ARGAMASSAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

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1 ARGAMASSAS

2 Conceito A argamassa é uma mistura de aglomerantes, agregados e água, dotada de capacidade de endurecimento e aderência, cuja dosagem varia de acordo com a utilização.

3 Tempo de Pega É o tempo para o início do endurecimento da argamassa quando esta é misturada com água. Após misturada a argamassa deve ser deixada em repouso por aproximadamente 15 min e somente depois ser remisturada e aplicada

4 Tempo de Utilização É o tempo durante o qual a argamassa pode ser utilizada após a sua mistura com água. Após este período a argamassa não pode mais ser utilizada mesmo com o acréscimo de água. Em torno de 2h e 30min, dependendo do tipo de argamassa e das condições do ambiente.

5 Tempo em Aberto É o tempo disponível para utilização da argamassa após ser aberta sobre a base (piso ou parede). Após este tempo a argamassa perde o seu poder de adesão. Em torno de 15min, dependendo do tipo de argamassa e das condições do ambiente.

6 Cura Período de endurecimento da argamassa. Neste período um conjunto de medidas que devem ser tomadas para controlar a evaporação da água de amassamento utilizada na argamassa aplicada. Esta água é essencial para a hidratação da argamassa. Em torno de 28 dias, dependendo do tipo de argamassa, condições de cura e da sua utilização.

7 Aglomerantes Hidráulicos São aqueles cujos processos de adesão e endurecimento acontecem devido às suas reatividades com água. Os mais comuns são: - Cimento Portland -Cal

8 ..

9 Cimento Portland Cimento portland é a denominação convencionada mundialmente para o material usualmente conhecido na construção civil como cimento. O cimento portland é um pó fino com propriedades aglomerantes, aglutinantes ou ligantes, que endurece sob ação da água. Depois de endurecido, mesmo que seja novamente submetido à ação da água, o cimento portland não se decompõe mais. O cimento portland foi criado por um construtor inglês, Joseph Aspdin, que o patenteou em Nessa época, era comum na Inglaterra construir com pedra de Portland, uma ilha situada no sul desse país. Como o resultado da invenção de Aspdin se assemelhasse na cor e na dureza a essa pedra de Portland, ele registrou esse nome em sua patente. É por isso que o cimento é chamado cimento portland.

10 Adições no Cimento Portland O cimento portland é composto de clínquer e de adições. Os materiais pozolânicos são rochas vulcânicas ou matérias orgânicas fossilizadas encontradas na natureza, certos tipos de argilas queimadas em elevadas temperaturas (550 o C a 900 o C) e derivados da queima de carvão mineral nas usinas termelétricas, entre outros. A reação só vai acontecer se, além da água, os materiais i pozolânicos moídos em grãos finíssimos i também forem colocados em presença de mais um outro material. O clínquer é justamente um desses materiais, pois no processo de hidratação libera hidróxido de cálcio (cal) que reage com a pozolana. Os materiais carbonáticos são rochas moídas, que apresentam carbonato de cálcio em sua constituição tais como o próprio calcário. Tal adição serve também para tornar os concretos e as argamassas mais trabalháveis.

11 Fabricação do Cimento Portland O cimento portland é composto de clínquer e de adições. Oclínquer tem como matérias-primas o calcário e a argila, ambos obtidos de jazidas em geral situadas nas proximidades das fábricas de cimento. A rocha calcária é primeiramente britada, depois moída e em seguida misturada, em proporções adequadas, com argila moída. A mistura formada atravessa então um forno giratório de grande diâmetro e comprimento, cuja temperatura interna chega a alcançar 1450 o C. O intenso calor transforma a mistura em um novo material, denominado clínquer, que se apresenta sob a forma de pelotas. Na saída do forno o clínquer, ainda incandescente, é bruscamente resfriado para posteriormente ser finamente moído, transformando-se em pó. As adições são outras matérias-primas que, misturadas ao clínquer na fase de moagem, permitem a fabricação dos diversos tipos de cimento portland hoje disponíveis no mercado. Essas outras matérias-primas são o gesso, as escórias de alto-forno, os materiais pozolânicos e os materiais carbonáticos.

12 Adições no Cimento Portland O cimento portland é composto de clínquer e de adições. O gesso Tem como função básica controlar o tempo de pega, isto é, o início do endurecimento do clínquer moído quando este é misturado com água. Caso não se adicionasse o gesso à moagem do clínquer, o cimento, quando entrasse em contato com a água, endureceria quase que instantaneamente, o que inviabilizaria seu uso nas obras. Por isso, o gesso é uma adição presente em todos os tipos. A quantidade é em torno de 3% em massa. As escórias de alto-forno são obtidas durante a produção de ferro-gusa nas indústrias siderúrgicas e se assemelham aos grãos de areia. Elas também tem a propriedade de ligante hidráulico muito resistente, apresentam melhoria de algumas propriedades, como maior durabilidade e maior resistência final.

13 Tipos de Cimento Portland Fonte: Associação Brasileira de Cimento Portland

14 Aplicações dos Diferentes tipos Fonte: Associação Brasileira de Cimento Portland

15 Como Identificar CP Cimento Portland TIPO I = Comum II = Composto III = Alto Forno IV = Pozolânico V = ARI B = Branco COMPOSTO E = Escória Z = Pozolana F = Fíler RESISTÊNCIA MECÂNICA em MPa 25; 32; 40MPa

16 Cimento Portland curado agulhamento Cimento Portland CP II-E-32 aos 28 dias de idade - MEV (1.400x) Ci Cristais i de Ca(OH) 2 e fibrilasil de C-S-H Cimento Portland CP II-E-32 aos 28 dias de idade - MEV (5.000x) Ci Cristais i de Ca(OH) 2 e fibrilasil de C-S-H Foto: Silva, F.J.; Oliveira, M. C.; Machado M.V.S.; Duarte, F. P. e Thaumaturgo, C. Cimentos Geopoliméricos Instituto Militar de Engenharia (IME) Departamento de Engenharia Mecânica e de Materiais DE/4 Rio de Janeiro - RJ

17 Utilização das Argamassas Empregada no assentamento de alvenarias e na execução de revestimentos, a argamassa deve ter, basicamente, as seguintes características: economia, plasticidade, aderência, homogeneidade, compacidade, resistência à infiltração, à tração e à compressão e durabilidade.

18 Traço Proporção dos componentes relativamente ao aglomerante principal, em geral o de maior reatividade química e potencial aglomerante. Exemplos: Argamassa produzida com traço 1:2:9 ; Significa que a proporção da mistura é: 1 lata de cimento + 2 latas de cal + 9 latas de areia. A água é dosada pela consistência da pasta, de modo que não fique excessivamente mole.

19 Classificação quanto a quantidade de Argamassa na mistura Gordas ou ricas, quando a quantidade de aglomerante é maior que a necessária ái para preencher os vazios deixados pelos agregados. Cheias, onde os espaços vazios são plenamente preenchidos pela pasta. Magras ou pobres, quando a quantidade d de aglomerante não é suficiente para preencher os vazios.

20 Tipos de Argamassa quanto à aplicação Cada tipo deemprego exige diferentes características e propriedades, correlatas aos materiais empregados. Argamassa de assentamento Argamassa de revestimento

21 Argamassa de Assentamento As argamassas de assentamento devem ser preparadas para unir blocos, tijolos, pedras, azulejos e pisos cerâmicos. Devem ter boa trabalhabilidade, durabilidade e aderência aos blocos, além de resistência mecânica e retenção de água compatível com os materiais empregados na alvenaria. Podem ser preparadas no local ou industrializadas.

22 Argamassa de Revestimento As argamassas de revestimento, que têm a função de cobrir as alvenarias, devem proporcionar um acabamento adequado d àssuperfícies, protegendo-as de ações externas, como as intempéries, e proporcionando conforto termoacústico. Devem apresentar resistência mecânica aos impactos e resistência à umidade e agentes agressivos, além de oferecer boa aderência e estar livres de fissuras, bolhas etc.

23 Argamassas de Assentamento: Aplicações Contrapiso: Constituído de uma primeira camada de aproximadamente 5,0cm,, poderá ser utilizado entulho (restos de blocos quebrados em pedaços pequenos) que deverá ser compactado com soquete pesado. Os vãos devem ser preenchidos com areia e nivelados. Em seguida é espalhado o concreto magro (traço recomendado 1:10) completando a altura de 10cm. A camada de concreto deverá ficar bem adensada e nivelada. Nos banheiros e cozinha as tubulações e ralos ficarão embutidos no concreto. Por último o cobrimento com uma argamassa de cimento (1:3 em volume).

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26 Argamassas de Assentamento: Aplicações Azulejos e Pisos Cerâmicos: Necessitam de uma base de concreto nivelado e desempenado que deve estar seca e limpa. Depressões, caso existentes, devem ser preenchidas com argamassa de cimento (traço 1:3 volume). A massa de assentamento pode ser feita no local, argamassa de cimento, areia (traços recomendados: 1:3 e 1:1, em volume)

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28 Argamassas de Assentamento: Aplicações Pd Pedras: O contrapiso deve estar nivelado e limpo para assentamento. O traço recomendado é de 1:1 em volume. Recomenda-se espaçamento de 3 a 4mm, entre as pedras, em áreas externas e 1mm em interiores, para absorver as variações dimensionais devido a dilatação.

29 Argamassas de Revestimento: Aplicações A escolha do revestimento é influenciada por diversos fatores, entre eles as características do substrato, condições climáticas e ambientais, detalhes arquitetônicos, além da aparência, levando em conta o bom desempenho e a durabilidade do revestimento.

30 Os tipos de revestimento podem ser agrupados de acordo com as camadas de aplicação: (NBR 7200). Chapisco: Promove a retenção das camadas posteriores. Espessura de 3 a 5mm. Emboço: Revestimento de base. Espessura de 15 mm. Reboco: Revestimento final. Espessura de 5mm no máximo.

31 Traço de Argamassa para Revestimento

32 Argamassas Industrializadas

33 Argamassas Industrializadas As argamassas industrializadas começaram a ser produzidas no Brasil na década de 90. Atualmente, há mais de 30 tipos diferentes de argamassas industrializadas, indicadas para diversas utilizações, tais como contrapisos, revestimentos internos e externos, assentamento de cerâmicas e alvenaria, decoração e texturas, entre outros. Constituída de aglomerantes hidráulicos, agregados minerais miúdos e aditivos em estado seco e homogêneo, onde o usuário somente necessita adicionar água nas quantidades indicadas.

34 Uso de Argamassa Industrializada VANTAGENS Baixa retração. Presença de aditivos plastificantes aumenta a adesão e a ductilidade do material curado. Dispensa a imersão prévia da peça cerâmica porosa em água. Aumento da produtividade da mão-de-obra. DESVANTAGENS Custo absoluto elevado

35 Tipos de Argamassa Industrializada AC I Argamassa com características de resistência às solicitações típicas de cerâmica em áreas internas para formatos menores que 45x45cm, em pisos ou parede, com exceção daquela aplicadas em áreas especiais, como saunas, churrasqueiras, estufas e outros. AC II Argamassa com características de resistência às solicitações em áreas externas para formatos menoresque45x45cmcomabsorçãod águaentre3e6%,empisosouparede.indicadapara revestimentos cerâmicos de fachadas com formatos de até 20x20cm ou limitados à altura de 3,0m para formatos maiores. Indicada também para revestimentos de piscinas residenciais não aquecidas. Possui propriedades que diminuem as interferências de temperatura e umidade típicas do trabalho ao ar livre.

36 Tipos de Argamassa Industrializada AC III Indicada para condições de alta exigência. Possui alta adesividade e flexibilidade. Cerâmicas e porcelanatos em fachadas com formatos de até 45x45cm, mármores e granitos em fachadas com formatos de até 40x40cm, cerâmicas e porcelanatos em pisos internos de alto tráfego e paredes internas com formatos de até 60x120cm, saunas úmidas e pisos aquecidos até 70º C e sobreposição de revestimentos em pisos internos e exeternos e paredes externas com formatos de até 60x120cm. AC III-E Indicada para condições de alta exigência como materiais especiais e grandes formatos calibrados com espessura até 2,0cm. Possui alta adesividade e flexibilidade. Com as mesmas indicações da AC III com limitação da espessura e com tempo em aberto estendido. ESPECÍFICA Indicada d para todos os ambientes especiais ii comosaunas,piscinas, i estufas, etc., ou para revestimentos especiais como mármores e granitos, ardósia, vidros e outros de acordo com a especificação da embalagem. Indicada para condições especiais promovendo leves impermeabilizações, secagem rápida e outros.

37 Preparo da Argamassa Mistura mecânica Haste Misturador Mistura manual

38 Aplicação da Argamassa - Ferramentas

39 Aplicação da Argamassa - Ferramentas

40 Aplicação da Argamassa

41 Aplicação da Argamassa Retire o engobe do tardóz da cerâmica. Nunca molhe a cerâmica quando trabalhar com argamassas industrializadas.

42 Aplicação da Argamassa

43 Aplicação da Argamassa

44 Juntas de Movimentação

45 Juntas de Movimentação concreto / alvenaria emboço L / 2 limitador de profundidade L selante O valor de L e especificado pelo fabricante do selante

46 Juntas de Movimentação Marcar posição e espessura das juntas conforme o projeto e especificação. Executar dois cortes com a serra mármore (Maquita) atingindo a base. Removaaargamassaentreos cortes.

47 Juntas de Movimentação

48 Juntas de Movimentação Junta de Movimentação Junta de Dilatação

49 Preparo das Juntas de Dilatação Correto Errado

50 Preparo das Juntas de Dilatação No máximo 1 hora após o assentamento das placas: Remova a argamassa colante existente nas juntas de assentamento. Limpe a superfície das placas com esponja limpa ou úmida oupanogrosso.

51 Cuidados com áreas recém terminadas

52 Argamassa de Rejuntamento Argamassas de rejuntamento são aplicadas em paredes de azulejos e pisos cerâmicos com a função de apoio e proteção das arestas das peças e vedação dos espaços presentes entre estas. Indicadas para juntas de 2 à 20mm. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Baixa permeabilidade Estabilidade de cor Capacidade de absorver deformações Fácil de limpar

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54 Larguras de rejunte estabelecidas para paredes internas (NBR 8214)

55 Espaçadores

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57 Outras Aplicações da Argamassa para Rejuntamento Execução de mosaicos de pastilhas cerâmicas ou vítreas

58 Patologias,Causas e Manutenção

59 Eflorescência A eflorescência é a capacidade de certos materiais de libertarem umidade no ambiente. Caracterizada pelo aparecimento de manchas de umidade, pó branco acumulado sobre a superfície. Causas prováveis: umidade constante ou infiltração, sais solúveis presentes no componente da alvenaria, sais solúveis presentes na água de amassamento, cal não carbonatada. Reparo: eliminação da infiltração de umidade, secagem do revestimento, escovamento da superfície, reparo do revestimento se estiver pulverulento.

60 Descolamento em placas duras Placas endurecidas que quebram com dificuldade. d Sob percussão, o revestimento apresenta som cavo. Causas prováveis: superfície de contatocomacamada inferior i apresenta placas de mica, argamassa muito rica em cimento ou aplicada em camada ada muito utoespessa. Em outros os casos, a superfície e da base é muito lisa ou está impregnada com substância hidrófuga, ou ainda a camada de chapisco está ausente. Reparo: renovação do revestimento para o primeiro i conjunto de causas. Apicoamento da base, aplicação de chapisco ou outro artifício para melhorar a aderência, antes da renovação do revestimento, no segundo caso.

61 Descolamento com pulverulência Película de tinta se descola arrastando o reboco que se desagrega com facilidade, d revestimento monocamada se desagrega com facilidade, d reboco apresenta som cavo. Causas prováveis: excesso de finos no agregado, argamassa magra, argamassa rica em cal,reboco aplicado em camadamuito espessa. Reparo: renovação da camada de reboco.

62 Fissuras geométricas Acompanham o contorno do componente da alvenaria. Causas prováveis: argamassa de assentamento com excesso de cimento ou finos no agregado, movimentação higrotérmica do componente, espessura muito grande da argamassa ou excesso de água na argamassa. Reparo: reparo das fissuras.

63 Dosagem de Água A falta ou excesso de água prejudica a boa aderência das argamassa e a sua trabalhabilidade, gerando patologias.

64 Falta de junta de movimentação Cerâmica soltando por falta de juntas de movimentação. Junta de Dilatação Junta de Movimentação SOLUÇÃO : Rf Reforma com junta de movimentação.

65 Outros Tipos de Argamassa

66 Argamassa Baritada Composto homogêneo, especial ilpara proteção radiológica, i com certificado emitido pelo IPEN. A argamassa baritada, também conhecida como BARITA, tem formulação exclusiva, específica como revestimento t protetor t em salas de radiologia, i sendo fornecida em embalagens de 25kg, acondicionada em sacos multifolhas e pronta para uso, bastando adicionar água e aplicar sobre a superfície da parede ou piso. O locall de aplicação devera ser livre de gorduras e de outros elementos que prejudiquem a aderência. As paredes deverão estar regularizadas e chapiscadas (1:3) ou sarrafeadas. Após a aplicação e cura(3 a 4 dias) pode-se dar acabamento. Permite acabamento liso, necessitando apenas uma leve camada de regularização com massa corrida e pintura látex ou aóleo.

67 Argamassa Expansiva Material com aplicação em processos de extração de blocos de rochas e minerais. i

68 Argamassa Expansiva Tem-se conhecimento de trabalho desenvolvido pelo DEMIN-UFOP em que se verifica o Emprego de Argamassa Expansiva e Termoconsolidação de Peças de Cantaria.(Rev.. EM vol.56 n 3jul/sept. 2003) Vista do bloco de quartzito após a evolução do plano de fratura: 20 hora (Foto de A. Liccardo). Operação de carregamento dos furos com a argamassa expansiva (foto de A. Liccardo).

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