UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA CLÍNICA ODONTOLÓGICA

2 APRESENTAÇÃO A Clínica Odontológica faz parte do complexo da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo - FOUSP, situada na avenida Professor Lineu Prestes nº , Cidade Universitária, Butantã, São Paulo. Funciona de segundas às sextas-feiras das 7h às 23h e aos sábados das 7h às 13h. Nela são desenvolvidas as atividades clínicas do curso de graduação, das clínicas de especialidades, dos cursos de pós-graduação, estágios e práticas profissionalizantes em três períodos de atendimentos (manhã, tarde e noite). Diariamente estão envolvidos 745 alunos, orientados por 120 professores com o apoio de 40 funcionários. Constituída por 6 módulos - 4 para atendimento clínico-cirúrgico, 1 para serviços operacionais (Almoxarifado, Manutenção, Esterilização e Salas de apoio, Copa e Salas de paramentação) e 1 para o Apoio ao Paciente (Setor de Triagem, de Serviço Social, de Fonoaudiologia e de Psicologia ), distribuídos numa área de metros quadrados com 198 consultórios completos, 24 aparelhos de radiografias intrabucais, 2 para radiografias extrabucais, 4 laboratórios de apoio às clínicas, 4 áreas para higienização bucal, 4 centros de distribuição de materiais de consumo odontológico para o atendimento clínico-cirúrgico e 1 sala de enfermagem. São atendidos em média pacientes/dia - parte integrante da formação profissionalizante dos alunos de graduação e pós-graduação. Todos os procedimentos clínicos referentes às necessidades de saúde bucal da comunidade (exodontias, tratamentos endodônticos, cirurgias periodontais, raspagens coronárias e radiculares, restaurações e próteses dentárias, entre outros) estão disponibilizados. Temos também a Clínica de Especialidades com os atendimentos de Odontopediatria, Ortodontia, Dentística, Próteses, Clínica Integrada, Endodontia, Estomatologia clínica, Cirurgia, Prótese Buco Maxilo Facial, Implante e Périodontia, distribuidos em uma grade horária semanal que recebem pacientes com necessidades específicas. Dando suporte ao atendimento clínico-cirúrgico das disciplinas de graduação e pós-graduação temos os Setores de Apoio ao Paciente, de Apoio Técnico ao Aluno, de Urgências Odontológicas, do Centro de Atendimento em Dentística e Endodontia - Cade-Trauma, da Clínica de Radiologia, da Enfermagem, da Informática e o de Tesouraria. No setor de Urgências Odontológicas, onde o atendimento se faz de segunda à sexta-feira das 8h às 20h, realiza-se o pronto atendimento de pacientes com dor (abscessos dentários, pulpites, doenças periodontais aguda...) e estética (problemas de fraturas e ausências de dentes).

3 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ATENDIMENTO CLÍNICO: Período da manhã: 7h30 às 12h Período da tarde: 13h30 às 17h30 Período da noite: 18h30 às 22h30 FECHAMENTO DA CLÍNICA: De segundas às sextas-feiras: 23h Sábados: 13h SERVIÇO DE LIMPEZA*: Período da manhã: 5h30 às 7h30 Período da tarde: 12h às 13h30 Período da noite: 17h30 às 18h30 *(REALIZADO POR EMPRESA TERCEIRIZADA COM TREINAMENTO PARA ÁREA DE SAÚDE).

4 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Objetivo Este setor envolve os aspectos relacionados à logística de funcionamento das atividades clínico-cirúrgicas. Setores de Almoxarifado, de Apoio aos módulos clínico-cirúrgicos, a Central de Material e Esterilização, a Manutenção dos equipamentos, os Laboratórios de apoio, a Limpeza, a Vigilância e o apoio dos funcionários estão sob sua responsabilidade. CONTATO: Telefone: / satclinfo@usp.br clinicafo@usp.br

5 AMBULATÓRIO CLÍNICO-CIRÚRGICO

6 CLÍNICA DE ESPECIALIDADES

7 CLÍNICA DE RADIOLOGIA Radiografias intrabucais Radiografias extrabucais Radiografias extrabucais Computador para visualização de imagens

8 SERVIÇO DE URGÊNCIA ODONTOLÓGICA Consultórios do Serviço de Urgência Odontológica Sala de apoio técnico operacional

9 CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO 3 autoclaves 2 de 250 Liitros e 1 de 430 litros MATERIAIS EM CIRCULAÇÃO NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: caixas de instrumental clínicocirúrgico, 300 bandejas cirúrgicas, 1200 campos e pósoperatórios e mais 500 itens variados

10 FACULDADE DE ODONTOLOGIA CLÍNICA ODONTOLÓGICA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO CERTIFICAÇÃO DO PROCESSO DE AUTOCLAVAÇÃO Objetivo: Garantia de padrão de qualidade ao processo de autoclavagem do material clínico-cirúrgico usado no Ambulatório da Clínica Odontológica e Serviços. Descrição dos procedimentos desenvolvidos: 1º) Manutenção mensal preventiva, corretiva e segurança operacional. 2º) Teste biológico: Indicador Biológico auto-contido de terceira geração para esterilização a vapor. Leitura final em3 horas para ciclos regulares. Indicado para o controle de qualidade biológica de ciclos de esterilização a vapor saturado em esterilizadores equipados com pré-vácuo ou esterilizadores gravitacionais. Composto por uma tira de papel contendo uma população microbiana mínima de (cem mil) esporos secos e calibrados de Geobacillus Stearothermophillus (ATCC 7953, com Certificado de Qualidade Assegurada). 3º) Incubadora: A incubadora de Leitura Rápida (3 horas) foi desenhada para ler a fluorescência produzida pelo Indicador Biológico de Leitura Rápida. A detecção de fluorescência indica uma falha no processo de esterilização. 4º) Teste Bowie & Dick: Método utilizado para testar a eficácia do sistema de vácuo da autoclave. Não se aplica em autoclaves gravitacionais. O pacote teste é composto por uma folha impregnada com um indicador químico sensível posicionada após várias camadas de papel cartão poroso, espuma e uma folha especial de alerta, que possibilita a identificação de outras falhas de remoção incompleta de ar. Indicado para detectar a presença de ar residual, avaliar a penetração de vapor e detectar falhas no funcionamento da bomba de vácuo. 5º) Integrador químico: Permite monitorar as condições da esterilização a vapor no interior das embalagens/caixas. É capaz de reagir aos parâmetros críticos (pressão, temperatura e tempo) de esterilização a vapor saturado sob pressão. 6º) Controle da água usada na alimentação das autoclaves: Sistema de Osmose Reversa ultrafiltração; é um processo realizado por membrana semipermeável que absorve o sal e componentes nocivos à saúde humana e deixa passar apenas a água limpa. 7º) Embalagem: Papel grau cirúrgico. 8º) Armazenação: a) Área para recebimento e processamento do material não estéril, b) Área para armazenamento e distribuição do material estéril. 9º) Controles registrados em livro ata. 10º) Sala para preparo de material disponibilidade de seladoras, guilhotinas, lavadoras ultrasônicas, papel toalha, degermante, cubas para lavagem manual, detergente enzimático, ácido peracético, etc... ADMINISTRAÇÃO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA

11 CLÍNICA ODONTOLÓGICA - FOUSP CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO - CME MATERIAL/INSTRUMENTAL ADEQUADO: -EMBALAGEM: envelopes de papel grau cirúrgico, com listas (mudam de cor) que identifiquem o contato com o calor (autoclave); -CAIXAS PARA AUTOCLAVAGEM: caixas em inox, perfuradas ou com escotilhas; -INSTRUMENTAL CLÍNICO CIRÚRGICO: armazenado em caixas de inox adequadas para autoclavagem; -EMBALAGENS PEQUENAS: dentro das caixas de inox; -CANETAS DE ALTA ROTAÇÃO E OUTROS MOTORES: dentro das caixas (lubrifiquem e coloquem gaze na ponta para absorver o óleo); -MANGUEIRAS DE LÁTEX: de preferência novas, se usadas, devem observar a limpeza; -CAIXAS DE INSTRUMENTAL E MATERIAIS DIVERSOS: com identificação do aluno (nome e ano) ou serviço/disciplina, etc...; -ENTREGA DO MATERIAL PARA AUTOCLAVAR: deve ser feita com pelo menos 24 horas de antecedência (tempo útil de processamento). EXCEÇÃO: chamadas dobradinhas, clínicas de manhã e a tarde, onde atenderemos as necessidades; -DISCIPLINAS E SERVIÇOS: o material deve ser entregue em caixas ou cestos de inox para evitar o manuseio de envelopes; -INSTRUMENTAL PARA ISOLAMENTO ABSOLUTO (arco, perfurador e pinça palmer) E PLACA DE VIDRO: armazenados na bandeja com gaze envolta nas pontas. CLÍNICA ODONTOLÓGICA DA FOUSP

12 ALMOXARIFADO Faz o controle de material de consumo e recepção de equipamentos aos Professores e Alunos em atividades no ambulatório clínico-cirúrgico

13 ENFERMARIA A Enfermaria na Clínica Odontológica promove a qualidade da biossegurança, conforme os padrões previstos em normas de orgãos competentes ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). É de sua responsabilidade esta organização, planejamento, execução e supervisão de todas as atividades e serviços inerentes á biossegurança (proteção de infecções para alunos, pacientes, professores e funcionários). Ainda, é de sua atuação o atendimento ambulatórial e de intercorrência sistemicas a pacientes em acompanhamento odontológico, além de elaborar e executar treinamentos sobre noções básicas de primeiros socorros a docentes, alunos e funcionários.

14 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Orientações: Normas de prevenção na Clínica Odontológica Todos, professores, alunos e funcionários envolvidos nas dependências da Clínica Odontológica (ambulatório clínico, urgências odontológicas, esterilização, radiologia, salas de lavagem, salas de preparo de materiais e serviços de apoio) devem estar devidamente paramentados para desempenhar suas funções. Vestimenta apropriada (roupa branca e/ou de cores conforme exigências das disciplinas), avental, touca, máscara cirúrgica, óculos e luvas são itens obrigatórios. A Clínica Odontológica dispõe de salas de paramentação para professores, alunos e funcionários.

15 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Orientações

16 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Orientações UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DA FOUSP FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTE OCUPACIONAL Preencher sempre em 3 vias: 1ª via encaminhada ao P.A. do HU; 2ª via encaminhada à Comissão decontrole de Infecção Ambulatorial da FOUSP e a 3ª via deve ser entregue ao aluno acidentado. 1 - Identificação do acidentado: Nome:...nº func. ou da matrícula:... Endereço:...Telefone:... Idade: Sexo... masc... fem. Ano de graduação diurno noturno Clínica (disciplina) onde ocorreu o acidente: Caracterização do acidente (especificar o instrumento causador do acidente): Data / / Horário : Local: Cl. Odontológica/Ambulatório Cl. Odontológica/Emergência Clínica da FOUSP: CAPE Laboratório Outros 3 - Identificação do paciente fonte: Nome:...Nº registro na FOUSP: Sexo: masc. Fem. Endereço:... Idade... Telefone... Observações: (itens importantes registrados durante a anamnese): Deseja submeter-se a exames laboratoriais? sim não... 5-Conduta (pronto atendimento do HU): Medicação: SIM Qual?...NÃO - Encaminhado para a Clínica Médica: SIM NÃO São Paulo,...De Médico P. A. /HU Prof. resp. Pelo ambulatório Acidentado Av. Prof. Lineu Prestes, 2227 Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira. CEP SP Tels: Diretoria: (011) Tel. FAX:

17 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Orientações GUIA PARA ACIDENTES PERFUROCORTANTES São materiais de risco para transmissão de HIV, HVB e HVC: todo fluído contendo sangue, secreção vaginal, sêmen, tecidos, liquidos peritonial, pleural, pericárdio, amniótico e articular, líquor, saliva em consultórios odontológicos e material concentrado em laboratório para pesquisa deste vírus. Não são materiais de risco: suor, lágrima, fezes, urina, saliva fora de ambiente odontológico, desde que desprovido de sangue. Comunique imediatamente o professor responsável (caso de alunos) ou seu superior (caso de docentes e funcionários). Lavar a pele ferida abundantemente com água e sabão. Lavar a mucosa com água em abundância. A mucosa ocular deve ser lavada com soro fisiológico. Uso de anti-sépticos pode ser feito tanto em pele como mucosa. Por exemplo: clorexidina ou iodopovidona. Não são recomendadas substâncias cáusticas ou irritantes. Éter, glutaraldeído ou hipoclorito de sódio são contra-indicados. Não se recomenda espremer o ferimento. Pode aumentar a contaminação do sangue. Deverá ser preenchido o formulário para acidentes perfurocortantes, disponível na clinica. A quimioprofilaxia deve ser iniciada no máximo em duas horas, enquanto os testes sorológicos são feitos. Procurar atendimento médico no Hospital Universitário. O chefe do plantão deverá ser procurado O professor responsável da FOUSP e, se possível, o paciente fonte deverá acompanhar o acidentado. O medico tomará, provavelmente, as seguintes medidas: - solicitará sorologia para HIV, HVB, HVC, doença de chagas e sífilis. - identificará se a exposição foi frente a um material de risco. - considerará o grau de risco e prescreverá antiretrovirais optando entre dois protocolos diferentes, de acordo com o grau de risco. - o protocolo básico consta de AZT (600mg/dia) e 3TC (300mg/dia). - o protocolo expandido, usado quando o acidente envolveu agulha de grosso calibre, sangue visível no instrumento ou agulha retirada de venipuntura do paciente fonte, consta do protocolo básico acrescido de Indinavir (2,4 gr/dia). - se houver indicação de Imunoglobina Hiperimune contra o HVB, ela será prescrita. - encaminhará a farmácia do Hospital Universitário para obtenção dos medicamentos.

18 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Orientações CLÍNICA ODONTOLÓGICA DA FOUSP NORMAS DE CONDUTAS AOS ALUNOS Essa cartilha foi elaborada para fornecer orientações e funcionamento adequado da Clínica Odontológica em relação a biossegurança. Visa ressaltar algumas ações básicas, porém de extrema importância, para se evitar possíveis contaminações e diminuir o risco de infecção cruzada. Portanto, seguem algumas orientações: Na Clínica, em atendimento: Estar paramentado usando roupa branca, sapato branco fechado, gorro, máscara, avental descartável, óculos de segurança e luvas (lembrando que o uso de sobreluvas é IMPORTANTÍSSIMO, caso precisar tocar em outro local durante o procedimento). Evite a infecção cruzada: sempre lave as mãos antes e depois de cada atendimento, não toque em outros locais com a mesma luva que está atendendo o paciente. Use sobreluvas, filmes plásticos, protetores de caneta tríplice e de bancada. Não misture instrumentais estéreis com os não estéreis durante o atendimento. ORGANIZE E PROTEJA SEU ESPAÇO DE TRABALHO, assim você evita a contaminação do paciente e de si mesmo! Antes do atendimento do Paciente: Desinfete e proteja as superfícies (Hipoclorito: bancadas, pias, cuspideiras/ ácido peracético: equipos, bandejas, pontas de sugador/ Álcool 70%: refletores/ Água+sabão+álcool 70%: cadeiras, mochos, móveis). Realize sempre a limpeza e a desinfecção do seu espaço entre um atendimento e outro. Os produtos utilizados para tal encontram-se em almotolias presentes em cada box. Importante também respeitar o horário disponível para a equipe de limpeza realizar o seu trabalho. NÃO É PERMITIDO circular pela clínica sem estar devidamente paramentado ou quem não esteja atendendo paciente; Coloque na botoneira da cadeira, alça do refletor, encosto do mocho e nas pontas da unidade de sucção e alta rotação o filme de P.V.C. (magipack, rolopack, etc), proteja também a superfície da bancada com papel tipo T.N.T. Na seringa tríplice, use pontas descartáveis. Não esqueça também de colocar o filme plástico nos aparelhos periféricos!!! Sempre realizar os procedimentos sob a supervisão do professor responsável. Antes de realizar uma radiografia intrabucal, envolva o filme radiográfico em saquinhos plásticos selados. Após realizado o exame, descarte a barreira protetora em local apropriado, ou seja, no lixo contaminado (saco branco). Após o atendimento do Paciente: Ao terminar o atendimento, retirar todas as barreiras protetoras das superfícies, bem como a ponta do aspirador intrabucal, EPIs e desprezar no local adequado (saco branco). Descarte o lixo adequadamente: os perfuro-cortantes (agulhas, bisturis, limas endodonticas) em recipientes mais rígidos, como no caso, as caixas de papelão amarelas. Já o lixo contaminado (gaze, algodão, moldes errados, etc) é descartado na lixeira com o saco branco, que significa material contaminado. Esses dois tipos de recipiente para acondicionar tais materiais encontram-se em todos os boxes, e é de extrema importância que você fique atento ao descarte correto, pois caso contrário, outra pessoa poderá se acidentar e até mesmo se contaminar com o material erroneamente descartado. Continua...

19 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO Orientações Em relação ao descarte de campos cirúrgicos, usamos os descartáveis, descartem nas lixeiras (brancas) distribuídas pelos consultórios da clínica. Quando terminar tudo, acondicione seu material clínico-cirúrgico num recipiente de plástico com tampa (tipo tupperware ) com água e detergente enzimático e dirija-se a sala de lavagem de instrumental para processar a limpeza. Sala de Preparo Lave o material, inclusive as caixas de instrumentais com água, sabão e detergente enzimático. Use as escovinhas para esfregar e limpar bem o instrumental. NÃO ESQUEÇA DE USAR AS LUVAS DE BORRACHA DURANTE A ESCOVAÇÃO DO MATERIAL. Em seguida, realize a secagem com um pano de algodão ou papel toalha e complemente usando a mangueira de ar comprimido presente na sala para obter uma secagem mais eficiente. Esta etapa de lavagem é muito importante, pois é nela que acontecerá uma limpeza prévia do material para que haja esterilização, pois quando não é realizada adequadamente, formase uma barreira de sujeira (crosta) no material e o vapor da autoclave (mesmo que em temperatura elevadíssima) não possui ação eficaz, comprometendo a esterilização do material, transformando-se numa fonte de infecção para o paciente. A secagem adequada também é apontada como uma das formas de se evitar que seu material oxide durante o processo de esterilização. Portanto antes de embalar sua caixa com seus instrumentais, CERTIFIQUE-SE QUE AMBOS ESTEJAM LIMPOS E SECOS ADEQUADAMENTE. Lembre-se de ocupar no máximo 2/3 da capacidade total da caixa, para que o processo de esterilização seja efetivo, 1/3 do espaço deve ficar para que o vapor circule pelo instrumental. Ao embalar o material a ser esterilizado, NÃO MISTURAR TECIDOS COM INSTRUMENTOS num mesmo pacote, pois o tempo de esterilização destes são diferentes. Entrega do Material a C.M.E. Depois de ter o instrumental limpo e seco adequadamente, acondicione-o na caixa para entregar a C.M.E. (Central de Material e Esterilização). NÃO ESQUEÇA DE USAR O GORRO, para evitar que caia fios de cabelo durante a montagem do material e como conseqüência, contaminá -lo. Depois de limpos e secos acondicione a caixa com os instrumentais numa embalagem de papel tipo grau cirúrgico e realize o selamento em seguida. Para que haja um selamento adequado é necessário que as bordas estejam adequadamente esticadas para não criar pregas e ao selar as bordas, aguardar 15 segundos para depois soltar o pedal da máquina seladora. O espaço entre a borda e o material a ser selado é de mais ou menos 3 dedos de distância. Obs: as máquinas seladoras disponíveis na Clínica Odontológica são específicas para a embalagem tipo PAPEL GRAU CIRÚRGICO. LEMBRE-SE: a caixa que se usa para tal processo de esterilização (autoclave) é a caixa vazada, porém algumas disciplinas orientam o uso de caixas vazadas tipo escotilha, neste caso não esquecer de abri-las antes de selar o pacote. A embalagem de papel grau cirúrgico NÃO PODE SER REUTILIZADA. Após embalado adequadamente, entregue o material para a Central de Material e Esterilização. NÃO ESQUEÇA DE IDENTIFICAR A EMBALAGEM COM SEU NOME, DATA E ANO DE GRADUAÇÃO. Aprovado: Comissão de Biossegurança FOUSP Data: 25/04/ enfermagemfo@usp.br CLÍNICA ODONTOLÓGICA - FOUSP

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