Minuta da proposta de REGULAMENTO DAS PISCINAS DO CONDOMÍNIO ELISA LAKE & BEACH

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1 Minuta da proposta de REGULAMENTO DAS PISCINAS DO CONDOMÍNIO ELISA LAKE & BEACH Artigo 01 O Condomínio Elisa Lake & Beach dispõe de 2 (duas) piscinas sociais à disposição dos seus condôminos, sendo uma para adultos e outra infantil, todas elas com finalidades específicas e cujas normas de utilização são objeto do presente Regulamento. Artigo 02 - As piscinas sociais (adulto e infantil) estarão disponíveis para utilização de terça-feira a domingo e feriado no horário das 10:00 às 18:00 horas, sendo a segundafeira destinada aos serviços de limpeza; Parágrafo Primeiro Nos períodos em que houver horário de verão, as piscinas sociais estarão disponíveis para utilização de terça-feira a domingo e feriados, no horário das horas às 10:00 ás 19:00 horas. Parágrafo Segundo Não será permitido o acesso, nem a permanência, na área das piscinas fora de seu horário normal de funcionamento determinado no artigo 02 deste Regulamento. Artigo 03 - Nos horários destinados à limpeza e conservação das piscinas, só poderão permanecer em suas dependências os funcionários do Condomínio designados para este fim, salvo outras pessoas que possuam autorização expressa da Administração do Condomínio. Artigo 04 - As piscinas não poderão ser utilizadas: 1- Durante limpeza geral ou reparos; 2 - Quando a Administração do Condomínio julgar necessário, para qualquer outro fim que se justifique; 3 - Por determinação de autoridade pública. 4 - Sem a presença do guardião.

2 Parágrafo Único Visando a segurança dos usuários, em caso de mau tempo (chuva, vento, raios) as atividades serão suspensas imediatamente, sendo afastados da área todos os usuários. Artigo 05 - O uso e acesso às dependências da piscina são exclusivos para os condôminos/locatários, seus cônjuges, seus ascendentes, descendentes e dependentes, que deverão se cadastrar junto a Administração do Condomínio, sendo vedada a utilização por visitantes. A não ser os menores até 12 anos. Artigo 06 - É obrigatória a apresentação de atestado médico. Todos os condôminos/locatários, seus cônjuges, seus ascendentes, descendentes e seus dependentes deverão apresentar atestado médico a cada seis meses, cuja a cópia,mediante apresentação do original, ficará na ficha do usuário, para que seja gerado o cartão de acesso à piscina. O exame médico será exigido de todos os usuários autorizados, e,neste, deverá conter expressamente a aptidão para freqüência em piscinas de uso coletivo. Artigo 07 - Para segurança dos usuários, mesmo com a apresentação do cartão de acesso atualizado não será permitido o uso das piscinas por pessoas que apresentem sinais e sintomas notórios de conjuntivite, doenças de pele, doenças infectocontagiosas ou que possuam feridas expostas e curativos, salvo mediante apresentação de liberação médica específica. Artigo 08 O acesso à área das piscinas será feito, obrigatoriamente, pelo local de controle, mediante verificação do comprovante de cadastramento junto à Administração do Condomínio; Artigo 09 - Não serão permitidas, de modo algum, no interior das piscinas ou em suas bordas, brincadeiras que possam, eventualmente, colocar em risco a segurança dos usuários tais como: saltos, empurrões, pirâmides humanas e quaisquer outros, inclusive jogos com bola, sendo proibida a utilização das escadas de acesso à piscina e grades de proteção como trampolins ou torres de salto. Artigo 10 - Os freqüentadores não poderão permanecer na área das piscinas, portando garrafas, copos de vidro, latas ou qualquer outro material que possa por em risco a integridade física dos usuários. Parágrafo Único Os freqüentadores não poderam consumir alimentos ou bebidas na borda ou no interior das piscinas. Artigo 11 - É vedado o uso de cosméticos, óleo de bronzear ou similar na área das piscinas.

3 Artigo 12 - Não é permitido no interior, ou na borda das piscinas, o uso de boias, colchões de lona ou de plástico, a utilização de remos, mastros, pés de pato, bóias de pneumáticos ou brinquedos, exceto as bóias de uso estritamente infantil. Artigo 13 - Não é permitido o uso de equipamentos de mergulho, respiradores nadadeiras similares nas piscinas, exceto óculos e touca apropriado para à natação. Artigo 14 - As cadeiras, mesas, guarda-sóis e espreguiçadeiras de propriedade do condomínio, não poderão ser retirados do recinto da piscina, nem utilizados para fins diversos daqueles a que se destinam. Artigo 15 - O ingresso nas piscinas somente poderá ser feito com roupa de banho apropriada (sunga, maiô e biquíni) ; Parágrafo Único Antes de adentrar nas piscinas o usuário deverá banhar-se no chuveiro da área de acesso destinado a este fim; Artigo 16 - A piscina infantil se destina exclusivamente às crianças com idade a 8 (oito) anos atento ao estatuto da criança e do adolescente, que só poderão utilizá-las quando acompanhadas dos pais ou responsáveis, podendo um destes acompanhar a criança. Artigo 17 Não será permitida a quem se encontrar na área das piscinas: a) a utilização de trajes sumários ou incompatíveis com o decoro; b) Praticar atos que sejam contrários à higiene, que possam prejudicar a limpeza do recinto e a saúde dos usuários; c) Praticar algazarras, correrias ou atitudes que venham importunar os frequentadores, bem como a utilização de aparelhos de som, exceto aqueles que disponham de fone de ouvido; d) Transpor a grade que contorna e delimita a área interna das piscinas; e) Fumar ou consumir bebidas e alimentos de qualquer espécie, dentro das piscinas ou em suas bordas, o que só será permitido apenas na área previamente destinada para este fim,devendo o usuário tomar todos os cuidados com a higiene do local que lhe for indicado; f) Brincar com bolas em toda a área de piscinas, inclusive no seu interior. Artigo 18 - É proibida a permanência, na área das piscinas, de pessoas em visível estado de anormalidade, quer pela ingestão de bebida alcoólica, quer pelo consumo de substâncias ilícitas.

4 Artigo 19 - Não é permitida a presença de animais domésticos nas dependências da piscina. Artigo 20 - Qualquer transgressão ao estabelecido no presente regulamento sujeitará ao infrator a perda do direito de uso das piscinas por período que não poderá ultrapassar 30(trinta) dias, além de outras penalidades contidas em permissivos da Convenção, do Regulamento Interno do Condomínio ou das legislações próprias; Artigo 21 - Todos os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Administração do Condomínio Elisa Lake & Beach e pelas demais instâncias estabelecidas pela Convenção e pelo Regulamento Interno. O presente Regulamento foi aprovado em Assembleia Geral de Condôminos datada de / / e será afixado em local visível no Parque Aquático. Maricá, de de Administração do Condomínio Elisa Lake & Beach A seguir: Anexos (legislação pertinente).

5 Anexos LEI DE 13 DE DEZEMBRO DE OBRIGA A PERMANÊNCIA DE SALVA-VIDAS EM PISCINAS LOCALIZADAS EM CLUBES E PRÉDIOS RESIDENCIAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - é obrigatória a permanência de salva-vidas em piscinas localizadas nos prédios residenciais, de dimensões superiores a 6m x 6m, em hotéis, clubes sociais e esportivos, e nas academias de esportes e ginástica, em território fluminense. Art. 2º - os condomínios dos prédios cujos administradores não observarem esta Lei estarão sujeitos a pena, primeiramente de advertência e, na reincidência, de multas de (um mil) a (quatro mil) UFIRs. Art. 3º - A não observância da presente Lei por parte dos dirigentes de hotéis, clubes sociais e esportivos, e academias de esporte e ginásticas, implicará na aplicação de multas aos responsáveis por esses estabelecimentos. 1º - As multas de que trata este artigo serão precedidas de pena de advertência e, posteriormente, de multa pecuniária de (um mil) a (seis mil) UFIRs. 2º - A reincidência implicará no encerramento das atividades dos estabelecimentos referidos neste artigo. Art. 4º - O salva-vidas a que se refere o caput desta Lei deve ser habilitado profissionalmente para as tarefas de que trata, e autorizado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro. Art. 5º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições contrárias. Rio de Janeiro, 13 de dezembro de ATOS DO PODER LEGISLATIVO - DOERJ DO PODER EXECUTIVO Nº 197, DE 22 DE OUTUBRO DE 2004 PÁGINA 04 TRANSCRIÇÃO LEI Nº DE 21 DE OUTUBRO DE ALTERA A LEI Nº 3728 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2001, NA FORMA QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Na Lei nº 3.728/2001 fica substituído o termo salva-vidas por guardião de piscinas. Art. 2º - Fica acrescido ao art. 4º, da Lei nº 3.728/2001, o Parágrafo Único com a seguinte redação: Parágrafo Único É, também, reconhecido como guardião de piscina, para efeito disposto nesta Lei, o

6 profissional de Educação Física regularmente inscrito no Sistema CONFEF/CREF e devidamente habilitado em curso específico organizado pelo Conselho Regional de Educação Física da 1ª Região e chancelado pelo Corpo de Bombeiros. Art. 3º - Ficam revogadas todas as disposições contrárias. Rio de Janeiro, 21 de outubro de ROSINHA GAROTINHO Governadora DECRETO No 4.447, DE 14 DE AGOSTO DE 1981 BAIXA NORMAS SOBRE O CONTROLE E A FISCALIZAÇÃO DE PISCINAS. Art. 1º - Compete ao Corpo Marítimo de Salvamento, da Secretaria de Estado de Segurança Pública, o controle e a fiscalização das piscinas de uso coletivo instaladas em recintos públicos ou privados procedendo: I - à vistoria; II - ao registro; III - à expedição de notificação a seus dirigentes para esclarecimentos e providências sobre irregularidades constatadas; IV - à interdição e liberação do parque aquático, mediante lavratura de auto próprio. Parágrafo único: Nas regiões do Estado, onde inexista unidade administrativa da estrutura operacional do Corpo Marítimo de Salvamento, a fiscalização das piscinas, a que se refere este artigo, incisos I, III, e IV, poderá ficar a cargo de: a) representante designado pelo diretor do Corpo Marítimo de Salvamento; b) Organização de Bombeiro Militar, observando-se seus limites circunscricionais. Art. 2º - Aos servidores públicos, devidamente credenciados, no desempenho das atividades enunciadas no artigo anterior incumbe: I - vistoriar e cadastrar as piscinas de uso coletivo; II - notificar os dirigentes das entidades, para esclarecimentos e providências sobre irregularidades constatadas; III - interditar e liberar o parque aquático, mediante lavratura de Auto. Art. 3º - Os clubes, sociedades recreativas, condomínios, clínicas, hotéis e similares, estabelecimentos de ensino e demais entidades públicas e privadas que possuam piscinas de uso coletivo estão sujeitos a registro no órgão fiscalizador e deverão manter: I - cilindro de oxigênio com capacidade mínima de 1,50 m3 (um metro cúbico e meio); II - manômetro com válvula redutora e fluxômetro; III - sistema capaz de proporcionar assistência ventilatória adequada, constituindo-se de: a) bolsa de borracha, com 3 (três) litros de capacidade; b) válvula unidirecional sem reinalação; c) máscara nos tamanhos pequeno, médio e grande; IV - cânulas oro-faríngeas nos tamanhos pequeno, médio e grande; V - equipamento portátil, auto inflável, para ventilação assistida ou controlada; VI - cerca, gradil ou rede de proteção;

7 VII - Guardião de Piscina, em número suficiente às piscinas existentes; VIII - cadeira de observação. 1º Os equipamentos de socorro urgente, especificados nos incisos I a V, deverão permanecer à disposição do Guardião da Piscina, em local de fácil acesso, próximo da piscina e em perfeitas condições de utilização. 2º As entidades a que se refere este artigo, cujas piscinas não possuam cerca ou gradil que isolem a área utilizada pelos banhistas, deverão dispor de rede de proteção, a qual será aplicada e fixada, como cobertura do tanque, nos casos de interdição. Art. 4º - Guardião de Piscina, para os efeitos deste decreto, é pessoa devidamente habilitada pelo Corpo Marítimo de Salvamento, possuidor de certificado de habilitação, com validade por 5 (cinco) anos, o qual deverá ser exibido à fiscalização, sempre que solicitado. 1º O Guardião da Piscina deverá permanecer próximo aos tanques, com traje adequado que o identifique, durante o horário destinado ao banho, para pronto atendimento aos usuários. 2º O atendimento a que se refere o parágrafo anterior poderá ficar a cargo de um só Guardião de Piscina, quando a distância entre as bordas mais próximas de uma piscina de adulto a outra de criança, não ultrapassar de 15 (quinze) metros e desde que haja perfeita visibilidade e fácil acesso a ambos os tanques. Art. 5º - A cadeira de observação, elevada a uma altura mínima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros) do nível do piso, com escada fixa, será obrigatoriamente instalada em local que permita perfeita visibilidade, próxima a cada piscina, quando a dimensão desta for igual ou superior a 12 (doze) metros de comprimento ou possua área de banho igual ou superior a 60 m2 (sessenta metros quadrados). Art. 6º - Caberá a interdição da piscina nos casos seguintes: I - funcionamento sem o competente registro; II - desatendimento aos preceitos deste decreto ou a atos específicos do Secretário de Estado de Segurança Pública, constatado mediante Auto de Verificação. Art. 7º - A normalização do funcionamento da piscina, uma vez verificada hipótese contemplada no Art. 6o, ocorrerá mediante Auto. Art. 8º - Os dirigentes das entidades a que se refere o Art. 3o deverão requerer a vistoria técnica e o registro das piscinas, no órgão fiscalizador, antes de permitirem a sua utilização. Parágrafo único - É concedido o prazo de 150 (cento e cinqüenta) dias, a partir da vigência deste decreto, para o registro das piscinas em funcionamento. Art. 9º - O Secretário de Estado de Segurança Pública, mediante ato normativo, expedirá instruções complementares à aplicação deste decreto. Art. 10º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogados os Decretos 5.499, de 09/6/72; 266, de 22/7/75; 574, de 03/02/76 e 3.060, de 15/02/80, bem como as demais disposições em contrário. Rio de Janeiro, 14 de agosto de 1981

8 APROVA O REGULAMENTO DE PISCINAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, e tendo em vista o que consta do Processo 09/ /07, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento de piscinas do Município do Rio de Janeiro, anexo a esta Resolução. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de janeiro, 13 de janeiro de 1987 JOSÉ EBERIENOS ASSAD ANEXO DE QUE TRATA A RESOLUÇÃO SMS Nº 273 DE 13 DE JANEIRO DE Art. 1º - Para fins do presente Regulamento, entende-se como piscina, a estrutura e as instalações destinadas a banhos e prática de esportes aquáticos, incluindo os equipamentos de tratamento de água casa de bombas, vestiários e todas as demais instalações necessárias ao seu uso e funcionamento. Art. 2º - Conforme o uso, as piscinas são classificadas em: a) piscinas particulares: utilizadas exclusivamente por seu proprietário e pessoas de suas relações; b) piscinas coletivas: utilizadas em clubes, condomínios, escolas, entidades, associações, hotéis, motéis e similares; c) piscinas públicas: utilizadas pelo público em geral e administradas por órgãos governamentais. Art. 3º - As piscinas classificadas como particulares ficam excluídas das exigências deste Regulamento, salvo nos casos em que ocorra agravo à saúde. Art. 4º - As piscinas do Município do Rio de Janeiro, regidas pelo presente Regulamento, terão seu funcionamento condicionado a licença concedida num prazo máximo de 12 meses pela Secretaria Municipal de Saúde.

9 Parágrafo Único - A Autoridade Sanitária, no exercício de suas atribuições, não comportando exceção de dia nem de hora, terá livre acesso às piscinas e suas dependências. Art. 5º - As piscinas e demais instalações serão projetadas e executadas com materiais e equipamentos adequados, e de modo a permitir perfeitas condições de operação, manutenção e limpeza. Parágrafo Único - Farão parte integrante e obrigatória do conjunto a) a casa de máquinas, para as instalações de bombeamento e tratamento da água, com área suficiente para operação e manutenção satisfatórias dos equipamento. b) os vestiários, independentes para cada sexo, com capa cidade suficiente para os usuários da piscina e providos das seguintes instalações sanitárias mínimas: um vaso sanitário, um lavatório e um chuveiro para cada 40 (quarenta) banhistas e um mictório para cada 40 (quarenta) homens, devendo os chuveiros ficar localizados de forma a facilitar sua utilização antes da entrada dos banhistas na piscina. Art. 6º - Para garantir uma qualidade de água adequada, as piscinas terão instalações e equipamentos para recirculação e tratamento. 1º - A recirculação de todo volume de água será em um período máximo de 8 horas. 2º - o funcionamento dos equipamentos da recirculação e de tratamento de água será ininterrupto durante as 24 horas do dia. 3º - Para recirculação da água haverá, no mínimo, dois conjuntos motor-bomba, mantido um deles sempre como reserva. Art. 7º - Não será permitida a conexão direta entre o sistema de suprimento de água da piscina e.a rede pública ou a rede predial de abastecimento de água, ou, entre as instalações de esgotamento da piscina e a rede de esgotos sanitários. Art. 8º - Na parte mais profunda da piscina, eqüidistante das paredes, será marcada uma área negra, circular ou quadrada, cem 0,15 ia de diâmetro ou de lado respectivamente. Art. 9º - As piscinas deverão ser separadas da área de trânsito ou destinada aos expectadores. Art O sistema de tratamento da água das piscinas será tal que mantenha sua qualidade físico-química e bacteriológica obedecidos os seguintes requisitos: I - Qualidade Físico-Química: a) a visibilidade da área negra prevista no Art. 8º deverá ser conseguida com nitidez;

10 b) o PH da água deverá situar-se entre 7,2 e 8,4; c) a concentração de cloro residual mantida na água será de 0, 4 mg/1. a 1, 0 mg/l para cloro livre, ou de 1, 5 mg/ 1 a 2,0 mg/1 para cloro combinado. II- Qualidade Bacteriológica a) Os exames bacteriológicos deverão apresentar ausência de germes do grupo coliforme, no mínimo em 800 de 5 ou mais amostras consecutivas, cada uma delas constituídas de 5 porções de 10 ml; b) a contagem em placas deverá apresentar minero inferior a 200 colônias por ml, em 80% de 5 ou mais amostras consecutivas. Art A desinfecção da água deverá ser feita com o cloro ou seus compostos, de forma a manter o residual referido no Art. 10, item I-c, durante todo o período de funcionamento da piscina. Parágrafo único - Quando for empregado cloro gasoso, deverão ser observados todos os requisitos técnicos e de segurança referentes à instalação e localização. Art Poderão ser utilizados outros produtos, para desinfecção da água, desde que, comprovadamente, não causem prejuízo à saúde dos usuários. Art A instalação elétrica das piscinas e demais dependências será projetada e executada de forma a não acarretar perigo ou risco aos banhistas e expectadores, e de acordo com as normas, regulamentos e especificações dos órgãos competentes. Art Em todas as piscinas serão mantidos operadores devidamente habilitados. Art controle de operação nas piscinas será feito de forma sistemática e rotineira, pelos seus operadores, por intermédio de ensaios de PH e de cloro residual. Parágrafo único - Os operadores deverão preencher, diariamente uma ficha de controle, em modelo a ser fornecido pela Secretaria Municipal de Saúde. Art A Autoridade Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde poderá solicitar exames-bacteriológicos ou físico-químicos, que julgue necessários, para verificação da qualidade da água. Art Os freqüentadores das piscina- deverão ser submetidos a exames médicos, de seis em seis meses. 1º - O ingresso à piscina deverá ser impedido, pela entidade responsável, aos freqüentadores que apresentarem afecções de pele, inflamação do aparelho visual, auditivo ou respiratório.

11 2º - Sempre que julgar necessário, poderá a autoridade sani t ária exigir do responsável pela piscina, Atestado Médico de seus freqüentadores. Art Os exames e atestados médicos referidos no artigo anterior, poderão ser realizados e obtidos nos Centros e Postos de Saúde da Rede Municipal. Art As entidades responsáveis pelas piscinas existentes até a data da publicação do presente Regulamento, ficam obrigadas a cumprir as exigências nela prescritas, podendo ser concedido, a juízo da autoridade da Secretaria Municipal de Saúde, prazo para correção de eventuais irregularidades. Art Os dispositivos deste Regulamento, atinentes aos banhistas, deverão ser afixados em local visível das piscinas. Art A Autoridade Sanitária, no exercício de funções fiscalizadoras, tem competência para fazer cumprir as leis e Regulamentos Sanitários, expedindo intimações, impondo penalidades referentes a prevenção e repressão de tudo quanto possa comprometer a saúde, tendo livre ingresso em todos os lugares onde convenha exercer a ação que lhe é atribuída. Art O não cumprimento das prescrições constantes neste Regulamento, implicará em punição a entidade responsável pela Piscina, de acordo com o previsto do Decreto nº 6.235, de 30 de outubro de Parágrafo único - Em casos de reincidência, as multas serão calculadas com valor correspondente ao dobro daquele atribuído pelo art. que se trata o presente parágrafo. Art Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Municipal de Saúde. Publicada em D.O.RIO, , p.15. Ver: Resolução SMG Nº 629, em D.O.RIO, , p.07.

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