Prevalência de foraminas e canais acessórios em região de furca e assoalho pulpar e sua influência na etiologia da lesão endo-periodontal

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1 REVISÃO DE LITERATURA Prevalência de foraminas e canais acessórios em região de furca e assoalho pulpar e sua influência na etiologia da lesão endo-periodontal Prevalence of foraminas and accessories canals in the furcation and the floor pulp and influence in the etiology of endo-periodontal lesion Resumo Introdução: as ramificações do canal radicular podem ser denominadas de canais acessórios, sendo que tais ramificações podem variar quanto ao tamanho, número e localização na raiz. O forame apical, devido à sua amplitude, é a principal via de comunicação entre a polpa e o periodonto, mas participam também da comunicação pulpar/periodontal todo o sistema de canais radiculares como os canais laterais, secundários e acessórios. Objetivo: realizar uma revisão de literatura para avaliar a prevalência de canais acessórios na região de furca e assoalho e a influência na etiologia da lesão endo-periodontal. Revisão de literatura: várias técnicas e métodos têm sido empregados ao longo dos anos para identificar a presença de canais acessórios e, assim, abordar a importância e influência dos mesmos nas lesões endoperiodontais. Conclusões: em relação à prevalência de canais acessórios na região de furca e assoalho há variação entre 2,3% a 79%, dependendo da técnica de estudo empregada; em relação ao método de estudo empregado, o mais eficaz foi a infiltração de corante associada à diafanização; os canais acessórios são importantes no desenvolvimento das lesões endo-periodontais. Palavras-chave: Endodontia; Anatomia; Periodontia; Doenças Periodontais. Abstract Introduction: the root canal ramifications, also known as accessory canals, may vary by size, number and location in the root. The apical foramen, due to its magnitude, is the main path of communication between the dental pulp and periodontal region, but the entire system of root canals such as lateral, secondary and accessory canals also participate of the communication between pulp and periodontal region. Aim: conducting a literature review to assess the prevalence of accessory canals in the furcation and the floor, and its influence in the etiology of endo-periodontal lesion. Literature review: several techniques and methods have been employed over the years to identify the presence of accessory canals and, thus, to address its importance and influence in the endo-periodontal disease. Conclusions: the prevalence of accessory canals in the furcation region and floor was 2.3% to 79%, varying according to the technique performed in the study. The most effective study method to assess accessory canals was the infiltration dye and decalcification method. The accessory canals are important essentially in the endo-periodontal relation. Keywords: Endodontics; Anatomy; Periodontics; Periodontal Disease. Juliana Aguiar Anele* Bruno Marques da Silva* Flares Baratto Filho** Gisele Haragushiku*** Denise Piotto Leonardi**** * Especialistas em Endodontia. Alunos do programa de Mestrado profissional em Odontologia Clínica- Universidade Positivo. ** Especialista, Mestre e Doutor em Endodontia. Coordenador do programa de Mestrado profissional em Odontologia Clínica- Universidade Positivo. *** Especialista, Mestre e Doutoranda em Endodontia. Professora da disciplina de Endodontia Universidade Positivo. **** Especialista, Mestre e Doutora em Endodontia. Professora do programa de Mestrado profissional em Odontologia Clínica Universidade Positivo. Endereço para correspondência: Juliana Aguiar Anele Padre Anchieta 2204, apartamento 1003 Bigorrilho CEP Curitiba PR Brasil ju_anele@hotmail.com Enviado: 10/6/2009 Aceito: 8/9/2009 Odonto 2010;18(35):

2 Anele et at. Introdução A ocorrência de lesões endodôntica e periodontal acomete, separadamente, um grande número de pessoas e apresenta sinais típicos. Em algumas situações, entretanto, ambas as patologias podem estar relacionadas, dificultando o diagnóstico e modificando o tratamento 18. Baseado nisto, a Academia Americana de Periodontia incluiu uma classificação para as lesões periodontais-endodônticas combinadas, descrevendo os dentes acometidos por periodontites e lesões endodônticas, simultaneamente 17. A intimidade entre os tecidos pulpar e periodontal é reconhecida e indica a estreita relação existente entre o dente e seus tecidos de suporte. A ampla comunicação entre estas duas estruturas, observada já no início da odontogênese, diminui à medida que a raiz e os tecidos de suporte se formam, configurando, desta forma, a formação do ápice radicular 7. Assim, o forame apical, devido à sua amplitude, passa a ser a principal via de comunicação entre a polpa e o periodonto. Participam também da comunicação pulpar/periodontal todo o sistema de canais radiculares como os canais laterais, secundários e acessórios. As ramificações do canal principal podem ter duas origens: 1. da fragmentação da bainha radicular ocorrida antes da formação dentinária; 2. do aprisionamento, na bainha radicular em proliferação, de vasos sanguíneos os quais normalmente estão presentes entre a papila e o folículo dental. Tais ramificações podem variar quanto ao tamanho, número e localização na raiz 17. Estudos mostram variações em relação às características dos canais acessórios encontrados em dentes humanos 3,32. Tais variações podem estar associadas a diferentes metodologias empregadas para o estudo das ramificações. A idade do dente também pode interferir nas características do sistema de canais radiculares. Independentemente das características dos canais acessórios, pode existir o comprometimento das condições pulpares ou periodontais devido à inter-relação entre esses dois tecidos. A comunicação entre o tecido pulpar e o periodontal, por meio dos canais acessórios da furca em dentes multirradiculares, sugere a importância desses canais no desenvolvimento das lesões endo-periodontais 5. Se esses canais não forem desinfetados ou devidamente selados, poderão abrigar restos necróticos de polpa e serem responsáveis pela manutenção da lesão ou, até mesmo, por uma reinfecção. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura para abordar a prevalência de canais acessórios em região de furca e assoalho pulpar, bem como verificar a influência dos mesmos na etiologia das lesões endo-periodontais. Odonto 2010;18(35):

3 Prevalência de foraminas e canais acessórios em região de furca e assoalho pulpar e sua influência na etiologia da lesão Revisão de literatura Na região cervical, a junção entre os dois epitélios interno e externo do esmalte é chamada de alça cervical. A partir dessa região, inicia-se a formação radicular, começando como uma proliferação apical de duas estruturas epiteliais fusionadas, que formam uma camada dupla de células (bainha radicular epitelial de Hertwing). A bainha é semelhante ao epitélio interno do esmalte e atua como estímulo indutor para a diferenciação de odontoblastos e na formação da dentina radicular. À medida que a bainha epitelial radicular se prolifera para a região apical ela engloba porções da papila dental, até que permaneça somente uma abertura basal (apical). Essa abertura é a principal entrada e saída para vasos e nervos que constituem suprimento para a polpa, sendo assim, a principal via de comunicação entre polpa e ligamento periodontal. A comunicação entre o tecido pulpar e o periodontal, também pode existir por meio dos canais acessórios da furca em dentes multirradiculares, e sugere a importância desses canais no desenvolvimento das lesões endo-periodontais 4-5 e na interligação entre os dois tecidos. Em algumas situações, é possível encontrar os canais acessórios obliterados ou com diâmetro bastante reduzido, permitindo a presença de vasos de pequeno calibre e seu estroma de suporte. Quando a nutrição da polpa é prejudicada pela doença periodontal, ao envolvimento desses canais, pequenas regiões de necrose pulpar podem ser visualizadas, causando colapso pulpar, degeneração gordurosa, e calcificações 9, Rubach & Mitchel 26 (1965) observaram em dentes com doença periodontal, a diminuição do suprimento sanguíneo, causando atrofia pulpar podendo, com isso, gerar pulpite e necrose do tecido pulpar. Por meio dos canais acessórios é que haveria a troca de produtos tóxicos entre os tecidos, mantendo a infecção 8. Seltzer et al. 29 (1967) salientaram a importância da intercomunicação polpa- periodonto, por meio de uma avaliação nas mudanças histológicas dos tecidos periodontais inter-radiculares após uma pulpite induzida em animais experimentais. Cem dentes de cães e macacos foram utilizados e avaliados microscopicamente. Os tecidos pulpares eram expostos de 7 a 90 dias e, após isso, era feita a avaliação histológica dos tecidos periodontais inter-radiculares, que apresentavam alterações inflamatórias no ligamento periodontal entre as raízes. As técnicas existentes para a detecção dos canais acessórios em região de furca e assoalho pulpar são as seguintes: investigação clínica, estudos radiográficos, infiltração de corantes, estudos por meio da microscopia ótica, microscopia clínica, microscopia eletrônica, diafanização e tomografia computadorizada. Em muitos trabalhos a combinação de várias técnicas é utilizada para obtenção de melhores resultados 3,5,7-8,14, Odonto 2010;18(35):

4 Anele et at. O estudo clínico também poderia ser facilitado pela visualização das áreas de furca com o auxílio de um microscópio operatório clínico, pois aumentos consideráveis podem ser obtidos com a sua utilização 3. Langeland et al. 17 (1974) concluíram com um estudo em 60 dentes com doença periodontal, que canais acessórios em região de furca auxiliam na troca de produtos tóxicos entre endodonto e periodonto, porém a desintegração da polpa ocorrerá quando o forame apical estiver totalmente coberto por placa bacteriana. A presença de canais acessórios em região de furca foi analisada em 22 molares superiores e 24 molares inferiores por Lowman et al. 19 (1973). Os autores utilizaram uma substância de contraste e realizaram exame radiográfico em todos os dentes. Encontraram como resultado canais acessórios em 12 dos molares superiores (55%) e 15 dos molares inferiores (63%). Burch & Hullen 5 (1974), utilizando a técnica de infiltração de corante e análise com microscopia ótica em aumento de 30x, estudaram a região de furca de 95 molares superiores e 100 molares inferiores, encontrando um alto índice de canais acessórios nesta região, porém neste estudo não foi avaliado se havia comunicação entre os tecidos pulpar e periodontal, por meio desses canais acessórios encontrados. Entretanto, a terapia periodontal ou a exposição de canais laterais e acessórios pela doença periodontal, pode afetar a polpa 13. A incidência de canais acessórios patentes em região de furca de molares permanentes da população turca foi analisado por Haznedaroglu et al. 14 (2003), sendo selecionado para este experimento 100 primeiros e segundos molares superiores e 100 primeiros e segundos molares inferiores. Os canais acessórios que foram considerados patentes foram aqueles que o corante quando penetrado na furca podia ser visualizado em região de assoalho. A incidência de canais acessórios patentes foi de 21%, não obtendo diferença estatística entre os grupos estudados. Seltzer et al. 28 (1963) analisaram o estado pulpar de 85 dentes que foram extraídos com indicação de doença periodontal. A análise foi realizada por meio de microscopia ótica e concluíram que lesões periodontais produzem efeitos degenerativos no tecido pulpar, mas não o suficiente para causar necrose pulpar, e que os produtos resultantes dos processos inflamatórios de ambas as doenças causam comunicação entre os tecidos pulpar e periodontal por meio de canais laterais e acessórios presentes no sistema de canais radiculares. Sallum et al. 27 (1963) estudaram 73 mandíbulas de ratos fêmeas, que tiveram uma indução à periodontite experimental durante 29 dias. Após esse período, os animais foram sacrificados e as mandíbulas foram seccionadas, as lâminas foram coradas com hematoxicilina e eosina para observação da presença de canais acessórios pulpo-periodontais e dos aspectos histomorfológicos do periodonto e polpa. Encontraram que Odonto 2010;18(35):

5 Prevalência de foraminas e canais acessórios em região de furca e assoalho pulpar e sua influência na etiologia da lesão 30,5% das amostras apresentavam canais acessórios e estes, quando comunicados com uma área de bifurcação comprometida pela periodontite, apresentavam-se com diversos graus de comprometimento, desde leve até intenso infiltrado inflamatório, o qual freqüentemente invadia a polpa por extensões variadas. A microscopia eletrônica de varredura foi citada por Alphonsus & Yu 1 (2002) como um método de excelência para se estudar a anatomia radicular. Segundo os autores, por meio da microscopia eletrônica de varredura podem ser visualizados os istmos dos canais radiculares e acessórios no nível dos túbulos dentinários 9. Cunha et al. 7 (2005) avaliaram 42 dentes humanos extraídos, 21 superiores e 21 inferiores, os quais foram preparados para análise em microscopia eletrônica de varredura. Neste estudo foi avaliado apenas a região de assoalho pulpar e os autores concluíram que muitas foraminas de diversos diâmetros foram encontradas. Perlich & Foreman 25 (1981) analisaram a região de assoalho pulpar de 62 molares Neste estudo foram encontrado canais acessórios em região de assoalho pulpar em 8% dos dentes analisados e em região de furca 64%. Também foi avaliado o diâmetro de cada canal acessório, e houve variação de 7 µm a 34 µm. Por meio da microscopia eletrônica de varredura, Dammaschke et al. 8 (2004) realizaram um estudo avaliando prevalência, localização e tamanho de canais acessórios em 100 molares permanentes. Como resultado foi encontrado que 79% dos dentes possuíam canal acessório. Os diâmetros variaram de 10 µm a 200 µm Vinte e seis por cento dos canais acessórios foram encontrados em região de assoalho pulpar e 63% em região de furca. Nance et al. 23 (2000) realizaram um estudo com tomografias computadorizadas, concluindo que a qualidade do exame radiográfico é muito inferior para detecção de canais acessórios, porém não foi detectado, por meio da tomografia, nenhum canal acessório. A diafanização permite uma avaliação tridimensional da anatomia radicular, deixando os dentes transparentes permitindo, após a infiltração de um corante, a visualização e identificação de toda sua complexa anatomia radicular, como canais acessórios, anastomoses transversas e deltas apicais 3, 31. Na diafanização, é mantida a forma original dos canais, podendo ser visualizadas claramente suas reentrâncias, além de possibilitar uma visão tridimensional da anatomia interna do sistema de canais radiculares 3,5,31. De Deus 10 (1975) realizou um estudo com dentes humanos extraídos pela técnica de diafanização com infiltração de tinta nanquim. O objetivo foi de verificar localização e direção dos canais acessórios, secundários e laterais em diferentes níveis da raiz. Os resultados demonstraram que 27,4% dos dentes que apresentaram algum tipo de ramificação, esta 110 Odonto 2010;18(35):

6 Anele et at. estava localizada em maior freqüência na região apical (17%) e na região de bifurcação e trifurcação de pré-molares e molares. Foram encontrados 2,3% de canais acessórios. Vertucci 33 (1984) realizou diafanização por meio da colocação do corante hematoxicilina em 2400 dentes humanos e estudou a anatomia interna do sistema de canais radiculares. Foi encontrada uma freqüência de canais acessórios em região de furca de 23% nos primeiros molares e 11% nos segundos molares. Manning 21 (1990), pela diafanização analisou a anatomia radicular de 149 segundos molares inferiores e encontrou anastomoses transversais em 33% das raízes, mais comumente no terço médio da raiz. Canais acessórios foram encontrados em 72% das raízes, mais comumente no terço apical da raiz. Venturi et al. 35 (2003) realizaram obturação de 10 canais radiculares pela técnica de condensação vertical aquecida no terço apical, seguida por compactação termo-mecânica nos terços médio-cervical. Após a obturação, os dentes foram diafanizados e avaliados. Um grande número de canais acessórios foi detectado e foi verificado ser a técnica de obturação termoplastificada de grande valia para se preencher os canais acessórios e a diafanização um excelente método para se avaliar a qualidade de uma obturação dos canais radiculares. Sert & Bayirli 30 (2004) pesquisaram a classificação dos canais radiculares em dentes unirradiculares e multirradiculares, em 2800 dentes extraídos, sendo 1400 de homens e 1400 de mulheres, maxilares e mandibulares. Foi empregada a diafanização com injeção de tinta nanquim e foi observada presença de canais acessórios em 35% dos primeiros molares dos homens. Nas mulheres, foram encontradas 30,2%. Para os segundos molares, a incidência foi de 25% para os homens e 22% para mulheres. Awawdeh & Al-Qudah 2 (2008) estudaram 500 primeiros pré-molares e 400 segundos pré-molares inferiores da população da Jordânia. Pela diafanização com injeção de tinta nanquim, observaram o número e tipo de canais radiculares, a presença e localização de canais laterais, a localização do forame apical e a freqüência de deltas apicais Concluíram que houve um aumento na prevalência de canais laterais na região apical da raiz para o primeiro e segundos pré-molares. A maior prevalência de canais laterais foi observada no terço apical de primeiros pré-molares inferiores (17,8%) e a menor no terço coronário dos segundos pré-molares inferiores (0,8%). Após a análise da revisão de literatura, fica claro que os resultados controversos encontrados, no que se diz respeito à prevalência de canais acessórios na região de assoalho e furca, ocorrem devido aos diferentes métodos de estudo empregados nas diferentes pesquisas. Odonto 2010;18(35):

7 Prevalência de foraminas e canais acessórios em região de furca e assoalho pulpar e sua influência na etiologia da lesão Discussão A relevância do estudo da intercomunicação dos tecidos do periodonto e endodonto foi enfatizada por Seltzer et al. 29 (1967) que no estudo avaliaram as mudanças nos tecidos periodontais após uma pulpite induzida em cães mestiços e macacos rhesus. Com este experimento Seltzer et al. 29 demonstraram que a necrose pulpar causava alterações na furca de molares e que a doença periodontal na furca levava a alterações pulpares quando um canal acessório estivesse presente nessa região. A literatura relata que os canais acessórios na região de furca têm uma importante participação do estabelecimento de lesões envolvendo a polpa e o periodonto 22. Canais acessórios na furca viabilizam a comunicação de condições patológicas da polpa para o periodonto, e vice-versa 9,19, A freqüência de canais acessórios em região de furca nem sempre é a mesma que a encontrada na região de assoalho pulpar. Golberg et al. 12 (1987) relacionam essa diferença às calcificações anormais que podem ocorrer na polpa e se localizarem na região de assoalho pulpar, tornando canais, que antes eram viáveis de instrumentação, em canais obstruídos. Dammaschke et al. 8 (2004) relatam essa diferença muito clara em seu estudo, onde foi encontrado 26% dos canais acessórios em região de assoalho e 63% na região de furca. Perlich & Foreman 25 (1981), também utilizando a microscopia de varredura, obtiveram que 8% dos dentes analisados possuíam canais acessórios na região de assoalho. Já na região de furca, foram encontrados 64% de presença. A relação entre polpa e periodonto por meio dos canais acessórios é mais do que comprovada, porém, há muita divergência entre os estudos da prevalência desses canais acessórios em região de furca e assoalho. Nance et al. 23 (2000), por meio da tomografia computadorizada, não obteve resultado positivo para nenhum dente analisado quanto à presença de canais acessórios. Já De Deus 10 (1975) encontrou somente 2,3% de canais acessórios em região de bifurcação e trifurcação de pré-molares e molares, utilizando a técnica de diafanização para o estudo de 1140 dentes. Burch & Hullen 5 (1974), utilizando a infiltração de corantes e microscopia ótica, encontraram 76% de presença de canais acessórios em região de furca em 195 dentes estudados. Haznedaroglu et al. 14 (2003), pela técnica de infiltração de corantes, observaram a presença de canais acessórios em 21% dos 200 molares analisados. Os diferentes resultados podem ser atribuídos à: 1. diferentes métodos de estudo realizados, conforme tabela 1; 2. à idade dos dentes avaliados, uma vez que em pacientes mais idosos há possibilidade de calcificações fisiológicas dos canais; 3. às causas das extrações indicadas; 4. às variações anatômicas; 5. ou mesmo aos aspectos característicos de cada grupo racial 5,8-10,19,22-23,25, Odonto 2010;18(35):

8 Anele et at. Autor Ano Porcentagem de canais Metodologia do acessórios em região de furca e assoalho pulpar Experimento Lowman et al % molares superiores Exame radiográfico 63% molares inferiores com contraste Haznedaroglu et al % não houve diferença Infiltração de corante estatística entre os grupos Sallum et al ,5% Microscopia ótica Perlich & Foreman % região de assoalho pulpar Microscopia eletrônica 64% região de furca varredura Dammaschke et al % região de assoalho pulpar Infiltração de corante 63% região de furca e diafanização De Deus ,3 % Infiltração de corante e diafanização Vertucci et al % primeiros molares Infiltração de corante 11% segundos molares e diafanização Manning % Infiltração de corante e diafanização Nance et al Nenhum canal acessório Tomografia computadorizada Sert & Bayirli % primeiros molares Diafanização e corante (Homens) 30,2% molares (Mulheres) 25% segundos molares (Homens) 22% segundos molares (Mulheres) Awawdeh & Al-Qudah ,8% pré-molares inferiores Diafanização e corante Quadro 1. Prevalência de canais acessórios de acordo com metodologia do experimento. Uma abordagem clínica dos canais acessórios na região de furca, para fins de instrumentação, é inviável dado seu reduzido diâmetro 23, entretanto, talvez a visualização destes canais fosse possível pela utilização do microscópio clínico 3. Eventualmente, canais acessórios puderam ser visualizados quando as radiografias foram associadas a contrastes 19 ou por meio de técnicas de obturação pela termoplastificação Resultados de estudos como o de Lowman et al. 19 (1973) são duvidosos, pois a pressão da injeção do corante a vácuo poderia ter exposto canais Odonto 2010;18(35):

9 Prevalência de foraminas e canais acessórios em região de furca e assoalho pulpar e sua influência na etiologia da lesão que não eram viáveis de instrumentação clinicamente. Além disso, canalículos dentinários sem cobertura de cemento poderiam ter sido corados simulando um canal acessório. Normalmente, estudos para análise de prevalência de canais acessórios são estudos in vitro, onde muitas vezes os métodos para realização do experimento podem causar situações que in vivo não são encontradas. No caso de preparação de lâminas histológicas, são realizados desgastes que podem vir a expor canais que in vivo estariam obliterados por cemento 13. Pesquisas que utilizaram a microscopia eletrônica como metodologia, apresentaram um grande número de foraminas que nem sempre se configuram em um canal acessório verdadeiro 6-9,10,20,25. A microscopia eletrônica de varredura vem sendo muito utilizada em experimentos para detecção de canais acessórios. Porém, devem ser considerados os altos índices de prevalência encontrados em estudos como os de Perlich & Foreman 25 (1981) que encontraram 64%, e o estudo de Cunha et al. 7 (2005), no qual encontraram diversas foraminas com diferentes diâmetros em região de furca. A microscopia eletrônica de varredura é um método impreciso na detecção dos canais acessórios na região de furca, pois não se consegue observar o trajeto realizado pelo canal 8. As foraminas encontradas na furca de dentes multirradiculares, mesmo não se configurando um verdadeiro canal acessório, podem criar dificuldades no tratamento das lesões de furca, uma vez que essas aberturas são acessíveis à placa bacteriana e são de difícil higienização. A técnica de diafanização tem sido considerada uma boa técnica para o estudo da anatomia interna do sistema de canais radiculares devido à visão tridimensional propiciada pelas técnicas de clareamento, ao baixo custo e à simplicidade de sua execução 10,24, Estudo pela diafanização com injeção de corante, como de Vertucci 33 (1984), encontraram em 2400 dentes, 23% de canais acessórios em primeiros molares e 11% em segundos molares. Sert & Bayirli 30 (2004) analisaram 2800 dentes e encontraram canais acessórios em 35% dos primeiros molares de homens e 30,2% nas mulheres. Para os segundos molares, a incidência foi de 25% para os homens e 22% para mulheres. Canais acessórios na região de furca podem indicar comunicação direta entre os tecidos pulpar e periodontal e essa relação deve ser levada em consideração durante os respectivos tratamentos 15,31. Os canais acessórios são geralmente de diâmetro reduzido, no entanto, podem permitir a troca de produtos tóxicos entre os tecidos quando o dente estiver envolvido por uma patologia 8. Os canais acessórios, comunicando a polpa e o periodonto, podem ser obliterados por cemento com a idade do paciente, ou serem reabertos durante procedimentos terapêuticos periodontais 11,16,33. O terço cervical radicular possui uma permeabilidade maior, devido ao maior diâmetro dos túbulos dentinários e à presença de canais acessórios, 114 Odonto 2010;18(35):

10 Anele et at. sendo considerada como região propícia ao desenvolvimento de lesão endo-periodontal 9. Diante do exposto, os autores relatam que a região do assoalho pulpar deve ser bem desinfetada durante tratamento endodôntico, para que se possa limpar e selar possíveis canais acessórios e evitar uma futura reinfecção, uma vez que esses canais não são passíveis de serem instrumentados 1,5,19,26. Conclusões a prevalência de canais acessórios em região de furca e assoalho pulpar situou-se entre 2,3 e 79% e tal diferença ocorre devido aos diferentes métodos de pesquisa empregados; os canais acessórios são importante na etiologia de lesões endoperiodontais quando é possível, por meio deles, a troca de produtos tóxicos entre periodonto e polpa e vice-versa. Referências 1. ALPHONSUS, T; DONALD, C.Y. Location of canal isthmus and acessory canals in the mesiobuccal root of maxillary first permanent molars. J Can Dent Assoc, v.68, n.1, p.28-33, AWAWDEH, L.A; AL-QUDAH, A.A. Root form and canal morphology of mandibular premolars in a Jordanian population. Int Endod J, v. 41. p , BARATTO FILHO, F; ZAITTER, S; HARAGUSHIKU, G.A; CAMPOS, E.A; ABUABARA, A; CORRER, G.M. Analysis of the Internal Anatomy of Maxillary First Molars by Using Different Methods. J Endod, v.35, n.3, p , BENDER, I.B; SELTZER, S. The effect of periodontal disease on the pulp. Oral Surg, v.33, n.3, p , mar BURCH, J.G; HULLEN, S.A. Study of the presence of acessory foramina and the topography of molar furcation. Oral Surg, v.38,n.3, p.451-5, sept CARVALHO, M.C; ZUOLO, M.L. Orifice locating with a microscope. Int Endod J, v.26, p.532-4, CUNHA, F.S; MACHADO, G; NEUVALD, L. Análise da presença do canal cavointer-radicular em molares: estudo in vitro. Rev Odont Ciên, v.20, n.4, p.127-9, jan/ mar DAMMASCHKE, T; WITT,M; OTT,K; SCHÄFER, E. Scanning electron microscopic investigation of incidence, location, and size of accessory foramina in primary and permanent molars. Quintessence Int, v.35, n.9, p , DANTAS, J.G.F. Comprovação da real comunicação entre o endodonto e periodonto através do canal cavo inter-radicular e sua prevalência em molares inferiores humanos. Natal, 2006, 90p. Tese (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 10. DE DEUS, Q.D. Frequency, location, and direction of the lateral, secondary and acessory canals. J Endod, v.1, n.11, p.361-6, FAGUNDES, C.F; STORRER, C.M; SOUSA, A.M; DELIBERADOR, T.M; LOPES, T.R. Lesões endoperiodontais considerações clínicas e microbiológicas. Rev Sul-Bras Odontol, v.4, n.2, p.54-60, GOLDBERG, F; MASSONE, E.J; SOARES, L. Accessory orificies: anatomical relationship between the pulp chamber floor and the furcation. J Endod, v.13, n.4, p , Odonto 2010;18(35):

11 Prevalência de foraminas e canais acessórios em região de furca e assoalho pulpar e sua influência na etiologia da lesão 13. GUTMANN, J.L. Prevalence,location, and patency of acessory canals in the furcation region of permanent molars. J. Periodontol, v.49, n.1, p. 21-6, jan HAZNEDAROGLU, F; ERSEV, H; ODABASI, H; YETKIN, G. Incidence of patent furcal acessory canals in permanent molars of a turkish population. Int Endod J, v.36, n.12, p.515-9, KOPPER, P.M.P; VANNI, J.R; DELLA BONA, A. In Vivo evaluation of the sealing ability of two endodontic sealers in root canals exposed to the oral environment for 45 and 90 days. J. Appl. Oral. Sci, v.14, n.1, p.43-8, jan/feb KRASNER, P; RANKOW, H.J. Anatomy of the pulp-chamber floor. J Endod, v.30, n.1, p. 5-10, jan LANGELAND, K; RODRIGUES, H; DOWDEN, W. Periodontal disease, bacteria and pulpal histhology. Oral Surg, v. 37, n.2, p , feb LEONARDO, M.R. Tratamento de canais radiculares. 3 ed. São Paulo: Ed Artes Médicas, LOWMAN, J.V; BURKE, R.S; PELLEU, G.B. Patent acessory canals: incidence in molar furcation region. Oral Surg, v.36, n.4, p , Oct MACHADO, F.C; NEUVALD, L. In vitro analysis of acessory foramina in molar teeth. J Dent Res, Special issue A, v.81, p. A-322, mar MANNING, S.A. Root canal anatomy of mandibular second molars. Part 1. Int Endod J, v.23, p. 34-9, MOTA, R.T; MILANO, N.F. Freqüência do canal inter-radicular. RGO, v.50, n.3, p , jul/ago/set NANCE, R; TYNDALL, D; LEVIN, L.G; TROPE, M. Identification of root canals in molar by tuned-aperture computed tomography. Int Endod J, v. 33, n.4, p.392-6, OMER, O.E; AL SHALABI, R.A; JENNINGS, M; GLENNON, J; CLAFFEY, N.M. A comparison between clearing and radiographic techniques in the study of the root canal anatomy of maxiliary first and second molars. Int Endod J, v.37, p.291-6, PERLICH, M.A; FOREMAN, A.L.R. A scanning eletron microscopic investigation of acessory foramens on the pulpar floor o human molars. J Endod, v.7, n.9, p.502-6, RUBACH, W.C; MITCHELL, D.F. Periodontal disease, acessory canals and pulp pathosis. J Periodontol, v.36, n.1, p.34-8, jan/feb SALLUM, A.W; NASCIMENTO, L.M.C; SALLUM, E.A; GRANER, E. Periodontite e lesões pulpares: interação através de canais acessórios nas áreas de bifurcação em molares de ratos. Periodontia, v.2, n.3, p.14-8, abril/out SELTZER, S; BENDER, I.B; ZIONTZ, M. The interralattionship of pulp and periodontal disease. Oral Surg, v.16, n.12, p , SELTZER, S; BENDER,I.B; NAZIMOR, M. Sinai I. Pulpitis induced interradicular periodontal changes in experimental animals. J Periodontol, v.38, n.6, p.546-9, SERT, S; BAYRLI, G.S. Evaluation of the root canal configurations of the mandibular and maxiliary permanent teeth by gender in the Turkish population. J Endod, v.30, n.6, p.391-8, SIMON, J.H; GLICK, D.H; FRANK, A.L. The relationship of endodontic - periodontic lesions. J Periodontol, v.43, p.202-8, TOMAZINHO, F.S.F; VALENÇA, P.C; BINDO,T.Z; FARINIUK, L.F, BARATTO FILHO, F; SCAINI, F. Endodontic treatment of maxillary pre-molar teeth with three roots and three roots canals. Rev Sul-Bras Odontol, v.5, n.1, p.63-7, VERTUCCI, F.J. Root canal anatomy of the human permanent teeth. Oral Surg, v.58, n.5, p , nov VERTUCCI, F.J. Root canal morphology and its relationship to endodontic procedures. Endod Top, v.10, n.1, p. 3-29, nov VENTURI, M; PRATI, C; CAPELLI, G; FALCONI, M; BRESCHI, L. A preliminary analysis of the morphology of lateral canals after root canal filling using a tooth- clearing technique. Int Endod J, v.36, n.1, p.54-63, Odonto 2010;18(35):

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