DIAGNÓSTICO NACIONAL DA OVINOCAPRINOCULTURA

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1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária FAV Programa de Pós-Graduação em Agronegócios PROPAGA Grupo de Estudos sobre a Competitividade e a Sustentabilidade do Agronegócio - GECOMP DIAGNÓSTICO NACIONAL DA OVINOCAPRINOCULTURA & COMPOSIÇÕES DE ATIVIDADES PARA A APLICAÇÃO DA AGENDA ESTRATÉGICA Jun/2011

2 SUMÁRIO Ord. Título Pag. 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DAS OAES APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E AVALIAÇÃO DAS OAEs Resultados da OAE da Região Nordeste (exceto Bahia) 13 Resultados da OAE da Região Centro-Oeste (GO, DF e MT) 18 Resultados da OAE do Estado da Bahia 25 Resultados da OAE do Estado do Mato Grosso do Sul 31 Resultados da OAE do Estado de São Paulo 36 Resultados da OAE do Estado do Rio Grande do Sul 42 Resultados da OAE do Estado do Amazonas COMPOSIÇÕES DE ATIVIDADES DE ACORDO COM A AGENDA ESTRATÉGICA (MAPA) TEMA 1 ESTATÍSTICAS 56 TEMA 2 PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO 60 TEMA 3 ASSISTÊNCIA TÉCNICA 63 TEMA 4 DEFESA AGROPECUÁRIA 66 TEMA 5 MARKETING E PROMOÇÃO 71 TEMA 6 GESTÃO E QUALIDADE 73 TEMA 7 GOVERNANÇA DA CADEIA 75 TEMA 8 CRÉDITO 81 TEMA 9 LEGISLAÇÃO 83 TEMA 10 COMERCIALIZAÇÃO 85 TEMA 11 MELHORAMENTO GENÉTICO 87 TEMA 12 PROGRAMA DE COMBATE À INFORMALIDADE CONCLUSÕES

3 DIAGNÓSTICO NACIONAL DA OVINOCAPRINOCULTURA E COMPOSIÇÕES PARA A APLICAÇÃO DA AGENDA ESTRATÉGICA 1. INTRODUÇÃO As Oficinas de Alinhamento Estratégico (OAE) foram realizadas por ocasião dos Encontros de Lideranças desenvolvidos para Elaboração de Diagnóstico Nacional sobre a Atividade da Ovinocaprinocultura no período compreendido entre junho de 2009 e março de 2011, nos municípios de Fortaleza/CE, Goiânia/GO, Salvador/BA, Campo Grande/MS, Bauru/SP, Porto Alegre/RS e Manaus/AM, a partir de uma solicitação da Comissão Nacional de Ovinocaprinoculura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNA ao Grupo de Estudos sobre a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio GECOMP, da Universidade de Brasília; este, representado pelo Prof. Dr. Josemar Xavier de Medeiros, Coordenador do Grupo, e aquele, pelo Sr. Francisco Edilson Maia, seu Presidente. O planejamento e a condução das referidas OAEs foram feitos pelo Prof. Ms. Marlon Vinícius Brisola e os locais descritos foram identificados por serem considerados pólos nacionais de produção de ovinos e caprinos. Neste documento serão apresentadas ainda as composições que ajustam as informações das OAEs com as propostas de aplicação de atividades da Agenda Estratégica prevista para o setor, pela Coordenação de Apoio às Câmaras Setoriais e Temáticas do MAPA, em

4 2. OBJETIVO GERAL Fez parte do presente diagnóstico o desenvolvimento das seguintes atividades: Desenvolvimento e monitoração de painéis sobre os principais desafios e iniciativas existentes no setor da ovinocaprinocultura, nas regiões em análise, com a participação de produtores locais e representantes de instituições públicas e privadas envolvidas; Condução e moderação das OAEs (Oficinas de Alinhamento Estratégico) realizada em ambiente de imersão com a participação de representantes do setor da ovinocaprinocultura nas regiões em análise; Elaboração do documento síntese com os resultados parciais das OAEs (Oficinas de Alinhamento Estratégico). Ao final, serão apresentadas proposições para o direcionamento das atividades prescritas na Agenda Estratégica do MAPA para o setor. 4

5 3. METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DAS OAES O Planejamento das ações das OAEs (Oficinas de Alinhamento Estratégico) e as atividades de elaboração do documento síntese (como este Relatório e os demais) foram desenvolvidos em Brasília/DF, no laboratório do GECOMP/UnB. Em sua construção, as atividades envolvidas nas OAEs compreenderam a aplicação de ferramentas de planejamento estratégico adaptadas ao agronegócio da ovinocaprinocultura, bem como o emprego das técnicas de moderação de grupos. Estavam presentes nas OAEs um número aproximado de 210 pessoas, entre produtores, representantes de instituições públicas e privadas, pesquisadores, consultores, etc. A metodologia utilizada buscou identificar as principais demandas do setor nas regiões consideradas como pólos de produção de produtos de ovinos e caprinos no Brasil. Para tanto, os participantes foram questionados em dois momentos sobre as condições pelo qual o setor perpassa atualmente. No primeiro momento, os questionamentos foram feitos de forma individual e as respostas foram expressas na forma oral. No segundo momento, após discussão em grupos aleatoriamente formados, as respostas foram apresentadas por escrito e expostas ao debate para os demais integrantes da OAE. As questões levantadas foram: 5

6 1ª. Rodada: Limitações e barreiras enfrentadas pelo setor Quais os principais motivos que limitam a produção de qualidade na Região em análise? Quais os principais motivos que limitam a implantação de novas tecnologias de produção na Região em análise? 2ª. Rodada: Estímulo da produção e comercialização no setor O que tem sido feito para estimular a produção de qualidade na Região em análise? O que tem sido feito para garantir a comercialização da produção na Região em análise? 3ª. Rodada: Estratégias passiveis à produção e comercialização Quais as alternativas estratégicas poderiam ser adotadas para garantir maiores e melhores fontes de recursos para investimentos no setor, na Região em análise? Que alternativas estratégicas poderiam estimular o crescimento das vendas dos produtos produzidos na Região em análise? 6

7 4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E AVALIAÇÃO DAS OAES A participação dos representantes do setor ocorreu em dois momentos, quais sejam: em um período inicial, com manifestações livres, e em um segundo momento, com a participação coletiva, em grupos de discussão. As manifestações preliminares tiveram como objetivo desenvolver uma sensibilização prévia sobre a situação conjuntural da atividade na região em análise, bem como situações e propostas sobre o complexo da ovinocaprinocultura em níveis regionais e nacional. Os gráficos ilustrativos apresentados à seguir consolidam os principais resultados diagnosticados e estão acompanhados de discussões sobre os referidos resultados. Principais Demandas Nacionais (análise geral) A ovinocaprinocultura descreve-se como um setor de grande importância econômica e social, já que responde pela produção e base econômica de muitas famílias rurais e peri-urbanas, além de garantir resultados econômicos importantes para algumas regiões do País. Merece destaque o fato de que a ovinocaprinocultura tem representado uma atividade de subsistência importante na região do semi-árido nordestino, uma garantia de produção sustentável para as regiões Amazônica e do Pantanal, bem como uma possibilidade de integração com a bovinocultura e com outras culturas, em nível nacional. Entretanto, o setor demonstra limitações institucionais e operacionais que cerceiam sua expansão. Este estudo buscou levantar, sobretudo, as principais demandas apresentadas pelos representantes do setor em todo o país, e por região produtora. 7

8 A seguir é apresentado o Quadro das principais demandas em nível nacional. Principais Demandas da Ovinocaprinocultura das Principais Regiões Produtoras do Brasil A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U A Falta de organização do setor / informalidade nas transações B Descontinuidade e/ou desqualificação da assistência técnica C Baixo estímulo empreendedor e restrita profissionalização do produtor D Necessidade de maior integração - papel das Câmaras Setoriais e redes de negócios E O rebanho existente não atende a demanda em quantidade e qualidade F Mão de obra despreparada e insuficiente para lidar com o manejo G Baixa rentabilidade da atividade / dificuld. financeira de implantação de tecnologias H Falta de estímulo ao consumo de carne e/ou leite (necessidade de divulgação e eventos) I Crédito rural limitado e com alto custo J Informalidade no abate K Necessidade de projetos integrados L Reduzido apoio institucional descontinuidade das políticas públicas M Deficiente regulamentação de mercado / Alta tributação N Falta de tecnologia adaptada à região (pesquisas) O Barreiras culturais ligado à resistências/educação do produtor à adoção de tecnologias P Falta de objetividade nos programas de fomento (burocracia) Q Logística de transporte inadequada e insuficiente R Doenças, aspectos relacionados ao manejo de animais c/ prejuízo à comercialização S Falta de incentivo ao melhoramento genético alto custo dos reprodutores T Falta de informações precisas sobre os números de rebanho U Falta de uma planta frigorífica adequada à demanda (ajustada aos pequenos abates) 8

9 No Quadro apresentado foram organizadas, em ordem decrescente de incidências, as doze maiores demandas nacionais da ovinocaprinocultura. Observase que a principal demanda apresentada é a falta de organização do setor / informalidade nas transações. Este item indica que há limitações na estrutura de coordenação e governança do complexo da ovinocaprinocultura e surge com relevância em todas as regiões analisadas no país. Considera-se atrelado à este problema os itens que aparecem nas quarta e décima posições do Quadro acima: necessidade de maior integração - papel das Câmaras Setoriais e redes de negócios, e informalidade no abate. Com relação à maior integração dos agentes do setor e maior estruturação (ativação) de Câmaras Setoriais (estaduais e municipais), observou-se nas OAEs que estas necessidades têm sido consideradas como fundamentais para a melhor governança no setor e para o alcance de maior eficiência nas transações. A redução da informalidade no abate vem como consequência. Uma das formas de se alcançar maior desempenho nas atividades do setor implica no desenvolvimento de projetos integrados entre os atores da cadeia e o setor público relacionado. Esta demanda é apresentada entre um dos itens do Quadro supracitado. O segundo item demandado diz respeito à descontinuidade e/ou desqualificação da assistência técnica pública e privada oferecida aos rebanhos. Este problema foi também identificado em todas as regiões analisadas e corresponde à um despreparo de técnicos de nível superior ou profissionalizante para lidar com a ovinocaprinocultura, já que esta atividade não consta dos currículos dos centros de ensino. Isto deve ocorrer em função da priorização destes currículos por outras culturas de maior importância econômica mesmo em regiões onde a ovinocaprinocultura tem destaque pelo maior efetivo. Tal fato está 9

10 em acordo com o item que se apresenta em sexta posição entre as principais demandas. Trata-se do despreparo da mão de obra e sua insuficiência para lidar com o manejo dos animais não havendo quem ensine, não há como aprender. Alia-se a estas duas demandas o baixo estímulo empreendedor do produtor e sua restrita habilidade profissional. A atividade da ovinocaprinocultura, nem sempre é encarada como atividade principal ou geradora de renda. Em muitos casos, é tida como moeda de troca ou uma produção secundária não remunerável. Tais imagens impedem ou restringem o caráter empreendedor, considerado como necessário para o seu desenvolvimento. A baixa rentabilidade da atividade promove a dificuldade financeira de implantação de tecnologias. Este item corrobora com a incapacidade (ou dificuldade) de gerar estímulo empreendedor no produtor. Outra demanda levantada diz respeito á quantidade e qualidade dos rebanhos. Esta argumentação está diretamente relacionada com a demanda de efetivos por unidade produtiva, bem como a qualidade de carcaça dos animais, o que impede processos logísticos eficientes. A escala e a melhoria na qualidade dos rebanhos parece ser fator de importância para a visibilidade e a sustentabilidade do setor. Neste campo e nos demais acima citados, o papel das instituições públicas parece ser de fundamental importância. Os demais itens demandados têm direta relação com esta participação. São eles: crédito rural limitado e com alto custo; e reduzido apoio institucional descontinuidade das políticas públicas. Observa-se uma interação entre as diversas demandas apresentadas. A falta de uma estrutura de apoio institucional (público) e a ausência de uma coordenação 10

11 efetiva dos diversos atores do setor, que aproxime produtores, técnicos, instituições públicas e privadas impedem ações integradas e, consequentemente, limitam a maior oferta de crédito e elevam o custo de produção, provocando uma desmotivação para sua produção e para as operações contíguas. Resta o papel dos governos, com a formulação de políticas públicas, com vistas a propiciar maior atenção para a atividade. Estas medidas certamente trarão maior interesse da sociedade e de novos atores de importância para o setor. Vê-se assim, como resultado dessa melhor coordenação, a ampliação do consumo de produtos derivados da ovinocaprinocultura mais um item demandado pelos líderes participantes das OAEs. Outras demandas menos expressivas em nível nacional foram apresentadas nas OAEs e, embora, pontuais, merecem ser apresentadas: deficiente regulamentação de mercado / alta tributação; falta de tecnologia adaptada à região (pesquisas); barreiras culturais ligado à resistências/educação do produtor à adoção de tecnologias; falta de objetividade nos programas de fomento (burocracia); logística de transporte inadequada e insuficiente; doenças, aspectos relacionados ao manejo de animais c/ prejuízo à comercialização; falta de incentivo ao melhoramento genético alto custo dos reprodutores; falta de informações precisas sobre os números de rebanho; falta de uma planta frigorífica adequada à demanda (ajustada aos pequenos abates); baixos preços pagos ao produtor; elevado abate de matrizes; falta de apoio/crédito e estímulo organizacional para o mercado do leite; melhoria dos canais de informação ao setor (ao produtor e aos demais atores do setor); falta de segurança no campo furto de animais; predadores (onça, cães); desmotivação do produtor rural - descrédito na atividade; limitações na 11

12 emissão de relatórios técnico-sanitários / falta de laboratórios credenciados; propriedades pequenas e sem estrutura / necessidade de ampliação dos rebanhos; vendas de produtos são sazonais; falta de alimentos e indisponibilidade de água; custo da matéria prima (ração); febre aftosa como condição de alto risco para a atividade. Nas análises regionais, à seguir, são consideradas as informações colhidas e apresentadas por ocasião das OAEs regionais, por vezes com as falas dos próprios participantes das OAEs. São apresentados os resultados colhidos por cada questão aplicada ao longo de cada OAE, seguido de uma síntese das demandas apresentadas. 12

13 Resultados da OAE da Região Nordeste (exceto Bahia) A Oficina de Alinhamento Estratégico realizada em Fortaleza (CE) colheu informações de líderes do setor de todas as Unidades da Federação na Região, exceto do Estado da Bahia. Ela ocorreu em junho de 2009 e os resultados são apresentados a seguir. Resultados da Segunda Etapa Desenvolvida na OAE Questão 1. Limitações ao estímulo da produção de ovinos e caprinos de qualidade Maiores evidências * Reduzido apoio institucional (principalmente aos produtores nãopronafianos) Incidências ***** * Falta de objetividade nos programas de fomento **** * Descontinuidade e/ou desqualificação da assistência técnica **** * Reduzido apoio técnico e institucional aos beneficiadores de derivados ovinos e caprinos; implantação e melhoria nos sistemas de inspeção **** * Crédito rural limitado e com alto custo *** * Baixo nível de capacitação técnica do produtor *** * Falta de incentivo ao melhoramento genético *** * Baixo estímulo empreendedor do produtor ** * Deficiente regulamentação de mercado ** * Falta de segurança no campo furto de animais, abate clandestino * Baixos preços pagos ao produtor ** * Fatores climáticos elevam o custo de produção ** * Problemas sanitários (febre aftosa) * * Falta de estímulo ao consumo de carne e leite * ** 13

14 Questão 2. Barreiras à implantação de tecnologias Maiores evidências * Inviabilidade econômica (impropriedade) nas propostas tecnológicas aos produtores Incidências ****** * Falha nas politicas de difusão de tecnologia ***** * Resistência do produtor por desinformação *** * Falha na integração acadêmica com as necessidades do campo * * Inviabilidade econômica (impropriedade) nas propostas tecnológicas aos beneficiadores * Limitações culturais (manutenção ao tradicional) * * Falta de incentivo governamental ao melhoramento genético * * Questão 3. Fatores estimulantes à produção Maiores evidências Incidências * Iniciativas de organização de produtores **** * Garantia de comercialização pelo governo *** * Facilidade de acesso ao crédito ** * Desenvolvimento de políticas públicas ao DRS ** * Atuação de instituições participantes ** * Realização de eventos que atendem aos interesses do setor ** * Mercado potencial * * Participação de consultoria especializada * 14

15 Questão 4. Fatores estimulantes à comercialização Maiores evidências * Programas governamentais de garantia a comercialização (ex. CONAB) Incidências * Programas do SEBRAE para acesso aos mercados * * Iniciativas isoladas de produtores * * Financiamento á criação de frigoríficos e laticínios * * Disponibilidade de crédito aos produtores * * Incentivo à organização do setor (formação de associações e cooperativas) * Desenvolvimento de pesquisas no setor * * Programa de erradicação da febre-aftosa * **** * Questão 5. Estratégias necessárias ao favorecimento da produção Maiores evidências * Implantação de programas institucionais viáveis aos diversos tipos de unidades produtivas do setor * Facilitação ao crédito aos produtores (redução das taxas de juros e da burocracia) * Associativismo e Cooperativismos atuantes organização da cadeia * Coordenação de ações públicas de interesse ao setor e à população do nordeste como um todo Incidências * Criação de sistemas integrados produção-indústria * ***** * Criação de câmaras setoriais em nível estadual * *** *** * 15

16 Questão 6. Estratégias necessárias ao favorecimento da comercialização Maiores evidências Incidências * Ações públicas para o estímulo ao consumo **** * Garantir a oferta com menor sazonalidade (assistência técnica e recursos ao setor) * Garantir melhor apresentação e qualidade dos produtos *** * Criação de programas de compras governamentais ** * Associativismo e Cooperativismos atuantes organização da cadeia reduzir a ação de cartéis de compra * Facilitação e estímulo à inspeção em frigoríficos e laticínios * * Criação de ações públicas de garantia de preços * * Melhoramento genético do rebanho * *** ** Conclusões A OAE da Região Nordeste do Brasil (exceto o Estado da Bahia) encontrou diversas demandas, que são apresentadas na Figura abaixo, por ordem de importância. Demandas da Ovinocultura da Região Nordeste (exceto Bahia) A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V 16

17 A B C D E F G H I J K L M N O P Q Baixa rentabilidade da atividade / dificuld. financeira de implantação de Barreiras culturais ligado à resistências/educação do produtor à adoção de Crédito rural limitado e com alto custo Descontinuidade e/ou desqualificação da assistência técnica Falta de estímulo ao consumo de carne e/ou leite (necessidade de divulgação e Falta de incentivo ao melhoramento genético alto custo dos reprodutores Falta de objetividade nos programas de fomento (burocracia) Falta de organização do setor / informalidade nas transações Reduzido apoio institucional descontinuidade das políticas Públicas Baixo estímulo empreendedor e restrita profissionalização do produtor Baixos preços pagos ao produtor Deficiente regulamentação de mercado / Alta tributação Falta de apoio/crédito e estímulo organizacional para o mercado do leite Falta de segurança no campo furto de animais Fatores climáticos elevam o custo de produção Informalidade no abate Necessidade de maior integração - papel das Câmaras Setoriais e redes de negócios Foi possível identificar as demandas para o setor da ovinocaprinocultura na Região Nordeste do Brasil (exceto Bahia). Estas demandas são melhor apresentadas a seguir. Destacam-se, entre as principais problemáticas do setor: a falta de incentivo e a carência de programas de governo que atendam às reais necessidades do setor; A distância entre as ações realizadas nos diversos âmbitos acadêmicos e de pesquisa e as reais necessidades do setor; A carência dos produtores em ações governamentais que favoreçam a assistência técnica e o crédito ao setor; e As limitações empreendedoras e econômicas dos produtores para a alavancagem do setor e a diferenciação dos produtos. 17

18 Resultados da OAE da Região Centro-Oeste (GO, DF e MT) A Oficina de Alinhamento Estratégico realizada em Goiânia (GO) colheu informações de líderes do setor de todas as Unidades da Federação na Região. Ela ocorreu em agosto de 2009 e os resultados são apresentados a seguir. Resultados da Segunda Etapa Desenvolvida na OAE Questão 1. Limitações ao estímulo da produção de ovinos e caprinos de qualidade Maiores evidências Falta de profissionalismo do setor ausência de informações zootécnicas e administrativas em torno da produção O rebanho existente não atende a demanda em quantidade e qualidade Incidências ***** **** Mão de obra despreparada e insuficiente para lidar com o manejo *** Assistência técnica desqualificada e insuficiência de técnicos disponíveis para atender ao setor Problemas sanitários que prejudicam a comercialização *** Problemas tributários pauta e tributação inadequados *** Desorganização do setor que gera falta de interesse dos próprios produtores em avaliar e desenvolver o setor Informalidade nas transações ** Ausência de linhas de crédito específicas para o setor ** Logística de transporte inadequada e insuficiente * Ausência de uma política de produção definida para o setor * *** ** 18

19 Questão 2. Barreiras à implantação de tecnologias Maiores evidências Incidências Alto custo produtores com baixa capacidade de investimento *** Produtor desmotivado ** Falta de profissionalismo do setor * Falta de organização do setor * Ineficiência na transferência de tecnologias * Ação regionalizada dos institutos de pesquisa falta de projetos abrangentes Assistência técnica desqualificada e insuficiência de técnicos disponíveis para atender ao setor Alto custo dos reprodutores * Mão de obra despreparada e insuficiente para lidar com o manejo * * * Questão 3. Fatores estimulantes à produção Maiores evidências Incidências Leilões, exposições, seminários, dias de campo e feiras **** Apoio do sistema S na formação de mão-de-obra, promoção de cursos de gestão e desenvolvimento de APLs Crescimento do mercado consumidor (eventos e festivais gastronômicos) Atuação de instituições públicas e privadas participando em projetos de estímulo ao desenvolvimento do setor Programas de estímulo ao melhoramento genético do rebanho ** Presença de empresários no setor * *** ** ** 19

20 Questão 4. Fatores estimulantes à comercialização Maiores evidências Festivais gastronômicos e promoção de cursos de processamento de carnes Articulação de produtores atuando no setor público para buscar redução de tributos Incidências Redução do ICMS e base de cálculo (Mato Grosso) * Grupos de produtores se organizando e estruturando para favorecer as condições de comercialização e abate de animais Atuação de instituições para melhor estruturar o setor (CSOC) * Presença produtos da ovinocaprinocultura na merenda escolar * Articulação para implantação do SISB * *** ** * Questão 5. Estratégias necessárias ao favorecimento da produção Maiores evidências Organização dos produtores com fortalecimento das entidades de classe estruturação da cadeia produtiva Oferta de linhas de crédito específicas e de melhor acesso ao produtor para ampliação da produção Incidências Motivação dos produtores * Capacitação de produtores e mão-de-obra envolvida no setor * Capacitação e ampliação da assistência técnica * Maiores estudos sobre o setor * Implantação de Câmaras Setoriais Estaduais da ovinocaprinocultura Presença de integradoras * Estímulo ao consumo * Ampliação dos programas de melhoramento genético * **** ** * 20

21 Questão 6. Estratégias necessárias ao favorecimento da comercialização Maiores evidências Incidências Realização de festivais gastronômicos *** Publicidade dos produtos da ovinocaprinocultura *** Introdução de produtos da ovinocaprinocultura na merenda escolar ** Estudos para maior conhecimento sobre a ovinocaprinocultura ** Interação entre entidades e organizações envolvidas no setor * Redução do ICMS e base de cálculo * Difusão de técnicas de melhoria no processamento do couro * Padronização das carcaças e cortes especiais * Ação da vigilância sanitária no combate à clandestinidade * Conclusões A OAE da Região Centro Oeste (exceto o Estado do Mato grosso do Sul) encontrou algumas demandas, que são apresentadas na Figura abaixo, por ordem de importância. 21

22 Demandas da Ovinocaprinocultura da Região Centro-Oeste (exceto MS) A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X A Baixa rentabilidade da atividade / dificuld. financeira de implantação de tecnologias B Baixo estímulo empreendedor e restrita profissionalização do produtor C Deficiente regulamentação de mercado / Alta tributação D Descontinuidade e/ou desqualificação da assistência técnica E Doenças, aspectos relacionados ao manejo de animais c/ prejuízo à comercialização F Falta de estímulo ao consumo de carne e/ou leite (necessidade de divulgação e eventos) G Mão de obra despreparada e insuficiente para lidar com o manejo H Necessidade de maior integração - papel das Câmaras Setoriais e redes de negócios I O rebanho existente não atende a demanda em quantidade e qualidade J Crédito rural limitado e com alto custo K Falta de organização do setor / informalidade nas transações L Informalidade no abate M Necessidade de projetos integrados N Baixos preços pagos ao produtor O Desmotivação do produtor rural - descrédito na atividade P Falta de incentivo ao melhoramento genético alto custo dos reprodutores Q Falta de informações precisas sobre os números de rebanho R Falta de objetividade nos programas de fomento (burocracia) S Falta de uma planta frigorífica adequada à demanda (ajustada aos pequenos abates) T Logística de transporte inadequada e insuficiente U Necessidade de um mix de produtos (como na carne de frango) V Predodores (onça, cães) X Reduzido apoio institucional descontinuidade das políticas Públicas 22

23 Foi possível identificar algumas demandas para o setor da ovinocaprinocultura na Região Centro-Oeste. Estas demandas são melhor apresentadas a seguir. A ausência de assistência técnica do setor é muito grande, com isso vai agravando ainda mais os problemas da região. Há necessidade de maior capacitação e racionalidade no setor. Este fator foi agravado com a mudança estrutural da EMATER; Falta de profissionalismo no setor. Há grande ausência de informações zootécnicas e administrativas em torno da produção; O alto valor dos impostos, insumos, entre outros, dificulta a capacidade de investimento dos produtores; A estrutura dentro da Secretaria da Agricultura do Estado de Goiás é antiga: faltam recursos públicos para renovar a assistência técnica; A grande dificuldade do setor está relacionada ao abate clandestino que permanece com a oferta gratuita de animais; Pelo fato do Brasil importar o produto mais barato do Uruguai, não há estimulo à produção de ovinos e caprinos na Região; Há falta de crédito. O setor precisa de financiamento para estabelecer a compra de animais, melhorar a infra-estrutura e garantir a assistência técnica. A região está capacitando tratadores com o apoio do SEBRAE e do SENAR; A grande dificuldade da criação de ovinos e caprinos na região também se dá pelo fato do grande número de predadores. O produtor não tem o controle sobre isso, por causa das leis ambientais; 23

24 A logística é outro problema. Rodovias não asfaltadas e precárias dificultam o transito de animais e produtos; e Falta de organização entre os produtores, que precisam criar cooperativas para facilitar a criação dos animais, diminuindo o custo com os insumos, entre outras vantagens. 24

25 Resultados da OAE do Estado da Bahia A Oficina de Alinhamento Estratégico realizada em Salvador (BA) colheu informações de líderes do setor no Estado. Ela ocorreu em novembro de 2009 e os resultados são apresentados a seguir. Resultados da Segunda Etapa Desenvolvida na OAE Questão 1. Limitações ao estímulo da produção de ovinos e caprinos de qualidade Maiores evidências O produtor não vê sua atividade como negócio e possui limitações ao aprendizado Incidências As políticas públicas não são contínuas (de longo prazo) ** Limitações na assistência técnica e extensão rural ** Doenças, aspectos relacionados ao manejo de animais ** Baixa rentabilidade da atividade * Clandestinidade no abate e sem restrições ao produtor * Propriedades pequenas e sem estrutura * Falta de organização do setor * Falta de alimentos e indisponibilidade de água * Alto custo de reprodutores de qualidade * **** 25

26 Questão 2. Barreiras à implantação de tecnologias Maiores evidências Incidências Barreiras culturais ligado à resistências/educação do produtor **** Falta de organização de produtores ** Falta de aplicação de princípios técnicos (manejo, sanidade) * Falta de assistência técnica * Limitações financeiras do produtor * Desconhecimento do retorno econômico do setor * Questão 3. Fatores estimulantes à produção Maiores evidências Incidências Melhoramento genético *** Programas de incentivo e capacitação (públicos e privados) *** Distribuição de animais a pequenos produtores ** Ampliação do número de frigoríficos ** Financiamentos ao setor ** Incentivos à organização de produtores ** Questão 4. Fatores estimulantes à comercialização Maiores evidências Incidências Programas governamentais **** Expansão se agroindústrias (frigoríficos, laticínios e curtumes) *** Feiras de animais * Programas de degustação * Organização de Produtores em redes associativas * 26

27 Questão 5. Estratégias necessárias ao favorecimento da produção Maiores evidências Incidências Maior integração entre governo e setor produtivo **** Formação da Câmara Setorial Estadual *** Desenvolvimento de projetos estruturantes e integrados ** Ampliação de subsídio governamental ao setor * Alinhar políticas de educação, saúde e agricultura * Questão 6. Estratégias necessárias ao favorecimento da comercialização Maiores evidências Estimular a organização e profissionalização do produtor / Consolidar redes de vendas conjuntas (coordenação) Incidências Ampliar a escala de produção ** Promoção ao consumo de carne * Estímulo ao consumo festivais gastronômicos * *** Conclusões A OAE do Estado da Bahia encontrou demandas, que são apresentadas na Figura abaixo, por ordem de importância. 27

28 Demandas da Ovinocaprinocultura do Estado da Bahia A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X A Baixo estímulo empreendedor e restrita profissionalização do produtor B Necessidade de maior integração - papel das Câmaras Setoriais e redes de negócios C Necessidade de projetos integrados D O rebanho existente não atende a demanda em quantidade e qualidade E Baixa rentabilidade da atividade / dificuld. financeira de implantação de tecnologias F Descontinuidade e/ou desqualificação da assistência técnica G Doenças, aspectos relacionados ao manejo de animais c/ prejuízo à comercialização H Falta de alimentos e indisponibilidade de água I Falta de objetividade nos programas de fomento (burocracia) J Falta de organização do setor / informalidade nas transações K Logística de transporte inadequada e insuficiente L Reduzido apoio institucional descontinuidade das políticas Públicas M Baixos preços pagos ao produtor N Crédito rural limitado e com alto custo O Falta de atenção das instituições públicas à ovinocaprinocultura P Falta de estímulo ao consumo de carne e/ou leite (necessidade de divulgação e eventos) Q Falta de incentivo ao melhoramento genético alto custo dos reprodutores R Falta de tecnologia adaptada à região (pesquisas) S Falta de uma planta frigorífica adequada à demanda (ajustada aos pequenos abates) T Fatores climáticos elevam o custo de produção U Informalidade no abate V Limitações na emissão de relatórios tecnico-sanitários / Falta de laboratórios credenc. X Propriedades pequenas e sem estrutura / necessidade de ampliação dos rebanhos 28

29 Foi possível identificar algumas demandas para o setor da ovinocaprinocultura no Estado. Algumas destas demandas são descritas a seguir. Por causa das exigências sanitárias e ambientais, um grande problema enfrentado é a burocracia e morosidade na implantação de abatedouros; Os programas governamentais relacionados ao setor não têm continuidade. Este fato dificulta a produção e a comercialização dos produtos de ovinos e caprinos na Região, ( muda o governo, mudam os projetos ). Falta de parceria entre o governo e os produtores e da consistência (continuidade) das suas políticas, com o consequente desestímulo do produtor; Há 18 laboratórios para análises sanitárias no Estado, porém faltam normas para a emissão de relatórios. Falta apoio do MAPA, inclusive na legislação para o trânsito de animais; Há uma grande falta de organização no setor; Há a ausência de assistência técnica. Existem profissionais no mercado, mas eles não são estimulados à prestar os seus serviços à ovinocaprinocultura, pois a remuneração é baixa. Faltam reconhecimento e investimentos em prol desta atividade; Umas das grandes dificuldades presentes na região é a informalidade, a clandestinidade. Com a falta de fiscalização no mercado o caprino não é reconhecido como uma atividade econômica; Apesar do grande número de animais e com tantos frigoríficos, o Estado ainda sofre muitos problemas em relação ao abastecimento; 29

30 Outro problema também é a falta de investimentos para a garantia da qualidade do produto. Deve-se investir em melhorias na produção dos animais; Falta de iniciativa da CONAB para a valorização do preço dos animais; A produção deve passar pela Organização, Capacitação e Alimentação. A Secretaria da Agricultura é uma instituição rara entre os municípios da Bahia. Devia ser valorizada como a Secretaria da Saúde para a produção de alimentos. 30

31 Resultados da OAE do Estado do Mato Grosso do Sul A Oficina de Alinhamento Estratégico realizada em Campo Grande (MS) colheu informações de líderes do setor no Estado. Ela ocorreu em agosto de 2010 e os resultados são apresentados a seguir. Resultados da Segunda Etapa Desenvolvida na OAE Questão 1. Limitações ao estímulo da produção de ovinos de qualidade Maiores evidências Incidências Falta de qualificação no setor (técnicos, produtores e funcionários) **** Falta de visão empresarial dos produtores (planejamento e organização) Assistência técnica despreparada e insuficiente ** Elevados custos de produção (tributos) ** Pouca importância na qualificação das carcaças * Visão da ovinocultura como atividade secundária * Baixo preço pago ao produto * Desconhecimento de linhas de crédito disponíveis (desinformação) * **** 31

32 Questão 2. Barreiras à implantação de tecnologias Maiores evidências Incidências Insuficiência de Assistência Técnica *** Instabilidade do setor (relação com a informalidade) *** Indisponibilidade de matrizes de qualidade no mercado ** Reduzido Custo/Benefício oferecido pela atividade ** Falta de tecnologias adaptadas à região * Mão de obra sem qualificação * Desinformação dos produtores (inclusive ao crédito disponível) * Falta de integração entre instituições de apoio e elos da cadeia * Questão 3. Fatores estimulantes à produção Maiores evidências Incidências Iniciativas de integração entre instituições e elos da cadeia ***** Pesquisas (Embrapa e Universidades) *** Integração de produtores (associações) *** Políticas públicas de incentivo (crédito) ** Programas de capacitação (SENAR, SEBRAE) ** Disponibilização de material genético * 32

33 Questão 4. Fatores estimulantes à comercialização Maiores evidências Incidências Exposições e eventos técnicos e gastronômicos **** Diferenciação nos preços pagos, dos animais, ao abate *** Redução do ICMS aos frigoríficos credenciados ao PROAPE *** Maior aproximação entre frigoríficos e produtores *** Estímulo à formação de marcas de origem * Maior divulgação da ovinocultura na mídia * Questão 5. Estratégias necessárias ao favorecimento da produção Maiores evidências Incidências Maior organização da cadeia (alianças) *** Desburocratização (para melhor acesso ao crédito e transporte) *** Redução de tributos * Criação de um selo de qualidade cordeiro regional * Aumento do rebanho e do número de produtores * Questão 6. Estratégias necessárias ao favorecimento da comercialização Maiores evidências Incidências Maior valorização/divulgação da carne ovina ***** Combate à informalidade **** Investimento em eventos gastronômicos *** Orientação e estímulo á utilização da carne ovina por nutricionistas ** Estímulo ao consumo de carne ovina nas escolas (merenda escolar) * Criação de novos cortes * 33

34 Conclusões A OAE do Estado do Mato Grosso do Sul encontrou demandas, que são apresentadas na Figura abaixo, por ordem de importância. Demandas da Ovinocultura do Estado do Mato Grosso do Sul A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V A Baixo estímulo empreendedor e restrita profissionalização do produtor B Deficiente regulamentação de mercado / Alta tributação C Descontinuidade e/ou desqualificação da assistência técnica D Falta de estímulo ao consumo de carne e/ou leite (necessidade de divulgação e eventos) E Falta de organização do setor / informalidade nas transações F Mão de obra despreparada e insuficiente para lidar com o manejo G Necessidade de maior integração - papel das Câmaras Setoriais e redes de negócios H O rebanho existente não atende a demanda em quantidade e qualidade I Alto custo tributário no comércio de pele / lã J Barreiras culturais ligado à resistências/educação do produtor à adoção de tecnologias K Crédito rural limitado e com alto custo L Falta de informações precisas sobre os números de rebanho M Falta de tecnologia adaptada à região (pesquisas) N Informalidade no abate O Necessidade de projetos integrados P Baixa rentabilidade da atividade / dificuld. financeira de implantação de tecnologias Q Baixos preços pagos ao produtor R Desmotivação do produtor rural - descrédito na atividade S Elevado abate de matrizes T Falta de conhecimento dos nutricionistas pelas características da carne ovina U Falta de objetividade nos programas de fomento (burocracia) V Reduzido apoio institucional descontinuidade das políticas Públicas 34

35 Foi possível identificar algumas demandas para o setor da ovinocaprinocultura no Estado. Algumas destas demandas são descritas a seguir. Um grande problema é a falta de apoio e participação dos representantes da Câmara Setorial do Estado do MS; Há dificuldade de se conseguir informações sobre o setor, divulgadas em nível de sindicatos e instituições próximas aos produtores, bem como a falta de eventos e de cursos de interesse, o que causam reclamações da parte dos produtores; Há um desconhecimento dos produtores sobre os incentivos fiscais oferecidos pela SEPROTUR; Há falta mão de obra qualificada. Faltam programas mais abrangentes e consistentes nas áreas de gestão, técnicas de produção e processamento; Há ausência de dados estatísticos, como, por exemplo, não se têm informações sobre o número de animais existentes no Estado, devido a não obrigatoriedade da informação (ao IAGRO); A inconstância e irregularidade na comercialização dos produtos da ovinocultura é outro fator alarmante no Estado; As exigências e consequentes punições (multas) das instituições relacionadas aos controles fiscal (Secretaria da Fazenda) e sanitário (IAGRO) relativos à movimentação e comercialização de animais têm sido inadequadas e recorrentes; O abate excessivo de fêmeas dificulta a expansão da criação de ovinos; A instabilidade dos frigoríficos pode estar gerando, vez por outra, a negligência na conferência dos pesos dos animais; A competitividade dos produtos uruguaios e as elevadas exigências do setor varejista causam a instabilidade dos frigoríficos; A carga tributária sobre o setor é alta; e A Falta de realização de eventos, tais como exposições e eventos gastronômicos. 35

36 Resultados da OAE do Estado de São Paulo A Oficina de Alinhamento Estratégico realizada em Bauru (SP) colheu informações de líderes do setor na região Oeste do Estado. Ela ocorreu em agosto de 2010 e os resultados são apresentados a seguir. Resultados da Segunda Etapa Desenvolvida na OAE Questão 1. Limitações ao estímulo da produção de ovinos de qualidade Maiores evidências Incidências * Falta de mão de obra capacitada e qualificada **** * Falta de profissionalismo e perfil empreendedor, da parte do produtor (controle zootécnico e gerencial) * Competição com outras culturas (atividade pouco valorizada) ** * Falta de informações sobre o setor e modelos de produção adequados * Falta de estrutura de comercialização profissional e sustentável ** * Falta de extensão rural e assistência técnica com qualidade * * Má qualidade do rebanho disponível * * Falta de conhecimento e aplicação de técnicas adequadas de sanidade, alimentação e mineralização * Elevada carga tributária * * Falta de padronização nas carcaças ofertadas * ** ** * 36

37 Questão 2. Barreiras à implantação de tecnologias Maiores evidências * Falta iniciativa (e perfil cultural) do produtor em buscar informações * Falta maior conscientização e valorização da necessidade de aplicação de adequada tecnologia pelo Produtor Incidências * Falta de mão de obra capacitada e qualificada ** * Falta identificação de um sistema de produção com tecnologia adequada e viável **** *** ** Questão 3. Fatores estimulantes à produção Maiores evidências * Divulgação e discussão sobre propostas associativistas (entre os produtores núcleos de produtores e associações) * Treinamento e capacitação da mão de obra e dos produtores (dias de campo, cursos SENAR, ações SEBRAE, etc) * Ampliação da qualidade e da divulgação de informações (boletins, revistas, cursos e palestras) Incidências * Preços praticados atualmente ** * Linhas de crédito disponíveis ** * Maior presença da mídia no setor (divulgação de produtos: animais e gastronomia) * Políticas públicas (principalmente em nível municipal e federal) * * Participação de empresas privadas atuando no setor * *** ** ** * 37

38 Questão 4. Fatores estimulantes à comercialização Maiores evidências * Formação de grupos de produtores (comprando e vendendo juntos) * Ampliação da qualidade e da divulgação de informações (feiras, dia de campo, boletins, revistas, cursos e palestras) Incidências * Melhoria na relação produtor-frigorífico ** * Visão de agregação de valor nos produtos do setor * * Divulgação pública dos preços praticados * * Eventos gastronômicos * * Melhoria da qualidade dos produtos oferecidos * * Ações para melhoria e minimização dos custos logísticos na venda de animais (criação de rotas) *** ** * Questão 5. Estratégias necessárias ao favorecimento da produção Maiores evidências Incidências * Melhor caracterização e identificação de um perfil da produção ** * Melhoria na relação produtor-produtor * * Melhoria na relação produtor-indústria * * Redução da carga tributária * * Flexibilização nas exigências sanitárias * * Maior definição nos padrões de importação * 38

39 Questão 6. Estratégias necessárias ao favorecimento da comercialização Maiores evidências Incidências * Criação de um sistema de denominação de origem ** * Criação e definição de um sistema de padronização de carcaças ** * Ampliação na formação de grupos de produtores (comprando e vendendo juntos) * Melhor divulgação dos benefícios da carne ovina * * Divulgação de pratos e receitas com carne ovina * * Analisar o melhor momento de ampliação do estímulo ao consumo * Estimular a indústria do couro a se interessar pelo produto nacional * Melhoria na relação produtor-indústria do couro * * * * Conclusões A OAE do Estado de São Paulo encontrou demandas, que são apresentadas na Figura abaixo, por ordem de importância. 39

40 Demandas da Ovinocultura do Estado de São Paulo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S A Baixo estímulo empreendedor e restrita profissionalização do produtor B Mão de obra despreparada e insuficiente para lidar com o manejo C Necessidade de maior integração - papel das Câmaras Setoriais e redes de negócios D Baixa rentabilidade da atividade / dificuld. financeira de implantação de tecnologias E Barreiras culturais ligado à resistências/educação do produtor à adoção de tecnologias F Descontinuidade e/ou desqualificação da assistência técnica G Falta de atenção das instituições públicas à ovinocaprinocultura H Falta de informações precisas sobre os números de rebanho I Falta de organização do setor / informalidade nas transações J Necessidade de projetos integrados K O rebanho existente não atende a demanda em quantidade e qualidade L Propriedades pequenas e sem estrutura / necessidade de ampliação dos rebanhos M Elevado abate de matrizes N Falta de estímulo ao consumo de carne e/ou leite (necessidade de divulgação e eventos) O Falta de estudos sobre custos de produção P Falta de incentivo ao melhoramento genético alto custo dos reprodutores Q Falta de tecnologia adaptada à região (pesquisas) R Falta de um programa de certificação de qualidade S Informalidade no abate Foi possível identificar algumas demandas para o setor da ovinocultura no Estado. Algumas destas demandas são descritas a seguir. 40

41 Um dos fatores que prejudicam o setor é o fato da ovinocultura não ser a principal atividade do setor; Necessita-se de um programa de melhoramento genético, com vistas a buscar uma melhoria e uma padronização dos animais; Não há mão de obra específica para o setor. Isso é um problema, pois há pouco interesse dos produtores em fazer com que seus funcionários venham participar de cursos de capacitação. O SENAR oferece bons cursos, mas as pessoas não se habilitam. Além do mais, há uma concorrência do setor da construção civil pelos trabalhadores rurais; Há falta assistência técnica que auxilie na redução da irregularidade da produção; Há falta de profissionalismo em todos os elos da cadeia uma falta de visão empresarial dos produtores; Um dos principais problemas é à falta de união dos produtores e a dificuldade em se organizarem (associativismo e cooperativismo) e, por conseguinte, buscarem uma melhor colocação para seus produtos; Há ainda uma demanda por mais comunicação entre os núcleos de produtores a ASPACO precisa ampliar o contato entre os núcleos; Há manifestações contraditórias, quanto à pesquisa no setor. Enquanto alguns produtores manifestaram que há pouco acesso a pesquisas desenvolvidas nas Universidades, EMBRAPA e Institutos de Pesquisa, e que há pouca objetividade nas pesquisas, outros manifestaram que a EMBRAPA se dispõe a ouvir as demandas do setor; O abate é feito em condições inadequadas: os produtores ainda continuaram abatendo seus animais debaixo da árvore ; Há a incompetência da indústria. A mesma não sabe efetivamente o que o consumidor quer; Há dificuldades em viabilizar a produção por influência da inspeção estadual (morosidade e falta de informação). É importante a criação de um selo de animal artesanal, mas a burocracia impede ; e Existe a necessidade de realizar propagandas para poder divulgar o produto em questão. É importante trabalhar com a informação sobre a compra, a conservação e o preparo da carne. 41

42 Resultados da OAE do Estado do Rio Grande do Sul A Oficina de Alinhamento Estratégico realizada em Porto Alegre (RS) colheu informações de líderes do setor no Estado. Ela ocorreu em setembro de 2010 e os resultados são apresentados a seguir. Resultados da Segunda Etapa Desenvolvida na OAE Questão 1. Limitações ao estímulo da produção de ovinos de qualidade Maiores evidências Incidências * Irregularidade na oferta de animais *** * Falta de integração/motivação entre produtores *** * Insegurança Furto de animais (abigeato) ** * Presença de cães nas propriedades (risco de perdas de animais e risco sanitário) * Abate de matrizes e redução do efetivo ovino ** * Falta de padronização da produção (qualidade) ** * Falta de um programa de sanidade oficial * * Falta de mão de obra de qualidade (colaboradores) * * Falta de espírito empreendedor e capacidade de gestão dos produtores * Falta de interesse do setor público para a atividade * * Falta de laticínios e frigoríficos adaptados a pequena escala de abate * Falta de garantia de preço * * Falta de assistência técnica de qualidade * * Elevado custo de produção (insumos) principalmente na caprinocultura de leite * Falta de controle oficial de medicamentos ineficiência de princípios ativos ** * * * * 42

43 Questão 2. Barreiras à implantação de tecnologias Maiores evidências Incidências * Falta de visão do setor como atividade econômica *** * Elevados custos de produção ** * Elevada tributação ** * falta de informações técnicas e de mercado * * Burocracia na liberação de plantas (carne e leite) * * Ausência de assistência técnica especializada * * Falta de indicadores de qualidade (ppte na produção leiteira) * * Informalidade no abate * * Barreiras sanitárias * Questão 3. Fatores estimulantes à produção Maiores evidências * Organização de grupos de produtores compra e venda de insumos e produtos Incidências * Capacitação técnica e gerencial ** * Recriação de cooperativas e associações de produtores ** * Divulgação de raças e produtividade do setor (feiras e exposições) * Pesquisa e desenvolvimento * ** * 43

44 Questão 4. Fatores estimulantes à comercialização Maiores evidências Incidências * Organização de grupos de produtores para comercialização *** * Certificação de qualidade estabelecimento de padrões *** * Sensibilização dos consumidores (gastronomia) ** * Organização de feiras e leilões especializados * * Pesquisas de mercado * Questão 5. Estratégias necessárias ao favorecimento da produção Maiores evidências Incidências * Fortalecer os grupos de produtores (associações e cooperativas) *** * Criar meios para o maior reconhecimento do setor (unificação das entidades) * Capacitar tecnicamente os produtores e os colaboradores *** * Ampliar as redes de comunicação/informação no setor ** * Estabelecer políticas e programas para o aumento de produtividade * Estimular o empreendedorismo dos produtores * * Melhorar a segurança no campo * * Criar parcerias entre grupos de produtores e centros de pesquisa favorecer a transferência de tecnologia * Fortalecer os programas de extensão rural e assistência técnica * *** * * 44

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