RESPOSTAS DA COMISSÃO ÀS OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS SOBRE O RELATÓRIO ESPECIAL

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2011) 507 final RESPOSTAS DA COMISSÃO ÀS OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS SOBRE O RELATÓRIO ESPECIAL OS PROGRAMAS «LEITE PARA AS ESCOLAS» E «DISTRIBUIÇÃO DE FRUTA NAS ESCOLAS» SÃO EFICAZES?»

2 OS PROGRAMAS «LEITE PARA AS ESCOLAS» E «DISTRIBUIÇÃO DE FRUTA NAS ESCOLAS» SÃO EFICAZES?» RESUMO I-III. Os programas europeus «Leite para as escolas» (SMS School Milk Scheme) e «Distribuição de fruta nas escolas» (SFS School Fruit Scheme) visam incentivar o consumo de lacticínios saudáveis e de uma quantidade suficiente de frutas e legumes pelas crianças. Para além desta vertente nutricional, têm também um cariz educativo, promovendo uma forma de vida saudável e hábitos correctos de alimentação numa idade precoce, hábitos esses que os estudos mostram que tendem a prolongar-se pelo resto da vida. Ao agirem neste sentido, ambos os programas contribuem também para lutar contra a obesidade infantil. Além disso, ao promoverem o consumo, contribuem também para melhorar o equilíbrio no mercado dos produtos em questão. O programa SMS foi revisto em 2008 e 2009 no âmbito de uma ampla consulta que envolveu todos os Estados-Membros, o Conselho, o Parlamento Europeu e diferentes partes interessadas, incluindo outros serviços da Comissão, o sector em questão, diferentes empresas participantes no programa e também professores, pais e alunos. A consulta levou à apresentação de sugestões úteis para melhorar a eficiência geral do sistema que a Comissão adoptou quando efectuou a reavaliação do programa. O sucesso desta consulta e a reavaliação geral do programa SMS puseram em destaque o interesse generalizado de todos os intervenientes relevantes nesta medida, bem como o forte apoio que recolhe junto dos Estados-Membros. O mesmo é válido para o programa SFS. Na sua resolução de 8 de Março de 2011 sobre reduzir as desigualdades no domínio da saúde na UE 1, o Parlamento Europeu subscreveu este amplo apoio e exortou a Comissão «( ) a recorrer mais aos eficazes programas lançados no âmbito da PAC (distribuição gratuita de leite e fruta nos estabelecimentos de ensino (...))» para encorajar um regime variado de alta qualidade. V. No que se refere ao programa SMS, a lista de lacticínios elegíveis foi ampliada na revisão de 2008 do programa, na sequência de discussões com as autoridades sanitárias. Os Estados-Membros podem escolher livremente produtos da lista de produtos elegíveis. Quanto ao programa SFS, a escolha dos produtos elegíveis deve ser feita com a participação das autoridades sanitárias nacionais. VI. Na última década, foram realizadas várias revisões do programa SMS, as últimas das quais em 2008 e 2009, destinadas especialmente a aumentar a sua eficácia. A consulta pública efectuada no contexto destas revisões mostrou um amplo interesse geral da parte dos Estados-Membros e partes interessadas no programa, apesar do nível relativamente baixo da ajuda. a) O SMS encoraja a participação dos Estados-Membros e salienta o valor nutricional dos produtos. Mais ainda, apesar de limitada, a ajuda da UE pode ser complementada com contribuições nacionais, como já acontece em vários Estados-Membros. A Comissão não partilha a opinião do Tribunal sobre a dimensão dos ganhos inesperados. 1 Resolução do Parlamento Europeu de 8 de Março de 2011 sobre reduzir as desigualdades no domínio da saúde na UE (2010/2089(INI), ponto 63. 2

3 A Comissão considera também que a última revisão do programa reduziu o risco relacionado com a distribuição do produto nas cantinas. b) De acordo com o princípio da subsidiariedade, os Estados-Membros têm a responsabilidade de pôr em prática o programa no quadro estabelecido ao nível da UE. Podem ser encontrados exemplos de actividades educativas e promocionais relacionadas com o programa SMS em muitos deles. Além disso, a revisão efectuada em 2008 alterou as disposições relevantes sobre determinados usos de leite e produtos lácteos na preparação de refeições com o objectivo de os produtos permanecerem visíveis e reconhecíveis pelos alunos e o programa não perder o seu carácter educativo. Mais ainda, deve ser afixado um cartaz na entrada principal dos estabelecimentos de ensino que participam no programa. VII. A Comissão congratula-se com as conclusões, na generalidade positivas, do Tribunal relativamente ao programa SFS. Em 2012, o resultado da avaliação do programa «Distribuição de fruta nas escolas» será disponibilizado e será lançada a avaliação do programa «Leite para as escolas». VIII. a) A Comissão não concorda com a avaliação do Tribunal quanto à dimensão das insuficiências que identificou no programa SMS. Como já referido supra, o programa SMS foi revisto em 2008 e 2009, e a ampla consulta pública lançada nesta ocasião deu origem a sugestões úteis para a melhoria da eficiência global do sistema. O sucesso desta consulta e a reavaliação geral do programa SMS puseram em destaque o interesse generalizado de todos os intervenientes relevantes nesta medida, bem como o forte apoio que recolhe junto dos Estados-Membros. b) A distribuição gratuita de leite e produtos lácteos, embora aumente obviamente o seu consumo, não garante uma maior eficácia do programa. Impor o estabelecimento de metas a todos os Estados-Membros iria criar um risco de aumento da burocracia administrativa relacionada com a implementação do programa e poderia levar os Estados-Membros a abandonarem o programa, reduzindo desse modo consideravelmente a sua eficácia. c) A Comissão considera que a revisão do programa SMS em 2008 já reduziu o risco de ganhos inesperados associados às cantinas ao excluir algumas utilizações do leite e dos produtos lácteos na preparação de refeições. Excluir a distribuição dos produtos subvencionados nas cantinas, em especial em alguns Estados-Membros onde a distribuição tradicionalmente se processa desse modo, poderia resultar numa diminuição da participação no programa SMS. Além disso, e no que respeita à visibilidade do programa SMS, o artigo 16.º do Regulamento (CE) n.º 657/2008 estipula que deve ser afixado um cartaz na entrada principal dos estabelecimentos de 3

4 ensino que participam no programa. O mesmo se aplica ao programa «Distribuição de fruta nas escolas». d) A avaliação do programa SFS, prevista para 2012, constituirá uma oportunidade para avaliar a eficácia deste programa e das respectivas medidas de acompanhamento. Está também previsto para 2012 o lançamento de uma avaliação do programa SMS. e) Já são possíveis sinergias na gestão dos dois programas ao nível dos Estado-Membros. Além disso, as avaliações dos dois programas podem mostrar se são possíveis e oportunas outras sinergias. INTRODUÇÃO 3. Os dois objectivos do programa SMS, a estabilização do mercado e a nutrição, estão interligados, tal como previsto nos considerandos da legislação europeia relevante. Caixa 1: Ver resposta ao ponto 3. ÂMBITO E MÉTODO DA AUDITORIA 15. Na revisão de 2008 do programa SMS, a lista de produtos lácteos elegíveis foi alargada na sequência de discussões com as autoridades sanitárias. Os Estados-Membros podem escolher livremente produtos da lista de produtos elegíveis. Quanto ao programa SFS, a escolha dos produtos elegíveis deve ser feita com a participação das autoridades sanitárias nacionais. 19. As observações referidas pelo Tribunal no anexo II foram ou estão a ser analisadas pelos serviços da Comissão. Ver as respostas pormenorizadas no anexo II. OBSERVAÇÕES 20. Desde 1999, a avaliação do programa SMS foi revista várias vezes. As últimas revisões, de 2008 e 2009, visavam especialmente aumentar a sua eficácia. Foram introduzidas as seguintes principais alterações: - a lista de produtos elegíveis foi ampliada, de forma a que os alunos tivessem acesso a uma maior variedade de produtos lácteos saudáveis. A Comissão levou em conta os pedidos dos Estados-Membros e também teve em consideração determinados requisitos de saúde (estipulando, por exemplo, um nível máximo para o teor de açúcar adicionado); - foi reconhecido às escolas do ensino secundário o mesmo direito que outros estabelecimentos de ensino de participarem no programa (antes podiam ser excluídas do programa); - foram introduzidas restrições no uso de produtos nas refeições: os produtos devem estar claramente visíveis e ser reconhecíveis pelos alunos; - os requisitos administrativos relacionados com o processo de candidatura foram simplificados; - os procedimentos de controlo foram clarificados e simplificados; 4

5 - foi introduzido o requisito de afixação de um cartaz do programa «Leite para as escolas» para que o público tenha conhecimento da subvenção da UE e do próprio programa. Está previsto para 2012 o lançamento de uma nova avaliação do programa SMS. 22. O relatório mencionado pelo Tribunal diz respeito a vendas a preço reduzido e à parte complementar acrescentada ao programa em Inglaterra, onde a sobrecarga administrativa depende também da execução nacional. Apesar da conclusão da avaliação, o Reino Unido decidiu continuar a participar neste programa da UE. 23. O programa SMS foi revisto pela última vez em 2008 e 2009 no âmbito de uma ampla consulta que envolveu todos os Estados-Membros, o Conselho, o Parlamento Europeu e diferentes partes interessadas, incluindo outros serviços da Comissão, o sector em questão, diferentes empresas participantes no programa e também professores, pais e alunos. A consulta levou à apresentação de sugestões úteis para melhorar a eficiência geral do sistema que a Comissão teve em conta quando efectuou a reavaliação do programa. Ver resposta ao ponto 20 para mais pormenores. O sucesso desta consulta e a reavaliação geral do programa SMS puseram em destaque o interesse generalizado de todos os intervenientes relevantes nesta medida, bem como o forte apoio que recolhe junto dos Estados-Membros. O Parlamento Europeu manifestou também o seu apoio ao programa SMS (e ao SFS). Na sua resolução de 8 de Março de 2011 sobre reduzir as desigualdades no domínio da saúde na UE o Parlamento Europeu exortou a Comissão «( ) a recorrer mais aos eficazes programas lançados no âmbito da PAC (livre distribuição de leite e fruta nas escolas (...))» para encorajar um regime variado de alta qualidade Quanto ao programa SMS, o impacto desta política diz respeito tanto ao consumo adicional de produtos a curto como a longo prazo. Os indicadores de actividade ajudam a medir o impacto a curto prazo e são simples e eficazes, fornecendo uma informação útil e essencial sobre o funcionamento do programa. No que se refere aos efeitos a longo prazo, os indicadores deverão ser capazes de medir o consumo adicional de produtos pelos alunos participantes durante vários anos após a idade em que são elegíveis para o programa. A implementação desses indicadores é frequentemente dispendiosa enquanto o resultado, dada a sua natureza, é relativamente incerto. A Comissão, logo que estiverem disponíveis provas sólidas da experiência adquirida com o programa SFS, poderá ponderar se deve realizar uma avaliação dos indicadores do programa SMS a mais longo prazo. Mais ainda, o programa para o leite escolar permite que a Comissão decida a forma e o teor das notificações que os Estados-Membros devem elaborar. Por exemplo, em 2009/2010 foi pedido aos Estados-Membros que fizessem uma descrição das suas actividades educativas e promocionais. Por último, deve referir-se que está previsto o lançamento de uma avaliação do programa SMS em No que se refere ao programa SFS, o resultado da avaliação a realizar em 2012 contribuirá para tratar a questão dos indicadores de médio prazo. A Comissão apresentou entretanto orientações para os relatórios anuais de acompanhamento elaborados pelos Estados-Membros, que incluem indicadores de resultados, e para a avaliação dos seus programas. 5

6 Além disso, a Comissão já tornou possível o intercâmbio de boas práticas através das reuniões anuais, de 26 de Fevereiro de 2010 e 24 de Março de 2011, das partes interessadas no programa SFS (onde participaram representantes dos Estados-Membros, o Grupo Consultivo «Frutos e Produtos Hortícolas» e peritos externos), tendo ambas incluído uma sessão sobre avaliação e indicadores potenciais de médio/longo prazo. Além disso, o grupo de peritos para consultoria técnica, criado em Dezembro de , será convidado a emitir o seu parecer sobre este assunto O impacto do programa vai além dos efeitos directos sobre o equilíbrio do mercado interno e engloba especialmente o efeito pedagógico nos futuros hábitos de consumo dos alunos. A existência da ajuda da UE e a distribuição de produtos sublinham o valor nutricional dos produtos e encorajam os Estados-Membros a disponibilizar recursos nacionais complementares. No que respeita ao programa «Distribuição de fruta nas escolas», podia ser obtido um impacto mais significativo a uma «velocidade de cruzeiro» em que, por um lado, o orçamento disponível fosse utilizado na sua totalidade e, por outro lado, o programa ajudasse a mudar os hábitos nutricionais das famílias. A avaliação do programa SFS em 2012 analisará a vertente orçamental Alguns exemplos revelam que os Estados-Membros, em especial quando os recursos nacionais são acrescentados à ajuda da UE, podem estabelecer a distribuição de produtos de uma forma que reflicta mais eficazmente a sua situação nacional e padrões de consumo específicos. 36. Embora durante o primeiro ano de implementação os Estados-Membros não tenham previsto uma atribuição de recursos com base nas necessidades nutricionais, nada os impediria de o fazer no futuro. A fixação de tais critérios pela Comissão iria complicar ainda mais a implementação do programa SFS. Tendo em conta a diversidade das situações nacionais, seria mais conveniente fazer isto ao nível dos Estados-Membros. 37. O facto de os Estados-Membros com um elevado consumo por habitante serem também os principais beneficiários do programa não prova a ineficácia do programa, pois nestes Estados-Membros o programa contribui para se manter um bom nível de consumo. É normal que os Estados-Membros que consideram o consumo de leite uma prioridade nutricional tenham também o consumo mais elevado (em especial quando estes Estados-Membros são também os que garantem o maior complemento nacional), enquanto a penetração é mais difícil nos Estados-Membros onde a importância relativa atribuída ao leite é mais baixa. Caixa 6: Ver resposta ao ponto Apesar do reconhecido nível reduzido da ajuda por unidade de produto, os Estados-Membros são fortemente favoráveis ao programa SMS. 2 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Dezembro de 2009 que institui o grupo de peritos para consultoria técnica sobre o regime de distribuição de fruta nas escolas (2009/986/UE). 6

7 Como referido pelo Tribunal (ver ponto 23), foram levadas a cabo várias iniciativas para simplificar a aplicação do programa. As alterações introduzidas nas revisões de 2008 e 2009 foram amplamente debatidas e analisadas com os Estados-Membros e diferentes partes interessadas. Estão em curso outras reflexões sobre a forma de simplificar ainda mais este programa. Caixa 7 Ver resposta aos pontos Embora o nível da ajuda da UE seja bastante limitado quando comparado com o preço do produto e os custos de distribuição, a simples distribuição do produto subvencionado pode, em princípio, promover e valorizar o produto (ver ponto 66 do Tribunal) e servir como um incentivo para os Estados-Membros contribuírem para este fim. Nesta medida, os Estados-Membros têm a possibilidade de adicionar recursos financeiros nacionais até tornarem a distribuição do leite gratuita. No que respeita à burocracia administrativa associada, e tal como referido antes, a simplificação já foi feita nas anteriores revisões do programa e há reflexões em curso sobre a forma de simplificar mais o programa SMS Ver resposta aos pontos Caixa 8 Ver resposta aos pontos No que se refere especificamente à avaliação geral do Tribunal sobre os ganhos inesperados, deve notar-se que, embora o conceito seja teoricamente atraente, na prática não pode ser medido porque ninguém pode saber qual teria sido o cenário de referência (cenário sem qualquer programa) que permitiria uma comparação com o cenário em que existe um programa A distribuição de leite nas cantinas, tal como afirmado pelo Tribunal, apresenta algumas vantagens, sobretudo em termos dos custos mais baixos de distribuição. Os ganhos inesperados associados a este tipo de distribuição foram, na realidade, reduzidos com a revisão de 2008, que excluiu algumas utilizações de leite e produtos lácteos na preparação de refeições Em muitos Estados-Membros em que o cariz social do programa é mais forte, mesmo uma pequena diferença de preço pode ter um real impacto quando se trata de comprar ou não estes produtos. Caixa 10 Ver resposta ao ponto Apesar do reduzido nível da ajuda da UE, o programa é amplamente preferido pelos Estados-Membros, constituindo um incentivo para a mobilização de recursos financeiros adicionais das autoridades nacionais, tal como ilustram os exemplos referidos pelo Tribunal. Em alguns Estados-Membros a distribuição de produtos é gratuita e pode ser organizada de forma a assegurar um desempenho e eficácia mais elevados. 7

8 No que se refere à distribuição nas cantinas de produtos subvencionados, em determinados Estados- Membros é este o modo tradicional de distribuição. Especialmente nesses casos, excluir um tal tipo de distribuição pode levar a uma diminuição da participação no programa SMS. No caso da França, a que o Tribunal alude no ponto 60, vale a pena frisar que incumbe aos Estados- Membros decidirem se participam no programa e ao estabelecimento de ensino decidir a forma como usará a ajuda da UE, nomeadamente se a distribuição será ou não feita nas cantinas. 64. Os encargos e a eficácia do programa dependem, em determinada medida, das disposições tomadas para a sua execução no terreno. A margem de manobra de que dispõem as autoridades locais/nacionais para gerirem o programa é bastante ampla. As opções enumeradas pelo Tribunal são alguns exemplos. Porém, como a escolha sobre como gerir o programa é feita em função das especificidades locais, não seria oportuno restringir ao nível da UE essas opções em matéria de gestão. A Comissão poderá reflectir no modo de encorajar o intercâmbio de informação sobre as melhores práticas nacionais pertinentes A Comissão partilha a opinião do Tribunal de que o programa pode, em princípio, contribuir para veicular uma mensagem sobre o valor nutricional do produto, estando a visibilidade assegurada na maioria dos casos com a distribuição fora das cantinas. No que se refere à distribuição do produto nas cantinas, e tal como o Tribunal salientou no ponto 69 e na nota de rodapé [42], a revisão efectuada em 2008 alterou as disposições relevantes sobre determinados usos do leite e produtos lácteos na preparação de refeições com o objectivo de os produtos permanecerem visíveis e reconhecíveis pelos alunos e o programa não perder o seu carácter educativo. Em alguns Estados-Membros, a distribuição realiza-se geralmente nas cantinas. Especialmente nesses casos, excluir um tal tipo de distribuição pode levar a uma diminuição da participação no programa SMS. Por último, o artigo 16.º do Regulamento (CE) n.º 657/2008 introduz a obrigatoriedade de afixar um cartaz na entrada principal dos estabelecimentos de ensino que participam no programa. O regulamento recomenda que se enfatizem neste cartaz as vantagens nutricionais e as orientações de nutrição para as crianças Tal como referido supra, o regulamento introduz a obrigatoriedade de afixar um cartaz na entrada principal dos estabelecimentos de ensino que participam no programa. O regulamento recomenda que se enfatizem neste cartaz as vantagens nutricionais e as orientações de nutrição para as crianças. De acordo com o princípio da subsidiariedade, os Estados-Membros têm a responsabilidade de pôr em prática o programa no quadro estabelecido ao nível da UE. Podem ser encontrados exemplos de actividades educativas e promocionais relacionadas com o programa SMS em muitos deles. A mera aplicação deste programa a nível nacional incentiva os Estados-Membros que realizam actividades educativas e promocionais para o leite e produtos lácteos a associarem estas actividades ao programa SMS, pelo menos com o objectivo de explorarem potenciais sinergias Tal como referido na resposta aos pontos 24-26, a criação de indicadores de longo prazo para o impacto pedagógico do programa seria muito dispendiosa. Esse impacto estende-se muito para 8

9 além da idade de elegibilidade dos alunos para o programa e pode também envolver as suas famílias. Os indicadores ou avaliações desse tipo exigiriam uma quantidade desproporcional de recursos e dariam um resultado que seria, inevitavelmente, incerto. A Comissão, logo que estiverem disponíveis provas sólidas da experiência adquirida com o programa SFS, poderá ponderar se deve realizar uma avaliação dos indicadores do programa SMS a mais longo prazo. O facto de a participação no programa diminuir à medida que as crianças crescem não evidencia, por si só, uma falta de impacto do programa a médio/longo prazo. Em grande medida, a participação no programa não depende da decisão ou da preferência dos alunos, mas sobretudo dos órgãos administrativos envolvidos. 81. A avaliação do programa SFS em 2012 proporcionará uma oportunidade para avaliar as medidas de acompanhamento. A Comissão está actualmente a trabalhar no aperfeiçoamento das disposições do Regulamento (CE) n.º 288/2009 no que se refere a essas medidas. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 82. Na última década foram várias as revisões a que foi sujeito o programa «Leite para as escolas». As últimas, em 2008 e 2009, visavam especialmente aumentar a sua eficácia e foram acompanhadas por uma ampla consulta que envolveu todos os Estados-Membros, o Conselho, o Parlamento Europeu e diferentes partes interessadas. A consulta levou à apresentação de sugestões úteis para melhorar a eficiência geral do sistema que a Comissão teve em conta quando efectuou a reavaliação do programa. Foram introduzidas as seguintes principais alterações: - a lista de produtos elegíveis foi ampliada, de forma a que os alunos tivessem acesso a uma maior variedade de produtos lácteos saudáveis. A Comissão levou em conta os pedidos dos Estados-Membros e também teve em consideração determinados requisitos de saúde (estipulando, por exemplo, um nível máximo para o teor de açúcar adicionado); - foi reconhecido às escolas do ensino secundário o mesmo direito que outros estabelecimentos de ensino de participarem no programa (antes podiam ser excluídas do programa); - foram introduzidas restrições no uso de produtos nas refeições: os produtos devem estar claramente visíveis e ser reconhecíveis pelos alunos; - os requisitos administrativos relacionados com o processo de candidatura foram simplificados; - os procedimentos de controlo foram clarificados e simplificados; - foi introduzido o requisito de afixação de um cartaz do programa «Leite para as escolas» para que o público tenha conhecimento da subvenção da UE e do próprio programa. O sucesso desta consulta e a reavaliação geral do programa SMS puseram em destaque o interesse generalizado de todos os intervenientes relevantes nesta medida, bem como o forte apoio que recolhe junto dos Estados-Membros. O Parlamento Europeu manifestou também o seu apoio ao programa «Leite para as escolas» (e ao programa «Distribuição de fruta nas escolas»). Na sua resolução de 8 de Março de 2011 sobre 9

10 reduzir as desigualdades no domínio da saúde na UE 3, o Parlamento Europeu exortou a Comissão «( ) a recorrer mais aos eficazes programas lançados no âmbito da PAC (livre distribuição de leite e fruta nas escolas (...))» para encorajar um regime variado de alta qualidade. 83 a). Embora a ajuda da UE seja limitada, podem somar-se contribuições nacionais, como acontece em vários Estados-Membros. A existência do programa, apesar do nível relativamente baixo de ajuda, incentiva a participação dos Estados-Membros e realça o valor nutricional do produto. A Comissão não partilha a opinião do Tribunal sobre a dimensão dos ganhos inesperados. A Comissão considera que a recente revisão do programa reduziu o risco relacionado com a distribuição do produto nas cantinas. 83 b) De acordo com o princípio da subsidiariedade, os Estados-Membros têm a responsabilidade de pôr em prática o programa no quadro estabelecido ao nível da UE. Podem ser encontrados exemplos de actividades educativas e promocionais relacionadas com o programa SMS em muitos deles. Mais ainda, o artigo 16.º do Regulamento (CE) n.º 657/2008 introduz a obrigatoriedade de afixar um cartaz na entrada principal dos estabelecimentos de ensino que participam no programa. 84. A Comissão congratula-se com as conclusões, na generalidade positivas, do Tribunal relativamente ao programa «Distribuição de fruta nas escolas». Em 2012, o resultado da avaliação do programa «Distribuição de fruta nas escolas» será disponibilizado e será lançada a avaliação do programa «Leite para as escolas». O Tribunal sugere que se introduzam algumas medidas do programa para a fruta no programa para o leite com o intuito de aumentar a sua eficácia. Os Estados-Membros já têm a possibilidade de aplicar medidas de acompanhamento. 85. Podia ser obtido um impacto mais significativo do programa SFS a uma «velocidade de cruzeiro» em que, por um lado, o orçamento disponível seria utilizado na sua totalidade e, por outro lado, o programa ajudaria a mudar os hábitos nutricionais das famílias. A avaliação do programa SFS em 2012 irá abordar a vertente orçamental. Embora durante o primeiro ano de implementação os Estados-Membros não tenham previsto uma atribuição de recursos com base nas necessidades nutricionais, nada os impediria de o fazer no futuro. A fixação de tais critérios pela Comissão iria complicar ainda mais a implementação do programa SFS. Tendo em conta a diversidade das situações nacionais, seria mais conveniente fazer isto ao nível dos Estados-Membros. 86. a) A Comissão não concorda com a avaliação do Tribunal quanto à dimensão das insuficiências que identificou no programa SMS. O programa SMS foi revisto em 2008 e 2009 no âmbito de uma ampla consulta que envolveu todos os Estados-Membros, o Conselho, o Parlamento Europeu e diferentes partes interessadas, incluindo 3 Resolução do Parlamento Europeu de 8 de Março de 2011 sobre reduzir as desigualdades no domínio da saúde na UE (2010/2089(INI)), ponto

11 outros serviços da Comissão, o sector em questão, diferentes empresas participantes no programa e também professores, pais e alunos. A consulta levou à apresentação de sugestões úteis para melhorar a eficiência geral do sistema que a Comissão teve em conta quando efectuou a reavaliação do programa. O sucesso desta consulta e a reavaliação geral do programa SMS vieram pôr em destaque o interesse generalizado de todos os intervenientes relevantes nesta medida, bem como o forte apoio que recolhe junto dos Estados-Membros. A próxima avaliação deste programa tem o seu lançamento previsto para 2012 e o resultado poderá mostrar que mudanças se afiguram oportunas. b) A distribuição gratuita de leite e produtos lácteos, embora aumente obviamente o seu consumo, não garante uma maior eficácia do programa. Impor o estabelecimento de metas a todos os Estados-Membros iria criar um risco de aumento da burocracia administrativa relacionada com a implementação do programa e poderia levar os Estados-Membros a abandonarem o programa, reduzindo desse modo consideravelmente a sua eficácia. c) A Comissão considera que a revisão do programa SMS em 2008 já reduziu o risco de ganhos inesperados associados às cantinas ao excluir algumas utilizações do leite e dos produtos lácteos na preparação de refeições. O objectivo é que os produtos permaneçam visíveis e reconhecíveis pelos alunos, para que o programa não perca o seu cariz educativo. Mais ainda, o artigo 16.º do Regulamento (CE) n.º 657/2008 introduz a obrigatoriedade de afixar um cartaz na entrada principal dos estabelecimentos de ensino que participam no programa. d) A avaliação do programa SFS, prevista para 2012, constituirá uma oportunidade de avaliar a eficácia deste programa e das respectivas medidas de acompanhamento. Está também previsto para 2012 o lançamento de uma avaliação do programa SMS. e) Já são possíveis sinergias na gestão dos dois programas ao nível do Estado-Membro. Além disso, as avaliações dos dois programas podem mostrar se são possíveis e oportunas outras sinergias (ver também resposta ao ponto 86, alínea d). 87. a) Os indicadores existentes para medir o impacto a curto prazo são eficazes, proporcionam uma informação útil sobre o funcionamento do SMS e cumprem os requisitos previstos no Regulamento Financeiro. Os indicadores adicionais de longo prazo seriam dispendiosos e o resultado seria relativamente incerto. No que se refere ao programa SFS, o resultado da avaliação a realizar em 2012 contribuirá para tratar a questão dos indicadores de médio prazo. A Comissão apresentou entretanto orientações para os relatórios anuais de acompanhamento elaborados pelos Estados-Membros, que incluem indicadores de resultados, e para a avaliação dos seus programas. 11

12 Além disso, o grupo de peritos para consultoria técnica, criado em Dezembro de 2009, será convidado a emitir o seu parecer sobre este assunto. b) Estão já em curso várias iniciativas para a simplificação. No entanto, a maior parte do espaço de manobra para simplificar a gestão do programa está nas mãos dos Estados-Membros e dos organismos locais. No programa SFS, o intercâmbio de boas práticas é possível através do sítio Web do SFS, nas reuniões anuais das partes interessadas do SFS e graças aos pareceres do grupo de peritos para consultoria técnica. A Comissão poderá reflectir no modo de encorajar mais o intercâmbio de informação sobre as melhores práticas nacionais pertinentes. A Comissão acompanha com regularidade o funcionamento do SFS, incluindo questões relacionadas com a simplificação e aperfeiçoamento do programa em reuniões do Comité de Gestão e no quadro de reuniões bilaterais com os Estados-Membros. Além disso, foram introduzidas alterações nas normas de execução pelo Regulamento n.º 34/2011 e serão possíveis outras modificações no futuro. c) A Comissão está actualmente a analisar a possibilidade de simplificar ainda mais os procedimentos de controlo. No entanto, esta parte do Regulamento (CE) n.º 288/2009 que estabelece normas de execução para o programa SFS reproduz os procedimentos existentes para o programa do leite, que os Estados-Membros já conhecem desde há muito. Este regulamento estipula um número mínimo de normas para assegurar a regularidade das despesas da UE. 12

13 ANEXO II 1. A Comissão confirma a elegibilidade das creches para a ajuda nos termos do programa «Leite para as escolas». Foi distribuída aos Estados-Membros uma nota interpretativa neste sentido. 2. A Comissão distribuiu uma nota interpretativa aos Estados-Membros informando que as autarquias podem candidatar-se ao programa SMS. A Comissão concorda, no entanto, que este ponto devia ser mais clarificado e irá analisá-lo durante a próxima revisão do programa. 9. Caso venham a ser confirmadas, as conclusões do Tribunal sobre o financiamento das medidas de acompanhamento do programa SFS no contexto do procedimento de apuramento das contas terão seguimento. 10. O grupo de peritos para consultoria técnica criado em Dezembro de 2009 irá avaliar esta questão. Além disso, o intercâmbio das melhores práticas irá contribuir para os progressos neste domínio. 11. Esta questão foi abordada pelos serviços de auditoria da Comissão. 13

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