Cotas nas universidades são uma boa ideia? Um roteiro de reflexão
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- Marina de Figueiredo Delgado
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1 Cotas nas universidades são uma boa ideia? Um roteiro de reflexão Fábio Waltenberg Economia e CEDE Universidade Federal Fluminense Insper, 10 de abril de 2014
2 Programa Cotas nas universidades são uma boa ideia? Um roteiro de reflexão 1. Introdução 2. Cotas são justas? Um quadro analítico razoável Parâmetros por definir Relações entre normativo e positivo 3. Cotas são oportunas? Boa relação custo-benefício? 4. Cotas são implementáveis? 5. Conclusões 2
3 1. Introdução Alto retorno ao Ensino Superior (ES) no Brasil Menos de 15% da população adulta (>25) detêm diploma do ES OCDE: ~40% Há vagas nas IES privadas Restrição ao acesso nas IES públicas e em algumas privadas 3
4 1. Introdução Subrepresentação de grupos sociais no ES: Concluintes do EM Ingressantes no ES Egressos de escolas públicas Renda familiar até 3 sm 85% 57% 45% 39% Não brancos 50% 36% Elaboração: Márcia de Carvalho (Estatística/UFF). Fonte: PNAD
5 1. Introdução Respostas a restrições de acesso e a subrepresentação: Expansão de matrículas em federais/estaduais Prouni, FIES Políticas de ação afirmativa (estaduais/federais) etc. UERJ e UENF desde
6 1. Introdução Contexto recente Cotas julgadas constitucionais pelo STF Lei das cotas nas federais (12.71/2012) Cotas: 50% de vagas por curso e turno para egressos de EM público Metade para RFPCM 1,5sm; metade para RFPCM > 1,5sm Também será levado em conta percentual mínimo para segundo distribuição na UF Plenamente implementada em 2016 Debate e início de introdução nas públicas estaduais paulistas 6
7 2. Cotas são justas? Questão normativa juízo de valor Abordagem de Roemer (1998) é interessante: É capaz de representar muitas visões, com variações de parâmetros do modelo Não dá solução / resposta definitiva 7
8 Igualdade de oportunidades Se há subrepresentação de um grupo no acesso a um bem, serviço ou vantagem social em razão de circunstâncias limitantes então há desigualdade de oportunidades Infere desigualdade de oportunidades (ex ante) a partir de desigualdade de resultados (ex post) Ex. diferença de desempenho entre grupos no vestibular pode ser interpretado como indicativo de circunstâncias prévias diferentes 8
9 Igualdade de oportunidades kdensity ntscore Desigualdade injusta observada na mediana Desigualdade injusta observada no percentil 75 Desigualdade justa x kdensity ntscore kdensity ntscore 9
10 Igualdade de oportunidades Identificadas desigualdades de oportunidades, políticas podem ser desenhadas para geração atual ou futura: Ex. tratar desigualmente meninos e meninas na escola para corrigir diferencial de desempenho por gênero Ex. reserva de vagas na universidade para grupos subrepresentados, reduzindo desigualdade de oportunidade no acesso 10
11 Igualdade de oportunidades Em suma, segundo Roemer, os melhores de cada grupo deveriam usufruir da vantagem Trata-se de meritocracia, porém, condicional ao tipo (às circunstâncias) 11
12 Igualdade de oportunidades Possível crítica a Roemer (com parâmetros médios): ele seria pouco meritocrático Para estes, desigualdades não deveriam ser vistas como fruto de circunstâncias, mas como diferencial de esforço/mérito Totalidade da desigualdade seria legítima, de modo que só haveria um grupo (T = 1) Trata-se de escolha de parâmetros extremos no modelo de Roemer Implicação: supressão de cotas 12
13 Igualdade de oportunidades Crítica oposta: Roemer (com parâmetros médios) seria meritocrático em excesso Qualquer desigualdade deveria ser vista como fruto de circunstâncias limitantes Especialmente em educação: crianças, jovens Toda desigualdade considerada ilegítima Cada grupo composto por um único indivíduo (T N) Política: se demanda superar oferta de vagas, como alocá-las? Sorteio? 13
14 Igualdade de oportunidades Meritocracia condicional: ok Porém, Roemer não define: 1. Quais são os bens, serviços ou vantagens relevantes Cotas podem ser consideradas justas 2. Quais são as circunstâncias limitantes (e, portanto, os tipos) Ex. cor/raça ou renda ou gênero. Ou todas? 3. Com que intensidade as desigualdades de oportunidades devem ser combatidas (se houver outros objetivos, por ex.) Ex. Cotas de 10% ou de 50% ou de 75%? Cotas para baixos nos times de basquete? 14
15 3. Cotas são oportunas Resposta à questão anterior envolve aspectos normativos (valores) mas também positivos (fatos) Mencionemos alguns aqui 15
16 3. Cotas são oportunas 1. Benefícios (B) superam custos (C)? 2. B/C da política de cotas é maior que B/C de outras políticas? 3. Ausência de cotas x cotas moderadas x cotas ambiciosas x outras estratégias Infinidades de questões... Muitos benefícios e custos não são facilmente mensuráveis (mas existem!) Cálculo exato impossível... 16
17 Benefícios potenciais Benefícios aos cotistas Imediatos Futuros Benefícios intergeracionais Florescimento de talentos Role model effects Valor simbólico da política Aumento da diversidade nos campi Etc. 17
18 Custos potenciais Danos (reais e percebidos) aos não ingressantes Na universidade Cotistas teriam menor probabilidade de se formar que não-cotistas? É grande o hiato de desempenho entre cotistas e não-cotistas ao longo do curso? Estigmatização na universidade e no mercado de trabalho? Contestações jurídicas Etc. 18
19 4. Cotas implementáveis? Desenho da política e comunicação importantes: legitimidade em jogo Definição de tipos: Variável observável a baixo custo (em relação a alternativas) E não-manipulável Erros de inclusão e exclusão Inevitáveis com políticas de focalização em contexto de informação assimétrica Ajustes podem ser feitos na definição de parâmetros 19
20 5. Conclusões Justas? Segundo abordagem analítica razoável, com parâmetros intermediários, sim Dívida social nos levou a cotas ambiciosas? Oportunas: possivelmente Implementáveis: sim, com ressalvas Outros requisitos: Ampliação de vagas nas públicas e do acesso às privadas (Prouni, FIES etc.) Avaliação permanente dos aspectos positivos envolvidos (ex. custos e benefícios mensuráveis) Melhoria de educação básica Etc. 20
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