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1 FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA - FIP PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ENGENHARIA ELETRICA 2015

2 S U M Á R I O I. DIMENSÃO INSTITUCIONAL... 5 II.... ОШИБКА! ЗАКЛАДКА НЕ ОПРЕДЕЛЕНА. III. DADOS GERAIS DO CURSO IV. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA MISSÃO DA INSTITUIÇÃO DO CURSO CONCEPÇÃO DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO PERFIL DO EGRESSO ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) COM O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) E COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR METODOLOGIA DE ENSINO ESTRATÉGIA DE FLEXIBILIDADE CURRICULAR EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA CORPO DOCENTE COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE TITULAÇÃO DO NDE EXPERIÊNCIA PROFESSIONAL DO NDE REGIME DE TRABALHO DO NDE TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO ATUAÇÃO DO COORDENADOR REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO PERFIL DOCENTE TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE EXPERIÊNCIA NA ÁREA ACADÊMICA E PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO PRÁTICA PROFISSIONAL E/OU ESTÁGIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ATIVIDADES COMPLEMENTARES AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM V. 5. INSTALAÇÕES FÍSICAS ESPAÇO FÍSICO INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS E EM GRUPO INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS DA BIBLIOTECA... 85

3 LIVROS VI HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO E CONDIÇÕES DE ACESSO AO ACERVO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO... ОШИБКА! ЗАКЛАДКА НЕ ОПРЕДЕЛЕНА APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO E MOBILIÁRIO... 90

4 I. DIMENSÃO INSTITUCIONAL 1.1. DA MANTENEDORA Informações da Mantenedora Nome: Associação Paulista de Ensino - APE CNPJ: / End.: Rua Ibipetuba, 42 Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP UF: SP Fone: (11) fernando.costa@uniesp.edu.br Principal Dirigente Nome: Dr. José Fernando Costa Pinto CPF: End.: Rua Ibipetuba, 42 Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP UF: SP Fone: (11) fernando.costa@uniesp.edu.br Site: Espécie Societária Sociedade Limitada com fins Lucrativos 1.2. DA MANTIDA Identificação da Mantida Nome: Faculdades Integradas Paulista CNPJ: / End.: Rua Ibipetuba, 42 Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP UF: SP Fone: (11) fernando.costa@uniesp.edu.br Site: Principal dirigente: Diretor Geral - 5 -

5 Situação legal do imóvel para funcionamento da mantida: Próprio Situação legal do imóvel para funcionamento da mantida no BLOCO I: Próprio Registro Unidade do Data Cartório UF Matrícula Fichas Certidão Imóvel 7º Cartório de Sede Escritura Registro 22/12/1978 Administrativa do Imóvel de Imóveis de São Paulo SP /07/2006 Situação legal do imóvel para funcionamento da mantida no BLOCO II: Próprio. Unidade Sede Administrativa Registro do Imóvel Escritura do Imóvel Data Cartório UF Matrícula Fichas Certidão 7º Cartório de 22/12/1978 Registro de Imóveis de SP /01/2005 São Paulo Principal Dirigente da Mantida Nome: Professor Me. Silvio Donisete Vieira dos Santos CPF: End.: Rua Ibipetuba, 42 Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP UF: SP Fone: (11) Site:

6 II. HISTÓRICO DAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA E DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA A Associação Paulista de Ensino APE, devidamente constituída em 2004, mantenedora das Faculdades Batista de Administração e Informática, por meio da portaria de 07 de outubro de 2005, vêm assumir a responsabilidade educacional proposta originalmente pela Junta de Educação da Convenção Batista do Estado de São Paulo, constituída na década de 1920 do século passado, na cidade de São Paulo/SP. A existência de uma instituição educacional é um acreditar constante na transformação de realidades, no investimento em vidas e na importância da educação para o desenvolvimento sadio e integral do ser humano. A Junta de Educação procurou contribuir com o ensino superior através das Faculdades Batista e do Instituto Superior Batista de Educação, com propostas inovadoras, visando a formação de docentes e demais profissionais com competência, perspicácia e compromisso. Entretanto, por razões adversas a sua vontade, a manutenção de seus cursos superiores tornou-se inviável, fazendo com que a mantenedora viesse a procurar uma instituição que abraçasse os mesmos princípios e propósitos educacionais. Para dar a continuidade necessária aos cursos já autorizados e reconhecidos, vislumbrando a concretude dos seus ideais, procurou profissionais da educação e instituição educacional para transferir a tarefa assumida até então. Mantendo o seu propósito e compromisso com a sociedade e com o MEC, buscou instituições com reconhecida experiência no campo da educação superior para transferir sua responsabilidade social de manter os cursos até então autorizados e reconhecidos, preservando e contemplando a comunidade com a continuidade dos mesmos. Assim, elegeu a Faculdades Integradas Paulista, FIP composta de sócios com ampla experiência no campo da gestão educacional, para absorver os cursos da FBAI e FBE. Considerando ser a FIP escolhida pela FBAI para assumir a responsabilidade de ministrar os seus cursos superiores, formalizou com a mesma, em 11 de agosto de 2004, contrato particular de transferência de direitos de ministrar os cursos de educação superior, a saber: Sistemas de Informação; Administração com habilitação em Comércio Exterior; Administração com habilitação em Gestão de Serviços de Turismo; Pedagogia com Habilitação em Gestão Educacional; Pedagogia com Habilitação em Informática Educacional; Normal Superior com Habilitação em Educação Infantil; Normal Superior com Habilitação em Ensino Fundamental. No dia 7 de outubro de 2005 foram publicadas as Portaria e referentes à transferência de mantença da Faculdade Batista de Administração e Informática e da Faculdade Batista de Educação para a Associação Paulista de Ensino, respectivamente. Passamos a descrever o quadro histórico e socioeconômico da região, onde agora se encontra inserido a FIP. A cidade de São Paulo, fundada em 1554, compõe com outros 39 municípios a Região Metropolitana de São Paulo, um aglomerado urbano de milhões de habitantes, o quarto maior do mundo. Com área de 1.522,986 km 2, dividida em 31 Subprefeituras e 96 Distritos Municipais, a cidade conta atualmente com cerca de milhões - 7 -

7 de habitantes (IBGE, 2010), concentrando mais de 50% da população da Região Metropolitana de São Paulo e pouco mais de 6% da população do Brasil. A FIP está inserida na Grande São Paulo, a mais densa e importante região metropolitana brasileira, e vem desenvolvendo a educação superior com a oferta de cursos voltados para esta realidade e mantendo parcerias com expressivas organizações econômicas e profissionais e empresas de médio e grande porte para a implementação de estágios curriculares e extracurriculares, desenvolvimento de projetos de iniciação científica e programas de extensão. Na zona leste, mais especificamente nos bairros ao redor das Faculdades Integradas Paulista, a população é de aproximadamente habitantes, considerando estimativas do Censo demográfico de 2010 (IBGE, 2010) que mostram uma população superior a apenas na Mooca, bairro no qual o Centro está inserido. A subprefeitura da Mooca tem um projeto de revitalização cultural e econômica dos bairros da região, por terem sido historicamente habitados por imigrantes que deram início ao processo de industrialização da cidade de São Paulo. A FIP está instalada em imóveis próprios de sua mantenedora, situados na confluência da Avenida Paes de Barros com a Rua Ibipetuba, no Alto da Mooca, região nobre da Zona Leste da Capital, pela sua povoação, comércio e indústria tradicionais. Nas imediações, estão localizados o Clube Juventus, um Distrito Policial, um Hospital Municipal e um Hospital Privado. O bairro se limita com as regiões do Tatuapé e da Vila Prudente, nos quais estão instalados dois Fóruns Regionais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. A região conta com instalações urbanísticas excelentes e sistema viário moderno, o que tem contribuído para o seu desenvolvimento, apesar do contraste que representa uma favela entre a Rua Pacheco Chaves e a Av. Anhaia Mello. Nos últimos anos, têm sido implantados vários empreendimentos imobiliários de alto padrão ao lado das tradicionais e antigas casas térreas

8 CURSOS DAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA DENOMINAÇÃO DO CURSO MODALIDADE Nº VAGAS DIURNO Nº VAGAS NOTURNO DURAÇÃO DO CURSO AUTORIZAÇ ÃO RECONHECIMEN TO Sistemas de Informação Bacharelado Períodos Administração Bacharelado Períodos Pedagogia Licenciatura Períodos Ciências Biológicas Licenciatura Períodos Ciências Biológicas Bacharelado Períodos Letras Habilitação: Português/Espan Licenciatura Períodos hol e Respectivas Literaturas Letras Habilitação: Português/Inglês Licenciatura Períodos e Respectivas Literaturas Matemática Licenciatura Períodos Logística Tecnologia Períodos Gestão de Recursos Tecnologia Períodos Humanos Portaria nº / Portaria nº /07/2001 Portaria nº /09/2002 Portaria nº /12/2005 Portaria nº /12/2005 Portaria nº /12/2005 Portaria nº /12/2005 Portaria nº /11/2006 Portaria nº /05/2007 Portaria nº /05/2007 Portaria nº /06/2004 Portaria nº 1525 de 14/09/2009 Portaria nº 1120 de 28/07/2009 Portaria nº /11/2010 Portaria nº /11/2010 Portaria nº /04/2013 Portaria nº /04/2013 Não mais oferecido Não mais oferecido

9 Curso Superior de Tecnologia de Redes de Computadores Tecnologia Períodos Enfermagem Bacharelado anos Engenharia Elétrica Bacharelado anos Engenharia de Automação e Bacharelado anos Controle Engenharia Civil Bacharelado anos Fonte: Secretaria Geral. Portaria nº /11/2007 Portaria 1564 de 24/09/2010 Portaria de 24/09/2010 Portaria 1744 de 26/10/2010 Portaria 246 de 31/05/ A FIP também oferece diversos Cursos de Pós-graduação lato sensu, no sistema EaD, nas áreas de Direito, Administração, História, Filosofia, Teologia, Educação, Artes e Letras, divulgados no sítio da Instituição

10 III. DADOS GERAIS DO CURSO Denominação do Curso: Curso Superior Bacharelado de Engenharia Elétrica Habilitação: Engenharia Elétrica Modalidade: Engenharia Endereço De Oferta Do Curso: Rua Ibipetuba, 42. Mooca São Paulo SP Turno De Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Totais Nº. De Vagas Anuais Oferecidas: anuais Regime De Matrícula: Seriado Semestral Dimensão Das Turmas: Teóricas Práticas Duração Do Curso: Tempo Mínimo Tempo Máximo 10 semestres 20 semestres Progresso Eliminatório Até 3 DPs

11 IV. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1. Apresentação e Justificativa O Curso Superior Engenharia Elétrica foi concebido no ano de 2010 e autorizado pela Portaria MEC no Quando de sua concepção, o curso visava consolidar o núcleo de Engenharias das Faculdades Integradas Paulista FIP, associado as área de Tecnologia de Informação, a FIP atua na Formação de Professores, Ciências da Educação, do Comércio, da Saúde e da Administração. O curso de Engenharia Elétrica, como qualquer outro curso da área tecnológica, requer uma constante atualização de conteúdo, de modo a assegurar, ao egresso, condições plenas de atuar no mercado, atualmente bastante competitivo. No entanto, ressalta-se aqui que a presente proposta curricular teve como motivação atender aos critérios apresentados pelo MEC às Instituições. Dentre as condições mais relevantes, pode-se citar a exigência dos cursos em atender à carga horária mínima estabelecida pelo Conselho Nacional de Educação (3.600 horas) e trabalharem com 20 semanas, atendendo à perspectiva de cinco anos para conclusão dos cursos de Engenharia. O Currículo de 2014 do Curso de Engenharia Elétrica possui duração de cinco anos para o turno matutino/noturno e para atender às exigências do mercado de trabalho e de continuidade acadêmica. O curso de graduação em Engenharia Elétrica possui um conjunto de UCs alternativas que permitirão aos alunos definirem uma trajetória formativa diferenciada no que se refere a uma formação específica. Entende-se que, desta forma, os egressos terão maior competitividade no mercado de trabalho ou estarão mais capacitados a dar continuidade aos estudos acadêmicos no âmbito da pós-graduação. Esse novo panorama do bairro e região vem tornando mais intensa a procura dos moradores da região e de locais mais distantes da Zona Leste por uma formação no ensino superior que privilegie o perfil profissional no mercado de serviços, beneficiado pela localização de fácil acesso já descrita acima e em nosso PDI. A Engenharia em geral, e particularmente a Engenharia Elétrica, assume um papel fundamental para o desenvolvimento, o qual está diretamente relacionado aos avanços da tecnologia. O Curso de Engenharia Elétrica conta atualmente com um currículo que atende às exigências impostas pelo freqüente apelo do mercado de trabalho e às mudanças que buscam modernização e atualização. Desta forma, executando tais mudanças, será possível garantir aos novos ingressos no curso de Engenharia Elétrica a oportunidade de optar pelo bacharelado ou continuidade em nível de graduação. Assim, garantirá aos egressos uma qualificação adequada exigida por um mercado altamente competitivo

12 2. Missão 2.1. Da Instituição Ser líder no segmento educacional através de um ensino inovador e diferenciado, com base em princípios éticos e humanísticos, proporcionando aos públicos interno e externo condições para as suas evoluções pessoais e profissionais Do Curso Formar profissionais em Engenharia Elétrica por meio de um ensino diferenciado, em consonância com técnicas e metodologias inovadoras que contribuam para os mercados regional e nacional. inserindo de egressos capazes de cumprir conscientemente suas funções profissionais e sociais nos locais onde atuem. 3. Concepção do Curso O Curso Superior de Engenharia, foi concebido a partir dos parâmetros humanísticos e diferenciados que caracterizam a IES. Como um Curso Superior de Engenharia, buscamos integrar a teoria com a prática a fim de propiciar ao discente o contato com as novas tendências e discussões pertinentes aos profissionais da área de tecnologia por meio da leitura e da pesquisa. Através de nossas ações de extensão e responsabilidade social referenciadas em nosso PPI buscamos contemplar a formação e a vivência Integral de nossos alunos em relação ao seu papel cidadão na sociedade Objetivos do curso O Curso de Engenharia Elétrica tem por objetivo formar profissionais capacitados a exercerem as suas atribuições profissionais e que sejam dotados de sólida formação básica, construída ao longo de suas múltiplas atividades acadêmicas. A formação ética e social é incentivada ao longo de todo o curso e o aluno é encorajado a desenvolver seu lado empreendedor e a integrar os conhecimentos adquiridos. Desta forma, o aprendizado de novas tecnologias é facilitado e a sua educação se realiza de forma continuada. Neste ciclo inicial, o aluno recebe uma formação geral e técnica, que lhe fornece um perfil profissional. Na segunda etapa do curso, composta de quatro períodos, o aluno recebe uma formação mais específica e especializada, concluindo sua formação plena em Engenharia Elétrica e fazendo jus ao título de Engenheiro Eletricista. O curso de graduação em Engenharia Elétrica possui um conjunto de UCs alternativas que permitirão aos alunos definirem uma trajetória formativa diferenciada no que se refere a uma formação específica. Assim o aluno que optar por cursar três UCs optativas de uma mesma área de atuação do Departamento de Engenharia Elétrica fará jus a uma Certificação de Ênfase de Estudos, conforme as áreas registradas neste Projeto Pedagógico; a saber: Eletrônica; Máquinas e Acionamentos Elétricos; Sistemas de Controle e Sistemas de Potência

13 O currículo do Curso de Engenharia tem as disciplinas e atividades estabelecidas de forma a atingir os objetivos principais do curso, elencados, a seguir: Geral Oferecer conhecimentos e desenvolver as competências, habilidades e atitudes que capacitem o profissional a exercer sua profissão de forma adequada, compreendendo-a em todas as suas dimensões cultura, social e econômica; Capacitar o profissional para a atuação no mundo em constantes mudanças e em ambiente global extremamente competitivo. Oferecer instrumentos de avaliação no desenvolvimento de competências e habilidades ao longo da vida. Fornecer o contato com as ações sociais e extensivas que a IES promova para a sociedade local., Específico Permitir que esse profissional possa atuar nos setores Industriais ou Acadêmicos, com foco em pesquisa, produção, manutenção, entre outros. Garantir acesso às competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em Engenharia Elétrica, conforme estabelecido na legislação vigente. Formar profissionais com perfil autônomo voltado para o empreendedorismo e a formação continuada Perfil do egresso A matriz curricular está elaborada considerando a formação de um profissional ético, responsável e consciente dos seus atos profissionais, com formação teórico-prática no segmento de conhecimento em Engenharia Elétrica Perfil do profissional a ser formado O currículo do curso contempla disciplinas relativas a formação básica com conceitos necessários ao longo da sua formação nos 4 primeiros módulos, seguido por mais 3 módulos de formação técnica fundamental em sua área especifica e ao final complementado por mais 3 módulos de formação especifica de sua área de atuação. A distribuição das várias disciplinas e atividades na grade horária composta de 10 módulos, deverá desenvolver e estimular o interesse em buscar o conhecimento e o estudo contínuo no segmento de especialização considerado, de modo a se tornarem capazes de se adaptarem, de modo rápido, às mudanças dinâmicas trazidas pelas novas tecnologias e desafios nos ambientes corporativos

14 O currículo do curso proporciona o desenvolvimento das atividades do saber e do fazer, por meio do conhecimento e da prática nos vários segmentos que constituem as necessidades para o exercício profissional, e de acordo com as demandas do mercado de trabalho da área de Engenharia Elétrica. Assim, o profissional, a par da visão especializada para operação no seu campo de atuação, e baseado nos conhecimentos específicos adquiridos, desenvolverá competências profissionais, sociais e intelectuais gerais da área, para que o egresso possa desenvolver sua atividade, fundamentada nas áreas de indústria, comércio e serviços. O curso desenvolverá no egresso a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz das atividades. Deste modo, terá uma visão integradora possibilitando compreensão da interligação das demais áreas da Engenharia Elétrica, possibilitando uma visão ampla do mundo Atribuições no Mercado de Trabalho As áreas de atuação permitidas ao profissional de engenharia elétrica são aquelas contidas na resolução n o. 218 do CONFEA. Nesta, são discriminadas as atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;

15 Atividade 18 - Execução de desenho técnico. Art. 8º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRICISTA ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETROTÉCNICA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; seus serviços afins e correlatos. Art. 9º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRÔNICO ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETRÔNICA ou ao ENGENHEIRO DE COMUNICAÇÃO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral; sistemas de comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle elétrico e eletrônico; seus serviços afins e correlatos Articulação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) Políticas Institucionais O PPI das Faculdades Integradas Paulista está pautado nos principais pilares da educação superior, conforme explicitado no item 1.8 de nosso PPI: Política de Responsabilidade Social; Política de Ensino; Política de Pesquisa; Política de Extensão; Política de Gestão Acadêmica Política de Responsabilidade Social As Faculdades Integradas Paulista, possui políticas que estabelecem o compromisso com a responsabilidade social no desenvolvimento das suas atividades. Neste sentido, verifica-se a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos e dos serviços prestados; a permanente promoção de valores éticos; a realização de programas de incentivos à comunidade acadêmica; o estabelecimento de parcerias com ONG s e instituições públicas e etc. A faculdade conta também com a disciplina EAD de Responsabilidade e cidadania, onde a mesma é ofertada para o alunos de forma on line, sendo utilizada como projeto social para o programa Uniesp pode pagar, como atividades complementares e para o Projeto Integrador Política de Ensino A política das Faculdades Integradas Paulista para o ensino, voltada para a integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetiva a formação integral do ser humano. O

16 ensino, nessa perspectiva, fundamenta-se numa concepção de educação que prepara o aluno para o mercado de trabalho, mas que também o capacita para o exercício pleno da cidadania, despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir corretamente. As atividades de ensino/aprendizagem deverão ter enfoque no aluno, isto é, o aluno deve ser o principal agente neste processo. Nesse sentido, aulas presenciais puramente expositivas deverão ser minimizadas e trabalhos extra classe em grupo e individual deverão ser privilegiados. A didática deve privilegiar um aprendizado crítico e criativo na resolução de problemas em engenharia, e não a simples acumulação de conteúdos. As aulas presenciais 15 devem ser ilustradas, sempre que possível, com exemplos práticos e estudos de casos da realidade do Engenheiro Eletricista. As aulas presenciais serão ministradas utilizando-se quadro, recursos visuais tais como retroprojetor, data-show e lousa interativa. As atividades de laboratório serão conduzidas nos Laboratórios de Máquinas Elétricas, Conversão de Energia, Eletrônica, Simulação, Circuitos Elétricos, Instrumentação e Controle Política de Pesquisa A pesquisa desempenha papel fundamental na consolidação das Faculdades Integradas Paulista como espaço para a produção e disseminação do conhecimento. Elemento indissociável do ensino e da extensão, a pesquisa constitui-se como um trabalho investigativo e criativo, representando um avanço em relação ao esforço coletivo já empreendido por cientistas das diversas áreas de conhecimento onde é realizada. Em nosso núcleo Acadêmico de Engenharias composto pelos Cursos Superiores de Engenharia Elétrica e Engenharia de Controle e Automação, a pesquisa é estimulada e sistematizada por meio de atividades práticas consolidadas nas disciplinas Projeto Interdisciplinar - presente em todos os períodos do curso que visa entrelaçar os saberes trabalhados pelas demais disciplinas do curso e articular os mesmos com a vivência profissional e leituras e cursos realizados de forma extracurricular durante o percurso que o aluno realiza enquanto permanece na IES. Um dos projetos que são alvo de pesquisa e estendidos a todos os alunos da engenharia elétrica são os projetos de ponte de macarrão, grua hidráulica e robôs sumos. Com base em experiências didáticas similares relatadas em várias instituições de ensino e numa iniciativa acadêmica em competições desta natureza, os eventos foram propostos pela primeira vez aos nossos alunos no semestre 2013/1, como um trabalho prático de várias disciplinas do Departamento de Engenharia elétrico da FIP, e consiste na análise, o projeto, a construção e o ensaio destrutivo dos referidos temas acima já citados, conforme as especificações detalhadas no regulamento das competições. O registro e disseminação desses trabalhos de pesquisa é reforçado por nossa semana de Tecnologia e por meio de nossa Revista Científica, além das apresentações dos trabalhos que se destacam para banca examinadora e do encaminhamento e estímulo à participação

17 em eventos técnicos e científicos realizados externamente, consolidando a relação indissociável entre ensino, pesquisa e extensão por nós entendida e explicitada no item de nosso Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) Política de Extensão As Faculdades Integradas Paulista busca por meio de contatos com a comunidade local e regional, o conhecimento necessário para a avaliação institucional e para o ajustamento contínuo das programações de ensino e pesquisa às reais necessidades dos públicos com os quais a Instituição interage, em consonância com a busca de nossa identidade regional e de nossa participação e responsabilidade social explicitadas no item de nosso PDI Políticas de Gestão Acadêmica O modelo desenhado para a gestão acadêmica das Faculdades Integradas Paulista dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração, agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas Políticas Afirmativas de Inclusão Social das Faculdades Integradas Paulista A proposta de inclusão social que as Faculdades Integradas Paulista entendem ser de sua responsabilidade funda-se, prioritariamente, na maior democratização do acesso dos segmentos menos favorecidos da sociedade a seus cursos. Com a finalidade de implementar uma política institucional de inclusão social, as Faculdades Integradas Paulista definiu como objetivos: Ampliar as probabilidades de acesso dos estudantes negros, afros-descendentes e indígenas; Atuar positivamente na superação das barreiras educacionais que dificultam esse acesso; Apoiar, com ações específicas, a permanência dos alunos no curso superior. As Faculdades Integradas Paulista contribui ainda para reduzir as desigualdades sociais, mediante o oferecimento de bolsas de estudos para estudantes que apresentem hipossuficiência econômica. A Instituição está credenciada junto ao Ministério da Educação para participar do Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior - FIES e já aderiu ao Programa Universidade para Todos Pro-Uni. Além disso, a Instituição participa do Programa Jovem Acolhedor e do Programa Bolsa-Escola da Família, ambos do Governo do Estado de São Paulo

18 Há também convênios com empresas da região para a concessão de descontos de 5% a 20% nas mensalidades, dependendo do número de alunos que se matricularem. A Instituição oferece também o Desconto Irmão e o Desconto Rede. 4. Organização Curricular 4.1. Estrutura curricular Matriz Curricular do CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 2014 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR CH CH Hora Total Semanal Semestral Relógio 1 o SEMESTRE Matemática Aplicada Introdução a Engenharia ,33 Informática Aplicada Expressão Gráfica ,66 Metodologia Científica e Tecnológica ,33 Comunicação e Expressão ,33 Ciências Ambientais ,33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social I ,00 SUBTOTAL o SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral I ,66 Geometria Analítica e Álgebra Linear ,66 Física Geral e Experimental I ,66 Química Geral e Experimental ,66 Desenho Auxiliado por Computador ,33 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania ,33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social II ,00 SUBTOTAL O SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral II ,66 Cálculo Numérico ,66 Física Geral e Experimental II ,66 Fundamentos de Medidas Elétricas Circuitos Lógicos ,66 Noções de Direito ,33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social III ,00 SUBTOTAL o SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral III ,66 Probabilidade e Estatística ,66 Física Geral e Experimental III ,66 Mecânica Geral ,66 Fundamentos de Metrologia ,33 Circuitos Elétricos I ,33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV ,00 SUBTOTAL o SEMESTRE Fenômenos de Transporte ,66 Eletricidade Aplicada ,66 Mecânica dos Sólidos I ,66 Circuitos Elétricos II ,66 Ciência e Tecnologia dos Materiais ,66 PI: Cidadania e Responsabilidade Social V ,

19 SUBTOTAL ,33 6 o PERÍODO Algoritmos e Programação de Computadores ,66 Instalações Elétricas Prediais Eletromagnetismo Eletrônica I Análise de Sinais e Sistemas ,66 Materiais Elétricos PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI ,00 SUBTOTAL ,33 7 o SEMESTRE Projeto de Engenharia Elétrica auxiliado por Computador Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável Instalações Elétricas Industriais Conversão de Energia ,66 Eletrônica II Sistemas de Controle I Fundamentos de Instrumentação PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII ,00 SUBTOTAL ,33 8 o SEMESTRE Máquinas Elétricas ,66 Produção, Transmissão e Distribuição de Energia ,66 Microeletrônica I ,66 Sistemas de Controle II ,66 Economia para Engenharia ,33 Optativa I PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII ,00 SUBTOTAL ,33 9 o SEMESTRE Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Princípios de Comunicação ,66 Automação Industrial ,66 Administração para Engenharia Microeletrônica II ,66 Sistemas de Controle Avançado Optativa II SUBTOTAL ,33 10 o SEMESTRE Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Telecomunicações ,66 Robótica Industrial ,66 Eletrônica Industrial Higiene e Segurança do Trabalho Gestão Ambiental Ética e Legislação Profissional Optativa III SUBTOTAL ,33 TOTAL ,33 Carga Horária Hora aula Hora relógio (1) CH de Disciplinas presenciais (2) CH de Projeto Integrado: Cidadania e Resp. Social 480 (3) CH de Estágio Supervisionado

20 (4) CH de Atividades Complementares 100 Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) Disciplinas Optativas (Relação de Opções) * Hora aula semestral Libras Linguagem Brasileira de Sinais 40 Empreendedorismo 40 Inglês Instrumental para Engenharia 40 Avaliações e Perícias de Engenharia 40 Gestão de Resíduos Sólidos 40 Gestão de Projetos 40 Gestão da Qualidade 40 Planejamento e Controle da Produção e Gestão da Manutenção 40 Internet Estrutura e Aplicações 40 Análise de Sistemas de Energia Elétrica 40 Gestão de Serviços 40 Proteção de Sistemas Elétricos 40 Certificação e Adequação Ambiental de Empresas 40 Antenas 40 Dispositivos de Microondas 40 Áudio, Vídeo e Telefonia 40 Gestão da Inovação e do Conhecimento 40 Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos 40 Projeto de Fábrica e Layout 40 *Cada Curso/Unidade deverá, por decisão do NDE, relacionar 6 opções (Para Optativas I, II e III) escolhidas dentre o quadro acima. 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Ciências Ambientas (1º semestre) Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável (7º semestre) Gestão Ambiental (10º semestre) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º semestre) Noções de Direito (3º semestre) 3. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de: Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º semestre) Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas

21 Coerência do currículo com os objetivos do curso O Currículo do Curso Superior de Engenharia Elétrica, detalhado na matriz curricular explicitada no item 4.1, procura contemplar os saberes acadêmicos, sociais e técnicos inerentes ao profissional de engenharia. Como se trata de um curso de Engenharia, procuramos privilegiar o contato do aluno com disciplinas que trabalhem de maneira aprofundada as habilidades técnicas e as diretrizes que norteiam o trabalho do profissional desta área, possibilitando a discussão, leitura e aprofundamento no que diz respeito as capacidades técnicas do aluno. A fim de permitir a experenciação de nosso aluno aos procedimentos e competências da área técnica de Engenharia Elétrica, o agrupamento das disciplinas nos períodos privilegia a Certificação intermediária, consolidada por meio do Projeto Interdisciplinar, conformado como disciplina obrigatória em todos os períodos do curso, permitindo assim que nosso aluno tenha contato direto com a práxis do profissional. Por meio da pesquisa e das disciplinas de vertente humanística (Ética, Filosofia e responsabilidade ambiental, O mercado tecnológico e a Economia, Empreendedorismo), procuramos garantir ao aluno uma visão ampla do papel do profissional de ensino superior na sociedade em que atuará. Com isso, procuramos garantir a formação do caráter cidadão e extensivo aos nossos alunos em consonância com as ações sociais e extensivas que a IES promova. A proposta de ensino para o curso deve propiciar o desenvolvimento de todas habilidades propostas em contraste ao enfoque de treinamento estritamente técnico muitas vezes adotado. Um dos pontos chaves para o sucesso na formação profissional em engenharia é a motivação do estudante e de todos os participantes do processo. Considerando a premissa de que os alunos escolhem o curso por livre arbítrio, e o fazem por vocação e/ou determinação própria, podemos concluir que estes iniciam suas jornadas naturalmente motivados. A impressão inicial sobre a área de atuação e as atividades profissionais é de que estas lhes são atraentes. Cabe ao curso manter e fortalecer essa motivação, ampliando a percepção do estudante acerca da sua formação. Um dos principais fatores apontados pelos alunos para a perda da motivação, que acaba por alimentar os índices de evasão do curso de Engenharia Elétrica, é a carência de contato com os assuntos e atividades vislumbrados no processo de escolha do curso. Esse afastamento tem origem principalmente na ênfase do ensino de ferramentas matemáticas e outras matérias básicas de forma não contextualizada, nos dois primeiros anos do curso. A vinculação estabelecida entre os conteúdos abordados não tem sido suficientemente forte para manter a motivação do aluno. Esta vinculação débil provoca ainda, uma outra conseqüência indesejável a fragmentação dos conhecimentos: a associação dos conceitos desenvolvidos à sua aplicação nas atividades profissionais é fraca, dificultando o desenvolvimento da visão sistêmica pelo profissional

22 A filosofia de ensino a ser adotada no curso de Engenharia Elétrica deve permitir a manutenção da motivação inicial do aluno através de seu contato com as atividades de engenharia desde o primeiro dia na universidade. Deve ficar claro ao aluno que o conhecimento dos fundamentos de matemática, física, química, computação e outros é uma das principais ferramentas que este dispõe para consolidação de suas idéias. Portanto, o estudante deve ter conhecimento do conjunto de ferramentas matemáticas e lógicas disponíveis, ter a segurança na escolha da mais adequada para cada tarefa e saber utilizálas com propriedade. Esta clareza deve ser desenvolvida em disciplinas profissionalizantes alocadas nos primeiros semestres do curso. Munidos desses conhecimentos, os estudantes são capazes de abandonar uma postura passiva na construção dos conhecimentos básicos, assumindo um papel mais ativo no processo. Esta mudança de postura decorre do conhecimento do conjunto de ferramentas disponíveis e suas aplicações. Em resumo em sua jornada de aprendizado devem ser disponibilizados meios para que o estudante desenvolva sua capacidade de julgamento de forma suficiente para que ele próprio esteja apto a buscar, selecionar e interpretar informações relevantes ao aprendizado. Esta mudança na postura dos estudantes deve provocar ainda, a motivação do educador por decorrência no incremento na quantidade e no grau de complexidade dos desafios propostos pelos primeiros. A solução proposta para a manutenção e intensificação do interesse inicial demonstrado pelo aluno está na contextualização de todo o curso de Engenharia Elétrica. Esta deve ocorrer não apenas no âmbito micro de cada tarefa necessária ao cumprimento dos objetivos da atividade curricular, mas principalmente no âmbito macro em que o estudante se torne capaz de compreender e organizar mentalmente, desde o papel de sua formação dentro da sociedade, até a função de cada conhecimento adquirido em sua formação. Esta meta requer, em muitos casos, uma inversão na ordem de aprendizado. No modelo atual, os conhecimentos básicos são apresentados tendo como única motivação ao aprendizado, a palavra do professor de que esses serão úteis dentro de um determinado prazo, para a solução de determinados problemas. Através de uma análise dos índices de evasão nos dois primeiros anos do curso e de suas causas, percebe-se que a contextualização dos conhecimentos básicos nesses termos é fraca demais para manter o interesse do aluno pelo curso. Propõe-se como solução, a adoção de versões simplificadas de desafios e problemas de engenharia desde o primeiro dia do curso. A solução conceitual dos mesmos em um nível mais geral e menos aprofundado deve proporcionar ao estudante a visão e compreensão dos sistemas como um todo, bem como do arsenal de ferramentas e conhecimentos necessários à solução de problemas, tanto de análise como de síntese. Este contato, precoce em relação aos moldes atuais, permite que uma das confusões mais comuns dos alunos de engenharia seja evitada: a ênfase dos meios (métodos matemáticos) em detrimento do objetivo final (compreensão do sistema ou fenômeno como um todo)

23 Outro importante fator a ser considerado é a atualização dos conhecimentos e suas aplicações. Os assuntos relativos às novas tecnologias, também conhecidas por tecnologias de ponta, tendem a despertar um grande interesse nos estudantes, bem como suas relações com a sociedade. Considerando o acelerado desenvolvimento nas diversas áreas de Engenharia Elétrica, pode-se afirmar, com efeito, que esses tópicos são imprescindíveis em uma formação de qualidade e comprometida com a realidade. Além da construção de conhecimentos técnicos pelos estudantes, as atividades propostas no curso devem proporcionar ainda, oportunidades para o desenvolvimento das habilidades complementares, desejáveis aos profissionais da área. Para tanto, matérias específicas devem ser criadas e as metodologias de ensino empregadas nas diversas atividades devem ser adaptadas. O planejamento, a distribuição e a aplicação das metodologias utilizadas devem ser executados de forma conjunta pela coordenação do curso e seu corpo docente. Um requisito importante para o êxito deste plano é que sejam respeitadas as peculiaridades de cada disciplina/atividade didática, bem como a capacidade e a experiência de cada docente. O estímulo e o incentivo ao aprimoramento dessas características devem ser continuamente perseguidos, objetivando sempre a melhor qualidade no processo da formação profissional Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso Ao contemplarmos disciplinas, promovermos eventos e ações relacionadas tanto com as tendências de mercado quanto com o perfil humanístico e inovador presente na filosofia e Missão da IES, buscamos garantir a formação ética, autônoma e consciente do profissional formado pela FIP. O estímulo à participação de nossos alunos em nossas políticas sociais e extensionistas procura privilegiar a formação de profissionais engajados com o crescimento sustentável e constante da região onde a IES encontra-se inserida. A concessão de Certificações Intermediárias ao final do cumprimento de cada um dos dez períodos do curso busca a rápida inserção de nossos alunos ao mercado de trabalho, possibilitando com isso um aproveitamento melhor e mais crítico desses durante as aulas, trabalhos e outras ações curriculares e extracurriculares promovidas pela IES Coerência do currículo com às Diretrizes Curriculares Nacionais De acordo com a legislação vigente, os Cursos de Engenharia Elétrica deverão prover a educação profissional de nível bacharelado, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetivando garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias., em função das demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País. O currículo do Curso de Engenharia Elétrica é estabelecido como um

24 sistema orgânico integrado, composto de diferentes elementos que mantém uma articulação sincronizada. Pode-se afirmar que cada elemento constituinte tem sua razão de existência baseada na relação orgânica com os demais elementos do currículo e suas relações com o todo. O currículo do Curso de Engenharia Elétrica deve atender às áreas de conhecimento contempladas nas Leis de Diretrizes Curriculares e Legislação Educacional e Profissional vigentes. Tendo em vista as propostas metodológicas estabelecidas neste documento, o currículo adotado no curso deve prever: a) a articulação das disciplinas com os temas concernentes à construção do perfil proposto para o formando; b) o estabelecimento de conexões laterais e verticais entre as diferentes disciplinas e destas com diferentes áreas de conhecimento; c) o princípio da flexibilidade, propiciando abertura para a atualização de paradigmas científicos, diversificação de formas de produção de conhecimento e desenvolvimento da autonomia do aluno; d) objetivos bem definidos, elaborados em consonância com a metodologia de ensino e perfil propostos ao formando; O currículo do Curso de Engenharia Elétrica, centrado no conceito de desenvolvimento de competências, atende a essas diretrizes, formando profissionais aptos a desenvolverem atividades plenas na área profissional de formação específica, com habilidades para planejar, projetar e executar projetos, administrar e gerenciar recursos e mudanças tecnológicas. O currículo organizado em módulos, que correspondem a qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho, confere ao concluinte de cada módulo um Certificado de Qualificação Profissional, assegurando sua inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias relacionadas aos módulos cursados Inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo Conforme explicitado nos itens 4.1., e deste instrumento, as unidades curriculares do Curso encontram-se divididas em 10 períodos, onde as disciplinas encontram-se distribuídas de forma a fornecer competências profissionais aprofundadas nos Projetos Interdisciplinares e Certificadas pela IES ao final de cada um dos períodos de curso, conforme explicitado em nosso Regulamento da carga horária prática das disciplinas de curso apresentado a seguir

25 REGULAMENTO DA CARGA HORÁRIA PRÁTICA DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA ELETRICA DAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Art. 1º Este regulamento normativa as atividades de Aulas Práticas presentes nas disciplinas da matriz curricular do Curso Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas Paulista. PARÁGRAFO ÚNICO. As atividades das Aulas Práticas estão relacionadas com a proposta educacional, a função social do curso e o Projeto Político Institucional vigente. Art. 2º As Aulas Práticas estender-se-ão aos conteúdos do currículo, com objetivo de interrelação do conteúdo teórico e sua respectiva aplicação pratica. Art. 3º Cada disciplina disposta nas alíneas do Inciso I do Art. 2º, contempla as horas previstas neste PPC, que poderão ser realizadas de forma individual ou em grupos de acordo com a natureza da disciplinas e o planejamento de cada professor por ela responsável integral, ou seja, durante o tempo que o aluno permanecer no campo das aulas práticas. Art. 4º Atividades de Aulas Práticas em Campo definem-se como um processo de aprendizagem profissional que: I - integra o conhecimento adquirido pelo aluno em sala de aula à prática profissional e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho; II - propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica, visando à sua inserção eficaz no mercado de trabalho; III - está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e com o perfil profissional desejado; IV - pode constituir-se numa atividade de investigação, explicitação, interpretação e intervenção na realidade e de enriquecimento da formação profissional dos discentes. Art. 5º As atividades de aulas práticas são desenvolvidas fora da sala de aula, em campos adequados à formação exigida em cada conteúdo das disciplinas. Art. 6º Conforme as necessidades do ensino e objetivos das disciplinas, as Aulas Práticas em Campo poderão ser desenvolvidas em horários, períodos e cronogramas especiais, previamente discutidos com a coordenação de curso ; Art. 7º Compete ao Coordenador de Curso: I -Solicitar, ao Professor responsável, Relatórios avaliando das Aulas Práticas em Campo sob sua responsabilidade, II- acompanhar a evolução do aluno quanto ao desenvolvimento das Aulas Práticas em Campo; III - divulgar e orientar os estudantes quanto ao regulamento e aos procedimentos relativos às Aulas Práticas em Campo; Art. 8º Compete ao aluno: I - conhecer e cumprir o Regulamento das Aulas Práticas em Campo;

26 II apresentar os relatórios das aulas práticas no prazo estipulado pelo professor responsável; III - apresentar sugestões que possam contribuir para a superação das situações - problema, respeitando os princípios hierárquicos, para a melhoria da qualidade das Aulas Prática em Campo; Art. 10º Os casos omissos neste Regulamento serão dirimidos pela Coordenação de curso ouvidos o Colegiado de Curso e o NDE Metodologia de ensino A Metodologia de ensino utilizada no Curso de Engenharia Eletrica da FIP está em consonância com os princípios norteadores indocados nos itens e 1.10 do nosso PPI, pautando as ações em diretrizes que privilegiem a formação integral de nosso aluno. Como um curso de Graduação, temos o foco na formação profissional. No entanto, não nos eximimos de referenciar nossa metodologia nos paradigmas da participação e autonomia do cidadão crítico como anunciado e largamente discutido nas idéias defendidas pelo educador Paulo Freire ao longo de suas obras. Assim, entendemos o processo metodologico como propiciador de uma formação em construção contínua e cumulativa, que depende dos conceitos teóricos e práticos anunciados em nossas ementas tanto quanto da bagagem atitudinal trabalhada por nossa equipe docente e trazida por nossa equipe discente. a) Princípios Metodológicos São implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para tal, os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. A problematização dos conteúdos representa um primeiro passo no processo de construção do conhecimento. Os conteúdos são apresentados partindo-se de uma postura problematizadora em relação aos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo de ensino-aprendizagem. Este procedimento possibilita ao professor a implementação de ações que se fazem necessárias à minimização das dificuldades constatadas. Por outro lado, evita que o aluno assuma uma postura de mero espectador, participando ativamente da aula. Isto significa uma metodologia de ensino dinâmica, que privilegia o debate ao invés das aulas puramente expositivas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino podem ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: Viabilizem posicionamentos críticos; Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;

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