, a tecnologia é algo de grande importância para o professor e o aluno, já que é de onde vem uma parte considerável das informações atualmente. Por isso é importante que professores, durante sua formação, aprendam a usar as TIC como ferramenta de trabalho, embora essa apropriação não aconteça muitas vezes. Segundo Barreto et al (2006), isso ocorre por falta de recursos dos centros de formação. Segundo Ponte (2002), os programas de formação inicial de professores devem dar atenção à importância do desenvolvimento nos formandos de diversas competências no que se refere ao uso das TIC no processo de ensino-aprendizagem, que são: Usar software utilitário; Usar e avaliar software educativo; Integrar as TIC em situações de ensino-aprendizagem; Enquadrar as TIC num novo paradigma do conhecimento e da aprendizagem; Conhecer as implicações sociais e éticas das TIC. Para que os novos professores tenham essas competências, é necessária a familiarização com a tecnologia na formação inicial. Nesse sentido Veloso (2002, p.68) afirma: Não deveria haver dúvidas sobre a necessidade dos futuros professores, durante a formação inicial científica, se habituarem a utilizar computadores no seu trabalho matemático, e isso a todos os níveis: na resolução de problemas e investigações, na apresentação dos seus resultados ou de tópicos específicos, na publicação de textos matemáticos, na construção de páginas html, etc. Infelizmente, esta situação desejável está ainda muito longe de ser a norma na formação inicial oferecida pelas universidades e pelas escolas superiores de educação. Faltam muitas vezes condições materiais apropriadas, mas falta, sobretudo a compreensão dessa necessidade e a percepção de que apenas através desse tipo de formação, na altura própria, os futuros professores poderão na sua atividade profissional incluir os computadores de forma correta e natural. Como podemos notar acima, pesquisadores como Veloso consideram que é muito importante a familiarização com as TIC na formação inicial dos professores. O principal foco deste trabalho é verificar como é oferecido o conhecimento tecnológico nos cursos de 2

3 licenciatura em matemática na UFRPE onde verificaremos qual a formação tecnológica oferecida pala instituição ao futuro professor de matemática. O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E A TECNOLOGIA Os recursos tecnológicos são cada vez mais utilizados nas salas de aulas. Relatos de experiências usando a tecnologia no ensino estão dando contribuições significativas para a educação. Por outro lado devemos observar que a formação do professor tem sido deficitária nessa área. A esse respeito, uma pesquisa foi feita por Gilmara Texeira Barcelos (2004) e Clevi E. RapKiewicz (2004) na região sudeste, nos cursos de Licenciatura em Matemática das Universidades Federais e Estaduais, onde verificaram uma presença mínima de disciplinas abordando a tecnologia na educação na grade obrigatória dos cursos. Considerando que a região sudeste concentra boa parte das universidades públicas brasileiras, a pesquisa mostra que não há, ainda, adaptação relevante à necessidade de formar professores familiarizados com a tecnologia no contexto do ensino superior. Segundo Kenski (2003, p.73), Para que as novas tecnologias não sejam vistas apenas como um modismo, mas com relevância e o poder educacional que elas possuem, é preciso refletir sobre o processo de ensino de maneira global. Antes de tudo, é necessário que todos estejam conscientes e preparados para assumir novas perspectivas filosóficas, que contemplem visões inovadoras de ensino e de escola, aproveitando-se das amplas possibilidades comunicativas e informativas das novas tecnologias, para a conscientização de um ensino crítico e transformado de qualidade. Esse processo começa na formação do professor, pois para que ele saiba utilizar a tecnologia a serviço da educação da educação, é preciso pensar o curso de Licenciatura visando formar professores para essa sociedade da informação, onde os recursos tecnológicos estão disponíveis para maioria da população. A inserção da tecnologia na sala no ensino básico de aula é algo relativamente novo, e está se intensificando principalmente nas escolas públicas, através do PROINFO (Programa Nacional de Informática na Educação) implantado pela Secretária de Educação à Distância do Ministério da Educação que desde Através deste programa as escolas públicas estão sendo equipadas com computadores e capacitando os professores para utilizá-los na prática docente. Diante desse quadro, torna-se necessário repensar o ensino aprendizagem sem o uso de recursos 3

4 tecnológicos, assim como cursos de formação sem esse enfoque no futuro. Segundo Oliveira, Ponte e Varandas, Os cursos de formação inicial devem levar em conta a importância do desenvolvimento nos respectivos formandos de diversas competências no que se no que se refere ao uso das TIC no processo de ensino e aprendizagem. Isso inclui nomeadamente: usar software utilitários (processador de textos, planilhas de cálculo, etc.); usar e avaliar software educativos; integrar as TIC em situações de ensino aprendizagem; Enquadrar as TIC no novo paradigma do conhecimento e aprendizagem conhecer as implicações sócias e éticas das TIC (p.162) Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação do Professor da educação Básica (2002), em nível superior, nos cursos de licenciatura: Art. 2º Organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos arts. nº 12 e 13 da Lei 9.394, de 29 de dezembro de 1996, outras formas de orientação inerentes à formação para atividade docente, entre quais o preparo para: VI o uso das tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e matérias de apoio inovadores; Apesar disso, ainda são poucas as experiências nos centros formação de professores que seguem essa orientação. O que vemos são professores ainda despreparados para o uso da tecnologia na sua prática. Sabemos que a forma que o processo para adquirir habilidades para integrar a tecnologia com a pratica docente é gradual e se dá em longo prazo; sendo assim, nada mais adequado que os futuros docentes se familiarizem com esses recursos durante sua graduação. METODOLOGIA Para a pesquisa empírica, fizemos uma análise documental do Projeto Político Pedagógico (PPP) e aplicamos dois questionários: um com os alunos e outro com os professores matriculados nos últimos períodos do curso de Licenciatura em Matemática acerca de sua opinião sobre o uso das TIC no processo de ensino e aprendizagem. Fizemos ainda algumas comparações sobre os dois discursos. O modelo dos questionários está nos apêndices. 4

5 RESULTADOS O curso de matemática da UFRPE é estruturado em oito semestres, onde o aluno cursará disciplinas específicas da área de matemática, disciplinas psico-pedagógicas e uma complementação curricular de disciplinas nas áreas de física, informática, estatística e matemática básica. A estrutura física e os recursos tecnológicos descritos no PPP do curso consistem de três laboratórios de informática compartilhados com alunos de outros cursos e um laboratório de informática do departamento de matemática (LIMAT) de uso dos alunos de matemática. De acordo com funcionários que trabalham nas dependências daquele curso, enquanto recursos didáticos e TIC, o mesmo dispõe de retroprojetor, data show e televisão com aparelho de DVD. A esse respeito, consta no PPP (2007, p. 6): O avanço tecnológico que se observa no mundo e, em particular em nosso país, tem levado a sociedade a refletir e discutir criticamente a educação brasileira em todos os níveis; pois ela é a grande alavanca da ciência e tecnologia, da formação social e cultural e, acima de tudo responsável por uma formação cidadã. E, nessa discussão, assume papel fundamental a atualização dos componentes curriculares que leve em consideração, dentre outras coisas, valores éticos, habilidades e competências a serem adquiridos por aqueles que irão conduzir o processo de construção, reconstrução e transmissão do conhecimento: os professores. O PPP ainda explicita as características do profissional egresso do curso, quanto às TIC (ibid., p. 24): Estar engajado num processo de contínuo aprimoramento profissional, procurando sempre atualizar seus conhecimentos com abertura para a incorporação do uso de novas tecnologias e para adaptar o seu trabalho às novas demandas sócio-culturais e dos seus alunos. O documento ainda inclui o uso das TIC como parte das habilidades e competências necessárias ao profissional egresso deste curso (ibid., p. 26): - Capacidade de utilização em sala de aula de novas tecnologias como vídeo, áudio, computador, internet entre outros; - Capacidade de desenvolver projetos, avaliar livros textos, softwares educacionais e outros materiais didáticos. Capacidade de organizar cursos, planejar ações de ensino e aprendizagem de matemática; 5

6 Os dez alunos pesquisados estão cursando as duas últimas disciplinas pedagógicas, sendo apenas um do sexo feminino; cinco deles já atua no ensino básico há no máximo três anos, sendo que apenas um atua no ensino médio e os outros no ensino fundamental. Deverão todos concluir o curso em 2011, e cursaram o nível básico apenas escolas públicas (três deles) e parte em particular (dois apenas). Em geral declararam que tiveram pouca ou nenhuma experiência com TIC no curso de graduação. Essas limitações, segundo eles, ocorreram devido a pouca presença nas disciplinas de matemática de recursos tecnológicos, pois só na maioria das vezes só tinham contato quando cursavam as disciplinas pedagógicas ou fora do departamento de matemática ou quando faziam algum curso extracurricular. Para eles a vantagem de usar TIC está em ajudar na preparação das aulas e na assimilação de conteúdos. Não citaram desvantagens. Declararam, ainda, como vantagem trabalhar a matemática de maneira mais dinâmica e contextualizada, ajudando no preparo das aulas e na sua execução. Um ponto importante nessa pesquisa, em relação aos alunos, é que eles não comentaram a respeito de software utilitário, apesar de hoje haver um grande número de aplicações desses programas no ensino de matemática, dado a facilidade de acesso a eles. Quanto à presença das TIC em seu cotidiano acadêmico, os alunos declararam que houve apenas em evento extra classe: mini-curso feito durante a última Semana de Matemática da UFRPE. Todos os graduandos, mesmo os não tiveram contato com as TIC, afirmam que é fundamental para seu trabalho pedagógico, pois facilita a compreensão da matemática como uso de softwares matemáticos. Dos três professores pesquisados, dois são do sexo masculino com 19 e 30 anos de ensino. A professora leciona há 32 anos. Dois deles trabalharam no ensino básico. Dois são mestres, um em Biometria e outro em Matemática Aplicada à computação (este sendo doutorando) e a professora é Pós-Doutora em Educação Matemática. Nenhum dos professores pesquisados declarou ter tido aulas com TIC no ensino básico e dois deles tiveram uma disciplina de programação. Tiveram um contato com TIC na graduação, por isso um deles afirma que isso limita sua visão da importância dela no ensino de matemática. Por outro lado, alguns professores obtiveram sua formação em TIC de modo extracurricular, através de curso e congressos da área ou curso de formação 6

7 continuada. Quanto às aulas do curso de matemática, dois dos professores pesquisados declararam utilizar o Excel ou software educativo apropriado e um destes dois usa a internet nas aulas. Segundo o grupo o uso de recursos tecnológicos facilita a compreensão e aprendizagem dos conteúdos estudados. Para os professores pesquisados, é vital o uso das TIC na educação, visto que vivemos em uma sociedade tecnológica e a cidadania só é plenamente exercida se nos apropriarmos do conhecimento tecnológico. A educação tem um papel importante nisso, pois devemos formar cidadãos preparados para o exercício pleno da cidadania. Os resultados nos permitem avançar que professores e alunos concordam com o computador na escola como uma realidade, que facilita bastante a vida de ambos, mesmo que usado precariamente. CONSIDERAÇÕES FINAIS A formação de professores atualmente passa por um paradigma: a tecnologia esta presente no cotidiano de todas as classes, e hoje também é um dos fatores de ascensão social. O conhecimento em informática, por exemplo, pode lhe render uma melhor colocação no mercado de trabalho e, conseqüentemente, a possibilidade de melhor remuneração, em detrimento de outra que não tem, sem considerar, também, a expansão do ensino à distância no Brasil, onde esse profissional educador poderá atuar e seu curso terá que dar suporte para isso. Por essas e outras considerações, podemos considerar a importância da formação tecnológica do professor de matemática, visto que, com a evolução social, e o avanço tecnológico a educação escolar desempenha ainda um papel primordial, que é o de formar cidadãos conscientes de seu lugar na sociedade com todas as demandas e avanços que alcançou; isso implica em um elenco de direitos e deveres que compõem sua cidadania, e que incluem o aspecto tecnológico. 7

8 Referências BARRETO, R.G. et al. As tecnologias da informação e da comunicação na formação de professores. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 31, p , BORBA, Marcelo C., PENTEADO, Miriam G. Informática e Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, D AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatematica. Um enfoque antropológico da matemática e do ensino. In: Ferreira, Mariana Kawall Leal (org.). Idéias matemáticas de povos culturalmente distintos. São Paulo: Global, p A influência da tecnologia no fazer matemático ao longo da história. Disponível em Acessado em 12/11/2009. FROTA, M.C.R. & BORGES, Oto (2004). Perfis de entendimento sobre o uso de tecnologias na Educação Matemática. In: Anais da 27ª reunião anual da Anped. Caxambu, nov (a fonte estava arial 13) GARCIA, Lenise A. M. Competências e habilidades: você sabe lidar com isso? Educação e Ciência On Line. p. 3, [s.d.]. Disponível em: < Acesso em: 01 out BUESCU, Jorge: O Mistério do Bilhete de Identidade e outras Histórias Crônicas das Fronteiras da Ciência, Lisboa: Gradiva, KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e à Distância. Campinas: Papirus, LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência - O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Editora 34, BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. Brasília: MEC-CNE/CP 1/ Secretaria de Educação à Distância. Programa Nacional de Informática na Educação. < acesso em 30/09/ Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino médio. Brasília: MEC, OLIVEIRA, Hélia, PONTE, João P., VARANDAS, José M. O contributo das tecnologias da informação e comunicação para o desenvolvimento do conhecimento do conhecimento e da identidade profissional. In Fiorentini, D (org.). Formação de Professores de Matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. São Paulo: Mercado de Letras, 2003, p RAPKIEWICZ, C. E.; BARCELOS, G. T. Tecnologias de informação e comunicação na formação inicial de professores de matemática: uma análise na região sudeste. In: XXVII 8

9 CNMAC - Congresso Nacional De Matemática Aplicada e Computacional, 2004, Porto Alegre. XXVII Cnmac - Congresso Nacional De Matemática Aplicada e Computacional, v. 1. SAMPAIO, M. N., LEITE., L. Alfabetização Tecnológica do professor. Petrópolis, RJ: Vozes, VELOSO, Eduardo. Computadores na formação inicial. Educação e Matemática, 69. Lisboa: Edição da Associação de Professores de Matemática, 2002, p VIANNA, D. M., ARAUJO, R. S.. Buscando elementos na Internet para uma nova proposta pedagógica. In: CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. (Org.). Ensino de Ciências - Unindo a pesquisa e a prática. 1 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004, v. 1, p Anexo I 1- DADOS PESSOAIS Questionário aplicado aos alunos Sexo: Masculino [] Feminino [ ] Tempo do Serviço: anos meses Quais níveis de ensino trabalhou: [ ] Ensino Fundamental(anos finais) [ ] Ensino Médio 1.4 Ano de conclusão: 1.5 -Cursou todo o ensino básico em escola pública [ ] sim [ ] não 2- Enquanto estudante do ensino básico e superior você teve contato com as tecnologias da informação e comunicação (TIC) no ensino de matemática? Descreve sua experiência e comente as vantagens e desvantagens dos uso das TIC? 3 - Já participou de algum curso de formação sobre o uso de TIC no ensino de matemática? Em caso afirmativo, faça uma breve avaliação do curso. 4- Durante o curso de graduação você teve alguma experiência sobre uso de software utilitários (editores de texto, planilhas eletrônicas, editores de vídeo,..) ou software educativos no ensino de matemática? Descreva como foi essa experiência? 5- Para você qual a importância das TIC no seu trabalho pedagógicono ensino básico? 9

10 6 - Comente sobre a importância da inserção das TIC nos cursos de Lincenciatura em Matemática? 7 - Comentários adicionais. Anexo II 1- DADOS PESSOAIS Questionário aplicado aos professores Sexo: Masculino [ ] Feminino [ ] Tempo do Serviço: Quais níveis de ensino trabalhou: [ ] Ensino Básico [ ] Ensino Superior [ ] pós graduação. 2- FORMAÇÃO [ ] Graduação [ ]Mestrado [] Doutorado 3- Enquanto estudante do ensino básico e superior você teve contato com as tecnologias da informação e comunicação (TIC) no ensino de matemática? Descreve sua experiência e comente as vantagens e desvantagens do uso das TIC? 4 - Já participou de algum curso de formação continuada sobre o uso de TIC no ensino de matemática? Em caso afirmativo, faça uma breve avaliação do curso. 5- Uso TIC nas aulas ministrado no curso de matemática? Em caso afirmativo, com o objetivo e como foi o uso? 6- Para você qual a importância das TIC no seu trabalho pedagógico e do professor que você esta formando? 7 - Comente sobre a importância da inserção das TIC nos cursos de Lincenciatura em Matemática? 8 - Comentários adicionais. 10

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