Plano de Ação da Rede Nacional de Associações de Pais e Portadores de Fissuras Labiopalatais-
|
|
- Ágatha Guimarães Madureira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Plano de Ação da Rede Nacional de Associações de Pais e Portadores de Fissuras Labiopalatais- REDE PROFIS 2012 a 2014
2 2 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Identificação da Associação 2. APRESENTAÇÃO DO PLANO 3. CARACTERIZAÇÃO DA REDE PROFIS 4. DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES E JUSTIFICATIVAS 5. PROGRAMAS E SERVIÇOS 5.1. Organização do Encontro Nacional de Associações de Pais e Portadores de Lesões Labiopalatais 5.2 Capacitação dos Dirigentes, Voluntários e Profissionais das Associações Atualização do site da REDE PROFIS 5.4. Assessoria às Associações integrantes da REDE PROFIS 5.5. Captação de recursos 5.6. Desenvolvimento e apoio de ações de prevenção e reabilitação de pessoas portadoras de deficiências 5.7. Formação e desenvolvimento de Recursos Humanos 5.8. Desenvolvimento de pesquisas 5.9. Participação em eventos científicos 6. RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E INSTITUCIONAIS 6.1. Recursos Humanos 6.2. Recursos Financeiros 6.3. Recursos Institucionais
3 3 Plano de Ação da de Pais e Portadores de Fissuras Labiopalatais REDE PROFIS 2012 a Identificação 1.1 Identificação da Associação Associação: de Pais e Portadores de Fissuras Labiopalatais REDE PROFIS Endereço: Rua Silvio Marchione, CEP: Município: Bauru UF: SP Fones: (14) (14) CNPJ: / Período do Plano: Agosto/2012 a Julho/2014 Data de Fundação: 16/07/ Apresentação do Plano Este plano refere-se a um conjunto de procedimentos para garantir uma maior objetividade, otimização e organização das atividades e ações da de Pais e Portadores de Fissuras Labiopalatais REDE PROFIS para o período de 2012 a Essas ações previstas têm o propósito de estabelecer antecipadamente os programas e atividades em função dos objetivos da REDE PROFIS, com relação a prestação de serviços, (assessoria técnica, captação de recursos, organização de eventos, capacitação) ensino, pesquisa, e gestão a partir da contextualização das Associações de Pais e Portadores de Fissuras Labiopalatais cadastradas no setor de Serviço Social de Projetos Comunitários do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais HRAC e na REDE PROFIS.
4 4 3 Caracterização da REDE PROFIS A REDE PROFIS foi constituída em 16/07/04 a partir do projeto: Criação, implementação de uma rede nacional de cooperação e intercâmbio técnico científico entre Associações de Portadores de Lesões Lábio Palatais no Brasil, sendo uma associação civil, apartidária, organizada para fins não econômicos, com prazo de duração indeterminado. Têm como finalidade congregar, integrar, representar e defender os interesses institucionais de suas associadas, colaborando com o desenvolvimento da solidariedade social. Para a consecução de suas finalidades, a REDE PROFIS tem como objetivos: promover ou estimular a realização de estudos, debates, cursos, seminários, congressos e pesquisas, propiciando o avanço científico e a troca de experiências; bem como a capacitação dos dirigentes, voluntários e profissionais das entidades filiadas; promover o intercâmbio entre entidades nacionais e internacionais; cooperar com os poderes públicos e outras associações no interesse da REDE PROFIS; articular políticas, junto aos poderes públicos e entidades privadas, que assegurem os direitos da pessoa portadora de deficiência; estimular, apoiar e defender o desenvolvimento permanente das entidades filiadas e representá-las junto aos poderes públicos e entidades privadas; atuar na definição da política nacional de atendimento à pessoa portadora de deficiência, orientando e apoiando sua execução pelas entidades filiadas; exigir de suas filiadas o permanente exercício de conduta ética; reunir e divulgar informações sobre assuntos referentes à pessoa portadora de deficiência, incentivando a publicação de trabalhos e obras especializadas; compilar e/ou divulgar as normas legais e regulamentares federais, estaduais e municipais, relativas à pessoa portadora de deficiência, provocando a ação dos órgãos competentes, no sentido do cumprimento e aperfeiçoamento da legislação; prestar assessoria e/ou consultoria técnica às associações filiadas; assessorar, promover e/ou apoiar ações de prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas portadoras de deficiências, em defesa da Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS - e a garantia de seus direitos;
5 5 esclarecer a opinião pública a respeito das atividades assistenciais e filantrópicas de suas associadas e quanto a legitimidade da ação da REDE PROFIS; divulgar temas de interesse da REDE PROFIS; receber e/ou repassar recursos de acordo com regulamentação específica, respeitada a legislação vigente; ajuizar ações civis públicas em defesa das associadas ou dos indivíduos por elas representados; atuar judicial ou extrajudicialmente na defesa de quaisquer direitos ou interesses difusos, coletivos ou individuais homogêneos, relacionados à sua finalidade e objetivos; A REDE PROFIS é uma entidade autônoma e não conta com mantenedora, sua receita provem de contribuições de suas associadas. O quadro associativo é composto por sócios fundadores, efetivos, beneméritos e colaboradores. O patrimônio social, as receitas e os fundos da REDE PROFIS serão constituídos por: bens móveis e imóveis; doações em geral; contribuições de suas associadas e ou de qualquer natureza; receitas em geral. São órgãos de administração da REDE PROFIS a Assembléia Geral, Diretoria e Conselho Fiscal, sendo que a diretoria possui 10 (dez) membros, eleitos dentre os funcionários, membros integrantes da diretoria e conselhos ou do quadro associativo das associadas, tendo como função a gestão administrativa, econômica, financeira e operacional da REDE PROFIS. 3 Diagnóstico das necessidades e justificativas Verificamos as necessidades e expectativas das Associações de Pais e Portadores de Fissuras Labiopalatais com relação à REDE PROFIS, por meio dos dados da pesquisa: Criação e Implementação de uma Rede Nacional de Cooperação e Intercâmbio Técnico-Científico entre Associações de Portadores de Lesões Labiopalatais do Brasil e também nos Encontros Anuais da Rede PROFIS. Temas sugeridos para cursos de capacitação: Captação de recursos/convênios e outros; Gerenciamento de Entidades Sociais;
6 6 Aspectos legais de uma entidade; Associação e participação; A nova visão do trabalho voluntário; Elaboração de planos, programas, projetos, relatórios e outros; Reabilitação das malformações congênitas lábio palatais; Isenção; Humanização do atendimento; Marketing social; Terceiro Setor; Formação de redes entre associações. Sugestões de formas de intercâmbio e trocas de experiências Internet; Encontros/eventos científicos; Cursos; Visitas; Estágios; Fóruns e debates. 5 Programas e Serviços Organização do Encontro Nacional de Associações de Pais e Portadores de Lesões Labiopalatais Reciclar os dirigentes de associações fortalecendo o trabalho social; Propiciar a troca de experiências entre as associações; Capacitar dirigentes, profissionais e coordenadores de associações para participação e gerenciamento de organizações sociais; Planejamento, organização e divulgação do encontro;
7 7 Contatos com palestrantes convidados; Encaminhamento de ofícios solicitando apoio financeiro; Preparação e realização de palestras e comunicações em geral; Publicação dos resultados via site Disponibilização dos anais apresentados no setor da REDE PROFIS; Colaboração na elaboração de artigos referentes a REDE PROFIS a serem publicados na mídia em geral. Representantes das Associações de Pais e Portadores de Lesões Lábios Palatais, coordenadores e representantes do HRAC/ FUNCRAF e outros órgãos abrangendo profissionais, alunos, bolsistas e estagiários Capacitação dos Dirigentes, Voluntários e Profissionais das Associações. Reciclar os dirigentes de associações fortalecendo o trabalho social; Capacitar dirigentes, profissionais e coordenadores para participação e gerenciamento de organizações sociais; Veicular materiais de apoio pertinentes às associações e seus dirigentes, voluntários e profissionais. Reunião com usuários, pais coordenadores e representantes de associações para capacitação; Pesquisa e elaboração de materiais de apoio; Cursos e palestras sobre 3º Setor; Distribuição de materiais, via internet - site ou cd; Esclarecimentos de dúvidas via ; Representantes das Associações de Pais e Portadores de Lesões Lábios Palatais, coordenadores e pacientes
8 8 5.3 Atualização do site da REDE PROFIS Objetivo Propiciar a veiculação de informações entre o público alvo da REDE PROFIS; Estabelecer, através do site, processo permanente de comunicação entre as Associações e a REDE PROFIS. Atualização permanente do site (notícias, informações, outros); Suporte ao usuário (via telefone e/ou e mail); Divulgação do site da REDE PROFIS, em sites de busca; 5.4- Assessoria às Associações integrantes da REDE PROFIS Colaborar no processo de capacitação de recursos humanos com as associações e núcleos na área da reabilitação das anomalias crânio faciais, repassando conhecimentos especializados bem como mostrando alternativas de ação. Viabilizar informações sobre 3º Setor, Redes, legislação, informática, entre outras, de acordo com as necessidades e solicitações das filiadas da REDE PROFIS; Proporcionar, através de visitas institucionais, assessoria direta as filiadas da REDE PROFIS. Atendimento aos dirigentes e/ou representantes das Associações, realizada conjuntamente pelo Serviço Social Projetos Comunitários do HRAC e Diretoria Técnica do Serviço Social da REDE PROFIS; Assessoria ao trabalho desenvolvido pelas associações e núcleos, especialmente na área do Serviço Social; Colaboração na implantação de programas a partir da demanda existente; Analise dos estatutos, relatórios e outros documentos das associações e núcleos, com o apoio da assessoria jurídica do Hospital; Contatos com a equipe das associações e núcleos para acompanhamento e assessoria através de cartas, telefonemas e visitas institucionais;
9 9 Planejamento de estágios e visitas do pessoal das associações e núcleos ao Hospital, juntamente com Setor de Eventos; Organização de eventos de interesse das associações; Representantes e/ou dirigentes das Associações de Pais e Portadores de Lesões Lábios Palatais, núcleos de serviços e sub sedes filiadas a REDE PROFIS. 5.5 Captação de recursos Contribuir teórica e metodologicamente com as Associações na captação de recursos; Identificar organizações nacionais e internacionais fomentadoras de projetos sociais; Detectar os tramites administrativos burocráticos percorridos pela REDE PROFIS e Associações para a captação de recursos nas organizações fomentadoras; Viabilizar a captação de recursos buscando parcerias com organizações financiadoras de projetos sociais. Pesquisas sobre assuntos referentes à captação de recursos bem como a identificação das organizações fomentadoras nacionais e internacionais, através da internet e bibliografia específica; Contatos para a solicitação de recursos, através de cartas, e mails, telefonemas e visitas institucionais; Identificação e elaboração de documentações específicas, de acordo com as normatizações exigidas pelas organizações financiadoras. Representantes e/ou dirigentes das Associações de Pais e Portadores de Lesões Lábios Palatais, núcleos de serviços e sub sedes filiadas a REDE PROFIS, bem com Diretoria da mesma. 5.6 Desenvolvimento e apoio de ações de prevenção e reabilitação de pessoas portadoras de deficiências
10 10 Adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados que favoreçam a inclusão social da pessoa portadora de deficiência; Viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência, na sociedade, por intermédio das entidades representativas; Ampliar as alternativas de qualificação profissional proporcionando a sua incorporação no mercado de trabalho; Veicular e garantir o acesso a informações referentes a legislação vigente pertinentes a pessoa portadora de deficiência; Realizar estudos e pesquisas de interesse a pessoa portadora de deficiência. Articulação entre entidades públicos e privadas que tenham responsabilidades quanto ao atendimento da pessoa portadora de deficiência; Acompanhamento e apoio as políticas e as ações do Conselho dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência, repassando, através de materiais diversos, as informações relevantes; Elaboração de estudos e pesquisas que objetivem a melhoria da qualidade de vida da pessoa portadora de deficiência visando à promoção de direitos; Pacientes, dirigentes e representantes das Associações de Pais e Portadores de Lesões Lábios Palatais, coordenadores e representantes do HRAC/ FUNCRAF e outros órgãos abrangendo profissionais, alunos, bolsistas e estagiários. 5.7 Formação e desenvolvimento de Recursos Humanos Colaborar com o desenvolvimento de recursos humanos da diretoria da REDE PROFIS e equipe técnica; Colaborar com a formação dos estagiários, bolsistas e especializandos, visando prepará-los para atuar na REDE PROFIS.
11 11 - Desenvolvimento de palestras e cursos sobre a gestão de redes / 3º setor; - Seleção, capacitação, supervisão e avaliação de pessoal da REDE PROFIS; - Preparação e realização de palestras. Diretoria equipe técnica da REDE PROFIS (Profissionais, estagiários, especializandos e bolsistas do HRAC). 5.8 Desenvolvimento de pesquisas sociais Desenvolver pesquisas sociais, contribuindo para a construção de conhecimentos; - Realização de pesquisas sociais de interesse REDE PROFIS e das Associações; - Divulgação dos resultados pesquisas em eventos científicos; - Publicação dos resultados das pesquisas. Representantes das Associações de Pais e Portadores de Lesões Lábios Palatais, coordenadores e representantes do HRAC/ FUNCRAF e outros órgãos abrangendo profissionais, alunos, bolsistas e estagiários. 5.9 Organização e participação em eventos científicos - Organizar e participar de eventos e trabalhos técnicos científicos em diferentes esferas tanto nacionais como internacionais de interesse da REDE PROFIS Elaboração de trabalhos para a divulgação em eventos nacionais e internacionais, propiciando a socialização dos resultados dos projetos sociais de pesquisa; Preparação e realização de palestras e comunicações em geral; Representação da REDE PROFIS em eventos nacionais e internacionais. Público-Alvo:
12 12 Representantes das Associações de Pais e Portadores de Lesões Lábios Palatais, coordenadores e representantes do HRAC/ FUNCRAF e outros órgãos abrangendo profissionais, alunos, bolsistas e estagiários. 6 Recursos Humanos, Financeiros e Institucionais 6.1- Recursos Humanos - Diretoria Rede PROFIS ( ) Diretor Presidente - Dra. Maria Ines Gândara Graciano PROFIS Bauru Vice-Diretor Presidente Dra. Maria Irene Bachega - PROFIS Bauru Diretor Administrativo Financeiro - Marcos Vinicio Faria - PROFIS Bauru Vice-Diretor Administrativo - Eunice Franco APAF Campo Grande Diretor Secretário - Fernanda Aparecida Fernandes Murakami - PROFIS Bauru Vice Diretor Secretário Silvia Maria Cardoso Mangilli PROFIS Bauru; Diretor de Intercambios Dra. Jeniffer de Cássia Rillo Dutka PROFIS Bauru Vice Diretor de Intercambios - Jacirema Campos Bentes PROFIS Joinville; Diretor Técnico de Serv. Social - Dra. Sonia Tebet Mesquita - PROFIS Bauru Vice Diretor Tec. de Serv. Social - Dra. Silvana Aparecida Maziero Custódio - PROFIS Bauru - Conselho Fiscal ( ) 1ºTitular Maria Eugênia Alckmin F. Claudino APAFI MC Mogi das Cruzes 2ºTitular - José Ap. Novaes Filho AFIPP Presidente Prudente 3ºTitular - Ana Paula Amarante Concatto PROFIS Joinville 1ºSuplente - Eliana Bonadio Becker Molina AAFLAP São José dos Campos 2ºSuplente - Luzilene Barbosa da Silva AFISFRAN FRANCA 3ºSuplente - Julian M. Orsi Júnior CENTRO PRÓ SORRISO Alfenas Recursos Financeiros - Doações em geral; - Contribuições de suas associadas e ou de qualquer natureza;
13 13 - Receitas em geral. 6.3 Recursos Institucionais - Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais HRAC - Sociedade de Promoção Social do Fissurado Lábio-Palatal PROFIS - Associações de Fissuras Labiopalatais do Brasil cadastradas no Serviço Social de Projetos Comunitários HRAC, totalizando 43 entidades. Bauru, agosto Dra. Maria Inês Gândara Graciano Presidente da REDE PROFIS Dra. Sonia Tebet Mesquita Diretora Tec. do Serviço Social da REDE PROFIS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisASSEMBLÉIA GERAL DA REDE PROFIS
ASSEMBLÉIA GERAL DA REDE PROFIS REDE PROFIS Panorama Geral (2009) Dra. Silvana A. Maziero Custódio Julho 2010 Rede Nacional de Associações de Pais e Portadores de Fissuras Labiopalatais RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Leia mais(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisPROGRAMAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
PROFIS SOCIEDADE DE PROMOÇÃO SOCIAL DO FISSURADO LÁBIO PALATAL PROGRAMAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL BAURU - 2012 1- Identificação Instituição Responsável: PROFIS Sociedade de Promoção Social do Fissurado Lábio
Leia maisPLANO DE TRABALHO EXERCÍCIO 2014. Dados de Identificação: Nome da Entidade: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB. Bairro: Rubem Berta
ASSOCIAÇÃO DE CEGOS LOUIS BRAILLE CNPJ. 88173968/0001-60 Endereço: Rua Braille, 480 Núcleo Residencial Costa e Silva Bairro: Rubem Berta POA-RS - CEP: 91150-140 e-mail: acelb@terra.com.br Fone: 3344-18-04-33406840
Leia maisApoio ao Desenvolvimento da Educação Especial
Programa 0049 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Objetivo Ampliar e melhorar a oferta de atendimento aos portadores de necessidades educativas especiais. Público Alvo Alunos com necessidades educativas
Leia mais3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.506, de 31 de julho de 1991; Decreto nº 15.813, de 24 de abril de 1992; Lei nº 15.738, de
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisIII- DADOS DO PRESIDENTE
PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700
Leia maisPrefeitura Municipal de Botucatu
I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisA letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos.
Q A letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos. É uma alusão à essência e ao compromisso da Secretaria
Leia maisEsfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisPolítica de Associação
Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisI Encontro de Prefeitos e Secretários de Finanças dos Municípios do Estado da Bahia
I Encontro de Prefeitos e Secretários de Finanças dos Municípios do Estado da Bahia A Associação Transparência Municipal ATM foi fundada em 5 de abril de 2008 DEFINIÇÃO A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisPadrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor
O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma
Leia maisFaça parte da Fundação Nacional da Qualidade
Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade A BUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA DA GESTÃO É O QUE NOS MOVE! A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) é uma instituição sem fins lucrativos, que conta com uma rede
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia AGESPI AGESPI 12. AGESPI A Assessoria na Gestão de Projetos e Convênios Institucionais AGESPI trabalha na perspectiva de obter linhas de financiamento através
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisFENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10
FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 Gustavo Justino de Oliveira Pós Doutor em Direito Administrativo Universidade de Coimbra Professor de Direito
Leia maisPROJETO EXPORTAR BRASIL
CNPJ: 10692.348/0001-40 PROJETO EXPORTAR BRASIL Apresentação da GS Educacional A GS Educacional faz parte de um grupo que trabalha há vários anos com cursos e serviços na área de comércio exterior e vem
Leia maisPPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO
1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica
Leia maisDESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED
DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar
Leia maisOs Consórcios Públicos como Ferramenta de Gestão de Serviços Públicos
Os Consórcios Públicos como Ferramenta de Gestão de Serviços Públicos Silvio Barros Prefeito de Maringa prefeito@maringa.pr.gov.br Conceito Reunião de pessoas físicas ou jurídicas que por meio de uma administração
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATTURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 TÍTULO DO SERVIÇO A SER PRESTADO: Assessoria de natureza financeira
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia mais31 de julho de 2014. Gerente da Coordenação de Educação da Fundacentro
31 de julho de 2014 Gerente da Coordenação de Educação da Fundacentro Decreto Nº 7.602, de 7 de Novembro De 2011 Objetivos I - A Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho PNSST tem por objetivos
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS
FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço
Leia maisCompilar, organizar e disponibilizar os resultados das pesquisas científicas sobre a Unidade de Conservação;
4. PROGRAMAS DE MANEJO 4.1 PROGRAMA DE PESQUISA Objetivo Geral Visa dar suporte, estimular a geração e o aprofundamento dos conhecimentos científicos sobre os aspectos bióticos, abióticos, sócio-econômicos,
Leia maisEDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010
EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010 Processo Seletivo para Participação no II Seminário Internacional de Contabilidade Pública e 3º Fórum Nacional de Gestão e Contabilidade Públicas 1. Considerações
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)
REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisPROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014
PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisEDITAL 02.2014. 1.3 Auxiliares Administrativos: Serviço de recepção, protocolo e encaminhamento interno de processos.
EDITAL 02.2014 Convênio MTE/SENAES n. 78/2012 SICONV 776109/2012 Edital 02.2014 Contratação de profissionais de apoio técnico e administrativo para assessorar a ASSOCENE na Execução de Atividades Orientadas
Leia maisPrograma 2063 - Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência
Programa Momento do Programa: Momento LOA+Créditos Tipo de Programa: Temático Macrodesafio Fortalecer a cidadania Eixo Direitos da Cidadania e Movimentos Sociais R$ 50.000.000 Notas de usuário para Programa
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisGERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005
GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005 O Plenário do Conselho de Previdência Social em sua 6ª Reunião Ordinária, realizada em 02/03/2005,
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisA Faculdade de Ciências Farmacêuticas no uso de suas atribuições legais e regimentais;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas MG. CEP 37130-000 Fone (35)3299-1350 A Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO
LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013
UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais
Leia maisRelatório Anual. Associação Florianopolitana de deficientes Físicos. Associação Florianopolitana de deficientes Físicos
Resumo da ONG A Associação Florianopolitana de Deficientes Físicos - AFLODEF é uma entidade sem fins lucrativos, que tem como objetivo a inclusão social de pessoas com deficiênciae em vulnerabilidade social,
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisTerceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.
Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Nossa equipe atende empresas que investem em responsabilidade
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO
REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisLegislação Tributária ARRECADAÇÃO. Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014
Legislação Tributária ARRECADAÇÃO Ato: Lei Número/Complemento Assinatura Publicação Pág. D.O. Início da Vigência Início dos Efeitos 10057/2014 14-02-2014 14-02-2014 1 14/02/2014 14/02/2014 Ementa: Cria
Leia maisVICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino
Leia maisPLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes
PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisPROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO
1 PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO Proposta: 004/2013 Interessado: Fundação Hospitalar e Maternidade São Camilo Datada Emissão: 16/09/2013 Unidade Instituto Solidário:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisFarmácia Universitária
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisCAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE CNEC FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO FACERB PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS
FFACERB - FFACULLDADE CENECISTTA DE RIO BONITTO ENTIDADE MANTENEDORA: CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE Credenciada pela Portaria 57/09 MEC Publicada no D.O.U. em 14/01/2009 Av. Sete de Maio,
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE. Capítulo I. Da Denominação
ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE Capítulo I Da Denominação Artigo 1º A Liga Acadêmica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista é uma Associação
Leia maisMANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014.
MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. OBJETIVO O presente manual se destina a orientar a diretoria da ACIBALC, quanto à administração de suas pastas, o gerenciamento
Leia mais01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município
Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de
Leia maisESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO
ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO Requisitos: graduação em qualquer curso da área de Tecnologia da Informação - Elaborar
Leia maisINTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
INTRODUÇÃO Com base no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais - REHUF, destinado à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisGestão da segurança e saúde na empresa
Gestão da segurança e saúde na empresa Código: A256597 Datas: 23 a 27 de setembro de 2013 Duração: 1 semana Sede: Brasília Idioma: Espanhol / Português Patrocinador: Serviço Social da Indústria (SESI)
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Agroecologia / PROBIO II.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PROJETO NACIONAL DE AÇÕES INTEGRADAS PUBLICO-PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II FUNDO NACIONAL PARA O MEIO AMBIENTE (Global Environmental Facility
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisIncidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil
Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maiso artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;
Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento
Leia maisPORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009
PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia mais