AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL"

Transcrição

1 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 3º ano Engenharia Mecânica 2º semestre 2010/2011 Guias de Laboratório 1 NOTA: LEIA ESTE GUIA ATÉ AO FIM POIS TEM MATÉRIAS QUE INCLUEM OS RESTANTES LABORATÓRIOS. SE TIVER DÚVIDAS ESCLAREÇA-AS. Título: Implementação dum sistema de controlo automático de acessos Enunciado 1 Pretende-se controlar a acessibilidade a um cofre instalado numa sala. De uma forma simplificada o processo de acessibilidade está ilustrado na figura abaixo. O cenário correspondente a este processo é o seguinte: A sala está acessível 24h por dia e, não havendo ninguém na zona de entrada do código (ZEC) estará uma luz verde (LV) acesa. Quando chega um utente à ZEC é detectado pela actuação dum sensor de presença que permanece actuado enquanto este estiver nessa zona. Apaga-se então LV) e acende-se uma amarela (LA). A introdução do código corresponde em fixar a posição de quatro interruptores (caso alguma bancada os não tenha, verificar no anexo I, deverá usar o BCD) após o qual deve accionar o botão de envio de código (BEC) tipo pulso. Suponha que várias pessoas com chaves diferentes podem entrar. Assim a fechadura obedece à expressão lógica obtida através do mapa de Karnaugh dado no fim deste enunciado. Imagine que o utente tem m oportunidades para introduzir o código correcto podendo demorar um total de Ts para todas as tentativas. Podem acontecer as seguintes situações: 1 Faz-se desde já notar que o processo de entrada do código não é realista servindo apenas interesses didácticos. Contudo, todo o resto do problema poderia corresponder a uma situação real.

2 1) Introdução incorrecta do código mas não esgotou as tentativas; 2) Introdução incorrecta do código e esgotou as tentativas; 3) Tempo esgotado antes de acertar no código ou por abandono do local antes da introdução do código certo; 4) Introdução correcta do código No caso 1 uma Luz Encarnada (LE) deve acender durante 2s e depois apagar, indicando ao utente que errou o código. Só quando esta luz se apaga é que o utente deve carregar no BEC 2 No caso 2 deve acender-se a LE de forma permanente até o utente sair. Quando este sai apagam-se LE e LA, voltando a ZEC a estar na situação de receber novo utente. O caso 3 pode corresponder a duas situações: a do utente abandonar as instalações antes de finalizar todas as tentativas e dentro do tempo concedido, ou o tempo ter esgotado nessas tentativas. Neste caso deve acender-se a LE de forma permanente até o utente sair. Após a sua saída apaga-se esta luz. A LA também deve apagar em ambos os casos, voltando a ZEC a estar na situação de receber novo utente. Quando o código é introduzido de forma correcta, caso 4, abre-se a porta de entrada da sala do cofre (PESC). O utente entra assim nesta sala sendo detectado por um novo sensor de presença 3. No momento em que é detectado devem ser desencadeados em simultâneo os seguintes processos: 1) A PESC fecha e a porta do cofre (PC) abre. Vai estar aberta apenas um dado período de tempo pré-fixado 4 após o qual fecha. Dois segundos após a ordem de fecho deve ser accionada a abertura da porta de saída da sala do cofre (PSSC) 2) Enquanto o utente estiver dentro da sala LV e LE devem abrir e fechar de forma intermitente (por exemplo com tempos de intermitência de 0,5s cada). Naturalmente que o utente só pode sair quando a PSSC estiver aberta, não tendo contudo de sair de imediato, sendo a sua saída detectada pelo sensor de presença. Quando o utente sai apaga-se LA voltando a ZEC a estar na situação de receber novo utente. Suponha que as instalações só funcionam desde que, quando uma pessoa pretende entrar, esteja actuado um interruptor tipo Start/Stop ou seja com duas posições estáveis, uma para ligado, outra para desligado. Suponha também que se pretende contar o número total de utilizações das instalações desde a abertura ao fecho das mesmas e que este valor vai ser lido no programa de interface. 2 Os dois segundos na prática correspondem ao tempo mínimo esperado que o utente leva a inserir o novo código. 3 Como precisa de usar dois detectores de presença, pode utilizar as duas células fotoeléctricas do tapete rolante TapeteCesq e TapeteCdir. 4 À escolha do programador, ou seja, é mais um parâmetro que deve ser fixado pelo grupo ou lido a partir de um registo.

3 a) (6 val) Estabeleça o modelo GRAFCET deste problema. Considere apenas um único grafo. b) Implemente este sistema de controlo a partir do modelo acima usando as seguintes linguagens do autómato SAIA: (7 val) Lista de Instruções (turnos 01, 03 e 05) ou Diagrama de contactos e blocos funcionais (Fupla) (turnos 02, 04, 06). ( 7 val)graftec (todos os turnos) Observações finais: Cada grupo deve escolher os parâmetros Ts e m do enunciado. O valor de m no lab remoto é introduzido por um registo e no lab presencial pela entrada BCD existente (em Lista de Instruções ver livro pg 342, e em blocos funcionais usar o bloco converter/bcd to Int). No Lab. Presencial o valor de Ts ou é fixo ou pode ser inserido através da interface como no remoto. A abertura e fecho das diferentes portas e simulado através do avanço e recuo de um cilindro pneumático: PESC cilindro A, PC cilindro B e PSSC cilindro C Atendendo ao constrangimento da interface fornecida de apenas poder simular 6 variáveis lógicas de entrada (6 flags) aconselhamos que 4 sejam usadas para simular os interruptores, 1 para simular o botão BEC e outra para o sensor de presença, que neste problema é possível por os dois existentes não serem utilizados em simultâneo. Quantos às diferentes portas vão simulá-las como se disse acima, com os cilindros existentes, exactamente 3. Uma possível tabela de símbolos é apresentada a seguir. Quanto ao botão start/stop inclua-o no lab remoto mas fixe o seu valor em 1. (por já não ter flags e não se esqueça no fim de desligar manualmente a luz verde ). Uma possível tabela de símbolos a usar está ilustrada no Anexo II Mapas de Karnaugh com as funções para o código 5 5 O número da turma é equivalente ao número do turno

4 Avaliação e Relatório final Este trabalho vai ser avaliado na aula segundo os seguintes critérios: 1. No início da aula o grupo deve apresentar ao docente o relatório do trabalho a realizar e que consta genericamente duma introdução ao trabalho, da modelação do problema, da explicação do método a utilizar, dos algoritmos propostos e seu código nas linguagens utilizadas. Naturalmente no capítulo de Análise de resultados e conclusões apenas se referirá aos resultados obtidos no laboratório remoto. Será, numa fase 1, atribuída uma nota inicial de 0 a 2 em que o zero significa que o trabalho não foi minimamente preparado, 1 que o trabalho foi minimamente preparado e 2 que foi bem preparado. Grupos classificados de 0 não poderão realizar o trabalho ficando com 0 na nota final deste. Este relatório será depois classificado de 0 a 20 de acordo com os critérios definidos nas alíneas. 2. No fim da aula ou antes se o trabalho acabar mais cedo, o docente verifica se o problema proposto ficou a funcionar de acordo com o especificado. Terá que dar uma classificação de acordo com esta observação e também de acordo com o tempo levado pelo grupo a realizar o trabalho e o grau de autonomia revelado. Será atribuída uma nota de 0 a 2 em que o zero significa que o trabalho não foi terminado ou foi realizado com grande ajuda do docente, 1 que o trabalho foi terminado em quase todas as vertentes dentro do tempo previsto e com poucas ajudas e 2 quando trabalha dentro de todas as especificações, foi feito sem ajudas ou ajudas menores e terminou bem dentro do tempo previsto. O relatório deverá ser entregue numa versão em papel ao docente do laboratório no seu início e depois da aula a versão electrónica deste (enviada por para o docente do laboratório e para o responsável da disciplina numa única file tipo zip (não rar) 6. A versão electrónica deve ter obrigatoriamente o seguinte nome: turnogrupol1.zip (ex: T01G1L1.zip) e deve incluir o relatório e os ficheiros de código (e só esses) escritos no PG5. O deve ter assunto e ser: AI_Lab1. A versão em papel deve vir agrafada. A capa deve ser exactamente como ilustrado na última página deste guia (sem o footer). As fotos a incluir poderão as disponibilizadas no Fénix ou outras. Se não existirem no Fénix terão de ser inseridas umas novas. 6 A versão electrónica deverá coincidir com a de papel, sendo esta a corrigida.

5 1. A nota final de cada laboratório de 0 a 20 é depois calculada de acordo com a fórmula 7 : N 0 se N 0 Labx Fase1 3 N N N 2 N 0,6 se N 0 Labx Fase1 Fase2 Fase Fase1 Os alunos deverão apresentar-se pontualmente no início das aulas, pois não é possível permanecerem para além das 2h, consideradas suficientes com uma preparação adequada dos trabalhos. Distribuição das bancadas pelos grupos G1 G6 G2 G7 G3 G8 G4 G5 No FENIX será disponibilizada a tabela de símbolos relativa a cada bancada. Esta distribuição poderá ser excepcionalmente revista para o laboratórios 3, para atender eventuais solicitações de alunos com necessidades específicas para o problema proposto. Assim, os alunos deverão o mais rapidamente possível pensar no problema proposto e indicá-lo até ao final do trabalho do laboratório 1. Não deverá ser mais tarde pois os trabalhos do laboratórios 3 poderão depender do posto atribuído. 7 Fase 3 refere-se ao relatório escrito.

6 ANEXO I Elementos existentes nas bancadas: 1: Cilindros, caixa de luzes, botões de entrada. Caixa de luzes adicionais 2: Cilindros, caixa de luzes, botões de entrada. Caixa de semáforos 3: Cilindros, caixas de luz, botões de entrada.. Elevador 7: Cilindros, caixa de luzes, botões de entrada. 8: Cilindros, caixa de luzes, botões de entrada. Caixa de semáforos 9: Cilindros, caixas de luz, botões de entrada. Sistema Festo 4: Cilindros, caixas de luz, botões de entrada. Elevador 5: Cilindros, caixas de luz, botões de entrada. Elevador Esta tabela enuncia os elementos por bancada. Por um lado os elementos necessários a todos os grupos para a realização dos laboratórios 1 e 2, num princípio de equidade, e depois elementos extras que poderão ser usados no laboratório 3.

7 ANEXO II Possível tabela de símbolos a usar no lab remoto

8 Grupo: 0xGy Laboratório: 1 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LABORATÓRIOS 2010/2011 Foto aluno 1 Foto aluno 2 Foto aluno 3 Número NomeAluno1 Número NomeAluno2 Número NomeAluno3 3º Ano de Engenharia Mecânica Instituto Superior Técnico

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 3º ano Engenharia Mecânica 2º semestre 2007/2008 Guias de Laboratório 1 ATENÇÃO: LEIA ESTE GUIA ATÉ AO FIM POIS TEM MATÉRIAS QUE INCLUEM OS RESTANTES LABORATÓRIOS. SE TIVER DÚVIDAS

Leia mais

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 3º ano Engenharia Mecânica 2º semestre 2007/2008 Guias de Laboratório 2 ATENÇÃO: LEIA ESTE GUIA ATÉ AO FIM ANTES DE QUALQUER IMPLEMENTAÇÃO. SE TIVER DÚVIDAS ESCLAREÇA-AS. Título: Implementação

Leia mais

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 3º ano Engenharia Mecânica 2º semestre 2006/2007 Guias de Laboratório 5 Objectivo Implementação dum sistema de comando de lógico através dum autómato programável usando a linguagem

Leia mais

Problemas para Automação Industrial. Série 4: Modelação usando o diagrama funcional GRAFCET. Programação de autómatos

Problemas para Automação Industrial. Série 4: Modelação usando o diagrama funcional GRAFCET. Programação de autómatos Problemas para Automação Industrial Série 4: Modelação usando o diagrama funcional GRAFCET. Programação de autómatos Nota prévia: Estes problemas têm como principal objectivo dar a possibilidade ao aluno

Leia mais

Diagrama funcional GRAFCET.

Diagrama funcional GRAFCET. Diagrama funcional GRAFCET. Níveis hierárquicos no GRAFCET GRAFCET Mestre e GRAFCET Escravo (Master /Slave). Interacção entre mestres e escravos. Ordens de forçagem. Utilização de. Casos estudados. T11.1

Leia mais

2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09)

2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09) 2º Laboratório de Sistemas e Sinais (LEIC Alameda 2008/09) Data de realização e de entrega: aula das semanas 6-17/Abril /2009. Local da realização: Laboratório de Controlo, Automação e Robótica, localizado

Leia mais

PRÁTICA Objectivo: GRAFCET: problemas de modelação. Prática do conceito de Master/Slave

PRÁTICA Objectivo: GRAFCET: problemas de modelação. Prática do conceito de Master/Slave Objectivo: GRAFCET: problemas de modelação. Prática do conceito de Master/Slave Problema 9.1: Problema 1: Um dispositivo automático destinado à triagem de caixas de dois tamanhos diferentes, é composto

Leia mais

Guião do trabalho prático TP7

Guião do trabalho prático TP7 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Disciplina Automação Ramos Energia e Automação Guião do trabalho prático TP7 Projecto de Porta Automática baseado em Autómato Programável

Leia mais

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LABORATÓRIOS

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LABORATÓRIOS AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LABORATÓRIOS BOAS PRÁTICAS E UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS POR BANCADA O laboratório de Automação Industrial localiza-se na cave do pavilhão de Mecânica III. O laboratório está actualmente

Leia mais

Automação Ramos de Automação e Energia

Automação Ramos de Automação e Energia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Automação Ramos de Automação e Energia Guião de trabalho prático: Debugging de Máquinas de Estado Implementação em linguagem ST Armando

Leia mais

PRÁTICA 4. Objectivo: Implementação de funções lógicas através de autómatos programáveis. Autómatos disponibilizados : SAIA PCD4, PCD1, PCD2, PCD3

PRÁTICA 4. Objectivo: Implementação de funções lógicas através de autómatos programáveis. Autómatos disponibilizados : SAIA PCD4, PCD1, PCD2, PCD3 Objectivo: Implementação de funções lógicas através de autómatos programáveis Autómatos disponibilizados : SAIA PCD4, PCD1, PCD2, PCD3 Ambiente de programação: SAIA- PG5 Linguagens de programação no PG5:

Leia mais

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 4.1 Introdução Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos digitais, muito utilizados na indústria, capazes de armazenar instruções

Leia mais

PRÁTICA 5. Objectivo: Modelação de problemas usando o GRAFCET. Etapa. Enquanto estou na situação (etapa) 1 as ordens 1 estão a ser executadas.

PRÁTICA 5. Objectivo: Modelação de problemas usando o GRAFCET. Etapa. Enquanto estou na situação (etapa) 1 as ordens 1 estão a ser executadas. Etapa Ordens 1 Receptividade 1 Transição Ordens 2 Receptividade 2 Ligação orientada Enquanto estou na situação (etapa) 1 as ordens 1 estão a ser executadas. Se estou na situação (etapa) 1 e se verifica

Leia mais

Portfólio MEEC 2012/13

Portfólio MEEC 2012/13 Aula 1 Sumário: Apresentação do modo de funcionamento das aulas práticas. Auto apresentação dos estudantes, e indicação para constituição de grupos e escolha do tema do trabalho. Trabalho anterior requerido

Leia mais

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 3º ano Engenharia Mecânica 2º semestre 2008/2009 Guias de Laboratório 2 ATENÇÃO: LEIA ESTE GUIA ATÉ AO FIM ANTES DE QUALQUER IMPLEMENTAÇÃO. SE TIVER DÚVIDAS ESCLAREÇA-AS. Título: Automatização

Leia mais

Automatismos e Autómatos Programáveis 2008/2009. Trabalho : Sistema de empacotamento com PLC S7-200

Automatismos e Autómatos Programáveis 2008/2009. Trabalho : Sistema de empacotamento com PLC S7-200 Automatismos e Autómatos Programáveis 2008/2009 Trabalho : Sistema de empacotamento com PLC S7-200 Página 1 de 5 Objectivo: Desenvolver um sistema com o respectivo programa no PLC s7-200 (Siemens), que

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2013/2014 Trabalho 5 Circuitos Sequenciais Síncronos

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2013/2014 Trabalho 5 Circuitos Sequenciais Síncronos SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2013/2014 Trabalho 5 Circuitos Sequenciais Síncronos 1. Introdução Este trabalho foi concebido para que os alunos familiarizem com a utilização e projeto de Circuitos

Leia mais

Trabalho prático de Sistemas Digitais

Trabalho prático de Sistemas Digitais Trabalho prático de Sistemas Digitais (2016/17) Implementar o sistema de controlo de um elevador simples, de acordo com as especificações abaixo. Tem 4 botões de entradas: o andar desejado para mover 0

Leia mais

3 a Lista de Exercícios

3 a Lista de Exercícios Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística Bacharelado em Ciências da Computação INE 5406 - Sistemas Digitais - semestre 2010/2 Prof. José Luís Güntzel guntzel@inf.ufsc.br

Leia mais

2 a Lista de Exercícios

2 a Lista de Exercícios Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística Bacharelado em Ciências da Computação INE 5406 - Sistemas Digitais - semestre 2011/2 Prof. José Luís Güntzel guntzel@inf.ufsc.br

Leia mais

Relatório único. (Versão 2.5c)

Relatório único. (Versão 2.5c) Relatório único (Versão 2.5c) Funcionalidades Envio e edição do Anexo D e do Anexo C Exportação do XML Disponibilização dos dados, quer via formulário quer em formato XML, no portal do cliente Confirmação

Leia mais

manual de procedimentos gestão documental - escolas manual de procedimentos gestão documental - escolas DREN

manual de procedimentos gestão documental - escolas manual de procedimentos gestão documental - escolas DREN manual de procedimentos gestão documental - escolas DREN Índice manual de procedimentos gestão documental - escolas Introdução...1 Acesso à Aplicação...2 O ambiente...4 Documentos Recebidos...5 Documentos

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 3 Circuitos Combinatórios Típicos

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 3 Circuitos Combinatórios Típicos SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 3 Circuitos Combinatórios Típicos 1. Introdução Este trabalho foi concebido para que os alunos façam a concepção de um circuito lógico usando

Leia mais

Laboratórios Integrados II LECom (1 o ano)

Laboratórios Integrados II LECom (1 o ano) Laboratórios Integrados II LECom (1 o ano) Projecto Ano Lectivo de 2004/05 1 Objectivos Com este projecto integrado pretende sedimentar-se os conhecimentos relativos a: Microprocessadores: arquitectura

Leia mais

PRÁTICA 9-11 PRÁTICA 9-11. Objectivo: GRAFCET: problemas de modelação. Prática do conceito de Master/Slave. Problema 9.1: Problema 9.

PRÁTICA 9-11 PRÁTICA 9-11. Objectivo: GRAFCET: problemas de modelação. Prática do conceito de Master/Slave. Problema 9.1: Problema 9. PRÁTICA 9- PRÁTICA 9- Objectivo: GRAFCET: problemas de modelação. Prática do conceito de Master/Slave Problema 9.: Problema : Um dispositivo automático destinado à triagem de caixas de dois tamanhos diferentes,

Leia mais

Manual do Usuário. PRD0046 Leitor Biométrico RFID Inox. Por favor leia as instruções deste manual antes de instalar o produto.

Manual do Usuário. PRD0046 Leitor Biométrico RFID Inox. Por favor leia as instruções deste manual antes de instalar o produto. Manual do Usuário PRD0046 Leitor Biométrico RFID Inox Por favor leia as instruções deste manual antes de instalar o produto. R01 Função PRD0046 Instruções Simplificadas Escolha as funções relevantes abaixo

Leia mais

Instalações Eléctricas

Instalações Eléctricas ENUNCIADOS DE PROBLEMAS DE CIRCUITOS DE COMANDO DE CONTACTORES ELECTROMAGNÉTICOS Baseados nos problemas propostos por : José L. Pereira da Silva José Mário T. Oliveira Manuel Fernando Izidoro Revistos,

Leia mais

CONTROLO DE SEMÁFOROS

CONTROLO DE SEMÁFOROS TRABALHO DE LABORATÓRIO IV CONTROLO DE SEMÁFOROS 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com este trabalho que os alunos se familiarizem com a síntese de circuitos sequenciais. Este trabalho é considerado para avaliação

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Fundamentos de Programação Trabalho para casa 22 de Setembro de 2008 Este trabalho corresponde à instalação, no seu computador, do interpretador

Leia mais

INSTRUÇÃO DE FUNCIONAMENTO COM EQUIPAMENTO ELECTRÓNICO

INSTRUÇÃO DE FUNCIONAMENTO COM EQUIPAMENTO ELECTRÓNICO INSTRUÇÃO DE FUNCIONAMENTO COM EQUIPAMENTO ELECTRÓNICO - MANUAL 5 - MARCA: Editado em 22 de Novembro de 2010 INTRODUÇÃO O equipamento electrónico BAYBOR, instalado nos recintos atrás referidos é constituído

Leia mais

AMAX Panel 2000 / AMAX Panel 2000 EN ICP-AMAX-P / ICP-AMAX-P-EN. Guia do utilizador

AMAX Panel 2000 / AMAX Panel 2000 EN ICP-AMAX-P / ICP-AMAX-P-EN. Guia do utilizador AMAX Panel 2000 / AMAX Panel 2000 EN ICP-AMAX-P / ICP-AMAX-P-EN pt Guia do utilizador AMAX Panel 2000 / AMAX Panel 2000 EN Índice pt 3 Índice 1 Introdução 4 2 Armar e desarmar o sistema 9 2.1 Armar o

Leia mais

FICHA TÉCNICA TW2002

FICHA TÉCNICA TW2002 FICHA TÉCNICA Especificações Grau de Protecção: IP68 (Prova de água); Capacidade para 2000 utilizadores; Modos de funcionamento: Controlo de uma porta, Controlo de duas portas, entre outras aplicações.

Leia mais

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação. Descontos para a A.D.S.E.

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação. Descontos para a A.D.S.E. Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Descontos para a A.D.S.E. Versão 6.0-2009 ÍNDICE 1 OBJECTIVO 3 2 TRATAMENTOS PRÉVIOS 3 2.1 Situação Remuneratória

Leia mais

Principais correções efectuadas:

Principais correções efectuadas: GIAE VERSÃO 2.3.3 27 NOVEMBRO DE 2012 Com o objetivo de unificar a versão, todos os módulos do GIAE são atualizados para a versão 2.3.3. Muito Importante: Antes de efetuar qualquer procedimento de instalação,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO TRABALHO DA DISCIPLINA DE ANÁLISE DE SISTEMAS ORIENTADOS A OBJETOS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

ESPECIFICAÇÃO DO TRABALHO DA DISCIPLINA DE ANÁLISE DE SISTEMAS ORIENTADOS A OBJETOS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE O trabalho consiste em duas etapas. Na primeira etapa, a equipe deverá apresentar os documentos necessários para especificação do problema e a sua análise, através da UML. Na segunda etapa, a equipe fará

Leia mais

Pós-clique. em automações. Guia de configuração do pós-clique na automação de campanhas

Pós-clique. em automações. Guia de configuração do pós-clique na automação de campanhas Manual Pós-clique em automações Guia de configuração do pós-clique na automação de campanhas Agora é possível integrar as ações de clientes em seu site a partir do pós-clique, e programar gatilhos no Mail2Easy

Leia mais

Manual de início rápido

Manual de início rápido Manual de início rápido Parabéns pelo seu novo DENVER MPG-1058C. ATENÇÃO Leia as Instruções de Segurança antes de Efectuar Alterações de Volume A utilização segura depende do tempo de exposição e dos níveis

Leia mais

Escola Secundária c/ 3º Ciclo de Ferreira Dias. CURSOS PROFISSIONAIS Ano Letivo 2012 / 2013 Access Atividade 3

Escola Secundária c/ 3º Ciclo de Ferreira Dias. CURSOS PROFISSIONAIS Ano Letivo 2012 / 2013 Access Atividade 3 Atividade 3 Nesta ficha deve executar um conjunto de instruções sobre uma Base de Dados no computador do laboratório e submete-la pelo email tic.profissionais@gmail.com. Resumo: Tipos de dados Máscaras

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO. Exercício Final Questão Considere o sistema e o caso de uso descritos a seguir: 2. Elabore o modelo conceitual para o sistema mostrando todos os passos vistos em aula 2.2 Elabore o diagrama de sequência

Leia mais

Controlo de Acessos Numérico à Prova de Água - TW2003-T

Controlo de Acessos Numérico à Prova de Água - TW2003-T Características Controlo de Acessos Numérico à Prova de Água - TW2003-T Estrutura em liga de alumínio, à prova de água, IP65. Leitor de vários tipos de cartão: 125KHz EM, e 13.56MHz (IC, CPU card, ISO14443A).

Leia mais

Processos e Concorrência

Processos e Concorrência Processos e Concorrência Exercícios 14 de Setembro de 2007 1. Considere a seguinte rede de petri elementar que modela um protocolo de conversa cruzada. stop1 wait1 ack1 echo2 start1 idle1 sent1 sent2 idle2

Leia mais

Modelação Engenharia de Software

Modelação Engenharia de Software Modelação Engenharia de Software 2 o Semestre de 2008/2009 3 a entrega: Requisitos do sistema Test O Matic Sistema Nacional para as Competências Profissionais de Utopia 11 de Maio de 2009 1 Introdução

Leia mais

Manual de instruções BTE-100.

Manual de instruções BTE-100. Manual de instruções BTE-100 www.facebook.dk/denver-electronics 1. Instruções do botão: Ligar/desligar Entrar no modo de emparelhamento Pausar/Reproduzir Atender o telefone Terminar uma chamada Rejeitar

Leia mais

CONTROLADOR do MOTOR de PASSO

CONTROLADOR do MOTOR de PASSO UNIVERSIDADE DO MINHO DEPARTAMENTO DE ELECTRÓNICA INDUSTRIAL Laboratórios Integrados II CONTROLADOR do MOTOR de PASSO Trabalho Prático nº 7 ÍNDICE ÍNDICE...ii 1. OBJECTIVOS DO TRABALHO... 1 2. ETAPAS DO

Leia mais

Aspeto. 1.Objetiva; 2.Botão de gravação 3.Botão para tirar fotografias _ POR 01

Aspeto. 1.Objetiva; 2.Botão de gravação 3.Botão para tirar fotografias _ POR 01 Aspeto 3 2 1 1.Objetiva; 2.Botão de gravação 3.Botão para tirar fotografias POR 01 13 10 12 11 6 7 8 9 4.Porta Micro USB 5.Interruptor de Alimentação da bateria 4 6.Botão subir página 7.Botão de Alimentação

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA REGISTO DE PRODUTORES DE EEE E P&A

MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA REGISTO DE PRODUTORES DE EEE E P&A 2010 ANREEE MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA REGISTO DE PRODUTORES DE EEE E P&A SIRP ANREEE Índice 1. Início do registo para fluxo de EEE + P&A... 3 1.1. Entrar na ANREEE: www.anreee.pt... 3 1.2. Aceder à plataforma

Leia mais

Programação 2017/2018 2º Semestre

Programação 2017/2018 2º Semestre Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Programação 2017/2018 2º Semestre Aula de Problemas 1 Os alunos deverão executar os passos aqui descritos no seu computador pessoal ou no laboratório.

Leia mais

Trabalho Prático. Descrição Considere os seguintes dados a respeito de uma pessoa:

Trabalho Prático. Descrição Considere os seguintes dados a respeito de uma pessoa: Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação Disciplina de Organização de Arquivos Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Trabalho

Leia mais

Manual do Utilizador. Declaração Anual Suporte Informático. Anexo J /Modelo 10

Manual do Utilizador. Declaração Anual Suporte Informático. Anexo J /Modelo 10 Manual do Utilizador Declaração Anual Suporte Informático Anexo J /Modelo 10 TSR Sistemas de Informação, Lda. FEVEREIRO 2010 Pág. 2 Índice Objectivo... 3 Instalação... 3 Utilizadores... 3 Utilitários de

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2013/2014 Trabalho 2 Circuitos Combinatórios Típicos

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2013/2014 Trabalho 2 Circuitos Combinatórios Típicos SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2013/2014 Trabalho 2 Circuitos Combinatórios Típicos 1. Introdução Este trabalho foi concebido para que os alunos façam a concepção de um circuito lógico usando

Leia mais

GIAE VERSÃO NOVEMBRO DE 2011

GIAE VERSÃO NOVEMBRO DE 2011 GIAE VERSÃO 2.1.3 8 NOVEMBRO DE 2011 Com o objetivo de unificar a versão em todos os módulos do GIAE, incluindo o GestorGIAE, todos os módulos são atualizados para a versão 2.1.3. Muito Importante: Antes

Leia mais

Sistemas Digitais Ano lectivo de 2010/2011 LEIC - TP, LERC, LEE 1 o Trabalho de Laboratório

Sistemas Digitais Ano lectivo de 2010/2011 LEIC - TP, LERC, LEE 1 o Trabalho de Laboratório Sistemas Digitais Ano lectivo de 2010/2011 LEIC - TP, LERC, LEE 1 o Trabalho de Laboratório Introdução ao Laboratório 1 Objectivos O objectivo do 1 o trabalho de laboratório é efectuar a adaptação ao ambiente

Leia mais

DISCIPLINA DE LABORATÓRIOS INTEGRADOS II

DISCIPLINA DE LABORATÓRIOS INTEGRADOS II DISCIPLINA DE LABORATÓRIOS INTEGRADOS II Engenharia Electrónica Industrial Ano Lectivo 1999/2000 DOCENTES: Cristina Santos, Gerardo Rocha, Graça Minas, José Mendes, Paulo Mendes APRESENTAÇÃO 1. Objectivos

Leia mais

Manual do Gestor da Turma

Manual do Gestor da Turma Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura Informática e Computação Laboratório de Informática Avançada Automatização de Horários Manual do Gestor da Turma João Braga http://www.fe.up.pt/~ei97027/lia.html

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA 2002/ Valores

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA 2002/ Valores ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO (ENG. INFORMÁTICA) COMPUTADORES E PROGRAMAÇÃO I (ENG. ELECTROTÉCNICA) 2002/2003 TRABALHO PRÁTICO Nº

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR CURSO «LICENCIATURA DE GESTÃO TURÍSTICA E CULTURAL» ANO LECTIVO 2008/2009 FICHA DA UNIDADE CURRICULAR Unidade Curricular Área Científica

Leia mais

Problemas para Automação Industrial

Problemas para Automação Industrial Problemas para Automação Industrial Série 5: GRAFCET: problemas de modelação. Prática do conceito de Master/Slave. Programação de autómatos Nota prévia: Estes problemas têm como principal objectivo dar

Leia mais

Firmware/upgrade de idioma em RV130 e em RV130W usando a interface da WEB

Firmware/upgrade de idioma em RV130 e em RV130W usando a interface da WEB Firmware/upgrade de idioma em RV130 e em RV130W usando a interface da WEB Objetivo Promover ao firmware mais recente pode ajudar a fixar erros e outras edições intermitentes no roteador. Os arquivos de

Leia mais

Automação e o uso de Computadores - Software Fluidsim. Atuadores Peneumáticos. Módulo 1. Prof. Corradi -

Automação e o uso de Computadores - Software Fluidsim. Atuadores Peneumáticos. Módulo 1. Prof. Corradi - Automação e o uso de Computadores - Software Fluidsim Módulo 1 Atuadores Peneumáticos Prof. Corradi - www.corradi.junior.nom.br 1 Eletropneumática SOFTWARE FluidSim 3.6 FESTO Programa informático para

Leia mais

Programação em Linguagem C

Programação em Linguagem C Programação em Linguagem C UNIDADE 2 Unidade 2 Nesta unidade estudaremos: If/else; for; while; switch case; Comunicação serial com PC; apelidos para os pinos do Arduino. Relembrando... Caso geral da instrução

Leia mais

GIAE VERSÃO SETEMBRO DE 2011

GIAE VERSÃO SETEMBRO DE 2011 GIAE VERSÃO 2.1.2 8 SETEMBRO DE 2011 Com o objectivo de unificar a versão em todos os módulos do GIAE, incluindo o GestorGIAE, todos os módulos são actualizados para a versão 2.1.2. Muito Importante: Antes

Leia mais

Segundo Trabalho Prático Turma A

Segundo Trabalho Prático Turma A Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação Disciplina de Organização de Arquivos Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri PAE

Leia mais

EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE

EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE I EXPERIÊNCIA N O 1 ACINAMENTO DE UMA LÂMPADA POR UMA CHAVE Ligar e desligar uma lâmpada através de uma única chave pulsante. Toda vez que a chave for pressionada a lâmpada deve mudar de estado, mantendo

Leia mais

Primeiro Trabalho Prático Turma A. Descrição do Trabalho. Considere os seguintes dados a respeito de um livro:

Primeiro Trabalho Prático Turma A. Descrição do Trabalho. Considere os seguintes dados a respeito de um livro: Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação Disciplina de Organização de Arquivos Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri PAE

Leia mais

Principais correcções efectuadas

Principais correcções efectuadas GIAE Versão 2.0.8 Janeiro de 2011 Com o objectivo de unificar a versão em todos os módulos do GIAE, incluindo o GestorGIAE, todos os módulos são actualizados para a versão 2.0.8. Muito Importante: Antes

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilizador Perfil Aluno V1 17/06/2015 4450-298 Matosinhos Maputo Página 1 de 20 ÍNDICE 1. Página Pessoal Aluno 4 1.1 Alterar Fotografia 4 1.2 Configuração da Página Pessoal 5 1.3 Conta Corrente

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 1º semestre TRABALHO FINAL DE AVALIAÇÃO Gestão

Leia mais

Do Amanha! Uso do run.codes

Do Amanha! Uso do run.codes Do Amanha! Uso do run.codes Objetivos 1. Esse documento tem como objetivo guiá-lo no uso do run.codes; 2. Para melhor desenvolvimento do aprendizado, os exercícios foram separados em duas turmas. Todos

Leia mais

Processamento de Linguagens I LESI + LMCC (3 o ano)

Processamento de Linguagens I LESI + LMCC (3 o ano) Processamento de Linguagens I LESI + LMCC (3 o ano) Trabalho Prático n o 1 (Lex e Yacc) Ano lectivo 2003/2004 1 Objectivos e Organização Este trabalho prático tem como principais objectivos: aumentar a

Leia mais

Instalação. Ponto de acesso sem fios NETGEAR ac WAC120. Conteúdo da embalagem. NETGEAR, Inc. 350 East Plumeria Drive San Jose, CA USA

Instalação. Ponto de acesso sem fios NETGEAR ac WAC120. Conteúdo da embalagem. NETGEAR, Inc. 350 East Plumeria Drive San Jose, CA USA Marcas comerciais NETGEAR, o logótipo NETGEAR e Connect with Innovation são marcas registadas e/ou marcas comerciais registadas da NETGEAR, Inc. e/ou das suas subsidiárias nos Estados Unidos e/ou em outros

Leia mais

Sistema Giratório de Transporte de Peças

Sistema Giratório de Transporte de Peças Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento Acadêmico de Eletrônica Tecnologia em Mecatrônica Industrial Sistemas Microprocessados Sistema Giratório de Transporte de Peças Requisitos

Leia mais

Estágio Informático em Contexto Empresarial

Estágio Informático em Contexto Empresarial Instituto Superior Politécnico Gaya Estágio Informático em Contexto Empresarial Engenharia Informática 2009/2010 Objectivos, Funcionamento e Normas de Avaliação da Disciplina de Estágio Informático em

Leia mais

Formas de Pagamento Resumida... 34 Vendas Vendedor... 34 Vendas Vendedor Resumido... 35 Vendas Vendedor Caixa... 35 Vendas por Artigos...

Formas de Pagamento Resumida... 34 Vendas Vendedor... 34 Vendas Vendedor Resumido... 35 Vendas Vendedor Caixa... 35 Vendas por Artigos... Manual POS Conteúdo Configuração no Servidor... 3 Gestão de Stocks... 3 Manutenção de Artigos... 3 Gestão de Clientes... 4 Gestão de Fornecedores... 5 Sistema POS... 6 Manutenção de Series de Armazéns...

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular Ficha de Unidade Curricular Índice 1. Visualização de uma ficha de unidade curricular 2 2. Sumários 3 2.1 Visualização da página dos sumários 4 2.2 Inicializar sumários 5 2.3 Reiniciar sumários 5 2.4 Inserir

Leia mais

Manual do Fénix. Gestão de Sumários. SI (Versão 1.3)

Manual do Fénix. Gestão de Sumários. SI (Versão 1.3) Manual do Fénix Gestão de Sumários SI 10-02-2011 (Versão 1.3) Este manual tem como objectivo auxiliar a tarefa de Gestão de Sumários por parte dos docentes do ISCTE-IUL. Índice Glossário... 3 Entrar no

Leia mais

Projecte e teste um circuito pneumático capaz de realizar essa função.

Projecte e teste um circuito pneumático capaz de realizar essa função. 1 CET Curso de Especialização Tecnológica Automação e Autómatos Programáveis EXERCÍCIOS DE PNEUMÁTICA 1. Numa oficina existe uma máquina para remover rolamentos de eixos constituída por um cilindro pneumático

Leia mais

Laboratórios de Comunicações III MiECom (2 o ano)

Laboratórios de Comunicações III MiECom (2 o ano) Laboratórios de Comunicações III MiECom (2 o ano) Projecto integrado Ano Lectivo de 08/09 Versão: V20080917 1 Objectivos Com este projecto integrado pretende-se sedimentar os conhecimentos introduzidos

Leia mais

Bases de Dados 2015/2016. Enunciado do Projeto Parte 2. O trabalho a desenvolver para a primeira parte do projeto consiste nos seguintes itens:

Bases de Dados 2015/2016. Enunciado do Projeto Parte 2. O trabalho a desenvolver para a primeira parte do projeto consiste nos seguintes itens: 2015/2016 Enunciado do Projeto Parte 2 Este enunciado corresponde à segunda parte do projeto da disciplina Bases de Dados que consiste na implementação de um bloco de notas estruturado sobre uma Base de

Leia mais

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LABORATÓRIOS

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LABORATÓRIOS AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LABORATÓRIOS EQUIPAMENTOS POR BANCADA: sua utilização 2007/8 O laboratório de Automação Industrial está actualmente dividido em oito bancadas de trabalho operacionais. A sua distribuição

Leia mais

Seu manual do usuário MEMUP KEOS

Seu manual do usuário MEMUP KEOS Você pode ler as recomendações contidas no guia do usuário, no guia de técnico ou no guia de instalação para. Você vai encontrar as respostas a todas suas perguntas sobre a no manual do usuário (informação,

Leia mais

Fluxogramas. Fluxogramas: motivação e conceitos base Uso dos fluxogramas para especificar um circuito.

Fluxogramas. Fluxogramas: motivação e conceitos base Uso dos fluxogramas para especificar um circuito. Fluxogramas - Taguspark Fluxogramas: motivação e conceitos base Uso dos fluxogramas para especificar um circuito. Nesta aula foram usados slides concebidos pelo Prof. Carlos Serro e alterados para esta

Leia mais

Universidade Federal do ABC BCM Processamento da Informação Prática Projeto Campo Minado Primeiro Quadrimestre de 2018

Universidade Federal do ABC BCM Processamento da Informação Prática Projeto Campo Minado Primeiro Quadrimestre de 2018 Universidade Federal do ABC BCM0505 15 Processamento da Informação Prática Projeto Campo Minado Primeiro Quadrimestre de 2018 Professores Thiago Ferreira Covões Emilio Francesquini

Leia mais

Versão 2-5.NOV.10

Versão 2-5.NOV.10 http://pct.fct.mctes.pt/ Notas Importantes O nosso objectivo central com o lançamento do PCT é melhorar a interacção com as instituições de investigação, nomeadamente com os seus respectivos administradores

Leia mais

Resumo do Módulo 2 Access

Resumo do Módulo 2 Access Resumo do Módulo 2 Access 1 - Criar uma Base de Dados Abre o Access, e aparece a janela de Introdução ao Access Clica no botão Base de Dados Vazia, e irá aparecer no lado direito da janela a seguinte informação

Leia mais

Easy. Easy Lock RFID. Mod. DRF13AG/B/A. Mod. DRF18AG/B/A. 125 Khz LEIA CUIDADOSAMENTE AS INSTRUÇÕES ANTES DO USO E GUARDE EM CASO DE NECESSIDADE

Easy. Easy Lock RFID. Mod. DRF13AG/B/A. Mod. DRF18AG/B/A. 125 Khz LEIA CUIDADOSAMENTE AS INSTRUÇÕES ANTES DO USO E GUARDE EM CASO DE NECESSIDADE Easy Easy Lock RFID 5 Khz FECHADURA COM SENSOR DE PROXIMIDADE RFID5 KHZ Padrão : UNIQUE - SOKIMAT Q5 - ATMEL T5557 Mod. DRF3AG/B/A Comprimento do trinco 3 mm Mod. DRF8AG/B/A Comprimento do trinco 8 mm!

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLO

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLO PROGRAMA DA DISCIPLINA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLO 3º Ano Regime: 1º Semestre Ano Lectivo: 2005/2006 Carga Horária: 2T+1TP+2P Docente: Eng.º Toni Alves Objectivos Com a disciplina de Automação e Controlo do

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias-B 2017/18

Informática para Ciências e Engenharias-B 2017/18 Informática para Ciências e Engenharias-B 2017/18 Trabalho Prático N o 2 2017/18 1 Objectivo do Trabalho Até 1982, a insulina disponível para tratamento de diabetes era obtida por purificação de tecidos

Leia mais

GUIA ANTENA BGAN INSTALAÇÃO & ORIENTAÇÃO

GUIA ANTENA BGAN INSTALAÇÃO & ORIENTAÇÃO GUIA ANTENA BGAN INSTALAÇÃO & ORIENTAÇÃO AQUI ESTÃO AS COISAS QUE VOCÊ IRÁ APRENDER QUANDO VOCÊ TIVER LIDO ESTE GUIA ANTENA BGAN: 1 Como preparar o EOL Zenith, o Moxa e o modem BGAN 2 Como instalar e pré-orientar

Leia mais

O envio das folhas de férias em formato electrónico garante à sua Empresa: Mais Eficácia Mais Fiabilidade: Mais Eficiência de Processos:

O envio das folhas de férias em formato electrónico garante à sua Empresa: Mais Eficácia Mais Fiabilidade: Mais Eficiência de Processos: Com a entrada em vigor da Portaria nº 256/2011, de 5 de Julho, que aprova a nova apólice do seguro obrigatório de acidentes de trabalho, estabelece a obrigação do Tomador do Seguro enviar à Seguradora

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA REGISTO DE PRODUTORES DE EEE E P&A

MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA REGISTO DE PRODUTORES DE EEE E P&A ANREEE MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA REGISTO DE PRODUTORES DE EEE E P&A SIRP ANREEE Índice 1. Início do registo para fluxo de EEE + P&A... 3 1.1. Entrar na ANREEE: www.anreee.pt... 3 1.2. Aceder à plataforma

Leia mais

Câmara PQI Air. Manual do utilizador - Câmara "PQI Air"

Câmara PQI Air. Manual do utilizador - Câmara PQI Air P1 Manual do utilizador - Câmara "PQI Air" Botão Inserir o cartão SD É necessário um cartão SD para capturar fotografias e vídeos. A câmara de vídeo suporta cartões SDHC até 32GB. 1. Abra a tampa do cartão

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DO CONTROLO DE ACESSOS TW2200

MANUAL TÉCNICO DO CONTROLO DE ACESSOS TW2200 MANUAL TÉCNICO DO CONTROLO DE ACESSOS TW2200 Introdução O TW2200 é um controlo de acessos stand-alone por impressão digital que utiliza a ultima tecnologia de leitura, ideal para aplicação em situações

Leia mais

Trabalho de laboratório sobre HTTP

Trabalho de laboratório sobre HTTP Trabalho de laboratório sobre HTTP Redes de Computadores I - 2005/2006 LEIC - Tagus Park Semana de 26 a 30 de Setembro 1 Introdução O objectivo desta aula é a familiarização com conceitos básicos do protocolo

Leia mais

Aluno Nº. A não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.

Aluno Nº. A não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas. Teste 2 Sistemas Digitais - MEEC 28/9. Suponha o circuito da figura inicialmente no estado Q=Q=, e com E=, A=, D=, J= e Y=. a) [2 val] Esboce as formas de onda dos sinais indicados, tendo em conta as formas

Leia mais

Aluno Nº. A não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.

Aluno Nº. A não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas. Exame Sistemas Digitais - MEEC 28/9. [ val] Considere a seguinte função booleana, em que A é a variável de maior peso: f ( A, B, C, D, E) = m( 2,4,6,7,,5,6,9, 25,27,28,29 ) + m d (,3,5,8,9,,4,2,24,26,3

Leia mais

Versão 1.1. DEEP Departamento de Estudos, Estatística e Planeamento Rua Castilho, Nº Lisboa Internet :

Versão 1.1. DEEP Departamento de Estudos, Estatística e Planeamento Rua Castilho, Nº Lisboa Internet : Versão 1.1 DEEP Departamento de Estudos, Estatística e Planeamento Rua Castilho, Nº 24 2 1250-069 Lisboa Internet : http://www.deep.msst.gov.pt Índice Folha 2 ÍNDICE Folha 1 - Requisitos -------------------------------------------------------------

Leia mais