Como estão correlacionadas as perguntas das Diretrizes da Global Reporting Initiative e do Carbon Disclosure Project?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Como estão correlacionadas as perguntas das Diretrizes da Global Reporting Initiative e do Carbon Disclosure Project?"

Transcrição

1 Correlação entre GRI e CDP: Como estão correlacionadas as perguntas das Diretrizes da Global Reporting Initiative e do Carbon Disclosure Project? Publicação das Séries de Pesquisa e Desenvolvimento da GRI Temas Práticas de Relato Este documento está disponível para download gratuito nos sites e

2 Sobre as Publicações das Séries de Pesquisa e Desenvolvimento da GRI O programa de classe mundial de pesquisa e desenvolvimento da GRI cumpre seu compromisso com a melhoria contínua ao investigar questões desafiadoras referentes à elaboração de relatórios e inovar nas formas de aplicação conjunta da Estrutura de Elaboração de Relatórios da GRI com outras normas. As publicações das Séries de Pesquisa e Desenvolvimento da GRI são apresentadas em três categorias: Temas Pesquisa e implicações na elaboração de relatórios de assuntos como biodiversidade e gênero Direitos Autorais Os direitos autorais desse documento pertencem à fundação Global Reporting Initiative (GRI) e ao Carbon Disclosure Project (CDP). Sua reprodução e distribuição para informações e/ ou utilização na preparação de um relatório de sustentabilidade são permitidas sem prévia autorização por parte da GRI e do CDP. Entretanto, nem este documento nem qualquer parte dele poderão ser reproduzidos, arquivados, traduzidos ou transferidos, em qualquer forma ou mídia (eletrônica, mecânica, gravada ou de qualquer outra forma) para qualquer outro fim sem que haja prévia autorização por parte da GRI e do CDP. Práticas de Relato Estudo da prática e implementação da Estrutura de Relatórios da GRI, além da avaliação de cenários futuros Orientação para o uso da Estrutura de Relatórios da GRI em conjunto com outras normas Global Reporting Initiative, o logotipo da Global Reporting Initiative, Diretrizes para Relatório de Sustentabilidade e GRI são marcas registradas da Global Reporting Initiative GRI e CDP ISBN Este documento Correlação entre GRI e CDP: Como estão correlacionadas as perguntas das Diretrizes da Global Reporting Initiative e do Carbon Disclosure Project? classifica-se na categoria GRI & CDP

3 Agradecimentos Global Reporting Initiative A Global Reporting Initiative (GRI) é uma organização não governamental baseada em redes que visa promover a elaboração de relatórios de sustentabilidade e a divulgação de informações sobre questões Ambientais, Sociais e de Governança (ESG) por todas as organizações. A GRI produz a estrutura de relatórios de sustentabilidade mais usada no mundo para possibilitar esse movimento rumo a uma maior transparência. A Estrutura, que inclui as Diretrizes para Relatórios, estabelece os Princípios e Indicadores que as organizações podem usar para medir e relatar seu desempenho econômico, ambiental e social. A GRI está comprometida com a melhoria contínua e a expansão no uso das Diretrizes, que estão disponíveis gratuitamente para o público. A GRI foi fundada nos EUA em 1997 pela CERES e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e estava originalmente sediada em Boston, Massachusetts. Em 2002, a GRI mudou seu escritório central para Amsterdã, onde sua Secretaria se localiza atualmente. A GRI tem também Pontos Focais regionais na Austrália, Brasil, China, Índia e EUA. Carbon Disclosure Project O Carbon Disclosure Project é uma organização independente sem fins lucrativos que detém o maior banco de dados em impacto climático corporativo do mundo. Milhares de organizações nas maiores economias do mundo medem e divulgam suas emissões de gases de efeito estufa e suas estratégias para as mudanças climáticas por meio do CDP. O CDP coloca essas informações no âmago da tomada de decisões financeiras e políticas. Site: Correlação entre GRI e CDP Site: Pesquisa realizada por: Maaike Fleur, GRI Andrea Smith, CDP Design da Série: Tuuli Sauren, INSPIRIT International Communications Esra Suel, CDP Publicação das Séries de Pesquisa e Desenvolvimento da GRI

4 GRI GRI & CDP

5 Introdução Mais de 3000 organizações em cerca de 60 países medem e divulgam suas emissões de gases de efeito estufa e suas estratégias para as mudanças climáticas por meio do CDP e quase 1900 organizações publicaram um relatório baseado na GRI em Tanto a Estrutura de Relatórios da Global Reporting Initiative como o questionário do Carbon Disclosure Project solicitam o relato de informações relacionadas às mudanças climáticas. As Diretrizes da GRI cobrem uma variedade de temas de sustentabilidade, inclusive informações sobre carbono. A GRI e o CDP resolveram trabalhar juntos no desenvolvimento de Suplementos Setoriais e em feedback mútuo para as diretrizes e questionários. Isso levará as organizações à busca de oportunidades para alinhar suas perguntas visando atingir um relato mais completo e de maior qualidade, além de proporcionar orientação aos membros do Grupo de Trabalho da GRI na criação de indicadores setoriais. A coordenação entre o CDP e a GRI resulta em um processo de relato mais eficiente para as organizações relatoras. Como se comparam a GRI e o CDP? A tabela de correlação nas páginas a seguir inclui as Informações sobre o Perfil e os Indicadores de Desempenho pertinentes das Diretrizes da GRI (além da seção de Compilação dos Protocolos de Indicadores), bem como as perguntas pertinentes do CDP dos programas Investor e Supply Chain Esses programas têm um módulo comum de perguntas, que é coberto por este documento. A Solicitação de Informações ao Fornecedor do CDP tem um módulo adicional de perguntas o Módulo do Fornecedor (SM) e este documento também cobre esse módulo. Os módulos específicos de setor do CDP e os Suplementos Setoriais da GRI não são cobertos por este documento. A tabela a seguir mostra onde há uma sobreposição entre as Informações sobre o Perfil e os Indicadores de Desempenho das Diretrizes da GRI e as perguntas do CDP. Isso permitirá às organizações usar ou adaptar os mesmos dados em ambos os processos de relato. Uma explicação dos Escopos pode ser encontrada na norma GHG Protocol Corporate Accounting and Reporting na página www. ghgprotocol.org/standards/corporate-standard. Correlação entre GRI e CDP A segunda versão publicada abrange o lançamento da versão G3.1 das Diretrizes da GRI e as perguntas dos programas Investor e CDP Supply Chain. 1 Publicação das Séries de Pesquisa e Desenvolvimento da GRI

6 Tabela de Correlação GRI CDP Comentários 3. Parâmetros do relatório Verificação 3.13 Política e prática atual relativa à busca de verificação externa para o relatório. Se a verificação não for incluída no relatório de sustentabilidade, é preciso explicar o escopo e a base de qualquer verificação externa fornecida, bem como a relação entre a organização relatora e o(s) auditor(es). Pergunta 8.6: Indique o status de verificação/ garantia que se aplica às suas emissões de Escopo 1 Pede-se que as empresas respondam a essa pergunta selecionando uma das opções abaixo, que estarão disponíveis na forma de um menu no Sistema de Respostas Online (ORS). Não foram fornecidos dados de emissões Não verificado ou garantido Verificação ou garantia em andamento, mas ainda não concluída primeiro ano que ocorre Verificação ou garantia em andamento, mas ainda não concluída certificado do ano passado disponível Verificação ou garantia concluída P8.6a: Indique que proporção das suas emissões de Escopo 1 é verificada/ garantida: Pede-se que as empresas identifiquem que proporção de suas emissões globais brutas do Escopo 1 foram sujeitas ao processo de verificação/garantia descrito selecionando uma das opções abaixo: Acima de 0% mas não mais do que 20% Acima de 20% mas não mais do que 40% Acima de 40% mas não mais do que 60% Acima de 60% mas não mais do que 80% Acima de 80% mas não mais do que 90% Acima de 90% até 100% Se a empresa está relatando que a verificação ou garantia está em andamento, a resposta deverá refletir a proporção de emissões sujeitas à verificação/garantia para o atual ano do relatório. P8.6b: Forneça mais detalhes sobre a verificação/garantia empreendida, e anexe os demonstrativos relevantes: Tipo de verificação ou garantia Selecione entre: Verificação Garantia limitada Garantia limitada (qualificada) Garantia moderada Garantia moderada (qualificada) Garantia razoável Garantia razoável (qualificada) Verificação/garantia em andamento Norma relevante Selecione entre: AA1000 Assurance Standard AT101 EC Directive 2003/87/EC Annex V e 2007/589/EC conforme emendas ISAE 3000 ISO Outras, especifique Norma relevante anexada Use esta caixa de texto para identificar o anexo e então anexe a declaração na parte inferior da página no ORS. Se a verificação/garantia estiver em andamento e este for seu primeiro ano, declare isso aqui. A GRI sugere o relato de todos os temas relativos a desenvolvimento sustentável, entre os quais informações narrativas sobre mudanças climáticas e as questões socioeconômicas cobertas pela GRI. As perguntas do CDP enfocam dados de emissões e buscam obter o percentual das emissões relatadas que foram verificadas/ garantidas. A GRI pede às empresas para: Explicar a relação entre a organização relatora e o(s) auditor(es). Isso não é coberto pela pergunta do CDP. Tanto o CDP quanto a GRI solicitam declarações de verificação/ garantia. O documento de orientação do CDP diz que o CDP considera verificação/ garantia como um processo realizado por organização independente. As empresas podem acrescentar várias linhas. O mesmo padrão de perguntas é repetido para o Escopo 2 (perguntas 8.7, 8.7a, 8.7b) e Escopo 3 (perguntas 15.2, 15.2a, 15.2b) GRI & CDP

7 4. Governança, Compromissos e Engajamento Governança 4.9 Procedimentos do mais alto órgão de governança para supervisionar a identificação e gestão por parte da organização do desempenho econômico, ambiental e social, incluindo riscos e oportunidades relevantes, assim como a adesão ou conformidade com normas acordadas internacionalmente, códigos de conduta e princípios. P.1.1: Onde se encontra o nível mais elevado de responsabilidade pelas alterações climáticas na sua empresa? Pede-se que as empresas respondam a essa questão selecionando uma das opções abaixo: Indivíduo / Subgrupo do Conselho ou outro comitê nomeado pelo Conselho; Gerente/Diretor-Geral; Outro Gerente/Diretor; Não há indivíduo ou comitê responsável por mudanças climáticas. Se a empresa selecionar uma das três primeiras opções, deve responder à seguinte pergunta: P.1.1a: Identifique a função do indivíduo ou nome do comitê que tem esta responsabilidade P.2.1: Selecione a opção que melhor descreve os seus procedimentos de gerenciamento do risco em relação aos ricos e oportunidades das alterações climáticas Integrado no processo de gerenciamento do risco de toda a empresa Um processo específico de gerenciamento do risco das alterações climáticas Não há processos documentados para avaliar e gerir riscos e oportunidades das alterações climáticas Se a empresa selecionar uma das duas primeiras opções, deve responder à seguinte pergunta: P.2.1a: Forneça mais detalhes P.2.2: As alterações climáticas estão integradas na sua estratégia empresarial? O CDP pede às empresas para declararem onde se encontra o nível mais elevado de responsabilidade pelas alterações climáticas. Esta pergunta não tem paralelo com os Indicadores da GRI. A pergunta 2.1 abrange alguns dos temas cobertos pelo item 4.9 (Perfil) das Diretrizes da GRI ao tratar de questões relativas a mudanças climáticas. No entanto, o item da GRI é muito mais amplo, abrangendo outras questões ambientais, econômicas e sociais Vide abaixo a compilação 2.1 do Indicador EC2 da GRI e seus respectivos comentários. O CDP pergunta em 2.2 se as alterações climáticas estão integradas na estratégia empresarial da empresa. Se a empresa responder sim, deve fornecer detalhes. O documento de orientação do CDP diz que maiores detalhes devem incluir como a estratégia empresarial foi influenciada, ou seja, os processos internos de comunicação/relato que atingem esse objetivo e que aspectos das mudanças climáticas influenciaram a estratégia, por exemplo, como a estratégia está vinculada aos riscos e oportunidades e metas de redução de emissões (conforme solicitado em seções subseqüentes da solicitação de informações). Prestar as informações acima irá, de alguma forma, de encontro ao item 4.9 da GRI. Correlação entre GRI e CDP Se a empresa responder sim, deve responder à seguinte pergunta: P.2.2a: Descreva o processo e os resultados 3 Publicação das Séries de Pesquisa e Desenvolvimento da GRI

8 EC2 Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as atividades da organização devido às mudanças climáticas 2.1 Relate se a alta direção da organização considerou mudanças climáticas e os riscos e oportunidades que elas trazem à organização 2.2 Relate os riscos e/ou oportunidades trazidos pelas mudanças climáticas que têm implicações financeiras potenciais para a organização, incluindo: Riscos devido a mudanças físicas associadas às mudanças climáticas (ex.: impactos de mudanças em padrões de tempo, doenças relacionadas a calor); Riscos regulatórios (ex.: o custo de atividades e sistemas para se adequar a novas regulamentações); Oportunidades de fornecer novas tecnologias, produtos ou serviços para enfrentar desafios relacionados às mudanças climáticas; Possíveis vantagens competitivas criadas para a organização por mudanças regulatórias ou tecnológicas relacionadas a mudanças climáticas. 2.3 Relate se a gestão calculou quantitativamente as implicações financeiras (ex.: custo de seguros e créditos de carbono) de mudanças climáticas para a organização. Onde possível, a quantificação será benéfica. Se forem quantificadas, divulgue as implicações financeiras e as ferramentas utilizadas para se realizar a quantificação. P.5.1a: Você já identificou algum risco das alterações climáticas (atual ou futuro) com o potencial de gerar uma alteração considerável em suas operações empresariais, receitas ou despesas? Identifique as categorias relevantes: Riscos acionados pelas alterações na regulamentação Riscos acionados pelas alterações nos parâmetros físicos do clima Riscos acionados pelas alterações em outros desenvolvimentos relacionados ao clima Se a empresa seleciona Riscos acionados pelas alterações na regulamentação, deve responder à seguinte pergunta: P.5.1a: Descreva os riscos acionados pelas alterações na regulamentação ID Acionador do Risco/Oportunidade Descrição Impacto potencial Intervalo de tempo Direto/Indireto Probabilidade de impacto Dimensão do impacto As empresas podem inserir vários riscos. A coluna ID visa facilitar a identificação do risco ou oportunidade descrita nessa pergunta inicial com maiores informações prestadas pela empresa sobre o risco/oportunidade na pergunta subseqüente. A coluna Acionador do Risco/Oportunidade é uma lista de diferentes categorias de riscos. Mais informações podem ser fornecidas na coluna de descrição. A coluna Impacto potencial é uma lista de impactos potenciais na empresa. A coluna de intervalo de tempo é uma lista de intervalos de anos. A coluna Direto/Indireto é um menu de opções perguntando à empresa se o risco irá afetar a empresa diretamente ou irá afetar sua cadeia de valores. As duas últimas colunas são também listas de opções. P.5.1b: Descreva (i) as potenciais implicações financeiras do risco/oportunidade antes de tomar medidas; (ii) os métodos que você está usando para gerenciar este risco/ oportunidade; e (iii) os custos associados a estas ações Esse padrão de perguntas é repetido para Riscos acionados pelas alterações nos parâmetros físicos do clima e Riscos acionados pelas alterações em outros desenvolvimentos relacionados ao clima. Entretanto, as opções do menu de Acionador do Risco/Oportunidade são diferentes. As empresas que não assinalarem Riscos acionados pelas alterações na regulamentação na pergunta 5.1 devem responder à seguinte pergunta: P.5.1g: Explique por que você acha que a sua empresa não está exposta a estes riscos/ oportunidades O mesmo padrão é seguido se as empresas não assinalam Riscos acionados pelas alterações nos parâmetros físicos do clima e Riscos acionados pelas alterações em outros desenvolvimentos relacionados ao clima. As Diretrizes da GRI sugerem o relato de riscos e oportunidades relacionados a mudanças climáticas que tenham possíveis implicações financeiras para a organização relatora. O CDP solicita dados sobre riscos e oportunidades que têm o potencial de gerar uma mudança substancial em suas operações empresariais, receitas ou despesas. No CDP, as empresas que declaram não estarem expostas a determinados riscos/ oportunidades devem explicar seus motivos. A última parte da compilação 2.3 do Indicador EC2 da GRI pergunta sobre as ferramentas que a empresa usa para avaliar as implicações financeiras. Isso pode fazer parte de uma resposta para a pergunta 2.1a do CDP. A compilação 2.1 do Indicador EC2 da GRI cobre uma área semelhante à da pergunta 1.1 do CDP. A pergunta 1.1 do CDP é sobre onde se encontra o nível mais elevado de responsabilidade. As empresas podem selecionar uma opção que reflita esse nível. A GRI trata essa questão perguntando se o órgão mais alto de governança leva em consideração as mudanças climáticas. A pergunta 2.2 do CDP é se as alterações climáticas estão integradas na estratégia empresarial da organização. Se a empresa responde sim, deve fornecer detalhes. O documento de orientação do CDP diz que mais detalhes devem incluir como a estratégia empresarial foi influenciada, ou seja, que aspectos das mudanças climáticas a impactaram e os processos internos de comunicação/relato que atingem esse objetivo, por exemplo, como a estratégia está vinculada aos riscos e oportunidades e metas de redução de emissões (conforme solicitado em seções subseqüentes do questionário). Essas informações vão ao encontro do indicador 2.1 da GRI, uma vez que explicar como a estratégia empresarial da organização foi influenciada pelo clima pode indicar se o órgão mais alto de governança considera as mudanças climáticas e os riscos e oportunidades que elas apresentam à organização GRI & CDP

9 EN3 Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primária 2.1 Fontes de energia direta compradas. Identifique as fontes de energia primária compradas pela organização relatora para seu próprio consumo. Isso inclui: Fontes não renováveis de energia direta, tais como: Carvão; Gás natural; Combustível destilado de petróleo bruto, incluindo gasolina, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), gás natural comprimido (GNC), gás natural liquefeito (GNL), butano, propano, etano, etc. Fontes renováveis de energia direta, tais como: Combustíveis biológicos; Etanol; Hidrogênio. Observação: Excluiu-se a biomassa das fontes de energia direta para fins de elaboração de relatório para o Protocolo de GEE* do WRI/WBCSD. Visando um alinhamento com o Protocolo de GEE do WRI/WBCSD, as emissões diretas de CO 2 da combustão da biomassa devem ser relatadas separadamente. 2.2 Fontes de energia direta produzida. Identifique a quantidade de energia primária que a organização relatora adquire produzindo, extraindo, cultivando, colhendo ou convertendo-a a partir de outras formas de energia em joules ou seus múltiplos. Isso pode incluir as mesmas fontes de energia mencionadas no item Fontes de energia direta vendida. Identifique a quantidade de energia primária exportada para fora dos limites da organização relatora em joules ou seus múltiplos. P.12.2: Indique quanto combustível, eletricidade, calor, vapor e refrigeração em MWh a sua organização consumiu durante o ano do relatório P.12.3: Preencha a tabela informando a quantidade gasta por tipo de combustível. As empresas podem acrescentar várias linhas. Combustível Menu de opções com a opção Outro, especifique MWh A compilação 2.1 do Indicador EN3 da GRI sugere o relato da identificação de fontes de energia primária (combustíveis). Isso inclui fontes renováveis e não renováveis de energia. Isso equivaleria à seleção de combustíveis de um menu na primeira coluna da tabela da pergunta A quantidade consumida em joules ou seus múltiplos é solicitada nas compilações 2.5 e 2.6 do Indicador EN3 da GRI. Isso corresponderia à inserção de dados na coluna 2 da tabela da pergunta Embora a GRI sugira relatar essas informações em joules e a CDP em MWh, essas unidades podem ser facilmente convertidas. O CDP não solicita os dados cobertos pelas compilações 2.2 e 2.3 do Indicador EN3 da GRI. Entretanto, o CDP pede um valor total (pergunta 12.2) para os combustíveis consumidos que equivale à compilação 2.4 do Indicador EN3 da GRI. Consumido incluiria combustíveis que foram comprados pela organização relatora para seu próprio uso e combustíveis que ela produziu e usou. Embora o CDP solicite que emissões da combustão de biomassa sejam relatados separadamente segundo os Escopos (de acordo com a norma GHG Protocol Corporate Reporting and Accounting), biomassa queimada como combustível pode ser incluída ao responder as perguntas 12.2 e Correlação entre GRI e CDP 2.4 Calcule o consumo total de energia em joules ou seus múltiplos, tais como gigajoules (um bilhão de joules ou 10 9 joules) usando a seguinte equação: Consumo total de energia direta = Energia primária direta comprada + Energia primária direta produzida Energia primária direta vendida 2.5 Relate o consumo total de energia direta em joules ou seus múltiplos por fonte primária renovável. 2.6 Informe o consumo total de energia direta em joules ou seus múltiplos por fonte primária não renovável. * sigla em português correspondente a GHG 5 Publicação das Séries de Pesquisa e Desenvolvimento da GRI

10 EN4 Consumo de energia indireta discriminado por fonte primária 2.1 Identifique a quantidade de energia intermediária comprada e consumida de fontes externas à organização relatora em joules ou seus múltiplos, tais como gigajoules (um bilhão de joules ou 109 joules). Isso inclui: Energia intermediária comprada e consumida de fontes não renováveis, conforme mencionadas no Indicador EN3, incluindo: Eletricidade; Aquecimento e Resfriamento; Vapor; Energia nuclear; Outras formas de energia importada. Energia intermediária comprada e consumida de fontes renováveis, incluindo: Solar; Eólica; Geotérmica; Hidrelétrica; Energia intermediária de origem em biomassa; Energia intermediária de origem em hidrogênio. 2.2 Identifique a quantidade de combustíveis primários consumidos para produzir energia intermediária com base no total de energia comprada de fornecedores externos (EN3 Energia Comprada). Para calcular os combustíveis consumidos para produzir energia comprada, adote uma das seguintes alternativas: Dados de consumo de combustível obtidos junto ao fornecedor de eletricidade se esses dados estiverem disponíveis; Dados default para eletricidade e calor; Estimativas onde dados default não estiverem disponíveis. 2.3 Usando dados do item 2.1, relate: O total de energia indireta usada por fontes não renováveis e renováveis em termos de energia intermediária; A energia primária correspondente consumida na sua produção. Observação: A soma das fontes de energia primária (expressa em joules) usadas para gerar energia intermediária irá, dependendo da fonte primária usada, exceder significativamente a quantidade de energia intermediária comprada (em joules) devido a perdas na rede elétrica e de eficiência na conversão e transporte da energia. P.12.2: Indique quanto combustível, eletricidade, calor, vapor e refrigeração em MWh a sua organização consumiu durante o ano do relatório O Indicador EN4 da GRI é expresso em joules ou seus múltiplos. O CDP solicita dados em MWh. Essas unidades podem ser facilmente convertidas. Tanto a pergunta 12.1 do CDP como o indicador EN4 da GRI incluem fontes renováveis e não renováveis de energia e ambos enfocam a energia comprada para consumo próprio e excluem geração própria. A GRI sugere o relato da quantidade de consumo de energia indireta por fonte primária. O CDP não solicita esses dados GRI & CDP

11 EN5 Energia economizada devido a melhorias em conservação e eficiência. 2.1 Identifique o total de energia economizada devido a esforços na redução do consumo de energia e aumento na eficiência energética. A redução no consumo de energia devido à redução na capacidade de produção ou terceirização não deverá ser incluída nesse Indicador. No quadro abaixo. O CDP não solicita dados sobre ações para conservação de energia. No entanto, ações para reduzir o consumo de energia podem resultar em redução na emissão de GEE. Ações para reduzir emissões de GEE são cobertas nas perguntas 3.3 e 3.3a. Assim, medidas de eficiência energética que levam a reduções nas emissões de GEE podem ser relatadas aqui. As perguntas 3.3 e 3.3a serão mostradas mais adiante neste documento. 2.2 Relate o total de energia economizada em joules ou seus múltiplos, tais como gigajoules (um bilhão de joules ou 10 9 joules). Considere a energia economizada devido a: Redesenho do processo; Conversão e retrofitting (reforma ou modernização) de equipamentos; Mudanças no comportamento dos empregados. EN6 Iniciativas para fornecer produtos e serviços com baixo consumo de energia, ou que usem energia gerada por recursos renováveis, e a redução na necessidade de energia resultante dessas iniciativas. 2.1 Relate iniciativas existentes para reduzir as necessidades de energia de produtos/grupos de produtos ou serviços importantes. 2.2 Quantifique as reduções nas necessidades de energia de produtos e serviços atingidas durante o período coberto pelo relatório. 2.3 Se forem empregados valores relativos ao uso (ex.: necessidade de energia de um computador), relate quaisquer suposições de padrões de consumo ou fatores normativos subjacentes (ex.: consumo de energia 10% menor por dia útil médio, considerando-se operação durante 8 horas com carga de processador variável). Refira-se a padrões disponíveis do setor (ex.: consumo de combustível para automóveis percorrendo 100 km a 90 km/h). P.3.2: O uso dos seus bens e/ou serviços permite que as emissões de GHG* sejam evitadas por terceiros? Se sim: P.3.2a Forneça os detalhes (ver orientações) O documento de orientação diz: Ao responder a essa pergunta, forneça detalhes sobre os seguintes aspectos: i. Como as emissões são/foram evitadas; ii. Uma estimativa da quantidade de emissões que são/foram evitadas ao longo do tempo, por exemplo x e por ano tendo como referência o valor de 2007; x toneladas métricas por ano por um período de 10 anos (2003 a 2013); iii. A metodologia, as suposições, os fatores de emissão e os potenciais de aquecimento global utilizados em suas estimativas; iv. Se você está considerando a geração de CERs (Certificados de Redução de Emissões) ou ERUs (Unidades de Redução de Emissões) dentro da estrutura do MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) ou JI (Implementação Conjunta) (UNFCCC). O Indicador EN6 da GRI enfoca reduções na necessidade de energia. No entanto, elas podem ser adaptadas para expressar o potencial de evitar emissões. Correlação entre GRI e CDP Além disso, no Módulo do Fornecedor do CDP Supply Chain, as empresas devem preencher: SM 4.1 Liste as medidas (concluídas ou planejadas) para reduzir as emissões de GHG no ciclo de vida de grupos e produtos ou produtos individuais, incluindo uma estimativa das possíveis reduções para cada iniciativa. * sigla em inglês correspondente a GEE 7 Publicação das Séries de Pesquisa e Desenvolvimento da GRI

12 EN7 Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta e as reduções obtidas. 2.1 Para esse Indicador exclua o consumo de energia indireta relacionado à compra de energia intermediária, conforme relatado no Indicador EN Identifique o consumo relevante de energia upstream/downstream (a montante / a jusante, ou seja, desempenhando um papel em uma etapa anterior/posterior na cadeia produtiva) nas quatro áreas seguintes: Uso de materiais com consumo alto de energia; Produção terceirizada; Viagens de negócios; Transporte de empregados O CDP não solicita diretamente dados sobre ações para conservação de energia. No entanto, ações para reduzir o consumo de energia podem também resultar em redução na emissão de GEE. Ações para reduzir emissões de GEE são cobertas nas perguntas 3.3 e 3.3a. A compilação 2.5 do Indicador EN7 da GRI solicita informações sobre a metodologia usada para calcular o uso de energia indireta. Isso pode fazer parte da resposta para a pergunta 15.1 do CDP nas emissões do Escopo 3 e da metodologia usada para calculá-las. 2.3 Relate iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta. 2.4 Informe quantitativamente até que ponto o consumo de energia indireta foi reduzido, durante o período coberto pelo relatório, nas quatro áreas mencionadas no item Indique suposições e metodologias subjacentes usadas no cálculo de outro consumo de energia indireta e indique a fonte da informação. EN16 Total de emissões diretas e indiretas de gases causadores do efeito estufa, por peso. 2.1 Diferentes metodologias de conversão estão disponíveis para calcular o volume de emissões de gases de efeito estufa por fonte. Indique o padrão usado e indique a metodologia associada aos dados, no que se refere às seguintes categorias: Medição direta (ex.: analisadores contínuos na linha de produção etc.); Cálculo baseado em dados específicos ao local (ex.: para análise de composição de combustível, etc.); Cálculo baseado em dados default; Estimativas. Se forem feitas estimativas devido à falta de valores default, indique em que base os dados foram obtidos. P.7.2: Indique o nome da norma, protocolo ou metodologia que você usou para coletar os dados da atividade e calcular as emissões do Escopo 1 e 2 As empresas selecionam em um menu de metodologias publicadas que inclui a opção Outro. Se as empresas selecionam essa opção, devem responder a pergunta 7.2a. P.7.2a: Caso você tenha selecionado Outro : Forneça mais detalhes P.7.3: Indique que fontes potenciais de aquecimento global você usou Gás Menu de opções com a opção Outro, especifique Referência Menu de opções com a opção Outro, especifique As empresas podem acrescentar várias linhas. P.7.4: Indique que fatores de emissão você aplicou e sua origem; como alternativa, anexe uma planilha de Excel com estes dados O CDP solicita informações sobre metodologia em dois locais. Nas perguntas 7.2 e 7.4 em relação aos Escopos 1 e 2 e na pergunta 15.1 em relação ao Escopo 3. A GRI não se refere ao mesmo nível de detalhes (ou seja, GWPs- Potencial de Aquecimento Global, fatores de emissão) que o CDP. Entretanto, as empresas poderão relatá-los se desejarem. Alguns aspectos das informações solicitadas pela GRI poderiam ser usados para responder às perguntas do CDP sobre incerteza 8.5. Combustível/ Material/Energia Menu de opções com a opção Outro, especifique Fator de Emissão Unidade Menu de opções com a opção Outro, especifique Referência As empresas podem acrescentar várias linhas GRI & CDP

13 EN16, continuação. P.8.5: Dê uma estimativa do nível de incerteza dos números das emissões globais brutas totais do Escopo 1 e 2 que você forneceu e especifique as fontes de incerteza na sua coleta de dados, tratamento e cálculos Escopo Faixa de incerteza As empresas devem selecionar a partir de faixas de incerteza. Ex: Acima de 5% mas não mais do que 10% Principais fontes de incerteza As empresas devem assinalar todos os itens abaixo que se aplicam: Explique a incerteza nos seus dados Lacunas de dados Suposições Extrapolação Restrições de medição / mensuração Amostragem Fatores de emissão aplicados Gestão de dados Nenhuma fonte de incerteza Outro, especifique Correlação entre GRI e CDP 9 Publicação das Séries de Pesquisa e Desenvolvimento da GRI

14 EN16 continuação. 2.2 Identifique as emissões diretas de gases de efeito estufa de todas as fontes de propriedade da organização relatora ou por ela controladas, incluindo: Geração de eletricidade, calor ou vapor (conforme relatado no indicador EN3); Outros processos de combustão como fogacho; Beneficiamento físico-químico; Transporte de materiais, produtos e resíduos; Abertura de respiradouros; Emissões fugitivas. Emissões de processos e fontes de combustão irão corresponder à energia primária direta de fontes não renováveis e renováveis, conforme relatado no Indicador EN3. Observe que as emissões diretas de CO 2 da combustão de biomassa não deverão ser incluídas, mas relatadas separadamente no GHG Protocol Corporate Standard (Padrão Corporativo do Protocolo de GEE) (Edição Revisada). As opções para relato das emissões do Escopo 1 são: Se a empresa selecionou Controle financeiro; Controle operacional; Participação acionária; ou Outro em resposta à P.8.1, lhe é apresentada a pergunta P.8.2a: P.8.2a: Forneça os números das suas emissões globais brutas do Escopo 1 em e Se a empresa selecionou a opção Sistema de Relatórios de Alterações Climáticas (Climate Change Reporting Framework CCRF) em resposta à P.8.1, aparecerão as seguintes perguntas: P.8.2b: Forneça os números das suas emissões globais brutas do Escopo 1 em e Discriminação da Primeira Parte Limite Sede e subsidiárias sob controle da Sede Joint ventures Associados Emissões Globais Brutas do Escopo 1 (toneladas métricas de CO 2 e) Comentário P.8.2c: Forneça os números das suas emissões globais brutas do Escopo 1 em e Total da Primeira Parte O CDP oferece duas opções de perguntas para o fornecimento de dados sobre emissões diretas ou do Escopo 1. A diferença entre as duas reside na seleção do limite organizacional em 8.1 (P.8.1: Selecione os limites que você está usando para o seu estoque de gases de efeito estufa de Escopo 1 e 2), onde são oferecidas as três opções de limite da norma GHG Protocol Corporate Accounting and Reporting, além de uma quarta opção, nova para o ano de Essa quarta opção é relatar de acordo com o limite definido no Sistema de Relatórios de Alterações Climáticas (Climate Change Reporting Framework CCRF) ( cdsb-global.org/uploads/cdsb_climate_ Change_Reporting_Framework_2.pdf) do Climate Disclosure Standards Board ( Isso é análogo às demonstrações financeiras consolidadas. Há ainda uma quinta opção de Outro, especifique. Emissões Globais Brutas do Escopo 1 (toneladas métricas de CO 2 e) Total da Primeira Parte Esta é a soma das três linhas de P.8.2b Comentário P.8.2d: Forneça os números das suas emissões globais brutas do Escopo 1 em e Segunda Parte Emissões Globais Brutas do Escopo 1 (toneladas métricas de CO 2 e) Outras entidades controladas operacionalmente e/ ou outras entidades / atividades / instalações Comentário GRI & CDP

15 EN16, continuação. 2.3 Identifique emissões indiretas de gases de efeito estufa resultantes da geração de eletricidade, calor ou vapor comprados (isso corresponde ao consumo de energia informado no indicador EN4). Outras emissões indiretas (ex.: provenientes de viagens a trabalho) não serão incluídas, uma vez que já foram contabilizadas no Indicador EN17. Emissões indiretas Emissões que resultam das atividades da organização relatora, mas que são geradas em fontes que são propriedade de outra organização ou por ela controladas. No contexto desse Indicador, as emissões indiretas se referem a emissões de gases de efeito estufa resultantes da geração de eletricidade, calor ou vapor importados e consumidos pela organização relatora. 2.4 Informe o total de emissões de gases de efeito estufa como a soma das emissões diretas e indiretas (conforme relatado nos itens 2.2 e 2.3) em toneladas equivalentes de CO 2. As opções para relato das emissões do Escopo 2 são: Se a empresa selecionou Controle financeiro; Controle operacional; Participação acionária; ou Outro em resposta à P.8.1, aparecerá a pergunta P.8.3a: P.8.3a: Forneça os números das suas emissões globais brutas do Escopo 2 em e Se a empresa selecionou Sistema de Relatórios de Alterações Climáticas (Climate Change Reporting Framework CCRF) em resposta à P.8.1, aparecerão as seguintes perguntas: P.8.3b: Forneça os números das suas emissões globais brutas do Escopo 2 em e Discriminação da Primeira Parte Limite Sede e subsidiárias sob controle da Sede Joint ventures Associates Emissões Globais Brutas do Escopo 2 (toneladas métricas de CO 2 e) Comentário Forneça os números das suas emissões globais brutas do Escopo 2 em toneladas métricas de CO 2 e Total da Primeira Parte Emissões Globais Brutas do Escopo 2 (toneladas métricas de CO 2 e) Total da Primeira Parte Esta é a soma das três linhas de P.8.3b Comentário O CDP oferece duas opções de perguntas para o fornecimento de dados sobre emissões indiretas provenientes de eletricidade, calor, vapor e refrigeração comprados (Obs.: Ao contrário da GRI, o CDP também inclui emissões de refrigeração comprada). A diferença entre as duas reside na seleção do limite organizacional em 8.1 (P.8.1: Selecione os limites que você está usando para o seu estoque de gases com efeito estufa de Escopo 1 e 2), onde são oferecidas as três opções de limite da norma GHG Protocol Corporate Accounting and Reporting, além de uma quarta opção, nova para Essa quarta opção é relatar de acordo com o limite definido no Sistema de Relatórios de Alterações Climáticas (Climate Change Reporting Framework CCRF). Isso é análogo às demonstrações financeiras consolidadas. Há ainda uma quinta opção de Outro, especifique. O CDP solicita às organizações que relatem as emissões de Escopo 2 provenientes de eletricidade comprada de acordo com critérios descritos nos boxes 12 e 13 no seu documento de orientação ( CDP2011ReportingGuidance.pdf). As organizações podem relatar um valor alternativo, calculado segundo sua própria metodologia, na pergunta 11. O CDP não exige que as emissões diretas e indiretas sejam reunidas. Correlação entre GRI e CDP P.8.3d: Forneça os números das suas emissões globais brutas do Escopo 2 em e Segunda Parte Emissões Globais Brutas do Escopo 2 (toneladas métricas de CO 2 e) Outras entidades controladas operacionalmente e/ ou outras entidades / atividades / instalações Comentário 11 Publicação das Séries de Pesquisa e Desenvolvimento da GRI

16 EN17 Outras emissões indiretas relevantes de gases de efeito estufa, por peso 2.1 Identifique as emissões de gases de efeito estufa resultantes do uso indireto de energia. Exclua emissões indiretas de eletricidade, calor ou vapor importados, uma vez que esses estão cobertos pelo Indicador EN Além disso, identifique quais atividades da organização relatora causam emissões indiretas e avalie suas quantidades (ex.: transporte de empregados, viagens de negócio, etc). Ao definir a relevância dessas atividades, considere se as emissões da atividade: São grandes em comparação a outras atividades que geram emissões diretas ou emissões indiretas relacionadas à energia (conforme informado no Indicador EN16); São consideradas críticas pelos stakeholders; Poderiam ser substancialmente reduzidas por medidas tomadas pela organização relatora. 2.3 Relate a soma de emissões indiretas de GEE identificadas em toneladas equivalentes de CO 2. P15.1: Forneça dados sobre as fontes de emissões de Escopo 3 que sejam relevantes para a sua organização. Fontes de emissões de Escopo 3 Toneladas métricas de CO 2 e Metodologia Caso você não possa fornecer um número para as emissões, descreva as mesmas Essa tabela foi criada dentro do sistema de entrada de dados online que as empresas que respondem ao CDP devem usar. A Coluna 1, intitulada Fontes de emissões de Escopo 3, tem um menu baseado nas subcategorias do Escopo 3 elencadas na norma Greenhouse Gas Protocol Corporate ValueChain (Escopo 3) Accounting and Reporting (versão preliminar, novembro de 2010) do Instituto de Recursos Mundiais- WRI e Conselho Mundial Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável-WBCSD (vide product-and-supply-chain-standard). Esse menu é mostrado abaixo. O CDP também acrescentou a categoria Outro para registrar emissões que a empresa considere como sendo de Escopo 3, mas que não são cobertas pelas categorias anteriores, refletindo o fato de que a lista se baseia em um documento preliminar e outras categorias poderão ser acrescentadas após feedback. Bens e serviços comprados Bens de capital Atividades relacionadas a combustíveis e energia (não incluídas nos Escopos 1 ou 2) Transporte e distribuição Resíduos gerados nas operações Viagens de negócio Transporte de empregados Imobilizado de arrendamento (upstream, não incluídos nos Escopos 1 ou 2) Investimentos (não incluídos nos Escopos 1 ou 2) Transporte e distribuição de produtos vendidos Processamento de produtos vendidos Uso de produtos vendidos Tratamento no fim da vida útil dos produtos vendidos Imobilizado de arrendamento (downstream, não incluídos nos Escopos 1 ou 2) Franquias (não incluídas nos Escopos 1 ou 2) Emissões dos fornecedores Outro, especifique O total do Escopo 3 não é solicitado pelo CDP, mas as subcategorias relevantes estão na pergunta A pergunta 15.1 do CDP pode também abranger algumas atividades relatadas em resposta ao indicador EN29 da GRI (vide página 16) GRI & CDP

17 EN18 Iniciativas para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa e as reduções obtidas. 2.1 Identifique as reduções de emissões de todas as fontes de propriedade da organização relatora ou por ela controladas, conforme relatadas no Indicador EN16 e resultantes do uso de energia indireta e atividades da organização relatora, conforme relatadas no Indicador EN17. Faça distinção entre reduções de emissões obrigatórias e voluntárias. 2.2 Relate iniciativas para redução de emissões de gases de efeito estufa, incluindo as áreas onde as iniciativas foram implementadas. 2.3 Quantifique as reduções de emissões de gases de efeito estufa atingidas durante o período coberto pelo relatório como resultado direto da(s) iniciativa(s) em toneladas equivalentes de CO 2. P.3.3: Você teve iniciativas de redução de emissões em vigor no ano do relatório (isto pode incluir aquelas nas fases de planejamento e/ou implementação) Se sim, P.3.3a Forneça os detalhes na tabela abaixo: Tipo de atividade Descrição da atividade Economias monetárias anuais (unidade monetária) Investimento exigido (unidade monetária) Período de retorno A GRI não sugere o relato de previsão de reduções nas emissões de GEE. No entanto, o CDP, além de solicitar informações sobre iniciativas que foram implementadas dentro do ano do relatório (como instalação de novos equipamentos ou implantação de novas práticas operacionais), também solicita dados sobre compromissos que foram assumidos no ano do relatório (como investimentos feitos que ainda não foram totalmente implementados). A GRI não sugere o relato de economias monetárias, custos de investimento ou período de retorno nesse indicador. Vide EN30. O CDP solicita que as organizações declarem se as atividades de redução de emissões são voluntárias ou obrigatórias na coluna Descrição da atividade. Correlação entre GRI e CDP 13 Publicação das Séries de Pesquisa e Desenvolvimento da GRI

18 EN26 Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e serviços e a extensão da redução desses impactos. 2.1 Nesse Indicador, os seguintes impactos estão excluídos por estarem cobertos por outros Indicadores Ambientais: Recuperação de produtos e de embalagem de produtos (EN27); Impactos na biodiversidade (EN12). 2.2 Descreva iniciativas no período coberto pelo relatório visando mitigar os impactos ambientais mais significativos de grupos de produtos/serviços em relação a: Uso de materiais (ex.: uso de materiais não renováveis, com alto consumo de energia e materiais tóxicos); Uso de água (ex.: volumes usados durante a produção e/ou uso); Emissões (ex.: emissões de GEE, tóxicas, destruidoras da camada de ozônio); Efluentes (ex.: qualidade da água usada durante a produção e/ou uso); Poluição sonora; Resíduos (ex.: não recuperáveis, materiais/compostos tóxicos). 2.3 Informe quantitativamente até que ponto impactos ambientais de produtos e serviços foram mitigados durante o período coberto pelo relatório. Se valores relacionados ao uso forem usados (ex.: uso de água por uma máquina de lavar roupa), indique claramente as suposições subjacentes referentes a padrões de consumo ou fatores de normalização (ex.: 10% a menos no uso de água por 5 kg de roupa lavada). As perguntas 3.3 e 3.3a (vide página anterior) podem ser usadas para relatar atividades para reduzir emissões indiretas. P.3.2 O uso dos seus bens e/ou serviços permite que as emissões de GHG sejam evitadas por terceiros? Caso sim: P.3.2a Forneça os detalhes (ver orientações) O documento de orientação diz: Ao responder a essa pergunta, forneça detalhes sobre os seguintes aspectos: i. Como as emissões são/foram evitadas; ii. Uma estimativa da quantidade de emissões que são/foram evitadas ao longo do tempo, por exemplo x e por ano com um valor basal de 2007; x toneladas métricas por ano por um período de 10 anos (2003 a 2013); iii. A metodologia, as suposições, os fatores de emissão e os potenciais de aquecimento global utilizados em suas estimativas; iv. Se você está considerando a geração de CERs (Certificados de Redução de Emissões) ou ERUs (Unidades de Redução de Emissões) dentro da estrutura do MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) ou JI (Implementação Conjunta) (UNFCCC). Além disso, no Módulo do Fornecedor, do CDP Supply Chain, as empresas devem preencher: SM 4.1 Liste as medidas (concluídas ou planejadas) para reduzir as emissões de GHG no ciclo de vida de grupos e produtos ou produtos individuais, incluindo uma estimativa das possíveis reduções para cada iniciativa. O Indicador EN26 da GRI abrange mais questões do que as emissões de GEE: o CDP somente solicita dados relativos às emissões de GEE. A previsão de reduções nas emissões não está incluída nas Diretrizes da GRI, somente as que já ocorreram. O CDP, além de solicitar informações sobre iniciativas que foram implementadas dentro do ano do relatório, também solicita dados sobre compromissos que foram assumidos no ano do relatório. As perguntas 3.2/3.2a e 3.3/3.3a registrariam reduções nas emissões de GEE resultantes de mudanças no produto visando reduzir emissões nas fases de uso e fim de vida útil. O Indicador EN18 da GRI Iniciativas para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa e as reduções obtidas inclui na seção Relevância o seguinte parágrafo: O rastreamento e redução das emissões de gases de efeito estufa podem melhorar o desempenho geral do ciclo de vida de produtos e serviços e fazer parte de um programa abrangente que visa ser amigável ao meio ambiente GRI & CDP

19 EN28 Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não monetárias resultantes da não conformidade com leis e regulamentos ambientais. 2.1 Identifique as sanções administrativas ou judiciais impostas à organização por descumprimento a leis ou regulamentos ambientais, incluindo: Declarações/convenções/tratados internacionais e regulamentos nacionais, subnacionais, regionais e locais. Inclua não conformidades relacionadas a derramamentos, conforme divulgados no indicador EN23 que atendam aos critérios do indicador EN28; Acordos ambientais voluntários com agências reguladoras que são considerados obrigatórios e foram desenvolvidos em substituição à implementação de nova regulamentação. Em certas jurisdições, tais acordos são chamados pactos ; Processos movidos contra a organização através de mecanismos internacionais de arbitragem ou mecanismos nacionais de arbitragem supervisionados por autoridades governamentais. 2.2 Relate multas significativas e sanções não monetárias em termos de: Valor monetário total de multas significativas; Número de sanções não monetárias; Processos movidos através de mecanismos de arbitragem. 2.3 Quando a organização relatora não tiver identificado nenhuma não conformidade com leis e regulamentos, uma breve declaração sobre esse fato será suficiente. P.5.1: Você já identificou algum risco das alterações climáticas (atual ou futuro) com o potencial de gerar uma alteração considerável em suas operações empresariais, receitas ou despesas? Identifique as categorias relevantes: Riscos acionados pelas alterações na regulamentação Riscos acionados pelas alterações nos parâmetros físicos do clima Riscos acionados pelas alterações em outros desenvolvimentos relacionados ao clima Se a empresa selecionar Riscos acionados pelas alterações na regulamentação, deve responder à seguinte pergunta: P.5.1a: Descreva os riscos acionados pelas alterações na regulamentação ID Acionador do Risco/ Oportunidade Descrição Impacto potencial Intervalo de tempo Direto/Indireto Probabilidade de impacto Dimensão do impacto Se a empresa não selecionar Riscos acionados pelas alterações na regulamentação, deve responder à seguinte pergunta: P.5.1g: Explique por que você acha que a sua empresa não está exposta a estes riscos/oportunidades Se a empresa selecionar Riscos acionados pelas alterações nos parâmetros físicos do clima, deve responder à seguinte pergunta: P.5.1e: Descreva os riscos acionados pelas alterações nos parâmetros físicos do clima (mesma tabela que a acima) As conseqüências da não conformidade com a legislação deve ser levada em conta ao responder o conjunto de perguntas do CDP sobre riscos regulatórios. Isso incluiria sanções monetárias e não monetárias. Se a empresa recebeu sanções por não conformidade no passado, então pode ser que haja um risco permanente e contínuo de não conformidade. O impacto das conseqüências da não conformidade com outros compromissos não regulatórios que podem ter sido acordados voluntariamente se enquadraria em Riscos acionados pelas alterações em outros desenvolvimentos relacionados ao clima, cobertos pelas perguntas 5.1 e 5.1e. Correlação entre GRI e CDP ID Acionador do Risco/ Oportunidade Descrição Impacto potencial Intervalo de tempo Direto/Indireto Probabilidade de impacto Dimensão do impacto 15 Publicação das Séries de Pesquisa e Desenvolvimento da GRI

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas

Leia mais

JULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO

JULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO JULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO Agenda Introdução Definição dos limites de um inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa Limites Operacionais Identificando e Calculando emissões

Leia mais

Dimensão Mudanças Climáticas

Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO

Leia mais

Agenda. O que é o CDP O que é o CDP Supply Chain CDP Supply Chain 2014

Agenda. O que é o CDP O que é o CDP Supply Chain CDP Supply Chain 2014 www.cdp.net @CDP Agenda O que é o CDP O que é o CDP Supply Chain CDP Supply Chain 2014 O que é Organização internacional que trabalha com as principais forças do mercado para motivar as empresas e cidades

Leia mais

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1. ANEXO II A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: A.2. Descrição da atividade de projeto: (Inclua na descrição - o propósito da atividade de projeto - a opinião dos

Leia mais

Dimensão Mudanças Climáticas

Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...

Leia mais

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Versão resumida BANCO BRADESCO S.A.

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Versão resumida BANCO BRADESCO S.A. INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Versão resumida BANCO BRADESCO S.A. 2008 1 Inventário de GEE O Inventário de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) permite que uma

Leia mais

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa RL Sistemas de Higiene Ltda. 2009 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Quimicryl S/A] [2013]

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Quimicryl S/A] [2013] Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Quimicryl S/A] [2013] INVENTÁRIO: X Completo INVENTÁRIO VERIFICADO POR: X Terceira parte Data: 10/03/2014 Preparador de Relatório: EGGEE/Quimicryl Simone

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, que visa apoiar

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões

NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS Inventários de Emissões O QUE É UM INVENTÁRIO? Um inventário corporativo de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa é a

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS

CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS do conteúdo dos Indicadores Ethos com outras iniciativas Com a evolução do movimento de responsabilidade social e sustentabilidade, muitas foram as iniciativas desenvolvidas

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS)

Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Visibilidade global dos fornecedores Shell www.shell.com/supplier/qualification Nossa abordagem à pré-qualificação dos fornecedores O setor de contratos e aquisições

Leia mais

Dimensão Ambiental GRUPO IF

Dimensão Ambiental GRUPO IF Dimensão Ambiental GRUPO IF Serviços Financeiros Instituições Financeiras, Seguradoras Dimensão Ambiental 119 GRUPO IF... 118 CRITÉRIO I - POLÍTICA... 120 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO

Leia mais

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas 8 de setembro de 2014 Introdução De acordo com o regulamento do Grupo de 1 Coordenação da Transição da Administração

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa. Informações gerais

AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa. Informações gerais AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa Informações gerais Produzido por BSD Brasil. Pode ser reproduzido desde que citada a fonte. Introdução Lançada em novembro de 1999, em versão

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2013 Ford Nome fantasia: Ford - CNPJ: 03.470.727/0001-20 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico: C. Indústrias de transformação

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa Setor de Construção Civil

Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa Setor de Construção Civil Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa Setor de Construção Civil Rachel Biderman Furriela Coordenadora Adjunta Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV rachel.biderman@fgv.br www.fgv.br/ces

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2014. Inventário Parcial

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2014. Inventário Parcial Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2014 1. Dados do inventário Banco Santander S.A. (Brasil) Tipo de preenchimento: 1.1 Responsável pela elaboração do inventário

Leia mais

Levantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações

Levantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações Levantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações Brasília, 19 de abril de 2011 BLOCOS TEMÁTICOS COMPROMISSO PLANEJAMENTO E GESTÃO DESEMPENHO SUSTENTÁVEL CONTRIBUIÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Metodologias para medir pegada carbônica. Stephen Russell World Resources Institute

Metodologias para medir pegada carbônica. Stephen Russell World Resources Institute Metodologias para medir pegada carbônica Stephen Russell World Resources Institute O que é uma pegada carbônica? Empresa Fonte Instalação GHG Protocol Inventário Nacional Ferramentas de cálculo GHG Protocol

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2012

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2012 Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2012 Plural Editora e Gráfica Ltda. Nome fantasia: Plural - CNPJ: 01.306.088/0001-37 Tipo da empresa: Holding Setor econômico:

Leia mais

PROGRAMA BRASILEIRO GHG PROTOCOL. Utilizando o inventário de emissões de GEE como ferramenta de gestão corporativa

PROGRAMA BRASILEIRO GHG PROTOCOL. Utilizando o inventário de emissões de GEE como ferramenta de gestão corporativa PROGRAMA BRASILEIRO GHG PROTOCOL Utilizando o inventário de emissões de GEE como ferramenta de gestão corporativa São Paulo, 03 de setembro de 2013 VI SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS - SHS 2013 EMISSÕES

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

CDP Supply Chain 2012 - Pedido de Informações

CDP Supply Chain 2012 - Pedido de Informações CDP Supply Chain 2012 - Pedido de Informações O conjunto de perguntas a seguir compõe o Pedido de Informação do CDP Supply Chain 2012. Solicita-se as companhias que respostas às perguntas através do Online

Leia mais

ANDREIA BANHE CDP SUPPLY CHAIN

ANDREIA BANHE CDP SUPPLY CHAIN ANDREIA BANHE CDP SUPPLY CHAIN Workshop com os fornecedores do Banco Bradesco: CDP Supply Chain 2013 19 de Junho de 2013 respond@cdp.net Agenda O que é o CDP? Sobre o programa CDP Supply Chain; Como responder

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa LOJAS AMERICANAS S.A. 2010 Item na versão 2008 Item na versão 2009 Lista de modificações 2008-2009 Modificação nesta versão 1 1 Inserção de box com multipla

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

Questionário de Levantamento de Informações

Questionário de Levantamento de Informações Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Gazin Auto Posto] [2012]

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Gazin Auto Posto] [2012] Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Gazin Auto Posto] [2012] INVENTÁRIO: X Completo INVENTÁRIO VERIFICADO POR: X Terceira parte Data: 21/01/2014 Preparador de Relatório: EGGEE/GAZIN Airton

Leia mais

Desafios na Gestão de Fornecedores emissões de âmbito 3 e outros

Desafios na Gestão de Fornecedores emissões de âmbito 3 e outros www.pwc.pt Desafios na Gestão de Fornecedores emissões de âmbito 3 e outros Cláudia Coelho, Senior Manager, Sustainable Business Solutions 3 de abril 2014 Os desafios na gestão da cadeia de fornecedores

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Empresas e as mudanças climáticas

Empresas e as mudanças climáticas Empresas e as mudanças climáticas O setor empresarial brasileiro, por meio de empresas inovadoras, vem se movimentando rumo à economia de baixo carbono, avaliando seus riscos e oportunidades e discutindo

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

CDP - SUPPLY CHAIN BRASIL DESAFIOS E CONQUISTAS - 2014 BUSINESS CASES

CDP - SUPPLY CHAIN BRASIL DESAFIOS E CONQUISTAS - 2014 BUSINESS CASES CDP - SUPPLY CHAIN BRASIL DESAFIOS E CONQUISTAS - 2014 BUSINESS CASES Profa. Dra. Priscila Borin de Oliveira Claro priscila.claro@insper.edu.br 05/02/2015 Apoio: Agenda Apresentação Parceria CDP e Insper

Leia mais

Questionário de desempenho ambiental, social e de governança para as empresas participadas e investidas pelos Fundos de Pensão

Questionário de desempenho ambiental, social e de governança para as empresas participadas e investidas pelos Fundos de Pensão Questionário de desempenho ambiental, social e de governança para as empresas participadas e investidas pelos Fundos de Pensão Atuação da Organização 1. Qual(is) o(s) setor(es) de atuação da empresa? (Múltipla

Leia mais

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2008/2010. Vonpar - Divisão Bebidas

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2008/2010. Vonpar - Divisão Bebidas RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 200/200 Neste documento você terá o extrato em números dos dados contidos no Relatório de Sustentabilidade 200/200 da Vonpar. Conforme a versão digital animada (disponível

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 9 de Dezembro de 2005 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Sustentabilidade e Mudança Climática

Sustentabilidade e Mudança Climática Sustentabilidade e Mudança Climática 23 de Setembro 2009 Definindo uma Estratégia Corporativa para lidar com Mudanças Climáticas de forma sustentável Aceitar que o debate está concluído Entender a sua

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

Relatos de Sustentabilidade

Relatos de Sustentabilidade Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Relatos de Sustentabilidade Descreva até 3 projetos/programas/iniciativas/práticas relacionadas a sustentabilidade Instruções 2015 Esse espaço é reservado

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

Modelo de Plano de Negócios

Modelo de Plano de Negócios EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA ANEEL / BNDES / FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO INOVA ENERGIA 01/2013 Modelo de Plano de Negócios Junho - 2013-1 - Introdução Este documento tem

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de

Leia mais

Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões

Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzinifreire.com.br Mercado de Carbono no Brasil

Leia mais

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Sustentabilidade e Responsabilidade Social no Setor Elétrico Brasileiro: Novos Desafios

Sustentabilidade e Responsabilidade Social no Setor Elétrico Brasileiro: Novos Desafios Sustentabilidade e Responsabilidade Social no Setor Elétrico Brasileiro: Novos Desafios Lisangela da Costa Reis Novembro/ 2008 Introdução Forte associação entre RSC e Sustentabilidade Construção de agendas

Leia mais

Análise documental do desempenho social no MIX

Análise documental do desempenho social no MIX Análise documental do desempenho social no MIX 2013 Âmbito do processo de análise documental O MIX procura continuamente oferecer ao setor de microfinanças os dados mais confiáveis possíveis. Para esse

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo?

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? As empresas enfrentam cada vez mais riscos climáticos e choques políticos. Como as

Leia mais

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

Reduza os riscos. Reduza os custos. Aumente o desempenho.

Reduza os riscos. Reduza os custos. Aumente o desempenho. Reduza os riscos. Reduza os custos. Aumente o desempenho. Serviços para aquisição profissional. Tenha melhores informações, tome decisões melhores. Enterprise Supplier Management Service (ESMS, Serviço

Leia mais