CANDIDATURAS. especial. Saiba como pagar o seu curso. Paulo Figueiredo

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1 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 6203 DE 29 DE JUNHO E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE especial CANDIDATURAS Saiba como pagar o seu curso Paulo Figueiredo

2 II Diário Económico Segunda-feira 29 Junho 2015 ESPECIAL CANDIDATURAS Como pagar a sua formação Pode candidatar-se aos empréstimos com Garantia Mútua, com spreads mais favoráveis até 31 de Agosto. RAQUEL CARVALHO raquel.carvalho@economico.pt Quem conseguir entrar no próximo ano no ensino superior só poderá candidatar- -se aos empréstimos com Garantia Mútua do Estado, com condições mais vantajosas, no início de Só nessa altura deverá ser assinado um novo contrato para o lançamento de uma nova linha de crédito deste sistema. Mas a partir de 7 de Setembro quando souberam que foram colocados, estes caloiros poderão concorrer a todas a outras ofertas de crédito universitário disponibilizadas pela banca (ver condições em baixo) mas sem garantia do Estado, o que torna os spreads menos atractivos. Mas quem já está inscrito no ensino superior ainda tem oportunidade de concorrer a estes empréstimos com Garantia Mútua até 31 de Agosto. O prazo foi prolongado porque o contrato com o Estado só foi assinado em Janeiro deste ano. A linha teve um reforço de 2,4 milhões de euros da capitalização do Fundo de Contragarantia Mútuo (FCGM) assegurados junto do Ministério da Educação e da Ciência permitindo assim a manutenção em vigor do sistema lançado no ano lectivo de 2007/2008 pela Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua. Até ao final de Agosto serão disponibilizadas garantias para um montante global de empréstimos de 20 milhões de euros. Neste sistema são seis os bancos parceiros: Novo Banco, Millenniumbcp, Santander Totta, BPI, CGD, Crédito Agrícola e Montepio. Paulo Alexandre Coelho Quer seja licenciatura, mestrado ou doutoramento, qualquer aluno poderá tentar obter um crédito junto de qualquer um dos bancos. Basta que tenham conta nesse banco e não tenham incidentes comunicados ao Banco de Portugal, ou processos judiciais em curso. O montante de crédito varia entre os mil e os cinco mil euros por ano, durante cinco anos, até um máximo de 25 mil euros, considerando a conclusão do curso sem reprovação. O capital é libertado em tranches mensais de igual valor durante todo o curso. No caso de alunos abrangidos por programas de mobilidade internacional, com duração prevista entre três e doze meses, o montante será proporcional à duração dos cursos, tendo em conta o montante máximo. Caso o aluno já tenha iniciado o curso antes da aprovação do crédito, o montante a conceder será correspondente ao tempo que faltar para o curso acabar. E se cumprir os requisitos de aprovação automática previstos, não necessita de incluir avalistas. Além disso, quanto melhor a média, mais baixo o spread, sendo importante frisar que as notas são sempre comprovadas por documento emitido pelo estabelecimento de ensino. O prazo de carência é opcional entre os 12 e os 24 meses, ocorrendo após o térmico do curso, sendo o crédito amortizado num prazo máximo entre seis e dez anos. De salientar que os alunos de licenciatura e mestrado podem candidatar-se ainda a uma bolsa de estudo do Estado, desde que o rendimento do agregado familiar não ultrapasse 14 vezes o Indexante de Apoio Social, (419,22 euros), esteja inscrito em unidades curriculares que totalizem 30 créditos, não tenha património superior a 100 mil euros, nem dívidas ao fisco. com M.Q. CA já emprestou 1,3 milhões em 2015 BCP concedeu onze milhões em 2014 Crédito Universitário Plus do Santander Crediformação Caixa garante despesas NBup Vida Académica e NBup Futuro O banco financia cursos médios e superiores, incluindo inscrições/matrículas, propinas e material didáctico, despesas deestadiaforadaresidênciae alimentação, através do crédito ao ensino. Em 2015, o Crédito Agrícola já concedeu um total de 1,3 milhões de euros para financiamento de estudantes universitários. O ano passado, o valor foi de 906 mil euros, mais 574 mil do que em No banco, o crédito a estudantes pesou 0,6% do total de crédito concedido em, 2014, prevendo que este ano ronde 1%. Em 2014, o MIllenniumbcp celebrou, no âmbito da Linha de Crédito Universitário com Garantia Mútua, 84 novos empréstimos, no montante de 926 mil euros. Até agora, o volume de crédito concedido foi de onze milhões de euros para as operações em carteira. Para acesso ao crédito o candidato deverá apresentar certificado de matrícula e aceitação no estabelecimento de ensino técnico ou superior. O banco não tem produtos próprios específicos para financiar estudos, apenas disponibilizando um crédito pessoal para diversos fins. O Santander Totta dispõe do Crédito Universitário Plus, que permite financiar cursos em Portugal e no estrangeiro, num máximo de 25 mil euros e 50 mil euros, respectivamente. O capital é libertado na totalidade no momento da formalização do contrato. Oprazototaléde84meses, com carência de 48 meses. Além de uma taxa euribor variável a 12 meses, o spread varia entre 3% e 3,5% consoante a média. Em 2012/13 disponibilizou 11 milhões de euros, sendo a entidade que mais empréstimos concedeu aos estudantes. O produto Crediformação da CGD financia todas as despesas associadas a licenciaturas, mestrados, doutoramentos, cursos politécnicos, cursos de formação, especialização ou programas para executivos e MBA, pós-graduação em Portugal e no estrangeiro. O spread varia entre os 3,5%, e os 3,2% dependendo da média. Em Portugal, o financiamento será de 35 mil euros, subindo para 50 mil no estrangeiro. A caixa tem ainda produtos especificos para universitários como cartões de débito e crédito, e o Caixapoupança Superior, entre outros. O Novo Banco tem o crédito NBup Vida Académica e o crédito NBup Futuro. No primeiro, o financiamento varia entreosmileosvintemil euros, com prazo de utilização de 60 meses. O spread de 4,5% baixa 0,5% em instituições com protocolos com o banco, ou 0,25% a partir de 14 valores de média. O NBup Futuro financia as despesas com a aquisição de equipamentos, início de vida profissional ou sua valorização. O crédito pode ir até aos 30 mil euros, e ser utilizado de 12 até 120 meses. A taxa vai de 11,75% a 7,5%, com bonificações de 2% ou de 0,75%.

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4 IV Diário Económico Segunda-feira 29 Junho 2015 ESPECIAL CANDIDATURAS ENTREVISTA RITA MOURA, PRESIDENTE DA PLATAFORMA TECNOLÓGICA PORTUGUESA DA CONSTRUÇÃO Conheça a profissão invisível que terá 200 mil oportunidades Quem gosta de matemática ou de física deve apostar na engenharia, aconselha Rita Moura. MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economico.pt Imagine a sua vida sem computadores, telemóveis, internet, água canalizada, estradas, pontes ou aviões. A maioria dos produtos e serviços que usamos no dia-a-dia foi desenvolvida por engenheiros. Por isso, muitas vezes, esta é considerada a profissão invisível. Mas a falta destes profissionais salta à vista. Nos próximos anos, a Europa vai precisar de 200 mil engenheiros que não está a formar. Mas a maioria dos jovens não tem consciência de mundo de oportunidades profissionais que tem à sua frente nesta área. No momento que se começam a fazer as contas e a pensar a que cursos vão concorrer, a Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção (PTPC) apela a que se candidatem aos cursos de engenharia. Que conselhos daria aos alunos que estão a escolher a que cursos se candidatar? Se gostam muito de Matemática e Física a engenharia é uma excelente opção. A empregabilidade na área da construção é elevada, com empresas portuguesas a desenvolver projectos em Portugal e noutros países. Obras que, muitas vezes, necessitam de engenheiros a trabalhar em back office em Portugal. Nos próximos cinco anos deverá haver um défice de quadros qualificados nesta área. Se pensarmos que este ano entraram, apenas, 300 alunos em engenharia civil em Portugal e que quando terminaram a formação, dentro de cinco anos, metade ficará nas universidades, os restantes 150 não serão suficientes para responder a todas as necessidades das empresas portuguesas. Equacionem a possibilidade de escolher este curso porque esta é uma profissão muito interessante e com grandes desafios. Os engenheiros estão na origem de quase tudo o que utilizamos no dia-a-dia desde as estradas que utilizamos, ao local onde vivemos, a água que utilizamos, passando pela luz eléctrica. Neste momento há um problema em atrair talentos para a engenharia? Houve um decréscimo de candidatos aos cursos de engenharia civil de 1500, em 2008, para cerca de 300, no último ano. Só cem escolheram a engenharia civil como primeira opção no momento da candidatura. Prevê-se Nos próximos anos vamos formar 300 engenheiros civis em Portugal que não serão suficientes para responder às necessidades de todas as empresas portuguesas. Esta é uma profissão com grandes desafios. Rita Moura, presidente da Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção. que haverá uma necessidade de engenheiros civis dentro de cinco anos. O capital humano em engenharia em Portugal é muito talentoso e não o podemos perder. Como contrair a ideia que a engenharia não é uma profissão de mulheres? Para seguir o curso de engenharia temos que gostar de Física e Matemática, mas isso tanto acontece num homem, como numa mulher. Talvez a noção de estar numa obra com muitos homens, à primeira vista, possa afastar as mulheres da construção. Mas hoje essa questão já não faz sentido. Quando terminei o meu curso e entrei numa grande construtora, no meu primeiro estaleiro de obras havia muito poucas mulheres. Fiquei um pouco constrangida, mas os meus colegas ajudaram muita na minha integração. É errado pensar que não vai haver emprego na engenharia civil? Houve uma redução de 80% dos candidatos e um decréscimo dos projectos construção. Mas o sector agora está a estabilizar. Não podemos esquecer que, para além da construção, há muito a fazer em termos de manutenção das infra-estruturas. Vamos ter sempre que renovar e reabilitar. Esta é uma profissão com imenso potencial. Talvez não seja muito escolhida pelos jovens porque ainda têm uma perspectiva antiquada da profissão. Mas a construção tem evoluído imenso. Hoje já há a construção virtual que nos permite antever o que vai acontecer no projecto de uma forma interactiva. Há ferramentas de gestão de construção muito apetecíveis para os jovens que devem ser mostradas. Até aqui, a construção esteve sempre muito ocupada e em forte actividade e não tinha essa preocupação de sensibilizar os jovens, porque atraía os melhores. Mas neste momentos estamos a perder os nossos talentos, nesta área em que temos um grande prestígio internacional. É preciso explicar e mostrar aos jovens, logo no ensino secundário, o que fazem os engenheiros e como o fazem. Na engenharia já usamos instrumentos tão sofisticados como aqueles que se usam na Medicina. Também há muitas oportunidades de emprego no estrangeiro... As grandes empresas de construção portuguesas já têm cerca de 80% da sua actividade no mercado internacional. Sobretudo em países de língua oficial portuguesa, mas queremos entrar noutros mercados, como no norte da Europa e nos EUA. Mas é preciso desmistificar essa ideia que haverá desemprego na construção em Portugal, porque ainda há muito a fazer. Paulla Nunes

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6 VI Diário Económico Segunda-feira 29 Junho 2015 ESPECIAL CANDIDATURAS Saiba como evitar erros na escolha dos cursos e profissões É essencial experimentar e falar com profissionais antes de escolher o curso. JOANA MOURA E MADALENA QUEIRÓS joana.mourao@economico.pt Depois de quase seis anos a estudar Biotecnologia, Ana descobriu que não gostava de trabalhar em laboratório, o local onde iria passar o resto da sua vida. Agora parou de estudar e está a repensar a sua escolha vocacional feita no 9º ano. Casos como estes multiplicam-se. Neste guia apresentamos algumas pistas para o ajudar a descobrir a sua vocação e escolher o curso que lhe garanta a entrada na sua profissãodesonho. 1 Procurar um psicólogo que ajude na orientação vocacional A orientação vocacional é obrigatória no último ano do ensino básico, o 9º ano, sendo feita por psicólogos da própria escola. Mas, depois de escolher a área na qual vão fazer o ensino secundário, os alunos deixam de ter esse apoio. E não têm qualquer aconselhamento no 12º, o ano decisivo na escolha do curso e da universidade a que vão concorrer. Consultar um psicólogo de orientação vocacional é essencial, neste momento. Pode recorrer, por exemplo à Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, por exemplo (ver texto ao lado). O que não dispensa a recolha do máximo de informação possível sobre as profissões com as quais simpatiza. Deve falar com alunos, profissionais, informar-se sobre tudo o que diga respeito a essas profissões. Durante o 11º e 12º anos deveriam existir momentos em que os jovens experimentassem as diferentes carreiras para facilitar a escolha de cursos adequados à sua vocação, uma prática comum em muitos países europeus. 2 Frequentar universidades de Verão Frequentar universidades de Verão é uma Há muitos instrumentos disponíveis online para ajudar a conhecer as saídas profissionais de cada curso eassuastaxas de empregabilidade. boa oportunidade para facilitar a escolha. Hoje em dia, quase todas as instituições de ensino superior recebem alunos do secundário para conhecerem a vida académica por dentro e descobrirem as profissões e as várias saídas de cada curso. Pode também visitar os dias abertos que cada instituição realiza para dar a conhecer o que se faz em cada curso. 3 Ter experiências profissionais e actividades extracurriculares Ter experiências profissionais a fazer seja o que for durante as férias de Verão, por exemplo, também ajuda o jovem a perceber as suas competências e interesses e, ao mesmo tempo, a testá-las e a desenvolvê- -las. O mesmo se pode dizer das actividades extra-curriculares, sejam desportivas, de voluntariado, grupos de jovens. É importante alargar horizontes e não viver fechado na escola. 4 Instrumentos que ajudam a escolher à distância de um clic São cada vez mais as ferramentas, instrumentos e aplicações na internet que podem ajudar a escolher melhor o curso, nomeadamente no que toca à recolha de informação sobre as profissões ou até saídas profissionais que cada formação. É o caso da mais recente plataforma on-line, Design the Future, lançada pela Vodafone, em parceria com a associação Better Future, e onde estão disponíveis mais de 100 vídeos com entrevistas a reconhecidos profissionais, representantes de várias áreas, que falam sobre as suas profissões e sobre as motivações que os levaram a escolher a vocação na qual são uma referência. Também o Ministério da Educação e Ciência lançou uma plataforma online Infocursos, que permite aos candidatos ao ensino superior terem acesso a informação relevante para escolherem melhor a formação depois de terminado o ensino secundário. A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, por exemplo, lançou uma calculadora de cursos que permite ver a que cursos pode concorrer e qual a probabilidade de entrar, que está disponível online. 5 Escolha um curso que gosta... Apesar de se prever que quem entre agora no mercado de trabalho vá passar por sete ocupações diferentes - e não imaginarmos sequer, algumas das profissões que vão existir dentro de alguns anos - é fundamental escolher um curso que permita fazer o que se gosta. Porque será essa profissão que vai ocupar a maior parte do seu dia a dia e futuro. Embora hoje seja cada vez mais fácil fazer mudanças de carreira, convém que acerte à primeira na escolha. 6 Não ignore a empregabilidade, mas pense sempre a longo prazo Ter o curso é meio caminho andado para entrar no mercado de trabalho, porque cerca de 30% das oportunidades vão exigir qualificações de nível superior. Na lista das profissões de futuro, os estudos apontam para funções ligadas a big data, cloud computing, empreendedores digitais. Logo, um sector que é preciso não descurar é o das Teconologias de Informação (TI). Até porque, só neste sector, e em Portugal, o emprego deverá crescer 14% até 2025, o que representa meio milhão de oportunidades. Se gosta de Matemática e Física, a engenharia pode ser a escolha certa já que a Europa vai precisar de 200 mil engenheiros nos próximos anos. Também na área da saúde vão existir cerca de um milhão de vagas (médicos, enfermeiros ou outros técnicos). A economia verde é um sector criador de emprego: além das energias renováveis, a eficiência energética e outros temas deverão gerar cinco milhões de empregos até A União europeia diz que o emprego em turismo deve crescer 20% nos próximos dez anos. Mas não fuja das áreas que hoje não tem emprego. A Engenharia Civil é um caso paradigmático. Neste momento Portugal não está a formar os profissionais suficientes para os próximos anos, nesta área. Paulo Figueiredo

7 Segunda-feira 29 Junho 2015 Diário Económico VII OPINIÃO ROSÁRIO LIMA Investigadora da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa Jovens deviam explorar carreiras no secundário Uma opção errada pode levar ao protelar do sentimento de indecisão que origina situações de grande stress Uma das várias razões que pode efectivamente ser considerada como justificando uma opção não adequada, ao acaso e até influenciada do curso superior (...) prende-se com o facto da escolha não ter sido nem planeada nem explorada ao longo do ensino secundário, o que consequentemente leva a que os jovens não tenham definido objectivos nem obtido a informação necessáriaparatomaradecisãoem causa. De um modo geral, os jovens têm algum apoio ao nível do 9º ano de escolaridade (orientação vocacional) nas escolas que frequentam ou em entidades privadas às quais recorrem para solicitar ajuda na escolha que têm que fazer no final do Ensino Básico. Contudo, este tipo de apoio, por muito eficaz que seja (o que muitas vezes também não sucede) é realizado quando os jovens têm 14/15 anos e vivenciam este tipo de tomada de decisão com uma maturidade bem diferente daquela que os alunos têm quando estão em vias de ingressar no ensino superior, ou seja, no final do 12º ano de escolaridade. Por outro lado, a decisão incide sobretudo na escolha de um dos cursos do Ensino Secundário, os quais correspondem a grandes áreas e, como tal, deixam em aberto muitas alternativas que necessitam ser exploradas de modo a, posteriormente, se ser capaz de especificar na escolha de um curso superior num determinado estabelecimento de ensino. Acresce a esta especificação o facto dos jovens ao se candidatarem poderem indicar 6 alternativas (pares curso/estabelecimento), o que por vezes leva a que os indivíduos indiquem várias opções não fundamentadas. Nesta sequência, quando os jovens ingressam no ensino superior num curso que não é o adequado, o que, a par do facto de se terem que adaptar à realidade académica bem diferente da escolar, leva a que os jovens comecem a questionar a opção, e que muitas vezes protelem o sentimento de indecisão que começam a vivenciar, o que em alguns casos leva a situações de grande stresse e ansiedade, chegando mesmo a manifestar-se um quadro clínico em que interagem vários factores associados não só à actividade de estudante como também ao desempenho de outros papéis, destacando-se o familiar. É muitas vezes já nesta fase que os estudantes solicitam ajuda no sentido de confirmarem a opção do curso e/ou a mudança deste para outro que não sabem qual, tendo então lugar a intervenção psicológica em aconselhamento e gestão de carreira no âmbito do Serviço à Comunidade da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa. Assim, para além de ser fundamental haver uma transição mais adequada entre o ensino secundário e o ensino superior (o que relativamente a certas matérias se torna bem problemático, exemplo do ensino da Matemática), os jovens deveriam ter apoio no final do ensino secundário, de forma quer estruturada quer individualizada, na tomada de decisão sobre o(s) curso(s) a indicar quando da candidatura ao ensino superior. Neste apoio deveria estar contemplada a sensibilização para o planeamento e exploração da carreira, de modo a que decisão seja resultado quer da informação sobre si próprios quer sobre as oportunidades existentes, dois tipos de informação fundamentais para que os jovens não só sejam capazes de serem eles os decisores, como de fundamentarem a decisão e, consequentemente, clarificarem os seus objectivos quer pessoais quer profissionais. Este tipo de intervenção, é algo que o sistema educativo deveria proporcionar ao longo de todo o ensino secundário, a par de uma melhor articulação com a nova etapa que é o ensino superior. De referir, ainda, que há quem defenda um processo de selecção antes dos jovens ingressarem no curso superior, o que em alguns casos não só faz todo o sentido como poderia ser mais uma estratégia a implementar de forma a optimizar a gestão dos recursos humanos das instituições do ensino superior, e em alguns casos de obviar o investimento em vão por parte de muitos jovens que não sabem que curso superior escolher.

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