MAMA RS. Sociedade Brasileira de Mastologia Informativo 3ª Edição. SBM realiza Curso da Escola Brasileira de Mastologia em POA

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1 MAMA RS Sociedade Brasileira de Mastologia Informativo 3ª Edição SBM realiza Curso da Escola Brasileira de Mastologia em POA PREPARE-SE! O Evento realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) reuniu cerca de 100 participantes. SBM promove o Curso de Oncoplástica 2013, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS). Todas as informações no site MamaRS. Página 3 Leia mais na contra-capa Leia nessa edição: Artigos do Dr. Fernando Schuh e Dra. Alessandra Morelle Páginas 5 e 6 Matéria especial com os membros da Academia Sul-RioGrandense de Medicina Página 4 Agenda de eventos da SBM/RS Página 8 Palavra do Presidente Página 2 SBM participa de Congresso e discute questões das próteses mamárias em audiência pública Página 3

2 E it i Caríssimos Amigos da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) Regional RS e colegas de Especialidades Associadas Esta é a nova Edição do Boletim Informativo da nossa Sociedade, o MAMARS, que apresenta uma retrospectiva das atividades desenvolvidas em 2012, bem como a Agenda das Atividades Científi cas programadas para Como destaques nesta Edição de 2012, temos a participação da SBM de maneira muito ativa nas discussões sobre projeto de Lei que estimula a reconstrução mamária imediata para as pacientes com indicação de mastectomia, bem como na discussão do manejo das pacientes portadoras de implantes de silicone das marcas PIP/Rofi l. As novas diretrizes de fi scalização dos implantes de silicone pela Anvisa e Inmetro passaram por debate com a SBM, entre outras sociedades e instituições. Três associados da SBM- RS são integrantes da Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina, Dr Gustavo Py Gomes da Silveira, Dra Sirlei Costa e o mais recente acadêmico, Dr Carlos Henrique Menke. Nesta edição do MAMARS, conhecemos um pouco da história dos três Acadêmicos e das atividades da Academia. Também há a participação da Dra Alessandra Morelle, oncologista clínica, e do Dr Fernando Schuh, mastologista, com os relatos da participação na 8ª European Breast Cancer Conference que ocorreu em Viena. O Curso da Escola Brasileira de Mastologia que ocorreu em maio de 2012, em Porto Alegre foi um evento de grande repercussão e também é relembrado. Outro destaque foi o Congresso Mundial de Mastologia, sediado na Bahia, em outubro deste ano; parabenizamos toda Comissão Organizadora e a SBM Nacional pelo Sucesso do Evento. A Revista Brasileira de Mastologia apresenta atualmente sua versão online, disponível para acesso através de smatrphones e tablets. Baixe o aplicativo da Revista, digitando a palavra M astologia no campo de busca. Abaixo a Agenda das atividades científi cas programadas para 2013: Reuniões Científicas na Amrigs Porto Alegre Sábados pela manhã: 2013: 16/março 27/abril 25/maio 22/junho 20/julho 28/setembro 23/novembro Cursos com Apoio da SBM/RS: 29 e 30 de março/2013 2ª Edição do Curso de Oncoplástica, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves RS 04 a 06 de julho/2013 Curso da Escola Brasileira de Mastologia Hotel Serrano Gramado RS 29 a 31 de agosto/2013 8a Edição Câncer de Mama/ Gramado RS Em nome da Diretoria da SBM-RS, desejo a todos Boas Festas, e que 2013 seja um Ano de muita Saúde e Alegrias. Um abraço a todos Rodrigo Cericatto Fique informado! Acesse o site da SBM/RS A Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional RS, convida a todos para visitarem regularmente o seu site e desta forma acompanharem todas as informações e novidades da área na seção Notícias, atualizadas regularmente pela entidade. Através do endereço da SBM/RS será possível acessar informações e conteúdos médicos específicos e qualificados sobre a mama, legislação, regulamentação, tratamentos, formas de prevenção, etc. O Mama RS também possui um boletim informativo impresso e online, disponibilizado gratuitamente à população. A versão online do informativo pode ser consultada diretamente no site da entidade. Na página oficial da Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional RS os usuários e pacientes podem encontrar um guia médico de profissionais associados à entidade. Pretendemos através da atualização constante do nosso site, oferecer notícias, novidades e conteúdo relevante e de credibilidade para toda a sociedade e um canal de comunicação especializado para os associados da entidade, afirmou o Dr. Rodrigo Cericatto, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional RS. Inscreva-se para receber a newsletter da SBM/RS No site da Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional RS é possível se inscrever para receber nossa newsletter, sempre atualizada, levando novidades, informações sobre eventos e muito mais. Possuímos uma área exclusiva para médicos e outra para usuários. Inscreva-se já e receba todas as informações diretamente no seu . DIRETORIA REGIONAL PRESIDENTE: Rodrigo Cericatto VICE-PRESIDENTE: Rogerio Grossmann 1º SECRETÁRIO: Maria Angela Alexandretti 2º SECRETÁRIO: Flávio Jobim 1º TESOUREIRO: Fernando Schuh 2º TESOUREIRO: Leonidas Souza Machado Diretora Científica: Andréa Pires Souto Damin Informativo Sociedade Brasileira de Mastologia Produção: Info News Comunicação Jornalista responsável: Jonathan Colla Fotos: Jonathan Colla Projeto Gráfico: Fernando Carada Baixe no seu celular ou tablet o Aplicativo da Revista Brasileira de Mastologia 2 Informativo da Sociedade Brasileira de Mastologia MAMA RS

3 SBM participa de audiência pública no Senado e discute questão dos implantes mamários O caso de milhares de mulheres que aguardam cirurgias de reconstrução da mama voltou a ser debatido em audiência pública conjunta no Senado. A mesma foi presidida pela senadora Ana Amélia (PP-RS) e realizada por sugestão da própria, do senador Paulo Paim e da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e pelas comissões de Assuntos Sociais e de Direitos Humanos e Legislação Participativa. O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), Dr. José Luiz Pedrini, que esteve no plenário, chamou a atenção para o trauma dessas pacientes, que permanecem sem reconstrução mamária, às vezes por mais de uma década. Situação sem justificativas médicas, uma vez que a reconstrução imediata não prejudica a cura do câncer, afirmou. A cada ano pelo menos mulheres a mais engrossam as filas das mastectomizadas. Para garantir o tratamento completo às mulheres vítimas de câncer, a SBM, junto com o deputado Alexandre Roso (PSB- RS), encaminhará à Comissão de Seguridade Social e Família um Projeto de Lei que torna obrigatória a reconstrução imediata das mamas nos casos de retirada completa do órgão por motivo de câncer. Nenhuma mulher precisa chegar ao estigma de ser mastectomizada, argumentou Dr. Pedrini ao apresentar a proposta ao plenário. A redação do projeto estabelece que: os serviços de saúde que tratam doenças da mama obrigam-se a complementar a cirurgia com a reconstrução imediata das mamas sempre que o tratamento cirúrgico implicar em amputação deste órgão, excetuando-se os casos em que o paciente não desejar ou na contraindicação da mesma como nos casos de doenças graves ativas ou de fumantes pesadas. A razão da não reconstrução imediata deve estar registrada no prontuário médico. Não se discute reconstituição: é direito da mulher e dever do Estado, decretou Dr. Pedrini, ressaltando que, em mais 30 minutos de cirurgia após a retirada do câncer, é possível realizar a reconstrução mamária nos casos de próteses. Segundo seus cálculos, se o procedimento ficar para depois da mastectomia, serão necessárias, em alguns casos, de quatro a cinco cirurgias com resultados piores, sem contar o sofrimento físico (há casos de atrofia muscular, por exemplo) e psicológico da paciente. Já os serviços sem esta capacidade, devem encaminhar seus paciente a um centro capacitado a este tipo de reconstrução imediata. Durante a audiência, o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Luciano Chaves, apresentou uma pesquisa psicossocial revelando que 70% das pacientes mastectomizadas tiveram separação de seus parceiros e 64% se sentem rejeitadas. Maira Caleffi, presidente da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), mostrou ainda que 40% das mulheres que perderam as mamas têm pensamentos suicidas. A fila da reconstrução mamária tardia só aumenta ano a ano, sem solução, declarou. A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), colocou para o Ministério da Saúde a sua posição a favor da troca imediata das próteses rotas das marcas PIP e ROFIL e acatou a sugestão do Ministério de aguardar 90 dias para avaliação do conteúdo das próteses por parte da ANVISA. Se o conteúdo for maléfico ou se não for esclarecido adequadamente a sugestão da SBM é que todas sejam removidas. E mais que isso ainda a Sociedade sugeriu, independente da avaliação do conteúdo, a notificação obrigatória de todas estas pacientes para que pudéssemos formar um grande banco de dados e a partir daí podermos seguí-las, principalmente porque desconhecemos a ação destas substâncias no organismo a médio e longo prazo, acompanhá-las seria fundamental, disse o presidente da SBM, Dr. Carlos Alberto Ruiz. Mastologistas e Cirurgiões Plásticos participam de Congresso e assinam nota em conjunto A Mastologia está no centro do debate e das soluções das questões das próteses no Brasil. Em Congresso realizado em São Paulo, o XIII Simpósio Internacional de Cirurgia Plástica, entre os dias 23 e 25 de março, mais de 1000 médicos cirurgiões plásticos e mastologistas aprovaram por unanimidade uma nota ao Diretor Presidente da Anvisa, Sr. Dirceu Barbano, pedindo a imediata suspensão das medidas da Resolução - RDC número 16, até que sejam estabelecidas as normas de qualidade impostas pela Anvisa e efetiva realização dos testes pelo Inmetro. Dr. José Pedrini Vice presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia e Diretor do Centro de Mama do Hospital Conceição. Preços diferenciados, viabilizando o acesso à medicamentos especiais para o tratamento oncológico. Informativo da Sociedade Brasileira de Mastologia MAMA RS 3

4 Mastologistas na Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina Dr. Menke é eleito para a Academia O Dr. Carlos Henrique Menke, membro da Sociedade Brasileira de Mastologia no Rio Grande do Sul, foi eleito para o seleto grupo de membros da Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina. Dr. Menke se sente honrado, afinal eram quatro vagas para oito candidatos. Muitos excelentes médicos infelizmente não estão ali devido ao número de vagas reduzidas, mas todos que estão ali são médicos exemplares. Me honra integrar a Academia, afirmou o Dr. Menke. A indicação é o reconhecimento de décadas de trabalho e prestação de serviço para a sociedade e para a medicina. Formado pela Faculdade de Medicina da UFRGS em 196. Especialista em Mastologia (TEMA/SBM) e Ginecologia (TEGO/ FEBRASGO) Professor Associado do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da UFRGS. Fellow da Breast Unit (Prof. Caldwell Esselstyn) da Cleveland Clinic, Cleveland, Ohio, EUA, em Fundador e Ex-Chefe do Serviço de Mastologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) -1974/89 e 1997/2010. Ex- Chefe do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do HCPA -1989/ participações em congressos, simpósios e cursos como conferencista, debatedor e coordenador. Co-autor do livro Rotinas em Ginecologia, Artmed, Porto Alegre, 2010, 5ª Edição. Dra. Sirlei Costa também integra a entidade Dra. Sirlei prestou vestibular para Medicina na Fundação Universidade de Rio Grande (FURG), sendo aprovada em primeira incursão, no verão de Fez residência em Cirurgia Geral na cidade de Rio Grande, onde teve o grande privilégio de aprender os primeiros passos dentro da cirurgia com o Dr. Airton da Silva Varella. No início de 1982, veio para Porto Alegre para fazer residência em Cirurgia Plástica e habilitação em Microcirurgia Reconstrutiva, com o Professor Dr. Roberto Correa Chem. Atualmente é diretora do Centro de Cirurgia Reconstrutiva de Porto Alegre e tem sua atividade médica centrada no Hospital Moinhos de Vento. Ingressei nesta Academia em outubro de 2010 por desejar ter a honra de integrar tão distinto grupo de médicos cuja principal característica parece ser, ao ler suas biografias, um inegável e genuíno amor pela medicina e pelo ofício de ser médico, amor este que compartilho, diz ela. Sirlei descreve a sensação de integrar essa honrosa entidade Pertencer a Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina é, indiscutivelmente, uma grande honra. Agora estou mais próxima de grandes inspiradores que já realizaram tantos avanços em nossa arte de curar. Com eles vou poder partilhar idéias e contribuir para transformar tudo que esteja ao meu alcance, afirmou. Entrevista com o Dr. Gustavo Py Gomes da Silveira Presidente da Academia Sul- Rio-Grandense de Medicina Formou-se na hoje Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCS- PA), em Especializado em ginecologia na Universidade de Roma, Serviço do Prof. Wladimiro Ingiulla, com Bolsa de Estudos do Ministério de Relações Exteriores da República Italiana. Acadêmico Titular Fundador da Academia desde 1990 e empossado em 1991, na cadeira que tem como patrono seu pai, Prof. João Gomes da Silveira. Seu avô materno, Prof. Aurélio de Lima Py é também um dos patronos da Academia. Quais os objetivos da entidade? Trata-se de uma Academia de Medicina, que procurou se constituir com uma base de sessenta patronos entre os grandes nomes de médicos sul-rio-grandenses já falecidos. A criação da Academia, idealizada pelo Acadêmico e eminente cirurgião Fernando Pombo Dornelles, tem como objetivo congregar os médicos mais destacados do Estado, com vistas à defesa dos princípios éticos da Medicina, participar e contribuir em temas científicos e na preservação da história de nossa medicina. Quais as atividades da entidade? A Academia tem reuniões mensais na manhã do último sábado de cada mês, com palestras abertas ao público, no auditório do CREMERS, comumente pronunciadas por um Acadêmico, excepcionalmente por um convidado. Suas sessões são divulgadas pela Revista CREMERS e pelo Jornal MenteCorpo. A Academia tem uma estreita relação com o CREMERS, que a ela proporciona, por comodato, uma magnífica sede e a possibilidade de utilizar, com toda infraestrutura, o seu auditório. A Academia tem assento na Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa. Está ligada à Federação Brasileira de Academias de Medicina (FBAM). A Academia tem publicado a Coleção Academia-Sul-Riograndense de Medicina, onde estão as biografias dos 60 patronos e de muitos acadêmicos titulares. Para esse ano está prevista a publicação do 4º volume. Um pouco sobre a Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina Fundada em 19 de maio de 1990, na cidade de Porto Alegre, a Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina tem por missão contribuir para o desenvolvimento e progresso da Medicina e Ciências correlatas, colaborar com as autoridades oficiais competentes em assuntos relativos à Saúde Pública e problemas correlatos, manter intercâmbio com entidades afins e com Instituições Públicas e Privadas de finalidades semelhantes ou complementares às suas e cultivar a memória e tradições da Medicina do Rio Grande do Sul e organizar um acervo sobre a História da Medicina no Rio Grande do Sul e no Brasil. 4 Informativo da Sociedade Brasileira de Mastologia MAMA RS

5 Novas Perspectivas no Tratamento do Câncer de Mama Por Alessandra Morelle Tivemos uma excelente oportunidade de discussão de novas abordagens no tratamento do Câncer de Mama durante a Reunião da Sociedade de Mastologia do RS. Nesta ocasião, falamos sobre os principais trabalhos apresentados na Conferência Européia de Câncer de Mama (EBCC 2012) que aconteceu na cidade de Viena (Áustria) nos dias 21 a 24 de março de Neste congresso, destacaram-se as discussões sobre os resultados da Metanálise de Oxford (Oxford Overview), novos métodos de avaliação molecular do câncer de mama, novas abordagens para evitar a resistência hormonal, bem como perspectivas de tratamentos que possam melhorar a qualidade de vida das pacientes em quimioterapia. A Oxford Overview é conduzida pelo grupo EBCTCG (The Early Breast Cancer Trials Collaborative Group), que é uma organização global de pesquisadores que realizam estudos randomizados em câncer de mama inicial. Esta organização tem a central de dados na cidade de Oxford Inglaterra. Durante as duas últimas décadas este grupo publicou várias metanálises auxiliando no entendimento do impacto de vários tratamentos no câncer de mama. Em Viena, o Dr. Richard Peto, que é estatístico e epidemiologista britânico, apresentou os primeiros resultados da Oxford Overview que incluíram a introdução dos taxanos no tratamento adjuvante do câncer de mama inicial. Nesta metanálise foram encontrados alguns resultados importantes: 1) Tratamento adjuvante com regime de 4 ciclos de AC é equivalente ao CMF clássico 2) Regimes quimioterápicos com doses inferiores, parecem ser menos eficazes 3) Regimes com doses de quimioterápicos superiores ao 4AC ou CMF (mas não tão intensas que necessitem suporte de medula óssea), são mais eficazes. É possível uma reducao de 15 a 20% na mortalidade com regimes como CAF ou CEF; ou ainda regimes com taxanos, quando comparados ao AC ou CMF 4) O benefício da quimioterapia adjuvante com regimes baseados em antraciclina e/ ou taxanos foi independente da idade, status linfonodal, tamanho do tumor, diferenciação celular e receptor hormonal. Estes resultados são baseados em estudos que iniciaram em um período onde o conhecimento da classificação molecular do câncer de mama ainda não estava estabelecido. Muito provavelmente existam subgrupos de pacientes que apresentam características moleculares que as coloquem no grupo de maior benefício da quimioterapia e outras com benefício muito baixo ou até inexistente. O Dr. Charles Perou, da Universidade da Carolina do Norte USA, apresentou uma excelente revisão da avaliação molecular do cancer de mama, que atualmente divide-se em 5 subgrupos: Luminal A, Luminal B, Basal-like, HER2 e Claudin-low. O grupo do Dr. Charles Perou desenvolveu o teste PAM 50, que avalia 50 genes por RT-PCR para classificação molecular do câncer de mama. Esta avaliação foi realizada em 710 pacientes com câncer de mama linfonodo negativo que não realizaram quimioterapia adjuvante. (Parker et al JCO, 2009) A avaliação molecular por expressão gênica através do PAM 50 foi fator preditivo mais eficaz também em um grupo de pacientes submetidas a tratamento adjuvante com tamoxifeno. (Nielsen et al Clin Cancer Res, 2010) No que diz respeito as perspectivas de tratamento para pacientes com câncer de mama receptor hormonal positivo, foram apresentados os resultados do estudo FACT que comparou a associação de fulvestranto e anastrosole comparado ao anastrosole exclusivo em primeira linha de doença metastática. Este estudo não mostrou diferença de sobrevida livre de progressão entre estes dois grupos. (Bergh J et al JCO 2012) Neste grupo de pacientes com tumores com receptores hormonais positivos surge uma opção interessante de abordagem na tentativa de evitar a resistência hormonal com drogas como os inibidores da molecula mtor. O estudo Bolero 2 testou a associação do everolimus ao examestane em pacientes pós menopáusicas com câncer de mama avançado e comparou com o uso exclusivo do examestane. Este estudo mostrou uma diferença de sobrevida livre de progressão de 4.1 meses para 10.6 meses em favor do tratamento combinado. (HR 0.36 CI 95% p<0.001) (Baselga J et al NEJM, 2012) O estudo apresentado neste congresso que foi considerado o melhor trabalho teve intensa participação do Brasil (Dr. Gustavo Ismael Hospital Amaral Carvalho Jaú), sendo o país que teve um dos melhores recrutamentos de pacientes. Trata-se de um estudo em tratamento neoadjuvante de pacientes com câncer de mama HER2 positivo. O estudo Hannah comparou a administração de trastusumabe subcutâneo versus o uso endovenoso tradicional em 596 pacientes com câncer de mama submetidas a tratamento neoadjuvante associado ao docetaxel por 4 ciclos e ao regime FEC por mais 4 ciclos. Este foi um estudo de não inferioridade, que confirmou a eficácia e segurança da administração subcutânea do trastusumabe. Estas novas abordagens nos estimulam a continuar acreditando que o tratamento do câncer de mama deve tornar-se mais individualizado e mais eficaz. O estudo da biologia desta doença tem nos prorporcionado novas perspectivas de tratamentos mais adequados para as nossas pacientes. Sociedade Brasileira de Mastologia Valorização da classe beneficia toda a sociedade Associe-se! Informativo da Sociedade Brasileira de Mastologia MAMA RS 5

6 Highlights do European Breast Cancer Conference 8 em Viena Por Fernando Schuh O European Breast Cancer Conference é considerado um dos principais eventos em mastologia na Europa e ocorre com periodicidade bienal. É característica nesse evento a abordagem do assunto câncer de mama em todas as suas esferas, incluindo pesquisa básica, inovações em diagnóstico, fatores prognósticos e preditivos, como tratamento cirúrgico e adjuvante. Ali se reunem representantes dos principais centros de tratamento de câncer de mama da Europa. Também atrai pesquisadores dos EUA, América Latina e Austrália. Entre os dias 21 e 24 de março de 2012 ocorreu o EBCC8 em Viena, Áustria. Dentre os assuntos ali abordados referentes ao tratamento cirúrgico estão cirurgia conservadora e oncoplastia, margens cirúrgicas seguras no tratamento conservador e intervenções sobre a axila na atualidade. O manejo da paciente idosa com câncer de mama, assim como a radioterapia no tratamento de lesões in situ também tiveram destaque neste evento. A segurança do tratamento conservador em relação à cirurgia radical foi reafirmada e confirmada através do resultado do estudo EORTC que analisou os resultados de 22 anos de seguimento de 884 pacientes com câncer inicial de mama, randomizadas entre cirurgia conservadora e radioterapia adjuvante versus mastectomia radical modificada. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa para metástases à distância (46% x 42%) e para sobrevida global (39,1% x 44,5%) entre os dois grupos. (Litière S, Werutsky G, Fentiman IS, et al. Lancet Oncol, 2012 Feb 24) Quanto à cirurgia oncoplástica, foram enfatizadas as potenciais vantagens do emprego da técnica como ampliação das indicações de cirurgia conservadora, excisão completa e com segurança de lesões, sem comprometimento estético. Reforçado que para seu emprego se exigem conhecimento e treinamento para esta técnica cirúrgica. Margens cirúrgicas seguras foram discutidas tanto sob o ponto de vista quantitativo quanto qualitativo. Considerado mais relevante a distância para as margens radiais da peça cirúrgica e menos para a margem anterior (subcutâneo e pele) e posterior (fascia). Quanto a extensão, para segurança oncológica, foi mencionada a retirada completa da lesão, e esta não atingindo o nanquim para lesões infiltrantes e devendo ser maior de 2 mm para carcinomas ductais in situ (CDIS). Nenhum ensaio clínico avaliando margens cirúrgicas com desfecho primário de recidiva local ou sobrevida foi apresentado. A possibilidade de se omitir a cirurgia da axila no tratamento cirúrgico do câncer de mama foi analisada a partir dos resultados do estudo INT 09/98. Este estudo envolvendo 565 pacientes T1N0 randomizados para tratamento com setorectomia versus setorectomia e esvaziamento axilar com seguimento de 10 anos não demonstrou diferença estatística significativa quanto à sobrevida livre de doença e à sobrevida global. Ambos os grupos receberam tratamento de radioterapia adjuvante sobre a mama operada. Pacientes RE negativo, G3, Her2 positivo foram consideradas grupo de risco para mal prognóstico e assim receberam quimioterapia adjuvante. Análise do estudo TEAM ( Tamoxifen and Exemestane Adjuvant Multinational Trial ) destacou o aumento da recorrência e mortalidade em pacientes idosas quando comparado a pacientes mais jovens. A maior recorrência foi sistêmica, revelando o subtratamento sistêmico como a causa primária para esta ocorrência. Comorbidades e insuficientes evidências de benefícios através de ensaios clínicos estão entre as principais razões para a omissão de tratamento adjuvante às pacientes nessa faixa etária. Apenas 60% seguem tratamento convencional. (Bastiaanet E., et al. Breast Cancer Res Treat 2010, 124(3): ) O benefício da radioterapia adjuvante aplicada a casos de CDIS tratados com cirurgia conservadora foi apresentado também no EBCC8. O estudo Adjuvant Radiotherapy After Breast-conserving Surgery for Ductal Carcinoma in Situ Fifteen Years Results of the EORTC Randomised Phase III Trial 10853, envolvendo um total 1010 pacientes randomizadas para radioterapia adjuvante ou sua omissão após cirurgia conservadora, mostrou persistir a redução de recidiva em torno de 50%, mesmo após 15 anos de seguimento. A redução da recidiva como carcinoma invasor ocorreu nos primeiros 5 anos de seguimento, enquanto a redução como lesão in situ permaneceu durante todo o período de seguimento avaliado. Não houve diferença em termos de sobrevida. O próximo EBCC se realizará em Glasgow, Escócia entre os dias 19 e 21 de março de Maiores informações estão disponíveis no site eu/ebcc9. Ministério da Saúde inclui medicamento Trastuzumabe no SUS O Ministério da Saúde anunciou no final do mês de agosto a incorporação do medicamento Trastuzumabe para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). O Trastuzumabe possui alto custo financeiro é um dos mais eficientes medicamentos de combate ao câncer de mama. A iniciativa faz parte do Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, estratégia para expandir a assistência oncológica no país. O ministério vai investir R$ 130 milhões/ano para disponibilizar o medicamento à população. De acordo com o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o Trastuzumabe deve beneficiar 20% das mulheres com câncer de mama em estágio inicial e avançado. O câncer de mama é o segundo mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres, com uma estimativa de mais 1,15 milhão de novos casos a cada ano, e responsável por mortes a cada ano. No Brasil, estimam-se novos casos em 2012/2013. Em 2010 ocorreram mortes por causa da doença. 6 Informativo da Sociedade Brasileira de Mastologia MAMA RS

7 SBM/RS realiza Curso da Escola Brasileira de Mastologia em POA A Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional RS, promoveu nos dias 25 e 26 de maio, o Curso da Escola Brasileira de Mastologia. O evento realizado no Auditório José Baldi do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) reuniu cerca de 100 participantes, número considerado bastante satisfatório pelo Dr. Rodrigo Cericatto, presidente da SBM/RS, entidade responsável pela organização do Curso. O Curso teve como tema central a abordagem no diagnóstico e o tratamento do câncer de mama. O evento contou com a participação dos convidados nacionais, Dr. Ruffo de Freitas Jr, presidente da Escola Brasileira de Mastologia, e do Dr. Mauricio Magalhães Costa, presidente da Federação Latino Americana de Mastologia (FLAM). Dr. Ruffo considerou a edição do Curso um sucesso. O evento está muito qualificado e muito bem organizado. Ficamos muito felizes com esse número recorde de participantes, destacou. Já o Dr. Mauricio ressaltou a abordagem multitemática do Curso. Os debates e as palestras nesse formato, misturando radiologia, radioterapia, políticas de saúde, epidemiologia, panoramas globais e outros temas funcionou muito bem. Estão todos de parabéns, afirmou. Dr. Ruffo de Freitas Júnior, presidente da Escola Brasileira de Mastologia Nome, naturalidade, onde se formou e se especializou. Meu nome é Ruffo de Freitas Júnior, natural de Belo Horizonte, residindo em Goiânia desde os três anos. Me formei na Faculdade de Medicina de Vassouras, no ano de Fiz especialização em cirurgia geral por dois anos e outros dois anos de Ginecologia e obstetrícia, ambos na cidade do Rio de Janeiro. Minha especialização em Mastologia e oncologia mamária foi feita no Guy s Hospital da Universidade de Londres, por um período de dois anos. Seguindo, fiz mestrado e doutorado na Universidade de Campinas e, para completar minha formação fiz uma última especialização em epidemiologia na Universidade Federal de Goiás. Como é presidir uma entidade tão importante como a Escola Brasileira de Mastologia e seus Cursos itinerantes? A Escola Brasileira de Mastologia é o braço da Sociedade Brasielira de Mastologia (SBM) responsável pela educação médica continuada e, dentro de suas funções a mais importante são os cursos itinerantes. Os cursos são organizados em comum acordo entre os presidentes das regionais da SBM e a diretoria da Escola Brasilei- ra de Mastologia, que definem o conteúdo programático de cada curso e os seus palestrantes. Sempre visando o que pode melhor servir para cada Regional da SBM. Esta forma elegante e democrática de unir cientificamente colegas de todo o Brasil é extremamente prazeroso, propiciando uma grande redução nas diferenças e melhorando o entendimento das doenças da mama por todos que participam dos cursos. Assim, dirigir a Escola Brasileira de Mastologia não é nada mais que devolver aos mastologistas de todo o País, em ações científicas e sociais, a confiança depositada na atual diretoria. Qual a sua avaliação sobre o evento realizado em Porto Alegre no mês de maio em parceria com a SBM/RS? O Curso da Escola Brasileira de Mastologia em Porto Alegre, conduzido em parceria com a SBM/RS, em maio de 2012 foi um marco para a Escola. A associação de um programa científico muito bem balanceado, com local auditório adequado e, principalmente com o vigor de liderança, respeito e união, do presidente Rodrigo Cericatto e todos os membros da diretoria, permitiu que o curso fosse bastante concorrido, tendo participado várias lideranças da mastologia não só de Porto Alegre, mas de todo o Rio Grande do Sul. Também foi fabuloso no congraçamento com as demais especialidades médicas, incluindo cirurgia plástica, oncologia clínica, radiologia, ginecologia e radioterapia. Prova disso foram as discussões científicas espetaculares e calorosas que aconteceram durante o evento. De forma resumida, qual a opinião do senhor sobre a Mastologia nos dias atuais e a sua perspectiva para as próximas décadas? A mastologia passa atualmente por um período muito bom, de muito vigor e de muitos êxitos. Esta é, talvez, a especialidade mais completa da área médica, lidando desde a beleza da estética até a dor da morte; sendo clínica e cirúrgica; interferindo na vida de milhares de mulheres da saúde publica e rastreamento aos cuidados paliativos. Por ser nova é uma especialidade de fronteiras movediças e avança em beneficio principalmente das mulheres, mas também dos homens. Ainda há um longo caminho a seguir, principalmente na luta de melhor remuneração profissional. Neste sentido a SBM tem travado uma luta constante e continuará fazendo em prol dos mastologistas. Informativo da Sociedade Brasileira de Mastologia MAMA RS 7

8 MAMA RS Sociedade Brasileira de Mastologia Informativo 3ª Edição Vale dos Vinhedos recebe o II Curso sobre Oncoplástica em 2013 A Sociedade Brasileira de Mastologia convida os seus associados para participarem do II Curso sobre Oncoplástica, programado para ocorrer nos dias 29 e 30 de março de 2013, no Centro de Eventos do Hotel Villa Michelon, no charmoso Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS). A segunda edição do Curso tem como objetivo discutir amplamente os problemas práticos do dia a dia, apresentando as dificuldades e as técnicas empregadas em detalhes, priorizando os vídeos comentados e o debate entre todos presentes. A Oncoplástica integrou-se ao tratamento do Câncer de Mama e tem recebido grande atenção dos mastologistas e cirurgiões plásticos nos últimos anos. As técnicas tem se tornado cada vez mais sofisticadas, assim como se ampliaram os horizontes de suas aplicações e limites. Dessa forma está sendo cuidadosamente preparado este curso para integrar os profissionais em um evento único de imersão. O evento também contará com atividades de voluntariado, lideradas pela liga de combate ao câncer de Bento Gonçalves. A promoção do II Curso sobre Oncoplástica é da Sociedade Brasileira de Mastologia e da Escola Brasileira de Mastologia, com apoio da Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional RS. Inscrições online e demais informações no site da SBM/RS (

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