LEITURA EM LÍNGUA INGLESA: TRABALHANDO O TEXTO
|
|
- Isaac Costa Canto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 LEITURA EM LÍNGUA INGLESA: TRABALHANDO O TEXTO Rodrigo Belfort Gomes (UNIT) Elaine Maria Santos (UFS) O ensino de Língua Inglesa esteve, por muito tempo, relacionado ao estudo gramatical de frases isoladas e descontextualizadas, cabendo ao aluno a simples tarefa de traduzir e memorizar regras gramaticais, conforme atestam os princípios defendidos por Larsen-Freeman (2002) no que se refere ao método da gramática e da tradução. Os conhecimentos prévios dos alunos eram, neste contexto, negligenciados e as discussões estavam sempre relacionadas à transcrição de informações. Diante de um texto estranho e sem sentido, o aprendiz pode rejeitar essas informações que, a seu ver, estão muito distantes da sua realidade e muito aquém das suas habilidades e expectativas. Para que uma língua estrangeira possa ser assimilada, é necessário discutir a aquisição de línguas, considerando a importância do input e output verificados durante as trocas de conhecimento linguístico. Segundo VanPatten (2004), o input pode ser entendido como a língua compreendida pelo aprendiz através da leitura e das atividades de audição, importantes para o output do aprendizado, ou seja, para a utilização dos padrões, sejam eles gramaticais ou lexicais, por exemplo, através da fala e da escrita. Percebendo a importância que as atividades de leitura desempenham no processo ensino-aprendizagem, um cuidado especial deve ser direcionado a tais práticas, de modo que o output possa ser evidenciado com mais
2 2 clareza nas aulas de L.E. Segundo VanPatten (2004), os aprendizes prestam muito mais atenção nas informações comunicativas do que naquelas desconexas e descontextualizadas, de modo que, quando desmotivantes, o percentual de input é reduzido. Nos estágios iniciais de ensino de uma L.E., os alunos, segundo o autor, prestam mais atenção nas informações semânticas do que nas gramaticais. Dada a importância das atividades de leitura para o processo de ensinoaprendizagem em língua inglesa, é de fundamental importância um estudo sobre os pressupostos que regem tais atividades, bem como sobre o modo pelo qual a leitura é trabalhada pelo professor e assimilada pelo aluno. Sendo um procedimento ativo, as práticas de leitura só podem ser consideradas eficientes quando os alunos se identificam com os assuntos a serem debatidos e podem compartilhar conhecimentos já assimilados e experiências vividas, criando-se um contexto favorável para que o leitor se sinta motivado a buscar novos conhecimentos e decodificar mensagens não totalmente conhecidas. Leituras desconexas, ausentes de contexto e de significado cultural tendem a ser desmotivantes, uma vez que, de acordo com Nunan (1999), é essencial, em qualquer atividade de ensino de idiomas, a sensibilidade para a bagagem linguística e cultural do aluno, de modo que os professores se tornem conscientes de que a negligência dessa análise cultural poderá ter um efeito alienante sobre a vida do aluno fora da sala de aula. Hall (2002) afirma não ser concebível uma análise de comportamentos, sejam eles educacionais ou sociais, sem que as questões culturais e identitárias sejam levadas em consideração. Nesse contexto de busca por
3 3 (re)significação das leituras feitas, não se justifica uma postura passiva do professor de idiomas, apoiada em métodos ultrapassados, mecânicos e focados no trabalho com listas de vocabulário. Coracini (2002) afirma serem as atividades de leitura em Língua Estrangeira utilizadas atualmente um pretexto para o estudo da gramática, do vocabulário e de outro aspecto da linguagem que o professor (ou o livro didático) reputam como importante ensinar, numa prova irrefutável da negligência dada ao papel social do processo ensino-aprendizagem, e da consequente impossibilidade em se utilizar a língua estrangeira como forma de inclusão global e de trabalho da cidadania. É papel do professor de línguas o resgate das aulas de língua estrangeira, com o intuito de destacar que o objetivo do ensino deve incluir tanto os aspectos linguísticos quanto o caráter sócio-cultural da aprendizagem. Dessa forma, a competência cultural passará a ser vista como essencial no aprendizado de uma L.E., e indispensável para a (re)construção de significados. Cope e Kalantzis (2000) defendem a importância da diversidade linguística e cultural durante o processo de aprendizagem, com o objetivo de auxiliar os alunos na negociação dos sentidos da linguagem em decorrência das variações regionais existentes, étnicas ou de classe, bem como de sentido formal ou informal em diferentes contextos. A não valorização dos aspectos culturais nas atividades de leitura em L.E. diminui a potencialidade dos textos trabalhados, impedindo que o aluno interaja com os assuntos abordados através do livro didático. Segundo Nunan (1999), é importante levar em consideração os objetivos da leitura bem como as diferentes
4 4 estratégias a serem utilizadas, de modo que o professor possa perceber o momento de se trabalhar o conteúdo linguístico e o contexto sócio-cultural dos assuntos abordados. Essa habilidade é fundamental para um professor de idiomas, na medida em que we interpret what we read in terms of what we already know, and we integrate what we already know with the content of what we are reading (NUNAN, 1999, p. 254) 1. A necessidade em analisar a importância da relação entre procedimentos de ensino de leitura em L.E., a vida do aluno e a não utilização das atividades de leitura como simples técnica de respostas ofertadas a perguntas contidas em livro didático é também reforçada por Kleiman & Moraes, ao afirmarem que: No que se refere ao ensino-aprendizagem da leitura em L.E., em muitos contextos nota-se somente a utilização de textos do livro didático, em sua maioria reduzidos e simplificados para fins pedagógicos. Por conseguinte, os papéis sociais na sala de aula ficam restritos, pois ao professor cabe apenas recuperar o que está escrito através de perguntas e respostas e, ao aluno, memorizar respostas prontas, que provavelmente serão esquecidas num futuro próximo, uma vez que poderão não ter ligação com sua vida diária. Há, nesse sentido, apenas uma leitura legítima para o texto (KLEINAM & MORAES, 2002, p ). Mesmo com a utilização de uma abordagem mais comunicativa, cujos pressupostos facilitam o ensino contextualizado, percebe-se uma tendência a se trabalhar uma leitura linear 2 dos textos apresentados. Quando a leitura não é 1 interpretamos o que nós lemos baseados no que já sabemos, e integramos o que nós já sabemos com o conteúdo do que estamos lendo. (tradução nossa) 2 Por leitura linear Grigoletto (1999) s e refere àquela feita desconsiderando-se o teor cultural dos textos.
5 5 utilizada com o objetivo de inclusão social, negligencia-se o poder da contextualização e a força da globalização. Com aulas baseadas em leituras fragmentadas tem-se a simples utilização do inglês para a pura análise formal da língua e para que o aluno saiba responder quem é João e qual a sua ocupação, como atesta Grigoletto: a maior parte das atividades continua sendo de mero reconhecimento de conteúdo factual, por meio de perguntas de compreensão geralmente óbvias, além de se esperar do aluno a leitura linear, ditada por perguntas de compreensão que seguem rigidamente a ordem na qual as informações são apresentadas no texto (GRIGOLETTO, 1999 p. 81). Os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) destacam a importância que o texto deve ter para o ensino de uma língua estrangeira, na medida em que é recomendado que o ensino se baseie na leitura e que sejam privilegiadas as práticas que possam desenvolver o aluno como cidadão crítico no mundo globalizado, ou seja, as práticas que privilegiam o conteúdo do texto e não somente as estruturas gramaticais encontradas. Segundo os PCN (BRASIL, 1998), os textos em língua estrangeira devem ser trabalhados através de estratégias de leitura que sejam capazes de auxiliar o aluno na leitura de mundo, considerando-se que A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele (FREIRE, 2006, p. 11). Para exemplificar as possíveis posições frente ao livro didático, utilizou-se, nesse trabalho, o livro American Inside Out Advanced, da Editora Macmillan. Uma análise de potencialidades de trabalho textual foi efetuada e conclusões foram feitas
6 6 sobre as possíveis implicações que mudanças de olhares sobre o texto didático podem causar. De acordo com o site da editora Macmillan, American Inside Out is a complete five-level course taking students from elementary to advanced level, built around structured grammar and lexical work, planned speaking tasks, and motivating reading and listening texts. (JONES; BASTOW, 2008) 3. O livro em questão é organizado em quatorze unidades, sendo duas delas dedicadas à revisão. As unidades são divididas de acordo com tópicos de discussão que serão conduzidos durante todas as lições de uma mesma unidade. Os tópicos abordados nesse livro podem ser considerados como atrativos para adolescentes e adultos jovens, cobrindo assuntos que variam desde questões de identidade, gostos, problemas da cidade, problemas referentes ao cérebro e memória, sorte, tecnologia, leis e outros. Cada unidade trabalha as quatro habilidades a saber: ler, escrever, falar e ouvir. Como neste trabalho apenas a habilidade de leitura foi analisada, é importante destacar que, em cada unidade, foram encontradas uma média de duas atividades de leitura. O livro, bastante ilustrado, mostra situações envolvendo pessoas das mais variadas raças não se detendo, no entanto, em questões sociais nem étnicas. Apesar de não propor temas que levem a uma discussão de identificação social, o livro possibilita que questões culturais sejam abordadas, facilitando a existência de debates proporcionados por possíveis identificações dos alunos com os assuntos 3 O American Inside Out é um curso completo de cinco níveis, que auxilia o aluno a percorrer do nível básico até o avançado, através de um trabalho lexical e de gramática estruturada, tarefas planejadas de conversação, e atividades de leitura e compreensão auditiva motivadoras. (tradução minha)
7 7 discutidos. Essas discussões, no entanto, não são suscitadas pelo livro, e só serão observadas a depender da percepção do professor ao identificar tópicos mais interessantes e de maior identificação por parte dos alunos. Um professor despreparado, no entanto, poderá perder a potencialidade do trabalho textual, detendo-se apenas no trabalho linguístico do texto. Tomemos como exemplo a unidade 3, que tem como título City (Cidade). A unidade é iniciada com um quiz cultural sobre cidades no mundo, um tópico bastante interessante e que pode despertar o interesse do aluno, por ser possível o estabelecimento de uma discussão sobre conhecimentos prévios referentes a cidades conhecidas e/ou já visitadas pelos alunos. As atividades de audição e conversação que se seguem continuam nessa tendência comunicativa, proporcionando verdadeiras oportunidades para debates. Neste momento, a preocupação inicial não é com a decodificação das palavras em língua estrangeira e sim com possíveis identificações que podem surgir em decorrência dos interesses dos discentes. Somente após esse momento de debates e compartilhamento de impressões e opiniões é que o trabalho textual é iniciado. O primeiro texto da unidade é muito longo, e contém um grande número de palavras e expressões desconhecidas. A sua leitura vem acompanhada de cinco questões densas de vocabulário referentes ao texto. A complexidade da atividade pode apresentar um efeito desmotivante sobre o aluno, pois, neste momento, as questões de identificação são substituídas por simples decodificação de palavras.
8 8 Antes do trabalho textual, é importante, segundo Cope e Kalantzis (2000), que o aluno discuta as ideias do texto, colocando as suas experiências e expectativas, com o objetivo de estabelecer um sentimento de identificação entre os interesses do aluno e o texto. De acordo com Krashen e Terrell (1984) e Kitao e Kit ao (1982) os textos a serem trabalhados em sala de aula devem extrapolar apenas em pequena monta a proficiência do aluno, conhecido como nível de input i + 1. Para esses autores, apenas alguns vocábulos devem ser adicionados aos já conhecidos pelos discentes, de modo que menos do que cinco por cento do número total de palavras totais no texto seja considerado complexo durante a leitura. A preparação dessa aula formatada para apenas cobrir o conteúdo lexical pode causar desconforto ao discente, gerar um desinteresse pela aula e um declínio na aprendizagem, uma vez que o aluno associará a leitura em L.E. a um processo enfadonho, difícil e não prazeroso. Por ser uma das habilidades de input de maior visibilidade no ensino, a leitura deve estar associada a práticas de significação textual que permitam discussões de temas, auxiliem no processo de (re)construção identitária e permitam (re)construção de significados. O segundo texto desta unidade apresenta questões bastante diretas relacionadas a vocabulário, sendo as questões de interpretação de texto bastante limitantes no que diz respeito ao levantamento de tópicos de discussão que levem a possíveis identificações do tema tratado. Cabe ao professor de idiomas a tarefa de,
9 9 diante de textos com alta carga linguística, proporcionar oportunidades para que a parte social e cultural do texto possa ser trabalhada, já que somente os aspectos linguísticos são trabalhados nesse livro. Adaptando essas atividades, o docente pode fazer com que o aluno se sinta motivado a buscar o entendimento de um texto que, por razões de preferência do autor, possui um nível de dificuldade superior a i + 1. Vivendo em um mundo cada vez mais dominado pela tecnologia e pela disseminação de conhecimentos em alta velocidade, o conteúdo textual não pode ser ignorado na rotina diária do professor de L.E. O aluno, cada vez mais interessado nas diversidades culturais e nas possibilidades de novas descobertas, precisa ter na aula de inglês a oportunidade de expandir os seus conhecimentos e compartilhar experiências. Somente assim o texto pode se tornar uma fonte de (re)significação cultural, conforme defendem autores como Nunan (1999) e Cope e Kalantzis (2000). Williams (2000, p.13) reforça a intenção de se ter na palavra cultura a idéia de um sistema de significações, de modo que, segundo o autor, os sentidos antropológico e sociológico que o termo cultura despertam, estejam em consonância com um sistema de significações bem definido não só como essencial, mas como essencialmente desenvolvido em todas as formas de atividade social. O professor de inglês deverá estar cada vez mais preocupado em inserir os aspectos culturais de seu país bem como de países de língua inglesa, de modo a dinamizar e contextualizar o ensino. Cunningsworth (1984) reforça a necessidade de contínua interação do professor de línguas com as culturas dos textos utilizados em
10 10 sala de aula, considerando-se que They are learning an aspect of the culture of englishspeakers because they are learning how an english-speaker perceives reality and categorises it 4 (CUNNINGSWORTH, 1984, p. 57). Somente com esse conhecimento os alunos estarão motivados a buscar o inglês além tradução, fixando sua atenção na parte comunicativa da leitura. Durante os anos de 2010 e 2011 seis aulas dessa unidade foram observadas e as impressões anotadas sobre as participações dos alunos em sala de aula em um curso de idiomas da cidade de Aracaju. Em quatro aulas observadas, os professores se mostraram preocupados em tratar o vocabulário de forma a tentar fazer com que os alunos assimilassem e repetissem as palavras trabalhadas. Percebeu-se uma grande desmotivação dos alunos, que viam nas atividades desempenhadas apenas uma desculpa para a memorização das palavras do texto, desconsiderando-se as opiniões dos alunos sobre os conteúdos do texto lido em sala. Nas duas outras aulas observadas, os professores trabalharam o conteúdo do texto, trabalhando o vocabulário, mas, principalmente, as opiniões e experiências dos alunos. Os discentes se mostraram muito interessados pelas aulas dadas, associando as palavras trabalhadas com o conteúdo discutido. Ao final da unidade, os alunos demonstraram interesse pelos tópicos do livro, opinando sobre os assuntos debatidos, e lembrando de algumas das palavras vistas em sala. 4 Eles estão aprendendo um aspecto da cultura de falantes de inglês por estarem aprendendo como um falante de inglês percebe a realidade e a categoriza (tradução nossa)
11 11 As aulas analisadas comprovam a necessidade que os alunos têm pela busca por uma significação textual. Não há mais como negar a importância da cultura no ensino de línguas e a necessidade de incluir o aluno no processo ensinoaprendizagem. Os leitores em Língua Estrangeira estão cada vez mais buscando atividades prazerosas que possam transformar as suas práticas escolares em hábitos de leitura. A alta carga lexical dos textos abordados na maioria dos livros faz com que muitos professores trabalhem apenas o léxico e a gramática e explorem questões diretas de interpretação de textos e de vocabulários. Tais atividades são importantes na construção do conhecimento, mas não devem ser vistas como pilares de ensino. Sabendo-se que o input contextualizado tem mais possibilidades de se transformar em output, deve ser preocupação do professor de L.E., especificamente, no nosso caso, o de Língua Inglesa, abordar o texto de forma mais comunicativa. O aluno precisa perceber que, além de gramática e vocabulário, o texto possui alta carga cultural, fazendo com que os tópicos discutidos possuam uma grande parcela de contribuição no processo de busca por significação e (re)construção de identidades. REFERÊNCIAS
12 12 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: /MEC/SEF, COPE, B.; KALANTZIS, M. Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. London: Routledge, CORACINI. Maria José. O Jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. São Paulo: Pontes, CUNNINGSWORTH, Alan. Evaluating and selecting EFL teaching materials. Heinemann FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 47 ed. São Paulo: Cortez, GRIGOLETTO, Marisa. Seções de leitura no livro didático de língua estrangeira: lugar de interpretação? In: CORACINI, Maria José R. F. Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. Campinas: Pontes editora HALL, Stuart. Identidade Cultural na pós-modernidade. São Paulo: DP&A, JONES, Ceri; BASTOW, Tania. American Inside Out: Student s book-advanced. Macmillan Publishers, KAY, Sue; JONES, Vaughan. American Inside Out: Elementary to Advanced. In: KITAO, K.; KITAO, S. K. College reading textbooks do not meet needs. The Daily Yomiuri, p. 7. In:
13 13 KLEIMAN, A.; MORAES S. E. Leitura e Interdisciplinaridade: Tecendo Redes nos Projetos da Escola, Campinas: Mercado de Letras, KRASHEN, S. D.; TERRELL, T. D. Natural approach: Language acquisition in the classroom. Oxford, LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and principles in language teachig. Oxford: Oxford University Press, NUNAN. David. Second language teaching & learning. Canadá: New House Teacher Development, VANPATTEN, B. et al. Form-meaning connection in the second learning acquisition. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, WILLIAMS, Raymond. Cultura. Tradução Lólio Lourenço de Oliveira. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO
GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).
ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia mais5 METODOLOGIA. 5.1 O Estudo
5 METODOLOGIA Este capítulo descreve a metodologia utilizada neste estudo visando verificar de que maneira os livros didáticos analisados estão incluindo gêneros discursivos em suas atividades de leitura
Leia maisCULTURA E HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA NA AULA DE INGLÊS: E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL NA ESCOLA
CULTURA E HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA NA AULA DE INGLÊS: E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL NA ESCOLA Júlio César Paula Neves Tânia Mayra Lopes de Melo Modalidade: Pôster Sessão Temática 5: Educação e
Leia maisA PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA
Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Língua Inglesa/2005 Nome Aluno(a) Título Monografia/Artigo Orientador/Banca Annelise Lima
Leia maisTECHONOLOGY FOR SECOND LANGUAGE LEARNING
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE LINGUAGEM E TECNOLOGIA Mestrado em Estudos de Linguagens TECHONOLOGY FOR SECOND LANGUAGE LEARNING CAROL A. CHAPELLE Disciplina: Ambientes
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: FORTALECIMENTO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA Assunção, Paraguay Abril 2015 POLÍTICAS PÚBLICAS
Leia maisLINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
SPADA, Nina. Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Estrangeira: uma entrevista com Nina Spada. Revista Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. Vol. 2, n. 2, 2004. Tradução de Gabriel de Ávila Othero.
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisLEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS
LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisPadrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador
Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 91 Município: São Carlos-SP Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Programação de Jogos
Leia maisLUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO
LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:
Leia mais111 ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica
Leia maisRELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA
O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 COMPLEXIDADE EM AMBIENTES DE SALA DE AULA DE LÍNGUA INGLESA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisA PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO
A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO Silvana Sousa Andrade - UESC 1 GT15 - O Professor e a Pesquisa RESUMO: Este estudo aborda a relação entre
Leia maisCURSOS INGLÊS RÁPIDO Liberdade de Escolha
1 Nossos cursos são dirigidos a adolescentes, jovens e adultos que querem aprender inglês de forma rápida e eficiente. Pessoas que já tentaram estudar inglês e tiveram dificuldades vão se surpreender com
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Inglês Instrumental Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Módulo:
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA
Leia maisNúcleo de Educação Infantil Solarium
0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo
Leia maisTEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU - EXTENSÃO AGUDOS Código: 135.01 D Município: AGUDOS Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Componente Curricular:
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisMATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE
MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE Amandda Mayara Araújo Farias; Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior;
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO.
AS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: MIDS/Macaé E-mail:mzosilva@yahoo.com.br. RESUMO Na atualidade, é preciso que se crie novos métodos
Leia maisRESPOSTA FÍSICA TOTAL
RESPOSTA FÍSICA TOTAL Valdelice Prudêncio Lima UEMS João Fábio Sanches Silva UEMS O método apresentado é baseado na coordenação da fala e da ação, desenvolvido por James Asher, professor de psicologia
Leia maisESCOLA ESTADUAL REYNALDO MASSI JOÃO BATISTA ALVES DE SOUZA SIRLENE SOUZA BENEDITO VIRGENS
ESCOLA ESTADUAL REYNALDO MASSI JOÃO BATISTA ALVES DE SOUZA SIRLENE SOUZA BENEDITO VIRGENS INTERATIVIDADE NA ESCOLA O USO DO APLICATIVO WHATSAPP COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NAS AULAS DE GEOGRAFIA DO ENSINO
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM. Autora: Profª Dra. Claudia Kober
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM Autora: Profª Dra. Claudia Kober AULA 1 O que é aprendizagem? Profª Dra. Claudia Kober INTRODUÇÃO uase sempre tendemos a associar aprendizagem com escola,
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisFATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA
FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA que utiliza como instrumento inovador a produção de textos na língua espanhola, ou seja, desenvolver uma metodologia no processo de construção
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisMOTIVAÇÃO E DESMOTIVAÇÃO NO APRENDIZADO DE LÍNGUAS
MOTIVAÇÃO E DESMOTIVAÇÃO NO APRENDIZADO DE LÍNGUAS Prof. Dr. Richard Schütz www.sk.com.br Referência: SCHÜTZ, Ricardo. "Motivação e Desmotivação no Aprendizado de Línguas" English Made in Brazil .
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisTEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira.
TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA Bolsista Marilize Pires (PIBID/CNPq-UNICENTRO) Ruth Mara Buffa (PIBID/CNPq-UNICENTRO) 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 134, Toledo PR Fone: 377-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL 1º ANO PROFESSORA: TALITA MARIELE
Leia maisOS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA
OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA Flávio de Ávila Lins Teixeira Universidade Federal da Paraíba/ PIBID/ Letras-Inglês/ Supervisor Resumo: Esse trabalho objetiva analisar algumas
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE 1. APRESENTAÇÃO Este Projeto de Incentivo a Leitura "Minha Escola Lê", será desenvolvido nas unidades escolares que
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município:Garça Eixo Tecnológico: Mecatrônica Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica Qualificação: Técnico
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisPROJETO LÍNGUA DE FORA
DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.
PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisPrincipais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil
1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisUNOESTE Universidade do Oeste Paulista, FACLEPP Faculdade de Ciências, Letras e Educação de Presidente Prudente. E MAIL: cintiacf@unoeste.
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1162 INGLÊS INSTRUMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES AUTÔNOMOS Cintia Camargo Furquim Caseiro UNOESTE Universidade
Leia maisAprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II
Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da
Leia maisRELAÇÕES DE IDENTIDADE E ALTERIDADE NO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA INGLESA
RELAÇÕES DE IDENTIDADE E ALTERIDADE NO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA INGLESA Rodrigo Belfort Gomes (UFS) 1 Elaine Maria Santos (UFS) 2 Após os debates promovidos pela pós-modernidade, autores como Hall (2011)
Leia maisROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009.
Resenhas 161 ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009. Márcia Moreira Pereira* marcia.moreirapereira@gmail.com *Possui graduação em Letras pela Universidade
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisLINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS DE ENSINO (LIMAPE)
História da profissão docente em São Paulo: as estratégias e as táticas em torno dos fazeres cotidianos dos professores primários a instrução pública paulista de 1890 a 1970 Linha de Pesquisa: LINHA DE
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR
O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio
Administração Central Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisO ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES
O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES Marcos Aurélio Alves e Silva- UFPE/CAA Alcicleide Ramos da Silva- UFPE/CAA Jucélia Silva Santana- UFPE/CAA Edelweis José Tavares Barbosa- UFPE/CAA
Leia maisESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA. INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA
ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA IVINHEMA MS MAIO DE 2010 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR
Leia mais