1º Fórum Latino-Americano de Engenharia. UNILA Foz do Iguaçu

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1 1º Fórum Latino-Americano de Engenharia UNILA Foz do Iguaçu

2 1º Fórum Latino-Americano de Engenharia UNILA Foz do Iguaçu Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Paulo Smith Schneider

3 Papel do Engenheiro na Sociedade Papel do Curso de Engenharia Papel da Sociedade Engenharia de Energia

4 Papel do Engenheiro na Sociedade Atuação global Assim como o médico Diferente do advogado Há necessidade de um eng o particularizado? Regional Ênfase... de ENERGIA?

5 Papel do Engenheiro na Sociedade Os currículos mostram essa diferença? O que nos identifica é BASE (matemática e física) Alguns mais fortes, outros mais fracos... DIFICULDADE Reconhecido como um curso que exige do aluno EVASÃO

6 Papel do Curso de Engenheira CURSO

7 Papel do Curso de Engenheira INSUMO (aluno) CURSO

8 Papel do Curso de Engenheira CLIENTE (sociedade) INSUMO (aluno) CURSO

9 Papel do Curso de Engenheira CLIENTE (sociedade) INSUMO (aluno) CURSO PRODUTO (engenheiro)

10 Papel do Curso de Engenheira Novas cobranças Ser criativo Ser empreendedor Ser inovador

11 Papel do Curso de Engenheira Realidade dos cursos brasileiros Chassis antigo Conteudista OK, com alguns acessórios novos Pós-Graduação

12 Papel do Curso de Engenheira O que há de novo? Conteudismo versus Solução de problemas (problem solving) Orientação ao projeto

13 Papel do Curso de Engenheira Modelos de referência (países desenvolvidos) Anglo-saxão Francês Alemão Europeu? Ver A FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO INOVADOR uma visão internacional Marcos Azevedo da Silveira Rio de Janeiro - PUC-Rio, Sistema Maxwell, 2005

14 Papel do Curso de Engenheira Modelos de referência (países desenvolvidos) Todos respondem a um apelo ou necessidade histórica de suas civilizações

15 Papel do Curso de Engenheira Francês Básico + Percursos (parcour) em um tema Envolve alunos de diferentes formações Orientado ao treinamento com novas experiências Exige sair da casca experiência internacional humanismos (20%) professores do meio produtivo

16 Papel do Curso de Engenheira EVASÃO Sonho x realidade As mudanças na civilização Esforço e recompensa Revista Lola Edicao 34 A era dos mimados (Luiz Felipe Pondé)

17 Papel do Curso de Engenheira E a EVASÃO, Sr coordenador de curso? As mudanças da sociedade versus Estrutura engessada dos cursos

18 Papel da Sociedade Conselho Federal de Engenharia e Agronomia CONFEA

19 Papel da Sociedade CONFEA Surge com Getúlio (1933) no seu esforço nacional-estatizante Instância máxima de regulamentação do exercício profissional

20 Papel da Sociedade CONFEA Missão... zelar pelos interesses sociais e humanos de toda a sociedade e, com base nisso, regulamenta e fiscaliza o exercício profissional dos que atuam nas áreas que representa, tendo ainda como referência o respeito ao cidadão e à natureza. (site do CONFEA) ou defender a sociedade da prática ilegal das atividades abrangidas pelo sistema CONFEA/CREA.

21 Papel da Sociedade CONFEA

22 Papel da Sociedade 600 mil engenheiros 70% do PIB brasileiro CONFEA números 1 eng para ~ 330 habitantes 1 eng para ~ 90 habitantes na China

23 Papel da Sociedade CONFEA números 6 eng por 1000 trabalhadores 25 eng por 1000 trabalhadores no Japão e USA Resumo: 40 mil/ano mas necessitamos 60 mil/ano

24 Papel da Sociedade Universidade habilidades e competências Capacidade decorrente do conhecimento que alguém tem sobre um assunto; CONFEA atribuições... Funções, obrigações, poderes, prerrogativas de certas autoridades

25 CONFEA e suas atribuições... Lei nº 4.024/61 Currículos Mínimos Mínimo de conteúdos fixados Avanço tecnológico lento Duração mínima estipulada Pretensão de formar profissional acabado Uniformização nacional dos cursos superiores

26 CONFEA e suas atribuições... Lei nº 4.024/61 Currículos Mínimos + Resolução nº 218/73 = Engessamento de 18 ATIVIDADES do seu artigo 1º

27 CONFEA e suas atribuições... Lei n 9.394/96 DIRETRIZES CURRÍCULARES Incentivo as atividades em grupo Formação integrada à pós-graduação Diploma não dá mais direito automático do exercício da profissão Extinção do currículo mínimo Redução da duração dos cursos Cursos superiores com características diferenciadas

28 CONFEA e suas atribuições... Lei n 9.394/96 DIRETRIZES CURRÍCULARES + Resolução 1.010/2005 = Flexibilidade

29 CONFEA HOJE 1010 suspensa Cada título tem uma resolução 218/73 para CIVIL + ELETRICISTA + MECÂNICO /75 para PRODUÇÃO 427/99 para CONTROLE E AUTOMAÇÃO 447/2000 para AMBIENTAL

30 Engenharia de ENERGIA UFRGS Plano político pedagógico do curso (PPC) orientado pela 1010 do CONFEA Criação º ingresso no vestibular ingressantes / ano no 1º semestre

31 Objetivos Formação interdisciplinar de engenharia Formar engenheiros aptos a trabalhar em CONVERSÃO PLANEJAMENTO GESTÃO de ENERGIA (Resolução CNE-CES nº 11/2002 Ministério da Educação)

32 Engenharia de ENERGIA UFRGS

33 Engenharia de ENERGIA UFRGS Sólida formação científica e profissional geral que capacite o seu egresso a: identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerar os aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

34 Estrutura Escola de Engenharia da UFRGS Disciplinas básicas Fornecidas pela Física, Matemática, Informática, Química, etc (38.8 %) Profissionalizantes básicas e aplicadas Curso de Engenharia de Energia (8.4 %) Engenharia Mecânica (24.8 %) Engenharia Elétrica (23.4 %) Engenharia de Produção e Transportes (4.7 %) Engenharia Química (em disciplinas da Mecânica)

35 Estrutura Denominação Total de VagasAnuais Turnos de funcionamento Disciplinas: Atividades complementares: Estágio obrigatório: Trabalho de conclusão de curso: Carga horária total do curso Peso das provas do Concurso Vestibular Curso de: Engenharia de Energia- Bacharelado 30 vagas em uma entrada Diurno 3450h (218 CRE OBRIGATÓRIOS e 12CR ELETIVOS) 90h (06 CR) 160 horas Monografia e apresentação 15 horas 3715 horas (5 anos) Peso 3: Matemática, Redação e Português Peso 2: Química e Física Peso 1: Biologia, História, Literatura, Língua Estrangeira e Geografia

36 Energia

37 Mecânica (energia e fenômenos de transporte) MECÂNICA APLICADA I TERMODINÂMICA A MECANICA DE FLUIDOS A TRANSFERENCIA DE CALOR E MASSA MÁQUINAS DE FLUXO I MEDIÇÕES TÉRMICAS COMBUSTIVEIS FUNDAMENTOS DE COMBUSTÃO COMBUSTÃO APLICADA FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA NUCLEAR ENERGIA EÓLICA ENERGIA SOLAR TÉRMICA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA SIMULACAO DE SISTEMAS DE ENERGIA

38 Elétrica CIRCUITOS ELÉTRICOS I CIRCUITOS ELÉTRICOS II CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA I CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA II SISTEMAS E SINAIS ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PLANEJAMENTO ENERGÉTICO TRANSMISSÃO EM ENERGIA ELÉTRICA

39 Atribuições CREA/RS Resolução 218/73 artigo 1º Atividades 1 a 18 - ENGENHEIRO ELETRICISTA - SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA - ENGENHEIRO MECÂNICO - SISTEMAS TÉRMICOS E FLUIDODINÂMICOS

40 4 cursos de Eng de Energia no Rio Grande do Sul - Consenso sobre o nome do título de Eng de Energia - Formação básica sólida (conforme recomendação do MEC) - Respeito às especificidades - Orientação geral em Energia, sem favorecimentos - Proposta de um currículo comum - Sistemas de energia da elétrica + Sistemas térmicos e fluidodinâmicos - Processos químicos e bioquímicos - Foco CONVERSÃO e GESTÃO DE ENERGIA

41 Agradecimentos - Luís Garcia e sua equipe - UNILA - Oportunidade de discutir o assunto pss@mecanica.ufrgs.br

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