Exploração de edifícios de ação Social

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1 r.ed_zero Rede de edifícios de impacto zero Exploração de edifícios de ação Social Referencial de funcionamento e exploração de edifícios de ação social, no que diz respeito aos consumos de energia, água e produção de resíduos. Parceiros: Cofinanciado por:

2 Índice 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS ESTRUTURA QUESTIONÁRIO INDICADORES IDENTIFICAÇÃO ANÁLISE... 5 i. Consumo de água...6 Consumo médio mensal de água ( ) por utilizador em permanência... 6 Consumo médio mensal de água ( ) por área útil de pavimento... 6 ii. Consumo de Gás Natural...7 Consumo médio mensal de Gás Natural ( ) por utilizador em permanência... 7 Consumo médio mensal de Gás Natural ( ) por área útil de pavimento... 7 iii. Consumo de eletricidade...7 Consumo médio mensal de eletricidade ( ) por utilizador em permanência... 8 Consumo médio mensal de eletricidade ( ) por área útil de pavimento... 9 Consumo médio mensal de eletricidade ( ) por dia de trabalho... 9 iv. Produção renovável CONCLUSÕES ANEXOS QUESTIONÁRIO

3 1. Introdução Estabelecer e monitorar indicadores é essencial para conhecer, controlar e melhorar a exploração dos edifícios. Os indicadores apresentados neste estudo possibilitam caraterizar, controlar e melhorar o desempenho energético dos edifícios de ação social. Estes indicadores podem ser utilizados pelas entidades que buscam reduzir os seus custos e, ao mesmo tempo, aumentar a sua rentabilidade energética, colocando em prática os conceitos de uma gestão mais ecoeficiente. Essa gestão permitirá alcançar uma maior eficiência energética, otimizando os seus consumos de energia elétrica, água e gás natural, reduzindo a geração de resíduos e tornando os funcionários mais conscientes e motivados. 2 A adoção sistemática, de indicadores padronizados permitirá que todos edifícios de ação social caminhem rumo aos mesmos objetivos, em um processo de melhoria contínua focado no desenvolvimento sustentável. A medição é o primeiro passo que leva ao controle e, consequentemente, à melhoria. Se não mede algo, não o entende. Se não o entende, não o controla. Se não o controla, não pode melhorá-lo. H. James Harrington 1.1. Objetivos Pretende-se identificar os principais aspetos relevantes, a nível do consumo de energia, dos edifícios de ação social. Criar um referencial de funcionamento e exploração dos mais variados edifícios, nomeadamente quanto aos consumos de energia, água e produção de resíduos, apoiado num conjunto de indicadores relevantes para este tipo de utilização. Para tal, é necessário a criação de um documento para diagnóstico rápido da situação do edifícios quanto à energia que consome ou aos impactos do mesmo. Estes dados não só assentam numa ferramenta para a caraterização dos edifícios a nível energético, mas também numa metodologia para a sua exploração racional e sustentável. O referencial desenvolvido compreende a recolha de informação sobre o consumo de energia, o seu tratamento e a produção de um conjunto de indicadores que podem ser utilizados para uma avaliação quantitativa da utilização do consumo de energia de um edifício.

4 1.2. Estrutura Elaboração do Questionário 3 Caracterização e desenvolvimento dos Indicadores Implementação junto das entidades selecionadas Validação e Análise

5 2. Questionário Todo o questionário foi desenvolvido numa plataforma via web, de modo ao utilizador ter acesso de uma forma rápida e com uma resposta simplificada. Na figura 1 está representado parte do questionário desenvolvido (em anexo questionário completo). 4 Figura 1 - Questionário Todas as respostas aos questionários são armazenadas em base de dados, de modo a serem tratadas e analisadas de acordo com os indicadores desenvolvidos. Todos os dados diretamente ligados aos indicadores apresentam um preenchimento obrigatório.

6 3. Indicadores Todos os indicadores desenvolvidos foram previamente analisados e testados em edifícios modelo, de modo assegurar que estes traduzam as conclusões definidas e idealizadas ao longo do projeto Identificação 5 Os indicadores desenvolvidos são: o Consumo médio mensal de água ( ) por utilizador em permanência o Consumo médio mensal de água ( ) por área útil de pavimento o Consumo médio mensal de Gás Natural ( ) por utilizador em permanência o Consumo médio mensal de Gás Natural ( ) por área útil de pavimento o Consumo médio mensal de eletricidade ( ) por utilizador em permanência o Consumo médio mensal de eletricidade ( ) por área útil de pavimento o Consumo médio mensal de eletricidade ( ) por dia de trabalho o Produção renovável 3.2. Análise Na conceção dos indicadores foi preponderante a presença de aspetos relacionados com coeficientes de consumo de energia bem como dos custos associados, face às características dos edifícios. A análise destes indicadores pressupõe conclusões baseadas em novas abordagens na exploração destes edifícios bem como possíveis intervenções no âmbito da eficiência energética. Uma das principais causas do elevado consumo energético dos edifícios de ação social é o fato de estes apresentarem um comportamento dissipativo, devido à não utilização de eficientes soluções de isolamento térmico, o que leva à inadequada utilização de equipamentos de climatização. Torna-se, assim, particularmente importante que os profissionais do sector contribuam para inverter a tendência, adoptando uma exploração sustentável dos edifícios, através do recurso a técnicas passivas e/ou activas que melhorem a sua eficiência energética, sem que contudo essa ação contribua para o significativo aumento de pay backs associados à entidade.

7 Entidades identificadas: o APCVC - Associação Paralisia Cerebral de Viana do Castelo o Congregação de Nossa Senhora da Caridade o Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental Viana do Castelo o Lar de Santa Teresa o Centro Social e Paroquial de Santa Maria Maior o Santa casa da misericórdia dos Arcos de Valdevez o Casa da caridade de nossa senhora Conceição o Serviços de ação social do instituto politécnico de Viana do Castelo 6 i. Consumo de água Consumo médio mensal de água ( ) por utilizador em permanência Serviços de ação social do instituto politecnico Casa da caridade de nossa senhora Conceição Santa casa da misericordia dos Arcos de Centro Social e Paroquial de Santa Maria Maior Lar de Santa Teresa Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Congregação de Nossa Senhora da Caridade APCVC - Associação Paralisia Cerebral de de água/utilizador /utilizador Consumo médio mensal de água ( ) por área útil de pavimento Serviços de açãoo social do instituto Casa da caridade de nossa senhora Conceição Santa casa da misericordia dos Arcos de Centro Social e Paroquial de Santa Maria Maior Lar de Santa Teresa Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Congregação de Nossa Senhora da Caridade APCVC - Associação Paralisia Cerebral de de água/m2 0 0,5 1 1,5 2 2,5 /m2

8 ii. Consumo de Gás Natural Consumo médio mensal de Gás Natural ( ) por utilizador em permanência de gás natural / utilizador Serviços de açãoo social do instituto Casa da caridade de nossa senhora Conceição Santa casa da misericordia dos Arcos de Centro Social e Paroquial de Santa Maria Maior Lar de Santa Teresa Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Congregação de Nossa Senhora da Caridade APCVC - Associação Paralisia Cerebral de /utilizador Consumo médio mensal de Gás Natural ( ) por área útil de pavimento de gás natural / m2 Serviços de açãoo social do instituto Casa da caridade de nossa senhora Conceição Santa casa da misericordia dos Arcos de Centro Social e Paroquial de Santa Maria Maior Lar de Santa Teresa Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Congregação de Nossa Senhora da Caridade APCVC - Associação Paralisia Cerebral de /m2 iii. Consumo de eletricidade No que diz respeito ao consumo de eletricidade é necessário ter em atenção o tipo de contrato que a entidade possui. Os edifícios de ação social podem apresentar as mais variadas tipologias de consumo, tendo em consideração a diversidade de serviços disponíveis, sendo: cozinhas; ginásios; balneários; residências e respetiva dimensão.

9 Estes pontos vão traduzir-se em diferentes contratos de energia elétrica, diferenciados em: o Divisão horária (Única/Simples, Bi horário, Tri horária, Tetra horária); o Potência Contratada; No caso das entidades envolvidas a potencia contratada apresentou-se dentro dos mesmos escalões já a divisão horária foi a seguinte: APCVC - Associação Paralisia Cerebral de Viana do Castelo Único/Simples Congregação de Nossa Senhora da Caridade Tetra horário Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental Viana do Castelo Único/Simples Lar de Santa Teresa Tetra horário Centro Social e Paroquial de Santa Maria Maior Tri horário Santa casa da misericórdia dos Arcos de Valdevez Tetra horário Casa da caridade de nossa senhora Conceição Tetra horário Serviços de ação social do instituto politécnico de Viana do Castelo Tri horário 8 Consumo médio mensal de eletricidade ( ) por utilizador em permanência de eletricidade / utilizador Serviços de açãoo social do instituto Casa da caridade de nossa senhora Conceição Santa casa da misericordia dos Arcos de Centro Social e Paroquial de Santa Maria Maior Lar de Santa Teresa Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Congregação de Nossa Senhora da Caridade APCVC - Associação Paralisia Cerebral de /utilizador

10 Consumo médio mensal de eletricidade ( ) por área útil de pavimento de eletricidade / m2 Serviços de açãoo social do instituto Casa da caridade de nossa senhora Conceição Santa casa da misericordia dos Arcos de Centro Social e Paroquial de Santa Maria Maior Lar de Santa Teresa Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Congregação de Nossa Senhora da Caridade APCVC - Associação Paralisia Cerebral de /m2 Consumo médio mensal de eletricidade ( ) por dia de trabalho de eletricidade / dia de trabalho Serviços de açãoo social do instituto Casa da caridade de nossa senhora Conceição Santa casa da misericordia dos Arcos de Centro Social e Paroquial de Santa Maria Maior Lar de Santa Teresa Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Congregação de Nossa Senhora da Caridade APCVC - Associação Paralisia Cerebral de /dia

11 iv. Produção renovável Produção renovável Com produção 37% 10 Sem produção 63% Analisando os dados, pode-se concluir que mais de 50% das entidades não possui produção renovável localizada. É imperativo para a dinamização do mercado energético e a salvaguarda dos recursos finitos, a indução dum crescimento localizado que seja alternativo à utilização de energias fósseis por parte dos edifícios, caracterizadas negativamente pelos seus efeitos colaterais, resultantes do reflexo da emissão de CO2 e do tratamento e armazenamento dos resíduos. As entidades alocadas nos 37% de edifícios que integram produção renovável, assentam na vertente fotovoltaica. "As energias renováveis assumiram um papel preponderante na condução da política europeia em direcção à criação de estratégias incrementadoras de factores de elevado valor acrescentado, que venham ao encontro de uma economia direccionada para o Desenvolvimento Sustentável." A aposta por parte das entidades de ação social no fotovoltaico, tem em consideração opções de investimento e de incentivo, mas também por se tratar de uma tecnologia limpa. Trata-se de uma tecnologia limpa, inesgotável, de produção silenciosa, fiável, e a manutenção dos componentes de desgaste é bastante reduzida. Além destas vantagens práticas, também se identifica como factor de integração de valor de elevada performance em termos de inovação e estética arquitectónica, nas componentes e infraestruturantes de edifícios.

12 A utilização de sistemas fotovoltaicos permite também revelar uma atitude de responsabilidade social por parte daqueles que optam pela decisão de investir na sua aplicação. Além do mais, estes sistemas também actuam no aumento da eficiência energética globais, como nos programas de redução de poluição das cidades. Por outro lado, as iniciativas legislativas em curso e respectivos enquadramentos, no âmbito da energia solar fotovoltaica, permitem a elevação da receita gerada através da produção de energia e respectiva venda à rede publica, promovendo a recuperação de investimentos num espaço temporal de 12 a 15 anos e a garantia da manutenção da mesma receita durante um período de pelo menos 30 anos. 11

13 4. Conclusões Através dos indicadores desenvolvidos é possível obter um referencial de funcionamento. As entidades ganham a possibilidade de se compararem com edifícios que operem sobe as mesmas características. Por exemplo analisando o indicador que relaciona o custo da eletricidade com o número de utilizadores do edifício podemos identificar: 12 maior, obtendo assim maiores consumos energéticos. A existência de instituições que possuem custos da energia elétrica ( ) por utilizador acima dos 80 enquanto outras apresentam valores na ordem dos 10. Contudo as entidades que tem maior custo por utilizador pode-se justificar com o facto de possuírem uma área Deste modo foram desenvolvidos indicadores que relacionam a área útil coberta, para desta forma ser possível identificar a correlação entre variáveis. Referindo o exemplo anterior: Verifica-se que as duas entidades que apresentam maior custo da eletricidade ( ) por utilizador também são as entidades que apresentam o m 2 mais elevado. Contudo a variação dos indicadores não é linear entre os utilizadores e a área útil, podendo neste caso identificar que a Santa Casa da Misericórdia dos Arcos de Valdevez (SCMAV) apresenta um valor de eletricidade por utilizador ligeiramente inferior que o Centro Social e Paroquial de Santa Maria Maior. Já no caso da área útil, a SCMAV apresenta um custo com a eletricidade por m 2 quase de metade do Centro Social e Paroquial de Santa Maria Maior, identificando-se uma unidade eficiente na SCMAV mais ajustada entre a área útil disponível e a sua utilização.

14 Em sumula, todos estes indicadores desenvolvidos visam apoiar o referencial de funcionamento face a edifícios com características semelhantes e a exploração de edifícios de ação social, nomeadamente quanto aos consumos de energia elétrica, água, gás natura e produção de energia. Com o auxílio dos indicadores, as entidades exploradoras dos edifícios de ação social podem realizar diagnósticos rápidos ou até mesmo pequenos controlos periódicos da situação do edifício quanto à energia que consome ou aos respetivos impactos ambientais. Através da atualização dos dados do questionário as entidades podem identificar os níveis de evolução dos seus edifícios bem como perceber o seu posicionamento quanto aos seus consumos em comparação com edifícios similares. 13

15 5. Anexos Questionário 14

16 Questionário simplificado Designação social da Entidade:. Contribuinte:. IDENTIFICAÇÃO DO EDIFÍCIO Denominação do edifício:. Ano de construção ou reabilitação:. Sector de atividade: Centro de dia Centro de Acção Social Estabelecimento de Ensino Secretariado / Escritórios Pousada / Hotel / Residencial Piscinas Ginásio Distrito: Porto Viana do Castelo Aveiro Braga Castelo Branco. Évora Guarda Lisboa Setúbal Vila Real Beja Bragança. Coimbra Faro Leiria Portalegre Santarém Viseu. Concelho:. Morada: Código Postal: -. DESCRIÇÃO GERAL DA INSTALAÇÃO Actividade desenvolvida na instalação:. Ano de construção ou reabilitação:. Área de ocupação da instalação (área bruta privativa Aa)*: m 2 ; É a superfície total medida pelo perímetro exterior e eixos das paredes ou outros elementos separados do edifício ou da fracção, incluindo varandas privativas fechadas, caves e sótãos privativos com utilização idêntica à do edifício ou da fracção. Área útil de pavimento (área bruta dependente Ab)*: m 2 As áreas cobertas e fechadas de uso exclusivo, ainda que constituam partes comuns, mesmo que situadas no exterior do edifício ou da fracção, considerandose, para esse efeito, locais acessórios as garagens, os parqueamentos, as arrecadações, as instalações para animais, os sótão ou caves acessíveis e as varandas, desde que não integrados na área bruta privada, e outros locais privados de função distinta das anteriores. Nº de trabalhadores: Nº médio de pessoas em permanência na instalação:. Financiado por: Página 1 de 8

17 Horário de funcionamento normal: Número de dias de ocupação por ano:. Horário de trabalho: das horas às horas. Paragem para almoço das horas às horas. * Estes dados podem ser consultados na caderneta predial DADOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA Produção de eletricidade: Existe produção de energia elétrica: Sim:. Não:. Se sim: Possui produção renovável: Sim:. Não:. Preencher os tipos de produção que possui: Renovável Não Renovável Solar fotovoltaico kw Motores gasolina Kw Eólico kw Geradores a Gás Kw Biomassa kw Biodiesel Kw Cogeração kw Vende a energia que produz à rede: Sim:. Não:. Se sim Qual o regime remuneratório de venda de eletricidade à rede que possui: Regime bonificado Regime geral. Produção de energia térmica: Existe produção de energia térmica: Sim:. Não:. Se sim: Identifique os tipos de produção térmica que possui e suas funções: Painéis Solares térmicos Caldeira elétrica Caldeira a gás natural Águas quentes sanitárias Aquecimento edifício Aquecimento das piscinas Águas quentes sanitárias Aquecimento edifício Aquecimento das piscinas Águas quentes sanitárias Financiado por: Página 2 de 8

18 Caldeira a diesel / biodiesel Caldeira a biomassa (ex. Pellets) Split / Bomba de calor Aquecimento edifício Aquecimento das piscinas Águas quentes sanitárias Aquecimento edifício Aquecimento das piscinas Águas quentes sanitárias Aquecimento edifício Aquecimento das piscinas Aquecimento edifício Arrefecimento do edifício DADOS DE CONSUMO DE ENERGIA O conhecimento do consumo anual é de extrema importância. Caso não consiga preencher todos os meses, tenha em consideração pelo menos 1 mês por cada trimestre. Consumo mensal de Água: Tipo de alimentação: Rede pública Fonte própria Reaproveitamento. Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Consumo (m 3 ) Total da fatura ( ) Consumo mensal de Gás Natural: Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Consumo (m 3 ) Consumo (kwh) Total da fatura ( ) Consumo mensal de energia eléctrica: Tipo de contrato: Bi horário Tri horário Único/Simples Tetra horário. Financiado por: Página 3 de 8

19 De acordo com a sua resposta, preencha apenas a tabela respetiva à sua tarifa horária Bi horário Potência eléctrica contratada: kw Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Horas Fora de vazio (kwh) Horas de Vazio (kwh) Total da fatura ( ) Tri horário Potência eléctrica contratada: kw Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Horas de Ponta (kwh) Horas de Cheias (kwh) Horas de Vazio (kwh) Total da fatura ( ) Único/Simples Potência eléctrica contratada: kw Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Consumo Estimado (kwh) Total da fatura ( ) Tetra horário Potência eléctrica contratada: kw Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Horas de Ponta (kwh) Horas de Cheias (kwh) Horas de Vazio (kwh) Horas de SuperVazio (kwh) Total da fatura( ) Financiado por: Página 4 de 8

20 Consumo da frota: Número total de veículos disponíveis :. Tipo de combustível e respetivo número de veículos: Gasóleo Gasolina GPL Biodiesel Eletricidade Veículos Veículos Veículos Veículos Veículos Número médio semanal de quilómetros por veiculo: km/(veículo e semana) GESTÃO DE ENERGIA Existe um responsável pela gestão de energia?. Existe um plano de racionalização de energia? Data de implementação:. Existe um sistema de gestão de energia instalado?. Foi efectuada alguma auditoria energética na instalação? Data de elaboração:. GESTÃO ATIVA DE ENERGIA Possui algum tipo de gestão ativa de energia: Sim:. Não:. Exemplos: Detetores de movimento; Controlo horário; Controlo de estores; Sensores de temperatura; Se sim: Seleccione os tipos de gestão que possui: Iluminação Interior Detetores de movimento (Tec. Infravermelho IV) Detetores para espaços com obstáculos (Tec. Ultrassónica US) Detetores de presença (Dupla Tec. IV + US) Controlo Horário da Iluminação Interior Iluminação Exterior Detetores de movimento (Tec. Infravermelho IV) Detetores para espaços com obstáculos (Tec. Ultrassónica US) Detetores de presença (Dupla Tec. IV + US) Controlo Horário da Iluminação Exterior AVAC Sensores de Temperatura Sensores de Humidade Sensores de Pressão Sensores de qualidade do ar Controlo Horário do Aquecimento/arrefecimento Estores Sensores de iluminâcia Sensores do ângulo solar Controlo Horário dos estores Financiado por: Página 5 de 8

21 RESÍDUOS Outros Qual: Qual: Possui separação de resíduos: Sim:. Não:. Se sim: Seleccione os tipos de produção de resíduos que possui: Produção de resíduos de papel e cartão Produção de resíduos de vidro Produção de resíduos de embalagens de plástico Produção de resíduos de embalagens de metal Produção de resíduos de medicamentos Produção de resíduos de óleos alimentares Produção de resíduos de Produção de resíduos de Percentagem (%) * * Se possível indique a percentagem de resíduos que separa Número de contentores contratados. Contentor contratado Volume do contentor (l) Utilização média (%/mês) ex. Resíduos de Papel e cartão SISTEMAS CONSTRUTIVOS E DADOS DE CONFORTO Selecione os equipamentos, por sector, disponíveis no edifício: Fogões elétricos Fogões a gás Máquinas de lavar loiça Cozinha / Cantina Extratores de ar Frigoríficos / Câmaras de frio Lavandarias Máquinas de lavar roupa Máquinas de secar roupa Temperatura média no interior do edifício: Verão ºC Inverno ºC Financiado por: Página 6 de 8

22 Tipo de ventilação: Ventilação mecânica com recuperador de calor Ventilação mecânica sem recuperador de calor Não possui ventilação mecânica Tipo de Paredes exteriores: Isoladas Não isoladas Tipo de cobertura Isolada Não isolada Tipo de envidraçados Vidro duplo ou janela dupla Vidro Simples Tipo de caixilharia PVC Metálica Metálica com rotura térmica Madeira Nível de iluminação natural do edifício: Pouca Normal Excessiva Iluminação interior do edifício: Pouca Normal Excessiva o Possui iluminação interior seccionada: Sim:. Não:. (exemplo de ter vários interruptores para a mesma divisão. Objetivo de ligar apenas as luzes necessárias para iluminar os locais em utilização) o Possui iluminação interior de presença: Sim:. Não:. o Tipo de iluminação disponível no edifício: LED:. Fluorescente: Halogéneo: Incandescentes:. Iluminação exterior do edifício: Pouca Normal Excessiva Financiado por: Página 7 de 8

23 o Possui iluminação exterior de presença: Sim:. Não:. o Tipo de iluminação disponível no exterior: LED:. Fluorescente: Halogéneo: Incandescentes: Lâmpadas de descarga:. Quantidade de envidraçados: Pouca Normal Excessiva (Exemplo de apenas uma fachada com janelas, e pequenas) (Exemplo de fachadas completas de envidraçados) Possui Elevadores: Sim Não Quantidade: Obrigado pela atenção disponibilizada... Financiado por: Página 8 de 8

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