SEGUNDA REUNION DE D1RECTORES DE OFICINAS DE DERECHO DE AUTOR DE AMERICA LATINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEGUNDA REUNION DE D1RECTORES DE OFICINAS DE DERECHO DE AUTOR DE AMERICA LATINA"

Transcrição

1 OMPIIDAfEPP/OO/2 BR ORIGINAL: Portugues FECHA: Junio de ~indecopi e STITUTO NACIONAL DE DEFENSA DE LA COMPETENCIA Y DE LA PROTECCION DE LA PROPIEDAD INTELECTUAL ORGANIZACION MUNDIAL DE LA PROPIEDAD INTELECTUAL SEGUNDA REUNION DE DRECTORES DE OFICINAS DE DERECHO DE AUTOR DE AMERICA LATINA organizada par la Organizaci6n Mundial de la Propiedad Intelectual (OM PI) en cooperaci6n con el Instituto Nacional de Defensa de la Competencia y de la Protecci6n de la Propiedad Intelectual (INDECOPI) EI Pueblo (Peru), 23 y 24 de junio de 2000 INFORME NACIONAL DE BRASIL Documento preparado por fa Coordinacion de Derecho de Autor n:\orglac\shared\dipietro\dchoauto\reudir.2000\inf br.doc

2 OMPVDAlEPP/OOI2 BR pagina Z. LEGISLACAO SOBRE DIREITO DE AUTOR E DIREITOS CONEXOS A. LEI INTERNA o Brasil possui uma legislacao especifica para os direitos de autor. A atuallei brasileira sobre direitos autorais (Lei n. 9.60, de 9/02/98), depois de quase dez anos em tramitacao no Congresso Nacional, entrou em vigor em 20 de junho de 998, substituindo a lei anterionnente em vigencia (Lei n /73). Seguindo as tendencias intemacionais sobre a materia, a recente legislacao visou atender basicamente a tres aspectos: I) a adequacao da norma legal aos preceitos estabelecidos na Constituicao Federal promulgada em 988, que deram nova fundarnentacao a materia; 2) a crescente importancia econornica dos direitos autorais para a industria e 0 comercio; e 3) 0 impacto das novas tecnologias, ampliando 0 universo de utilizacao e reproducao de obras protegidas por este direito. Este regulamento abarca os tanto os direitos de autor propriamente ditos como os chamados direitos conexos. A nova lcgislacao ja incorporou praticamente todos os principios do Acordo de ADPIC: relaciona 0 software como obra protegida por direito de autor, protege, sob detenninadas condicoes, as chamadas bases de dados e confere 0 direito de aluguel. Apesar de significativos avances, as dificeis negociacoes politicas no ambito da Camara Federal e 0 fato do texto ser de origem do legislativo foram elementos impeditivos para se avancar em alguns aspectos sobre a materia no novo texto. No que diz respeito as sancoes penais para a violacao dos direitos autorais, diferentemente de outros paises, as mesmas encontram-se especificadas nos arts. 84 e 86 do Codigo Penal. No momenta, 0 Govemo Brasileiro prepara projeto de lei que devera ser encaminhado ao Congresso Nacional ainda este ano, no intuito de adequar os referidos artigos a nova realidade da lei de regencia e melhor atender as disposicoes do relativas a mecanismos de observancia previstas no acordo de ADPIC. B. TRATADOS INTERNACIONAIS o Brasil e signatario dos principais acordos, tratados e convencoes internacionais, a saber: i) Convencao de Bema Relativa a Protecao das Obras Literarias e Artisticas. Revisao de Paris-97 ; ii) Convencao Universal sobre Direito de Autor. Revisao de Paris - 97; iii) IV) Convencao Interamericana sobre os Direitos de Autor em Obras Literarias, Cientificas e Artisticas. Firmada em Washington - 946; Convencao Intemacional para a Protecao aos Artistas Interpretes ou Executantes, aos Produtores de Fonogramas e aos Organismos de Radiodifusao. Firmada em Roma 96;

3 OMPIIDAJEPP/OO/2 BR pagina 3 v) Convencao para a Protecao de Produtores de Fonogramas Contra a Reproducao nao Autorizada de seus Fonogramas. Firmada em Genebra - 97; vi) vii) Tratado sobre 0 Registro Intemacional de Obras Audiovisuais. Firmado em Genebra 989; e Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comercio - ADPIC - Firmado em Marraqueche Em relacao aos Novos Tratados da OMPI (WCT e WPPT), a recente legislacao brasileira de direitos autorais praticamente ja incorporou os seus principais dispositivos substantivos. No momenta, prosseguem no ambito govemamental as discussoes sobre a conveniencia e 0 momenta oportuno de adesao aos referidos tratados. Conforme afirmamos anteriormente, a legislacao nacional e bastante recente, tendo trazido profundas mudancas em relacao ao texto anterior. Isso tern exigido consideraveis esforcos de adaptacao daqueles agentes que, na pratica, sao os responsaveis encarregados pela sua aplicacao. Por outro lado, algumas imprecisoes oriundas do texto legislativo ainda carecem de jurisprudencias firmadas, que consolidem a sua substancia. Lembramos que, tradicionalmente, 0 Brasil sempre esteve entre as primeiras nacoes a ratificarem os diversos instrumentos multilaterais relativos ao direito de autor e aos direitos conexos. 0 Brasil e signatario da Convencao de Bema desde 922 e da Convencao de Roma (96), desde 965. Enquanto isso, paises importantes - como os Estados Unidos da America, por exemplo - so aderiram aconvencao de Bema muito recentemente, alem de nao terem aderido aconvencao de Roma ate a presente data. II. ADMINISTRACAo DE DIREITOS DE AUTOR E DIREITOS CONEXOS o orgao responsavel pela area de direito autoral e direitos conexos no Brasil e a Coordenacao de Direito Autoral - CDA, subordinada diretamente asecretaria Executiva do Ministerio da Cultura. As competencias da Coordenacao sao: orientar e informar 0 publico sobre as atividades de registro de obras literarias e artisticas, assim como materias relativas aaplicacao da legislacao autoral; analisar e emitir parecer tecnico sobre quest5es relativas aos direitos de autor e diretos conexos; proceder a defesa da integridade e genuinidade da obra caida em dominio publico, quando solicitada, conforme a legislacao em vigor; apresentar propostas de alteracao da legislacao autoral, na ordem intema e intemacional, inclusive aquelas relacionadas com 0 comercio de bens intelectuais;

4 OMPVDAlEPP/OOI2 BR pagina-l organizar e apoiar as atividades relacionadas a difusao dos principios basicos sabre direitos de autor e direitos conexos; representar a Ministerio da Cultura nos f6runs nacionais e internacionais sabre direitos de autor e direitos conexos; e representar a Ministerio no Grupo Interministerial sabre Propriedade Intelectual >- GIPl, instrumento de coordenacao das acocs dos orgao do Poder Executivo na claboracao de leis de protecao aos direitos de propriedade intelectual no Brasil. A Coordenacao de Direito Autoral conta, atualmente, com dais funcionarios, incluindo a Coordenador de Direito Autoral. Entretanto, recebe apoio de outras unidades administrativas do Ministerio da Cultura. A CDA, atraves da Home Page do Ministerio da Cultura ( disponibiliza principais enderecos de entidades e associacoes de direitos autorais nacionais e internacionais, assim como das onde todos podem ter acesso as competencias da Coordenacao de Direito Autoral. A pagina tambem oferece a legislacao atualizada na area autoral com seus textos na integra e os acordos, tratados e convencoes as quais a Brasil e signatario, Foram disponibilizadas algumas doutrinas e as principais jurisprudencias sabre a materia, alern de permitirmos links importantes com a area autoral, tanto nacional como internacional. Uma secao de noticias, ainda em impiementacao, que permitira se ter conhecimentos das principais novidades autorais. Finalmente, uma secao de "Fale Conosco" que pode ser feita por qualquer usuario contatando diretamente a Coordenacao de Direito Autoral atraves de (spccda@minc.gov.br). Dentre as suas funcoes a Coordenacao de Direito Autoral vern apoiando e realizando palestras, seminarios e simp6sios sabre direitos de autor e direitos conexos, em todo a territorio nacional. Estes eventos tern apoio da iniciativa privada e das associacoes autorais, no plano interno e, no plano internacional, da Organizacao Mundial da Propriedade Intelectual- OMPI. III. GESTA.O COLETIVA DO DIREITO DE AUTOR EDOS DIREITOS CONEXOS o Brasil conta, atualmente, com 0 (dez) associacoes de direitos autorais e direitos conexos que atuam em todo a territorio nacional. Estas associacoes autorais, entretanto, nao realizam a processo de arrecadacao e distribuicao de direitos autorais que e feito exclusivamente pelo Escritorio Central de Arrecadacao e Distribuicao - ECAD. o ECAD e administrado pelo conjunto das dez associacoes autorais e de direitos conexos. 0 ECAD e dirigido par uma Assembleia Geral, composta par representantes das Associacoes que 0 integrarn. Estas fazem se representar pelos seus proprios presidentes. A sede do ECAD esta localizada na cidade do Rio de Janeiro (RJ), onde se encontra a Superintendencia, orgao diretarnente subordinado a Assembleia Geral e, atraves do qual, se processa a orientacao, supervisao e controle dos servicos em todo 0 pais.

5 OMPIfDA/EPP/OO/2 BR pagina 5 o ECAD exerce suas atividades operacionais atraves de Sucursais e Inspetorias nas capitais dos estados, onde dispoe de cadastradores para efetivar 0 levantamento das caracteristicas dos usuarios locais. Operadores de gravacao registrarn em fitas magneticas, as execucoes musicais transmitidas pelas emissoras de radio ou ocorridas ao vivo em locais de diversoes publicas da regiao, A arrecadacao dos direitos autorais feita pelo ECAD tern por base 0 enquadramento no Regulamento de Arrecadacao aprovado pela Assembleia Oeral. A chamada retribuicao autoral deve ser paga mensalmente pelas emissoras de radio de televisao, casas de diversoes, bares, restaurantes, que sao usuarios permanentes de obras artistico-musicais, mas tambem poderao ser pagas por evento, em caso de espetaculos musicais e shows. Os usuarios sao classificados por niveis de regiao, de acordo com a atividade exercida, capacidade financeira e outros indicadores. As quantias recebidas a titulo de direitos autorais de execucao publica sao recolhidas atraves da rede bancaria. Os valores pagos por esses usuarios totalizam a arrecadacao do ECAD, que descontando 0 percentual de 20% (vinte por cento) para a sua administracao e os 5% (cinco por cento) das associacoes que 0 integram, os 75% (setenta e cinco por cento) restantes sao mensalmente transferidos aos titulares. o ECAD alern da distribuicao direta (shows, carnaval e cinema), tambem utiliza-se da distribuicao por arnostragem. Atualmente esta amostragem e de aproximadamente 200 mil execucoes de urn universo estimado em I milhoes de execucoes, por mes, utilizadas pelas emissoras de radio pagantes em todo 0 territ6rio nacional. Esta captacao erealizada atraves de tres metodos: gravacao das emissoras de radio em 3 (treze) Estados de maior arrecadacao; gravacao de music a ao vivo nos 5 (quinze) Estados de maior arrecadacao; e envio de planilhas dos organismos de radiodifusao nos Estados onde nao sao realizadas gravacoes. IV. ESTADO DA PlRATARIA DE OBRAS NO PAIS A Coordenacao de Direito Autoral iniciou em 998 urn levantarnento com vistas a implementacao de urn arnplo programa de combate a pirataria voltado para alguns setores da criacao (musical, software, literario e audiovisual). Basicamente, este programa consistiu, nurna primeira fase, da coleta de dados junto as entidades interessadas, tais como os indicadores de producao (mimero de exemplares colocados no mercado), comercializacao e distribuicao de bens culturais. Buscou identificar quais as formas mais comuns de pirataria de obras protegidas, como as entidades privadas trabalham para mensurar as perdas e quais os criterios e fontes utilizadas, quais os agentes e quais os caminhos utilizados pela pirataria para introduzir obras contrafeitas no mercado, e quais as formas de combate a pirataria utilizadas pelas empresas produtoras de suportes de bens culturais. Nurn segundo momento foi feita a analise critica dos dados obtidos, verificando e avaliando a eficacia dos dois instrumentos civis e penais que sao oferecidos aos autores e titulares de direitos para 0 combate a pirataria, para subsidiar, quando for 0 caso, propostas de mudancas na legislacao e/ou introducao de regulamentos com base na lei autoral vigente.

6 OMPIIDNEPP/OO/2 BR pagina 6 Foram identificadas tambem as interfaces cujo estabelecimento sao necessarias dentro do Executivo (Ministerio da Justica, Aduana, Receita Federal e etc.), para a implernentacao de urn efetivo programa de combate apirataria, com uma posterior definicao da participacao dos diversos agentes no ambito do Governo Federal e Estadual. o resultado deste trabalho foi materializado na proposta de criacao de urn "Comite Executivo de Combate a Pirataria", atualmente em fase de implernentacao, congregando 0 Poder Publico e membros representativos da Sociedade Civil. Por ter a Policia Federal em sua estrutura, pelas suas ligacoes com 0 Poder Judiciario e pela maior facilidade de negociacao com as policias estaduais, para exercer a presidencia deste comite executivo foi designado 0 Ministerio da Justica. Espera-se que este comite venha a se constituir nurn importante forum de consultas e coordenacao dos diversos agentes envolvidos no combate apirataria, sugerindo alteracoes legislativas, apoiando a realizacao de campanhas, seminarios tecnicos de esclarecimento, recolhendo dados estatisticos e criando indicadores para avaliacao das acoes, promovendo cursos para os agentes privados e governamentais que tenham vinculacao com mecanismos de observancia da legislacao, realizando convenios de cooperacao tecnica em nivel nacional e internacional. Outra acao governamental foi a criacao de urn selo de controle, numerado, de aposicao obrigatoria nas obras audiovisuais e fonogramas. Estes selos, confeccionados pela Casa da Moeda do Brasil, sob fiscalizacao da Secretaria de Receita Federal do Ministerio da Fazenda, deveria estar sendo utilizado desde 0 dia 5 de marco deste ano. No entanto, distribuidores privados obtiveram uma liminar na justica suspendendo temporariamente a obrigatoriedade, alegando que a responsabilidade deste controle deve ser feito pelo setor privado e nao pelo setor publico. V. JURISPRUDENCIAS A Terceira Turma do Superior Tribunal de justica, em sessao ordinaria realizada em 6 de agosto de 999, aprovou a ementa do Recurso Especial n" 63543/RS, que possui 0 seguinte teor: Direito Autoral Tabela de precos, Competencia do ECAD. Nao cabe ao Poder Publico estabelecer tabela de precos para a cobranca de direitos autorais, ausente qualquer comando legal nessa direcao, competente, assim, 0 ECAD para tanto. 2. Recurso Especial conhecido e provido. Esta tern sido a tendencia dos tribunais no Brasil a respeito da competenciado orgao arrecadador e distribuidor de direitos autorais na area de execucao musical. Muitos usuarios questionam, em juizo, 0 valor estipulado pelo ECAD na cobranca dos direitos autorais dos autores nacionais. Epositiva 0 caminho adotado pelo judiciario na medida em que estarnos tratando de direitos privados e nao caberia, a quem quer que fosse, estipular 0 valor pela

7 o OMPIIDAIEPP/OO/2 BR pagina 7 utilizacao publica da obra protegida. A principio, entretanto, a decisao nao cobre aspectos sobre concorrencia ou sujeicao dos direitos autorais aos aspectos concorrencias, como se fosse a atividade do orgao arrecadador uma atividade economics. Outra decisao importante da Justica esta sendo a tendencia quanta a legitimidade do ECAD para efetuar a cobranca de direitos autorais em nome dos afiliados das Associacoes Autorais brasileiras. Neste sentido, temos: Superior Tribunal de Justica - STJ Recurso Especial n Parana Relator: 0 Exmo. Senhor Ministro Cesar Asfor Rocha Ementa: ECAD. Legitimidade ativa. Prova de filiacao e autorizacao dos compositores. Desnecessidade. Precedentes. Fixacao dos valores pelo ECAD Desta forma, 0 ECAD tern legitimidade para promover a acao judicial que busque defender os titulares de direitos autorais de composicoes musicais, sendo desnecessaria a prova de filiacao e da autorizacao do titular dos direitos reivindicados, conforme pacifica jurisprudencia das Cortes nacionais. Recentemente, mediante 0 Recurso Especial n 65729, a Quarta Turma do STJ, em Sao Paulo, decidiu que a sonorizacao ambiental nas areas comuns do hotel, caso do bar e restaurante nele existentes, enseja 0 pagamento de direitos autorais. Entretanto, considerou ilegitima a cobranca de direitos autorais relativamente a aparelhos radio-receptores independentes instal ados nas acomodacoes individuais do estabelecimento, de livre acionamento e escolha das estacoes pelos ocupantes dos apartamentos: Superior Tribunal de Justica - 4' Turma - SP Recurso Especial n" /02/2000 Relator: Exmo. Sr. Ministro Aldir Passarinho Junior Ementa: Civil. Direito Autoral. Hotel. Sonorizacao ambiental no bar e restaurante do estabelecimento. Aparelhos radio-receptores independentes no apartamento. Lei n? 5.988/73, arts. 4, II e Ill, e 73 e paragrafos. Tal precedente podera comprometer boa parte dos ingressos por direitos autorais do ECAD. Como a decisao cabe recurso, ede se supor que as associacoes autorais procurarao reverter a situacao, dando prosseguimento ademanda. Maiores informacoes sobre decisoes judiciais podem ser encontradas nos links de nossa home page, ja disponibilizados. VI 0 ENSINO DE DIREITO DE AUTOR A Coordenacao de Direito Autoral entende que a questao do ensino de direito de autor e urn assunto importante na medida em que prepara profissionais especializados perrnitindo, no futuro, a melhoria da qualidade da doutrina intema brasileira e da jurisprudencia,

8 OMPIIDAJEPP/00/2 BR pagina 8 Existem pouco mais de trezentas faculdades de ciencias juridicas no Brasil. Porem raramente encontramos a disciplina de Direito de Autor oferecida como uma materia autonoma e como parte obrigat6ria do curriculo regular. 0 tema, quando ministrado, e geralmente uma materia optativa para a graduacao de bacbareis em Direito. A maioria das Faculdades de Direito oferece a disciplina no ambito do Direito Civil. No sentido de estimular 0 interesse pelo tema, ainda neste ano 0 Ministerio da Cultura pretende promover urn concurso de monografias sobre direitos de autor e diretos conexos, voltado para estudantes universitarios de ciencias juridicas. 0 Concurso recebe 0 nome daquele que foi urn dos maiores especialistas brasileiros em Direito de Autor, 0 "Professor Antonio Chaves", que foi vice-presidente do Conselho Nacional de Direito Autoral (CNDA) e tambem presidiu 0 Instituto Interamericano de Direito de Autor - IIDA. Com 0 apoio da Organizacao Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), a Coordenacao de Direito Autoral do Ministerio da Cultura promoveu dois importantes seminiirios para os estudantes de direito: 0 prirneiro, em Belo Horizonte/MG, com 0 apoio da Faculdade de Direito da UFMG, da Pontificia Universidade Cat6ica de MG e a Faculdade de Direito Milton Campos, no periodo de 03 a 05 de maio, contando com especialistas nacionais e estrangeiros; 0 segundo, em Sao Leopoldo/RS, na Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS, no periodo de 08 a lode maio, ambos, enfocando as principais questoes relativas a utilizacao de obras protegidas no chamado ambiente digital. Podemos, no Brasil, encontrar a disciplina Direito de Autor na seguintes Faculdades que destacamos: Pontificia Universidade Cat6ica do Rio de Janeiro - PUC-RJ Faculdade de Direito Rua Marques de Sao Vicente, 225 Giivea Rio de Janeiro/RJ - Fone: (552) /928 Home Page: webjur@jur.puc-rio.br Universidade Milton Campos - UMC Faculdade de Direito Rua Milton Campos, 202 Vila Serra Belo Horizonte/MG Home Page: webmaster@mcampos.br Universidade de Brasilia - UnB Faculdade de Direito Campus Universitario - Ala Norte Brasilia/DF Fone: (556) Fax: (556) Home Page: \V'.vw.unb.br No Brasil, apenas duas Universidades oferecern cursos de Pos-graduacao com linhas de pesquisa especificamente voltadas para direito de autor e direitos conexos:

9 p OMPIIDAJEPP/OOI2 BR pagina 9 Universidade de Sao Paulo - USP Faculdade de Direito do Largo Sao Francisco Largo do Sao Francisco, 95 Centro Sao Paulo/SP Fone: (55) /3-408 Home Page: Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS Centro de Ciencias Juridicas Av. Unisinos, Sao Leopoldo/RS Fone: (555) Ext.: Fax: (555) hammes@juris.unisinos.tche.br Informamos que a atuacao do Ministerio da Cultura tern propiciado bons resultados nesta area. Novas Instituicoes de Ensino Superior tern incorporados em seus curriculos a disciplina relativa aos direitos autorais. As mais recentes foram: Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Facudade de Direito Campus Maracana - Pavilhao Joao Lyra Filho i Andar - Blocos B e F Rio de Janeiro/RJ Fone: (552) Home Page: Fundacao Universidade Regional de Blumenal - FURB Rua Antonio da Veiga, 40 Caixa postal Blumenau - Santa Catarina Fone: (5547) Home Page: ccj@furb.rct-sc.br Universidade Estadual de Londrina - DEL Curso de Direito Campus Universitario - Caixa Postal Londrina - Parana Fone: (5543) Fax: (5543) Home Page: nepes@uel.br A Coordenacao de Direito Autoral ja iniciou a elaboracao de questionarios com vista ao levantamento completo das atividades educacionais na area autoral. Brevemente, os dados disponibilizados pelas Universidades poderao ser utilizados para a implementacao de politicas incentivadoras de novas disciplinas nos cursos de Direito. [Fim do documento]

10

Experiência brasileira de gestão dos direitos de execução pública musical

Experiência brasileira de gestão dos direitos de execução pública musical Experiência brasileira de gestão dos direitos de execução pública musical ASSOCIAÇÔES EFETIVAS: ABRAMUS AMAR SBACEM SICAM SOCINPRO UBC ASSOCIAÇÕES ADMINISTRADAS: ABRAC ANACIM ASSIM SADEMBRA Lei 9.610/98

Leia mais

Direitos autorais: você tem todo o direito de conhecer. www.ecad.org.br

Direitos autorais: você tem todo o direito de conhecer. www.ecad.org.br COMO RECEBER DIREITO AUTORAL Direitos autorais: você tem todo o direito de conhecer. www.ecad.org.br Como receber direito autoral 1 Todo compositor, intérprete, músico, produtor fonográfico ou editora

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

ECAD E OS NOVOS CONTORNOS DA GESTÃO COLETIVA NO BRASIL. Guilherme Coutinho Silva guilhermecoutinho@usp.br

ECAD E OS NOVOS CONTORNOS DA GESTÃO COLETIVA NO BRASIL. Guilherme Coutinho Silva guilhermecoutinho@usp.br ECAD E OS NOVOS CONTORNOS DA GESTÃO COLETIVA NO BRASIL Guilherme Coutinho Silva guilhermecoutinho@usp.br Constituição Federal Art. 5º - XXVIII - são assegurados, nos termos da lei: b) o direito de fiscalização

Leia mais

Registros de Programas de Computador

Registros de Programas de Computador Curso de Capacitação de Gestores de Tecnologia em Propriedade Intelectual Registros de Programas de Computador Maria Alice Camargo Calliari Coordenadora Geral de Outros Registros Diretoria de Transferência

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 002/2014 - Voluntário

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 002/2014 - Voluntário TERMO DE REFERÊNCIA Nº 002/2014 - Voluntário A Caritas Arquidiocesana de São Paulo (CASP), entidade privada sem fins lucrativos, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de setembro de 2003; 182 o da Independência e 115 o da República.

Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de setembro de 2003; 182 o da Independência e 115 o da República. Art. 10. A execução do registro de Nomes de Domínio, a alocação de Endereço IP (Internet Protocol) e a administração relativas ao Domínio de Primeiro Nível poderão ser atribuídas a entidade pública ou

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO N. 162/2015 Institui o Regimento Interno da Escola Judicial Militar do Estado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 57/ 2009 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso Superior em Regência de Bandas

Leia mais

Farmácia Universitária

Farmácia Universitária Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,

Leia mais

Serviços de Saúde do Trabalho

Serviços de Saúde do Trabalho 1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

Gestão Coletiva http://www.sbacem.org.br/sbacem-novo/es/gestao-coletiva/132-gestao-coletiva.pdf

Gestão Coletiva http://www.sbacem.org.br/sbacem-novo/es/gestao-coletiva/132-gestao-coletiva.pdf No hay traducciones disponibles. O Sistema de Gestão Coletiva de Direitos no Brasil O Sistema de Gestão Coletiva de Direitos no Brasil A arrecadação dos direitos autorais e conexos musicais é realizada

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

A atividade contábil e o ISS

A atividade contábil e o ISS A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem

Leia mais

A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1

A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1 A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1 1. INTRODUÇÃO Nos últimos dois anos a SAL testemunhou dois casos de duas grandes multinacionais que ao entrarem no mercado nacional com investimentos

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

COMO? Como você recebe direitos autorais pelo uso de suas músicas?

COMO? Como você recebe direitos autorais pelo uso de suas músicas? O QUÊ?é União Brasileira de Compositores - UBC uma associação de criadores de música que realiza a gestão coletiva dos direitos autorais musicais. Foi fundada em 1942 por autores com o objetivo de garantir

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941

DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 Código de Processo Penal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, decreta a seguinte Lei: LIVRO II DOS

Leia mais

COMO SE ASSOCIAR 2014

COMO SE ASSOCIAR 2014 2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO

Leia mais

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre

Leia mais

Aguascalientes, 4 de julho de 2005

Aguascalientes, 4 de julho de 2005 Aguascalientes, 4 de julho de 2005 Prezado Senhor Paul Cheung Diretor da Divisão de Estatística das Nações Unidas Prezado Senhor Gilberto Calvillo Vives Presidente do Instituto Nacional de Estatística,

Leia mais

ATO ESPECIAL Nº. 017/2012 Santarém, 29 de março de 2012.

ATO ESPECIAL Nº. 017/2012 Santarém, 29 de março de 2012. ATO ESPECIAL Nº. 017/2012 Santarém, 29 de março de 2012. O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Tapajós FIT, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e, CONSIDERANDO que as Faculdades Integradas

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Designamos atividades complementares o conjunto de eventos oferecidos aos alunos de

Leia mais

Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional

Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto

Leia mais

Celebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos.

Celebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos. ACORDO-QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA SOBRE COOPERAÇÃO EM PESQUISA CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO O Governo da República

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

OAB 2ª Fase Direito Constitucional Meta 4 Cristiano Lopes

OAB 2ª Fase Direito Constitucional Meta 4 Cristiano Lopes OAB ª Fase Direito Constitucional Meta Cristiano Lopes 0 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. META LEITURA OBRIGATÓRIA Legislação: CF, arts. ; Doutrina: Poder legislativo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNISC CADASTRADOS JUNTO AO CNPq CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Os grupos de pesquisa são uma

Leia mais

A Faculdade de Ciências Farmacêuticas no uso de suas atribuições legais e regimentais;

A Faculdade de Ciências Farmacêuticas no uso de suas atribuições legais e regimentais; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas MG. CEP 37130-000 Fone (35)3299-1350 A Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Leia mais

Brasília, 27 de maio de 2013.

Brasília, 27 de maio de 2013. NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da

Leia mais

FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO

FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO 1 SUMÁRIO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...3 DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES...3 DA COORDENAÇÃO DAS

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

Há na Justiça uma guerra de titãs sobre o preço do direito autoral para a execução de músicas no Brasil.

Há na Justiça uma guerra de titãs sobre o preço do direito autoral para a execução de músicas no Brasil. 12/06/2011-07h18 Critério de pagamento opõe Ecad e empresas em ações na Justiça ELVIRA LOBATO DO RIO ROBERTO KAZ DE SÃO PAULO Há na Justiça uma guerra de titãs sobre o preço do direito autoral para a execução

Leia mais

Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação

Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Anexo 2 Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional 1 PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT REGULAMENTO N. 001 /2001 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Dr. Germano Alonso Shimizu, Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

Gerenciamento Total da Informação

Gerenciamento Total da Informação Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991. Regulamento Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO

Leia mais

CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES

CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES - Evasão de divisas e lavagem de capitais as alterações da Lei 12.683/12 - Investigação de crimes financeiros - Cooperação jurídica internacional

Leia mais

Legislação Tributária ARRECADAÇÃO. Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014

Legislação Tributária ARRECADAÇÃO. Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014 Legislação Tributária ARRECADAÇÃO Ato: Lei Número/Complemento Assinatura Publicação Pág. D.O. Início da Vigência Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014 Ementa: Cria

Leia mais

Varejista, junte-se à Abióptica.

Varejista, junte-se à Abióptica. Varejista, junte-se à Abióptica. Por que vale se associar à ABIÓPTICA A Abióptica é a mais representativa instituição do segmento óptico brasileiro. Seu quadro de associados é composto por empresas que

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes

Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes 1 CONVENÇÃO N. 159 Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes I Aprovada na 69ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1983), entrou em vigor no plano internacional em

Leia mais

Os Consórcios Públicos como Ferramenta de Gestão de Serviços Públicos

Os Consórcios Públicos como Ferramenta de Gestão de Serviços Públicos Os Consórcios Públicos como Ferramenta de Gestão de Serviços Públicos Silvio Barros Prefeito de Maringa prefeito@maringa.pr.gov.br Conceito Reunião de pessoas físicas ou jurídicas que por meio de uma administração

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

Regulamento de Atividades Complementares

Regulamento de Atividades Complementares Regulamento de Atividades Complementares Regulamento do Registro de Atividades Complementares O presente regulamento normatiza o registro das Atividades Complementares em acordo com o artigo 3º, da Lei

Leia mais

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS Elaborado em 11.2007. João Marcos Brito Martins Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Jurídicas, pós-graduado em Seguros pelo Instituto de Administração

Leia mais

ACORDO BÁSICO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA Assinado no Rio de Janeiro, a 29 de dezembro de 1964.

ACORDO BÁSICO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA Assinado no Rio de Janeiro, a 29 de dezembro de 1964. ACORDO BÁSICO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA Assinado no Rio de Janeiro, a 29 de dezembro de 1964. Aprovado pelo Decreto Legislativo nº 11, de 1966. Entrada em vigor (art. 6º, 1º) a 2 de maio de 1966. Promulgado

Leia mais

Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA

Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA OBJETO:

Leia mais

Regimento Interno do Centro de Pesquisa Clínica da Faculdade de Odontologia da USP (CEPEC-FOUSP)

Regimento Interno do Centro de Pesquisa Clínica da Faculdade de Odontologia da USP (CEPEC-FOUSP) Regimento Interno do Centro de Pesquisa Clínica da Faculdade de Odontologia da USP (CEPEC-FOUSP) A Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, no exercício das suas atribuições de promover o

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação

Leia mais

Processo PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014

Processo PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014 Processo PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014 Câmara de Coordenação e Revisão Origem: PRT 8ª Região Interessados: 1. MPT PRT/8ª - PTM. 2. Elite Serviços de Segurança LTDA Assunto: Exploração do Trabalho da Criança

Leia mais

REGIMENTO DAS ATIVIDADES

REGIMENTO DAS ATIVIDADES Rod. Ilhéus - Olivença, s/n KM 2,5 Jardim Atlântico II 45.655-170 Ilhéus BA Fones: (73) 2101-1700 www.faculdadedeilheus.com.br REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ILHÉUS-BAHIA REGIMENTO

Leia mais

CURRICULUM VITAE JOSÉ DE OLIVEIRA ASCENSÃO

CURRICULUM VITAE JOSÉ DE OLIVEIRA ASCENSÃO PROF. DOUTOR J. OLIVEIRA ASCENSÃO CURRICULUM VITAE DE JOSÉ DE OLIVEIRA ASCENSÃO Professor catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa e advogado, nascido em Luanda a 13 de Novembro de 1932 PROF. DOUTOR

Leia mais

DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993

DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 Regulamenta a Lei n 8.685, de 20 de julho de 1993, que cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no

Leia mais

PROPRIEDADE INTELECTUAL O Que é? Para Que Serve? Eduardo Winter Coordenador de Programas de Pós- Graduação e Pesquisa INPI

PROPRIEDADE INTELECTUAL O Que é? Para Que Serve? Eduardo Winter Coordenador de Programas de Pós- Graduação e Pesquisa INPI PROPRIEDADE INTELECTUAL O Que é? Para Que Serve? Eduardo Winter Coordenador de Programas de Pós- Graduação e Pesquisa INPI Maio / 2011 Propriedade Intelectual É o conjunto de direitos que incidem sobre

Leia mais

http://www.pic.int Colóquio Tratados internacionais em matéria ambiental, boas práticas de implementação

http://www.pic.int Colóquio Tratados internacionais em matéria ambiental, boas práticas de implementação CONVENÇÃO DE ROTERDÃ SOBRE O PROCEDIMENTO DE CONSENTIMENTO PRÉVIO INFORMADO APLICADO A CERTOS AGROTÓXICOS E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS OBJETO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL - PIC http://www.pic.int Colóquio

Leia mais

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Página 1 / 8 TÍTULO I Das definições Art. 1º - Projeto de Pesquisa constitui-se em um conjunto de ações que geram conhecimento científico e/ou tecnológico,

Leia mais

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGULAMENTO DO NAE - NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO AO EGRESSO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O presente Regulamento dispõe sobre a estrutura e modo

Leia mais

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010 A Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL

MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL 2015 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS AMBIENTAIS - ANEAM Marco Regulatório da Engenharia Ambiental e Engenharia

Leia mais

RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 33ª Reunião Ordinária, realizada no dia vinte e sete de setembro de 2012, no uso das atribuições

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 028/2001

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 028/2001 DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 028/2001 Dispõe sobre a criação do Sistema Integrado de Bibliotecas SIBi e aprovação do seu regulamento. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, na conformidade do Processo nº PREX- 1785/2001,

Leia mais