UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
|
|
- Lucas de Lacerda Franco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA CLÍNICA ODONTOLÓGICA
2 APRESENTAÇÃO A Clínica Odontológica faz parte do complexo da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo - FOUSP, situada na avenida Professor Lineu Prestes nº , Cidade Universitária, Butantã, São Paulo. Funciona de segundas às sextas-feiras das 7h às 23h e aos sábados das 7h às 13h. Nela são desenvolvidas as atividades clínicas do curso de graduação, das clínicas de especialidades, dos cursos de pós-graduação, estágios e práticas profissionalizantes em três períodos de atendimentos (manhã, tarde e noite). Diariamente estão envolvidos 745 alunos, orientados por 120 professores com o apoio de 40 funcionários. Constituída por 6 módulos - 4 para atendimento clínico-cirúrgico, 1 para serviços operacionais (Almoxarifado, Manutenção, Esterilização e Salas de apoio, Copa e Salas de paramentação) e 1 para o Apoio ao Paciente (Setor de Triagem, de Serviço Social, de Fonoaudiologia e de Psicologia ), distribuídos numa área de metros quadrados com 198 consultórios completos, 24 aparelhos de radiografias intrabucais, 2 para radiografias extrabucais, 4 laboratórios de apoio às clínicas, 4 áreas para higienização bucal, 4 centros de distribuição de materiais de consumo odontológico para o atendimento clínico-cirúrgico e 1 sala de enfermagem. São atendidos em média pacientes/dia - parte integrante da formação profissionalizante dos alunos de graduação e pós-graduação. Todos os procedimentos clínicos referentes às necessidades de saúde bucal da comunidade (exodontias, tratamentos endodônticos, cirurgias periodontais, raspagens coronárias e radiculares, restaurações e próteses dentárias, entre outros) estão disponibilizados. Temos também a Clínica de Especialidades com os atendimentos de Odontopediatria, Ortodontia, Dentística, Próteses, Clínica Integrada, Endodontia, Estomatologia clínica, Cirurgia, Prótese Buco Maxilo Facial, Implante e Périodontia, distribuidos em uma grade horária semanal que recebem pacientes com necessidades específicas. Dando suporte ao atendimento clínico-cirúrgico das disciplinas de graduação e pós-graduação temos os Setores de Apoio ao Paciente, de Apoio Técnico ao Aluno, de Urgências Odontológicas, do Centro de Atendimento em Dentística e Endodontia - Cade-Trauma, da Clínica de Radiologia, da Enfermagem, da Informática e o de Tesouraria. No setor de Urgências Odontológicas, onde o atendimento se faz de segunda à sexta-feira das 8h às 20h, realiza-se o pronto atendimento de pacientes com dor (abscessos dentários, pulpites, doenças periodontais aguda...) e estética (problemas de fraturas e ausências de dentes).
3 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ATENDIMENTO CLÍNICO: Período da manhã: 7h30 às 12h Período da tarde: 13h30 às 17h30 Período da noite: 18h30 às 22h30 FECHAMENTO DA CLÍNICA: De segundas às sextas-feiras: 23h Sábados: 13h SERVIÇO DE LIMPEZA*: Período da manhã: 5h30 às 7h30 Período da tarde: 12h às 13h30 Período da noite: 17h30 às 18h30 *(REALIZADO POR EMPRESA TERCEIRIZADA COM TREINAMENTO PARA ÁREA DE SAÚDE).
4 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Objetivo Este setor envolve os aspectos relacionados à logística de funcionamento das atividades clínico-cirúrgicas. Setores de Almoxarifado, de Apoio aos módulos clínico-cirúrgicos, a Central de Material e Esterilização, a Manutenção dos equipamentos, os Laboratórios de apoio, a Limpeza, a Vigilância e o apoio dos funcionários estão sob sua responsabilidade. CONTATO: Telefone: / satclinfo@usp.br clinicafo@usp.br
5 AMBULATÓRIO CLÍNICO-CIRÚRGICO
6 CLÍNICA DE ESPECIALIDADES
7 CLÍNICA DE RADIOLOGIA Radiografias intrabucais Radiografias extrabucais Radiografias extrabucais Computador para visualização de imagens
8 SERVIÇO DE URGÊNCIA ODONTOLÓGICA Consultórios do Serviço de Urgência Odontológica Sala de apoio técnico operacional
9 CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO 3 autoclaves 2 de 250 Liitros e 1 de 430 litros MATERIAIS EM CIRCULAÇÃO NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: caixas de instrumental clínicocirúrgico, 300 bandejas cirúrgicas, 1200 campos e pósoperatórios e mais 500 itens variados
10 FACULDADE DE ODONTOLOGIA CLÍNICA ODONTOLÓGICA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO CERTIFICAÇÃO DO PROCESSO DE AUTOCLAVAÇÃO Objetivo: Garantia de padrão de qualidade ao processo de autoclavagem do material clínico-cirúrgico usado no Ambulatório da Clínica Odontológica e Serviços. Descrição dos procedimentos desenvolvidos: 1º) Manutenção mensal preventiva, corretiva e segurança operacional. 2º) Teste biológico: Indicador Biológico auto-contido de terceira geração para esterilização a vapor. Leitura final em3 horas para ciclos regulares. Indicado para o controle de qualidade biológica de ciclos de esterilização a vapor saturado em esterilizadores equipados com pré-vácuo ou esterilizadores gravitacionais. Composto por uma tira de papel contendo uma população microbiana mínima de (cem mil) esporos secos e calibrados de Geobacillus Stearothermophillus (ATCC 7953, com Certificado de Qualidade Assegurada). 3º) Incubadora: A incubadora de Leitura Rápida (3 horas) foi desenhada para ler a fluorescência produzida pelo Indicador Biológico de Leitura Rápida. A detecção de fluorescência indica uma falha no processo de esterilização. 4º) Teste Bowie & Dick: Método utilizado para testar a eficácia do sistema de vácuo da autoclave. Não se aplica em autoclaves gravitacionais. O pacote teste é composto por uma folha impregnada com um indicador químico sensível posicionada após várias camadas de papel cartão poroso, espuma e uma folha especial de alerta, que possibilita a identificação de outras falhas de remoção incompleta de ar. Indicado para detectar a presença de ar residual, avaliar a penetração de vapor e detectar falhas no funcionamento da bomba de vácuo. 5º) Integrador químico: Permite monitorar as condições da esterilização a vapor no interior das embalagens/caixas. É capaz de reagir aos parâmetros críticos (pressão, temperatura e tempo) de esterilização a vapor saturado sob pressão. 6º) Controle da água usada na alimentação das autoclaves: Sistema de Osmose Reversa ultrafiltração; é um processo realizado por membrana semipermeável que absorve o sal e componentes nocivos à saúde humana e deixa passar apenas a água limpa. 7º) Embalagem: Papel grau cirúrgico. 8º) Armazenação: a) Área para recebimento e processamento do material não estéril, b) Área para armazenamento e distribuição do material estéril. 9º) Controles registrados em livro ata. 10º) Sala para preparo de material disponibilidade de seladoras, guilhotinas, lavadoras ultrasônicas, papel toalha, degermante, cubas para lavagem manual, detergente enzimático, ácido peracético, etc... ADMINISTRAÇÃO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA
11 CLÍNICA ODONTOLÓGICA - FOUSP CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO - CME MATERIAL/INSTRUMENTAL ADEQUADO: -EMBALAGEM: envelopes de papel grau cirúrgico, com listas (mudam de cor) que identifiquem o contato com o calor (autoclave); -CAIXAS PARA AUTOCLAVAGEM: caixas em inox, perfuradas ou com escotilhas; -INSTRUMENTAL CLÍNICO CIRÚRGICO: armazenado em caixas de inox adequadas para autoclavagem; -EMBALAGENS PEQUENAS: dentro das caixas de inox; -CANETAS DE ALTA ROTAÇÃO E OUTROS MOTORES: dentro das caixas (lubrifiquem e coloquem gaze na ponta para absorver o óleo); -MANGUEIRAS DE LÁTEX: de preferência novas, se usadas, devem observar a limpeza; -CAIXAS DE INSTRUMENTAL E MATERIAIS DIVERSOS: com identificação do aluno (nome e ano) ou serviço/disciplina, etc...; -ENTREGA DO MATERIAL PARA AUTOCLAVAR: deve ser feita com pelo menos 24 horas de antecedência (tempo útil de processamento). EXCEÇÃO: chamadas dobradinhas, clínicas de manhã e a tarde, onde atenderemos as necessidades; -DISCIPLINAS E SERVIÇOS: o material deve ser entregue em caixas ou cestos de inox para evitar o manuseio de envelopes; -INSTRUMENTAL PARA ISOLAMENTO ABSOLUTO (arco, perfurador e pinça palmer) E PLACA DE VIDRO: armazenados na bandeja com gaze envolta nas pontas. CLÍNICA ODONTOLÓGICA DA FOUSP
12 ALMOXARIFADO Faz o controle de material de consumo e recepção de equipamentos aos Professores e Alunos em atividades no ambulatório clínico-cirúrgico
13 ENFERMARIA A Enfermaria na Clínica Odontológica promove a qualidade da biossegurança, conforme os padrões previstos em normas de orgãos competentes ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). É de sua responsabilidade esta organização, planejamento, execução e supervisão de todas as atividades e serviços inerentes á biossegurança (proteção de infecções para alunos, pacientes, professores e funcionários). Ainda, é de sua atuação o atendimento ambulatórial e de intercorrência sistemicas a pacientes em acompanhamento odontológico, além de elaborar e executar treinamentos sobre noções básicas de primeiros socorros a docentes, alunos e funcionários.
14 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Orientações: Normas de prevenção na Clínica Odontológica Todos, professores, alunos e funcionários envolvidos nas dependências da Clínica Odontológica (ambulatório clínico, urgências odontológicas, esterilização, radiologia, salas de lavagem, salas de preparo de materiais e serviços de apoio) devem estar devidamente paramentados para desempenhar suas funções. Vestimenta apropriada (roupa branca e/ou de cores conforme exigências das disciplinas), avental, touca, máscara cirúrgica, óculos e luvas são itens obrigatórios. A Clínica Odontológica dispõe de salas de paramentação para professores, alunos e funcionários.
15 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Orientações
16 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Orientações UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DA FOUSP FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTE OCUPACIONAL Preencher sempre em 3 vias: 1ª via encaminhada ao P.A. do HU; 2ª via encaminhada à Comissão decontrole de Infecção Ambulatorial da FOUSP e a 3ª via deve ser entregue ao aluno acidentado. 1 - Identificação do acidentado: Nome:...nº func. ou da matrícula:... Endereço:...Telefone:... Idade: Sexo... masc... fem. Ano de graduação diurno noturno Clínica (disciplina) onde ocorreu o acidente: Caracterização do acidente (especificar o instrumento causador do acidente): Data / / Horário : Local: Cl. Odontológica/Ambulatório Cl. Odontológica/Emergência Clínica da FOUSP: CAPE Laboratório Outros 3 - Identificação do paciente fonte: Nome:...Nº registro na FOUSP: Sexo: masc. Fem. Endereço:... Idade... Telefone... Observações: (itens importantes registrados durante a anamnese): Deseja submeter-se a exames laboratoriais? sim não... 5-Conduta (pronto atendimento do HU): Medicação: SIM Qual?...NÃO - Encaminhado para a Clínica Médica: SIM NÃO São Paulo,...De Médico P. A. /HU Prof. resp. Pelo ambulatório Acidentado Av. Prof. Lineu Prestes, 2227 Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira. CEP SP Tels: Diretoria: (011) Tel. FAX:
17 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Orientações GUIA PARA ACIDENTES PERFUROCORTANTES São materiais de risco para transmissão de HIV, HVB e HVC: todo fluído contendo sangue, secreção vaginal, sêmen, tecidos, liquidos peritonial, pleural, pericárdio, amniótico e articular, líquor, saliva em consultórios odontológicos e material concentrado em laboratório para pesquisa deste vírus. Não são materiais de risco: suor, lágrima, fezes, urina, saliva fora de ambiente odontológico, desde que desprovido de sangue. Comunique imediatamente o professor responsável (caso de alunos) ou seu superior (caso de docentes e funcionários). Lavar a pele ferida abundantemente com água e sabão. Lavar a mucosa com água em abundância. A mucosa ocular deve ser lavada com soro fisiológico. Uso de anti-sépticos pode ser feito tanto em pele como mucosa. Por exemplo: clorexidina ou iodopovidona. Não são recomendadas substâncias cáusticas ou irritantes. Éter, glutaraldeído ou hipoclorito de sódio são contra-indicados. Não se recomenda espremer o ferimento. Pode aumentar a contaminação do sangue. Deverá ser preenchido o formulário para acidentes perfurocortantes, disponível na clinica. A quimioprofilaxia deve ser iniciada no máximo em duas horas, enquanto os testes sorológicos são feitos. Procurar atendimento médico no Hospital Universitário. O chefe do plantão deverá ser procurado O professor responsável da FOUSP e, se possível, o paciente fonte deverá acompanhar o acidentado. O medico tomará, provavelmente, as seguintes medidas: - solicitará sorologia para HIV, HVB, HVC, doença de chagas e sífilis. - identificará se a exposição foi frente a um material de risco. - considerará o grau de risco e prescreverá antiretrovirais optando entre dois protocolos diferentes, de acordo com o grau de risco. - o protocolo básico consta de AZT (600mg/dia) e 3TC (300mg/dia). - o protocolo expandido, usado quando o acidente envolveu agulha de grosso calibre, sangue visível no instrumento ou agulha retirada de venipuntura do paciente fonte, consta do protocolo básico acrescido de Indinavir (2,4 gr/dia). - se houver indicação de Imunoglobina Hiperimune contra o HVB, ela será prescrita. - encaminhará a farmácia do Hospital Universitário para obtenção dos medicamentos.
18 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Orientações CLÍNICA ODONTOLÓGICA DA FOUSP NORMAS DE CONDUTAS AOS ALUNOS Essa cartilha foi elaborada para fornecer orientações e funcionamento adequado da Clínica Odontológica em relação a biossegurança. Visa ressaltar algumas ações básicas, porém de extrema importância, para se evitar possíveis contaminações e diminuir o risco de infecção cruzada. Portanto, seguem algumas orientações: Na Clínica, em atendimento: Estar paramentado usando roupa branca, sapato branco fechado, gorro, máscara, avental descartável, óculos de segurança e luvas (lembrando que o uso de sobreluvas é IMPORTANTÍSSIMO, caso precisar tocar em outro local durante o procedimento). Evite a infecção cruzada: sempre lave as mãos antes e depois de cada atendimento, não toque em outros locais com a mesma luva que está atendendo o paciente. Use sobreluvas, filmes plásticos, protetores de caneta tríplice e de bancada. Não misture instrumentais estéreis com os não estéreis durante o atendimento. ORGANIZE E PROTEJA SEU ESPAÇO DE TRABALHO, assim você evita a contaminação do paciente e de si mesmo! Antes do atendimento do Paciente: Desinfete e proteja as superfícies (Hipoclorito: bancadas, pias, cuspideiras/ ácido peracético: equipos, bandejas, pontas de sugador/ Álcool 70%: refletores/ Água+sabão+álcool 70%: cadeiras, mochos, móveis). Realize sempre a limpeza e a desinfecção do seu espaço entre um atendimento e outro. Os produtos utilizados para tal encontram-se em almotolias presentes em cada box. Importante também respeitar o horário disponível para a equipe de limpeza realizar o seu trabalho. NÃO É PERMITIDO circular pela clínica sem estar devidamente paramentado ou quem não esteja atendendo paciente; Coloque na botoneira da cadeira, alça do refletor, encosto do mocho e nas pontas da unidade de sucção e alta rotação o filme de P.V.C. (magipack, rolopack, etc), proteja também a superfície da bancada com papel tipo T.N.T. Na seringa tríplice, use pontas descartáveis. Não esqueça também de colocar o filme plástico nos aparelhos periféricos!!! Sempre realizar os procedimentos sob a supervisão do professor responsável. Antes de realizar uma radiografia intrabucal, envolva o filme radiográfico em saquinhos plásticos selados. Após realizado o exame, descarte a barreira protetora em local apropriado, ou seja, no lixo contaminado (saco branco). Após o atendimento do Paciente: Ao terminar o atendimento, retirar todas as barreiras protetoras das superfícies, bem como a ponta do aspirador intrabucal, EPIs e desprezar no local adequado (saco branco). Descarte o lixo adequadamente: os perfuro-cortantes (agulhas, bisturis, limas endodonticas) em recipientes mais rígidos, como no caso, as caixas de papelão amarelas. Já o lixo contaminado (gaze, algodão, moldes errados, etc) é descartado na lixeira com o saco branco, que significa material contaminado. Esses dois tipos de recipiente para acondicionar tais materiais encontram-se em todos os boxes, e é de extrema importância que você fique atento ao descarte correto, pois caso contrário, outra pessoa poderá se acidentar e até mesmo se contaminar com o material erroneamente descartado. Continua...
19 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Orientações Em relação ao descarte de campos cirúrgicos, usamos os descartáveis, descartem nas lixeiras (brancas) distribuídas pelos consultórios da clínica. Quando terminar tudo, acondicione seu material clínico-cirúrgico num recipiente de plástico com tampa (tipo tupperware ) com água e detergente enzimático e dirija-se a sala de lavagem de instrumental para processar a limpeza. Sala de Preparo Lave o material, inclusive as caixas de instrumentais com água, sabão e detergente enzimático. Use as escovinhas para esfregar e limpar bem o instrumental. NÃO ESQUEÇA DE USAR AS LUVAS DE BORRACHA DURANTE A ESCOVAÇÃO DO MATERIAL. Em seguida, realize a secagem com um pano de algodão ou papel toalha e complemente usando a mangueira de ar comprimido presente na sala para obter uma secagem mais eficiente. Esta etapa de lavagem é muito importante, pois é nela que acontecerá uma limpeza prévia do material para que haja esterilização, pois quando não é realizada adequadamente, formase uma barreira de sujeira (crosta) no material e o vapor da autoclave (mesmo que em temperatura elevadíssima) não possui ação eficaz, comprometendo a esterilização do material, transformando-se numa fonte de infecção para o paciente. A secagem adequada também é apontada como uma das formas de se evitar que seu material oxide durante o processo de esterilização. Portanto antes de embalar sua caixa com seus instrumentais, CERTIFIQUE-SE QUE AMBOS ESTEJAM LIMPOS E SECOS ADEQUADAMENTE. Lembre-se de ocupar no máximo 2/3 da capacidade total da caixa, para que o processo de esterilização seja efetivo, 1/3 do espaço deve ficar para que o vapor circule pelo instrumental. Ao embalar o material a ser esterilizado, NÃO MISTURAR TECIDOS COM INSTRUMENTOS num mesmo pacote, pois o tempo de esterilização destes são diferentes. Entrega do Material a C.M.E. Depois de ter o instrumental limpo e seco adequadamente, acondicione-o na caixa para entregar a C.M.E. (Central de Material e Esterilização). NÃO ESQUEÇA DE USAR O GORRO, para evitar que caia fios de cabelo durante a montagem do material e como conseqüência, contaminá -lo. Depois de limpos e secos acondicione a caixa com os instrumentais numa embalagem de papel tipo grau cirúrgico e realize o selamento em seguida. Para que haja um selamento adequado é necessário que as bordas estejam adequadamente esticadas para não criar pregas e ao selar as bordas, aguardar 15 segundos para depois soltar o pedal da máquina seladora. O espaço entre a borda e o material a ser selado é de mais ou menos 3 dedos de distância. Obs: as máquinas seladoras disponíveis na Clínica Odontológica são específicas para a embalagem tipo PAPEL GRAU CIRÚRGICO. LEMBRE-SE: a caixa que se usa para tal processo de esterilização (autoclave) é a caixa vazada, porém algumas disciplinas orientam o uso de caixas vazadas tipo escotilha, neste caso não esquecer de abri-las antes de selar o pacote. A embalagem de papel grau cirúrgico NÃO PODE SER REUTILIZADA. Após embalado adequadamente, entregue o material para a Central de Material e Esterilização. NÃO ESQUEÇA DE IDENTIFICAR A EMBALAGEM COM SEU NOME, DATA E ANO DE GRADUAÇÃO. Aprovado: Comissão de Biossegurança FOUSP Data: 25/04/ enfermagemfo@usp.br CLÍNICA ODONTOLÓGICA - FOUSP
CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS
CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS DISA: DATA: UNIDADE: RECURSOS HUMANOS ÍTEM AVALIAÇÃO FORMA DE VERIFICAÇÃO EM CONFORMI DADE NÃO CONFORMI DADE OBSERVAÇÃO 1) A unidade
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre
Leia maisSistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias
Sistema INERCO Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Instalação Ergonomia Controle de infecção Instalação O
Leia maisUNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIMAR 2011. Profª. Dr.ª Beatriz Flávia de M.
UNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIMAR 2011 Profª. Dr.ª Beatriz Flávia de M. Trazzi Objetivos: As normas descritas abaixo, deverão ser acatadas pelos
Leia maisDivisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME
Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Freqüência em que é realizado: Diário/semanal/quinzenal/mensal Profissional que realiza: Auxiliar ou Técnico de Enfermagem e servidor da empresa terceirizada de
Leia maisCURSO ASB UNIODONTO/APCD AULA 1 MÓDULO B EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS
CURSO ASB UNIODONTO/APCD AULA 1 MÓDULO B EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS DIVIDIDOS EM: EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS PERIFÉRICOS CONHECENDO OS EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS EQUIPAMENTOS
Leia maisHepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA.
Hepatites B e C são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. heto hepatite manucure.indd 1 Faça sua parte. Não deixe as hepatites virais frequentarem seu salão.
Leia maisAcidente com Perfuro- Cortantes. Guia Rápido
Acidente com Perfuro- Cortantes Guia Rápido Cuidado do Ferimento Lavar com água e sabão o ferimento ou pele exposta ao sangue ou fluidos orgânicos. Lavar as mucosas com água em abundância. Não é recomendada
Leia maisANEXO 4 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA
ANEXO 4 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA Data da vistoria: / / A CADASTRO 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisMantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.
Soninho Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Garanta que entre os colchonetes haja meio metro
Leia maisO papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde
O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante
Leia maisAEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS
AEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS ASSEPSIA E CONTROLE DE INFECÇÃO Prof. MARCELO ALESSANDRO RIGOTTI LICENCIADO EM ENFERMAGEM e ESPECIALISTA EM CONTROLE DE INFEÇÃO Mestrando pela Escola de Enfermagem
Leia maisCRISTÓFOLI S I S T E M A D E R E G I S T R O P A R A A U T O C L A V E S A V A P O R
CRISTÓFOLI SISTEMA DE REGISTRO PARA AUTOCLAVES A VAPOR Este Sistema de Registro para autoclaves a vapor foi elaborado para trabalhar em conjunto com os Emuladores- Integradores de Controle TST Browne (código
Leia maisHIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO ANA LUÍZA 21289 LUCAS - 23122 ARTTENALPY 21500 MARCELINA - 25723 CLECIANE - 25456 NAYARA - 21402
Leia maisCLÍNICA ODONTOLÓGICA. MODELO DE CHECK LIST PARA DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DO PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.
CLÍNICA ODONTOLÓGICA MODELO DE CHECK LIST PARA DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DO PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Este é um modelo básico de check list para nortear na elaboração
Leia maisROTEIRO PARA SALÕES DE BELEZAS, INSTITUTO DE BELEZA, ESTETICA, BARBEARIAS E SIMILARES.
SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...
Leia maisPROTOCOLOS DE SEGURANÇA. Cícero Andrade DO PACIENTE
PROTOCOLOS DE SEGURANÇA Cícero Andrade DO PACIENTE Finalidade Instituir e promover a higiene das mãos nos serviços de saúde do país com o intuito de prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisHigienização do Ambiente Hospitalar
Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos
Leia maisRELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO
Leia maisSEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM
SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM Caro dentista, agora você faz parte da Turma do Bem! É com grande satisfação que preparamos esse manual com informações sobre o Projeto DENTISTA DO BEM.
Leia maisPassos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau
Passos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau 1 Lembre-se de três coisas Não tocar Isole a pessoa doente Ligue para a linha de apoio 2 Se pensa que alguém
Leia maisMEU SALÃO LIVRE DAS HEP TITES. Manual de prevenção para manicures e pedicures
MEU SALÃO LIVRE DAS HEP TITES Manual de prevenção para manicures e pedicures Faça a sua parte e deixe as hepatites virais fora do seu salão de beleza As hepatites são doenças graves e, muitas vezes, silenciosas.
Leia maisEnfª Karin Bienemann
Enfª Karin Bienemann CONCEITOS BÁSICOS: CME É uma unidade voltada à prestação de serviços, onde é realizado o trabalho de limpeza, montagem, embalagem, esterilização e armazenamento de materiais. LIMPEZA
Leia maisUma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária
Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle
Leia maisEBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS
EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS Ebola Perguntas e Respostas 13 O que fazer se um viajante proveniente desses países africanos apresentar sintomas já no nosso
Leia maisÁreas semicríticas: Áreas não críticas: Áreas críticas: CENTRAL DE MATERIAL LIMPEZA, DESINFECÇÃO e ESTERILIZAÇÃO
CENTRAL DE MATERIAL LIMPEZA, DESINFECÇÃO e ESTERILIZAÇÃO COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEURO CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DAS CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEURO CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DAS CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS Brasília, 2014 OBJETIVOS São objetivos deste regulamento: I. maximizar a eficiência no trabalho clínico; I disciplinar
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA CONCEITO É o documento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance
Leia maisA- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes?
COMO PREVENIR ACIDENTES COM LENTES DE CONTATO Por Luiz Alberto Perez Alves As lentes de contato modernas além de práticas são muito seguras, desde que você siga corretamente todas as orientações que seu
Leia maisI-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes
Leia maisBOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS. Alessandra Lima
BOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS Alessandra Lima PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOS 2005: 5 ENF 2006: 2 ENF 2007: 3 ENF CONSULTÓRIOS MÉDICOS 2009: 2 ENF 2008 3 ENF Necessidade de mudança do foco: Preocupação
Leia maisApresentação Pessoal
Apresentação Pessoal Os pacientes merecem respeito, acima de tudo. Assim, alguns aspectos importantes devem ser observados durante o atendimento dos pacientes na clínica: 1 Os alunos devem apresentar-se
Leia maisBIOSSEGURANÇA/RISCO. S e r v i ç o s O d o n t o l ó g i c o s : prevenção e controle de risco.
BIOSSEGURANÇA/RISCO S e r v i ç o s O d o n t o l ó g i c o s : prevenção e controle de risco. SIGLÁRIO ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária CAT Comunicação de Acidente de Trabalho CDC Centro
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS. Aplique revestimento liso e impermeável em piso, paredes e teto;
PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE MACEIÓ DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÄNCIA SANITÁRIA INSPETORIA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL ORIENTAÇÕES GERAIS
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA Este material tem como objetivo básico servir como sugestão para elaboração do Manual de Rotinas e Procedimentos para Estabelecimentos
Leia maisFARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC INTRODUÇÃO: A farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande economia para a instituição pois a
Leia maisINSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;
INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor
Leia maisTRATAMENTO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL DE ENDOSCOPIA
HOSPITAL DE SANTA MARIA COMISSÃO DE CONTROLO DA INFECÇÃO HOSPITALAR Piso 6, Tel. 5401/1627 Recomendação n.º 09/2002 TRATAMENTO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL DE ENDOSCOPIA Um dos principais problemas que se
Leia maisInstruções de Uso ESTOJOS AUTOCLA- VÁVEIS
Instruções de Uso ESTOJOS AUTOCLA- VÁVEIS Os estojos autoclaváveis são usados para acondicionamento, guarda e garantir a esterilização segura na autoclavagem. Foram desenvolvidos em materiais que suportam
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS
À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios
Leia maisBiossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner
Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Risco biológico Definição Agente de origem biológica que possui a capacidade de produzir efeitos deletérios em
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
Pg.: 1 de Elaboração Verificação Aprovação Janaina Bacci Data: Data: Data: Título da Atividade: Procedimentos para descarte de Resíduos Quimioterápicos Executante: Colaboradores envolvidos na manipulação
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR *Definição: Higienização das Mãos Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos,
Leia maisEstado do Ceará PREFEITURA MUNICIPAL DE CEDRO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. O paciente João compareceu ao consultório odontológico uma semana depois de realizar uma exodontia do segundo molar inferior esquerdo. Qual das alternativas abaixo contém os
Leia maisINSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS I- DADOS CADASTRAIS
Prefeitura Municipal do Salvador Secretaria Municipal da Saúde Coordenadoria de Saúde Ambiental Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS Razão Social: CGC/CNPJ/CPF:
Leia maisLimpeza e Esterilização: normatizações aplicáveis à RDC 15 André Cabral
André Cabral Divisão de Prevenção de Infecção 3M do Brasil Prezados Colegas, O processamento de produtos para saúde é uma atividade que requer conhecimento e embasamento científico necessitando atualização
Leia maisROUPARIA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 20/01/2014 1.00 Proposta inicial CCA
ROUPPOP01 1 de 16 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial CCA 1 Objetivo Distribuição do enxoval e itens de hotelaria em condições adequadas de higiene,
Leia maisAmbiente físico do Centro de Material Esterilizado
Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma
Leia maisMANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1. O que é limpeza É o ato de remover todo tipo de sujidade, visível ou não, de uma superfície, sem alterar as características originais do local a ser limpo. 1.1 Limpeza
Leia maisPERIODICIDADE: NA OCORRÊNCIA DE ÓBITO. RESULTADOS ESPERADOS:
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA CONCEIÇÃO NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO MORGUE TAREFA: Remoção de pacientes obitados para o Morgue.
Leia maisMANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO
MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO Ao abordar o tratamento físico, discutiremos assuntos relacionados à limpeza com acessórios (aspiração, remoção de sujeiras com peneiras, limpeza das bordas, entre outros),
Leia maisCENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO
CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Sala de Preparo e Esterilização Equipe: Carla, Marcela e Maria Cristina 6º Período de Enfermagem UNIS Sala de preparo A
Leia maisSEGURANÇA DO PROFISSIONAL
SEGURANÇA DO PROFISSIONAL RISCO BIOLÓGICO Palestrante: Carolina Cardoso de Araujo Ferri Importância na Enfermagem Brasil: 1,5 milhões de profissionais São Paulo: 346.730 profissionais * Enfermeiros: 65.981
Leia maisBROCAS CIRÚRGICAS INTRA LOCK SYSTEM
S CIRÚRGICAS INTRA LOCK SYSTEM (Brocas Cirúrgicas Odontológicas) INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO As Brocas Cirúrgicas fazem parte do sistema INTRA-LOCK SYSTEM. Deste grupo de instrumentais fazem
Leia maisa) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os
Leia maisO PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N.º 23915, DE 13 DE JANEIRO DE 2004 DISPÕE SOBRE O LICENCIAMENTO SANITÁRIO A QUE ESTÃO SUJEITOS OS SALÕES DE CABELEIREIROS, OS INSTITUTOS DE BELEZA, ESTÉTICA, PODOLOGIA E ESTABELECIMENTOS CONGÊNERES;
Leia maisTransporte do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola)
Transporte do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola) Por orientação do Ministério da Saúde o transporte terrestre do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola), será realizado pelo
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS TEÓRICO-PRÁTICAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS TEÓRICO-PRÁTICAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades das
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE POR UNIDADE GERADORA E A SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS POR GRUPO.
1 Unidade ou serviço Descrição do Resíduo Grupo Estado -Secreções, excreções, e outros fluidos orgânicos. -Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA RGICA RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO A INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA: é uma atividade de enfermagem, não sendo entretanto, ato privativo da mesma e que o profissional
Leia mais5. LIMPEZA 5 5.1 Cuidados com a Limpeza e Armazenamento 5
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. NORMA DE SEGURANÇA 3 3. AVISOS 4 4. INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES 4 5. LIMPEZA 5 5.1 Cuidados com a Limpeza e Armazenamento 5 6. PROCEDIMENTOS DE USO 6 7. ESPECIFICAÇÕES 9 8.
Leia maisMANUAL DE CONDUTAS EM EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE COORDENAÇÃO NACIONAL DE DST E AIDS MANUAL DE CONDUTAS EM EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é descrever
Leia maisCOLETA DE AMOSTRA 01 de 06
01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida
Leia maisCUIDADOS NAS ETAPAS DO PROCESSAMENTODOS ARTIGOS EM CME
CUIDADOS NAS ETAPAS DO PROCESSAMENTODOS ARTIGOS EM CME II SIMPÓSIO NORTE/NORDESTE DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO NADJA FERREIRA Enfermeira
Leia maisPortaria nº 612/97 SES/GO de 25 de novembro de 1997
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO DE FONTES DE RADIAÇÕES IONIZANTES Portaria nº 612/97 SES/GO de 25
Leia maisManual de Instruções
Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540
Leia maisRisco Biológico. A ocorrência do evento danoso está ligado à :
RISCO BIOLÓGICO Risco Biológico A ocorrência do evento danoso está ligado à : 1) Existência ou não de medidas preventivas Níveis de Biossegurança. 2) Existência ou não de medidas preventivas que garantam
Leia maisSecretaria de Saúde PROTOCOLO PARA A PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DO HIV PARA ACIDENTES OCUPACIONAIS UBERABA, 2011
PROTOCOLO PARA A PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DO HIV PARA ACIDENTES OCUPACIONAIS UBERABA, 2011 INDICE Introdução... 3 1) Definição da sorologia para HIV do paciente-fonte... 4 2) Locais de atendimento ao acidentado...
Leia maisCURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB)
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB) INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO CARGA HORÁRIA: 1.200 HORAS COM ESTÁGIO DURAÇÃO : 2 ANOS PERIODICIDADE: SEMANAL (2ª, 3ª E 4ª) HORÁRIO DAS AULAS: 19H AS 21H INFORMAÇÕES SOBRE
Leia maisSEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino
Leia maisANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES
ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO
Leia maisNúcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec
Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Serviço de Endoscopia Prevenção e Controle de
Leia maisProfª Dra. Kazuko Uchikawa Graziano
PROTOCOLOOPERACIONALPADRÃO (POP) para processamento de materiais utilizados nos exames de videonasoscopia, videolaringoscopia e videonasolaringoscopia nos consultórios e serviços de otorrinolaringologia
Leia maisCaixa d Água. Materiais necessários. Anotações. 0800 771 0001 odebrechtambiental.com odebrecht.amb
Materiais necessários Separe todo o material que será utilizado para a limpeza do seu reservatório. Anotações Papai, precisamos separar o material de limpeza. Claro, filha! Caixa d Água SAIBA COMO LIMPAR
Leia maisNOVA PROFISSÃO NA ÁREA DE SAÚDE O MELHOR CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DE BRASÍLIA INÍCIO: IMEDIATO
NOVA PROFISSÃO NA ÁREA DE SAÚDE O MELHOR CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DE BRASÍLIA INÍCIO: IMEDIATO 1. JUSTIFICATICAS Com a Globalização da Economia e a competitividade a cada dia mais presente no mercado
Leia maisEmpresa terceirizada, contratada para a produção e distribuição de refeições aos usuários da Universidade Federal do Amapá. Nº NOME TELEFONE E-MAIL
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Nº 1.1.3.4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E AÇÕES COMUNITÁRIAS DEPARTAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO CHEFE
Leia maisDivisão de Enfermagem CME Página 1 de 8 Título do Procedimento: Rotinas do Arsenal Data de Emissão: 07/ 2005
Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 8 Freqüência que é realizado: Diariamente Profissional que realiza: Enfermeiro, Técnico e Auxiliar de Enfermagem Material Utilizado: material esterilizado EPI: Luva
Leia maisLIMPEZA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)
LIMPEZA Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) A limpeza é um dos elementos eficaz nas medidas de controle para romper a cadeia epidemiológica das infecções. Ela constitui um fator
Leia maisAUTOCLAVES A VAPOR. Imagens meramente ilustrativas CRISTÓFOLI, A MARCA DA PROTEÇÃO.
P A R A AUTOCLAVES A VAPOR Imagens meramente ilustrativas CRISTÓFOLI, A MARCA DA PROTEÇÃO. W W W. C R I S T O F O L I. C O M #dicascristofoli BEBA MAIS LÍQUIDOS PEQUENAS AÇÕES PARA UMA VIDA MELHOR A Cristófoli,
Leia maisATIVIDADES DE ENFERMAGEM NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: SUBSÍDIOS PARA O DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL
ATIVIDADES DE ENFERMAGEM NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: SUBSÍDIOS PARA O DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Janaína Anchieta Costa Enfermeira Mestre em Enfermagem na área de Administração em Serviços de
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO P O P
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO P O P P O P DEFINIÇÃO É uma descrição detalhada de todas as operações necessárias para a realização de uma atividade. É um roteiro padronizado para realizar uma atividade.
Leia maisMANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MECÂNICA BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016 FUNDO PREPARADOR DE PAREDES BASE ÁGUA PREMIUM CORIARTE Data 12/02/2016 Revisão: 002/2016 Página 1/6 1-IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA
Leia maisAcidentes com materiais perfurocortantes
Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Riscos biológicos Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e
Leia maisSubstâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja
Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Sector da Limpeza Industrial www.campanhaquimicos.eu Avaliação de riscos na utilização de substâncias perigosas Campanha Europeia CARIT Comité dos
Leia maisRETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2014/01
RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2014/01 A Associação Beneficente de Saúde ASBESAAN, entidade de direito privado e sem fins lucrativos, qualificado como Organização Social, através do Decreto
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM AMBULATÓRIO ESTABELECIMENTO: DATA DA INSPEÇÃO:
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS
Leia maisPROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
1 páginas É um termo geral que se aplica às atividades de lavar as mãos ou friccioná-las com álcool gel. Essa higiene é considerada a medida mais eficaz para evitar a disseminação de infecções. PARA QUE
Leia maisHIPEX FRIGOLAT 200 Detergente Alcalino Desincrustante
Página 1 de 6 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS HIPEX FRIGOLAT 200 Detergente Alcalino Desincrustante 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Detergente Alcalino Desincrustante
Leia maisCentro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos. Rafael Queiroz de Souza
Centro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos Rafael Queiroz de Souza São Paulo 2014 Aspectos críticos Críticos no bom sentido... Gestão de ambientes Gestão de pessoas
Leia maisROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA
ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA 1) PRIMEIRO PASSO - Recebimento da Notificação: Quando recebida a notificação de surto de DTA, deve-se notificar
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
01 Identificação do produto e da Empresa Nome do Natureza Química: Produto Germicida e Bactericida Autorização de Funcionamento / MS Nº: 3.04500.8 Produto Notificado ANVISA/MS Nº: 0687370137 Data da Publicação
Leia mais