TABELA RESUMO DAS PRINCIPAIS LINHAS DE FINANCIAMENTO CAPITAL DE GIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TABELA RESUMO DAS PRINCIPAIS LINHAS DE FINANCIAMENTO CAPITAL DE GIRO"

Transcrição

1 Data da atualização: 16/10/2015 TABELA RESUMO DAS PRINCIPAIS CAPITAL DE GIRO Credifácil Giro Capital de Giro Poderão ser beneficiados, empreendimentos cuja receita bruta anual seja de até R$ 3,6 milhões, com, no mínimo, dois anos de operação regular: Micro e pequenas empresas ou empresários individuais; Associações ou cooperativas singulares de produção agropecuária ou agroindustrial. 100% Acima de R$ 100 mil e até R$ 700 mil ou 20% da Até 24 meses, incluídos até 3 receita bruta acumulada meses de carência. declarada no ano fiscal anterior, o que for menor. 1,25% a.m Carência: juros Capitalizados Amortização: Juros e Principal cobrados mensalmente. Serão concedidos bônus de adimplência único de 15% sobre os encargos financeiros, desde que a parcela da dívida seja paga até a data do respectivo vencimento. CREDIBAHIA 1º PISO Investimentos Fixo e Misto; e Capital de Giro Empreendedores, Proprietários de micro ou pequenas unidades econômicas. O empreendimento deve estar em funcionamento há pelo menos 6 meses e o empreendedor deve estar residindo no município há 1 ano. O limite de crédito para Capital de Giro: 1ª Concessão Investimento Fixo, Capital até 6 meses; Capital de Giro: de Giro ou Investimento Renovações até 12 meses. Misto começa em até R$ Investimento Fixo/Misto: 1ª 1.500,00, podendo ser Concessão até 12 meses; renovado para até R$ Investimento Fixo/Misto: ,00. Renovações até 24 meses. Financiamentos até R$ 3 mil: 0,55% ao mês; Financiamentos superiores a R$ 3 mil: 1,30% ao mês. Carência: juros Capitalizados Amortização: Pagamentos mensais nos dias 5,10,15,20 ou 25 CREDIBAHIA 2 PISO ONGs, OSCIPs, SCMs, Cooperativas de Crédito com Livre Recursos a serem utilizados na concessão Admissão de Associados e Cooperativas de Crédito de de microcrédito Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores da carteira a ser construída com recursos da Desenbahia O limite para cada instituição beneficiária é de 400% do valor de sua carteira ativa comprovada, à época da solicitação do financiamento, ou até R$5 milhões, o que for menor. Prazo global de até 8 anos, incluídos até 18 meses de carência. Com vencimento no dia 15. TJLP Carência: Juros cobrados trimestralmente Amortização: Juros e Principal cobrados trimestralmente. CREDIFÁCIL GIRO SAÚDE - PLANVSERV Capital de Giro Empresas atuantes na área de prestação de serviços para saúde, filantrópicas ou não, privadas, sendo clínicas e/ ou hospitais, credenciadas à Assistência a Saúde dos Servidores Públicos Estaduais PLANSERV, com, no mínimo, dois anos de existencia regular Até 100 % O valor do financiamento 1,00% ao mês, para microempresas para capital de giro será e empresas de pequeno porte; de até 20% da receita Prazo global de até 36 meses, 1,25% ao mês para empresas de bruta acumulada incluídos até 3 meses de carência. pequeno-médio, médio e grande declarada no ano fiscal porte. anterior ou até R$ 2 milhões, o que for menor. Carência: Os juros serão capitalizados mensalmente. mensalmente, com vencimentos nos dias 5 ou 10. CREDIRURAL CUSTEIO Custeio agrícola; custeio de beneficiamento ou industrialização de produtos agropecuários; custeio pecuário; e atendimento de pequenas despesas conceituadas como investimento, desde que possam ser liquidadas com o produto da exploração no mesmo ciclo. Produtores rurais (pessoas jurídicas ou físicas, inclusive empresários registrados na junta comercial), mutuários da Desenbahia em operações de investimentos fixos. Até R$ ,00 Definidos de acordo com o ciclo e características de cada atividade 6,0 % ao ano financiada, respeitado o prazo total máximo de 2 anos. Carência: Juros capitalizados Amortização: periodicidade trimestral, semestral ou anual. CREDISOL Capital de Giro, Fixo e misto Cooperativas e associações de produtores ou de prestadores de serviços. de atér$ ,00 por cooperativa ou associação beneficiada, sendo que o limite para capital de giro é de R$ ,00 De até 48 (quarenta e oito) meses, incluídos até 6 (seis) meses de carência. 5% ao ano, para empreendimentos situados no semi-árido Baiano; 6% ao ano, para empreendimentos situados em outras regiões do Estado da Bahia. Carência: Juros cobrados trimestralmente Amortização: Juros e Principal cobrados mensalmente. Para Capital de Giro - Concessão limitada a R$1.000,00 por contratante, desde que sua aplicação esteja ligada a um projeto desenvolvido pela cooperativa ou associação da qual é membro; Para aquisição de Cota-parte ligada a Cooperativa - Concessão limitada a R$5.000,00, exclusiva para cooperados e sempre associada a um projeto da cooperativa. BNDES PROGEREN Capital de Giro Micro e Pequenas Empresas. Médias, Médias -Grandes e Grandes Empresas enquadraveis em condições específicas. Para as empresas do setor de construção de edifícios (F /00) : até 18 meses, incluído o prazo de carência de 1 a 6 meses; Para as demais empresas: até 60 meses, incluído o prazo de carência de até 1 a 24 meses. Micro e Pequena empresa:18,13% ao ano*; Média Empresa: 19,03% ao ano*. Média-grande e Grande: 20,13% a.a*. Para as empresas do setor de construção de edifícios (F /00) até 14,505% ao ano**. O valor dos encargos poderá variar em função da Taxa Média *Selic ou **TJLP e Taxa Média Selic. As amortizações terão periodicidade mensal; Durante o período de carência, não haverá pagamento de juros, os quais serão capitalizados mensalmente. Durante a fase de amortização, os juros serão pagos juntamente com o principal. INVESTIMENTO FIXO E/OU MISTO

2 TABELA RESUMO DAS PRINCIPAIS BNDES Automático Investimentos para implantação, ampliação, recuperação e modernização de ativos fixos, bem como investimentos em meio ambiente e projetos de Pesquisa, Pessoas Jurídicas de Direito Público e Privado, Pessoas Físicas Desenvolvimento e Inovação (P, D & I), do setor agropecuário e Empresários Individuais nos setores de indústria, infraestrutura, comércio, prestação de serviços, agropecuária, produção florestal, pesca e aquicultura. relocalização: até 90%; Implantação: até 70%.. No caso de grupo econômico o percentual de participação poderá ser de até 80%. Até 5% do Patrimônio de Referência da Desenbahia Carência e Total a serem definidos Micro, Pequenas e em função da capacidade de Médias Empresas: TJLP pagamento do empreendimento, + 4,1% a.a. No caso de outros respeitado o prazo total máximo de Portes, consultar nosso Gerente de 240 meses Negócios da região. As amortizações das operações das empresas dos setores de indústria, infraestrutura, turismo, comércio e de prestação de serviços terão periodicidade mensal. Para as amortizações das operações destinadas aos setores de Agropecuária, de Produção Florestal, de Pesca e Aquícola, inclusive serviços diretamente relacionados a essas atividades, a periodicidade. Durante a fase de carência, os juros serão pagos trimestralmente, nas operações com amortização mensal, e na mesma periodicidade de pagamento das amortizações, nos demais casos. Na fase de amortização, os juros serão pagos juntamente com as parcelas de amortização de principal. BNDES PRO- UTILITÁRIO BNDES PSI - BENS DE CAPITAL Veículo utilitário novo, definido como utilitário o veículo automotor destinado ao transporte simultâneo de carga e passageiro, não esportivo, caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora de estrada. Ônibus, chassis e carrocerias para ônibus, caminhões, caminhões-tratores, carretas, cavalos-mecânicos, reboques, semirreboques, chassis e carrocerias para caminhões, aí incluídos semirreboques tipo dolly e afins, carros-fortes e equipamentos especiais adaptáveis a chassis, tais como plataformas, guindastes, betoneiras, compactadores de lixo e tanques, novos, devidamente registrados no órgão de trânsito competente; Ônibus elétricos, híbridos ou outros modelos com tração elétrica; Máquinas e equipamentos agrícolas novos; Bens de Informática e Automação, abarcados pela Lei nº 8.248/1991 (Lei de Informática), de , e suas alterações, que cumpram o Processo Produtivo Básico (PPB) e apresentem documentos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) atestando que possuem tecnologia nacional; Máquinas e equipamentos com maiores índices de eficiência energética ou que contribuam para redução de emissão de gases de efeito estufa; Demais máquinas e equipamentos novos, conjuntos e sistemas industriais, máquinas-ferramenta, embarcações, aeronaves, vagões e locomotivas ferroviários e metroviários, tratores e máquinas rodoviários e equipamentos para pavimentação. Micro, Pequenas e Médias Empresas que possuam Cartão BNDES válido, isto é, ativo no âmbito desse Produto. Pessoas jurídicas de Direito Público e Privado, empresários individuais e pessoas físicas do setor agropecuário, localizados no Estado da Bahia. Até 70% do valor dos itens financiáveis. Empresas com Receita Operacional Bruta (ROB) igual ou inferior a R$ 90 milhões: - Veículos rodoviários, inclusive ônibus elétricos, híbridos ou outros modelos com tração elétrica. até 70% do valor dos itens financiáveis; - Demais itens: até 80% Empresas com ROB superior a R$ 90 milhões: - Veículos rodoviários (exceto ônibus elétricos), caminhões novos para produtores rurais, máquinas e equipamentos agrícolas e demais máquinas e equipamentos: até 50%; - Ônibus elétricos, híbridos ou outros modelos com tração elétrica, bens de informática e automação; e máquinas e equipamentos com maiores índices de eficiência energética: até 70% do valor dos itens financiáveis. - Aeronaves comerciais: até 85%. - Aeronaves comerciais: até 85%. A participação máxima poderá ser ampliada para até 90%, exceto no caso 3 veículos por beneficiária. Até 48 meses, incluindo carência de 3 ou 6 meses. Até 120 meses de prazo total e até 48 meses de carência, a depender do bem financiado 23,09% ao ano. TAXA VÁLIDA ATÉ 31/10/2015 As amortizações das operações terão periodicidade mensal. Durante o período de carência, os juros serão pagos trimestralmente. Amortização: as parcelas poderão ser mensais, De 6,5 a 10,0% ao ano dependendo semestrais ou anuais, conforme a capacidade de da ROB (Receita Operacional Bruta) pagamento da Beneficiária ou do Grupo Econômico e do Bem a ser financiado. ao qual pertença. CREDIBAHIA 1º PISO Investimentos Fixo e Misto; e Capital de Giro Empreendedores, Proprietários de micro ou pequenas unidades econômicas. O empreendimento deve estar em funcionamento há pelo menos 6 meses e o empreendedor deve estar residindo no município há 1 ano. O limite de crédito para Capital de Giro: 1ª Concessão Investimento Fixo, Capital até 6 meses; Capital de Giro: de Giro ou Investimento Renovações até 12 meses. Misto começa em até R$ Investimento Fixo/Misto: 1ª 1.500,00, podendo ser Concessão até 12 meses; renovado para até R$ Investimento Fixo/Misto: ,00. Renovações até 24 meses. Financiamentos até R$ 3 mil: 0,55% ao mês; Financiamentos superiores a R$ 3 mil: 1,30% ao mês. Carência: juros Capitalizados Amortização: Pagamentos mensais nos dias 5,10,15,20 ou 25

3 TABELA RESUMO DAS PRINCIPAIS CREDIRURAL INVESTIMENTO FIXO Construção, reforma e ampliação de quaisquer benfeitorias e instalações permanentes; Desmatamento e destocamento; Fundação e recuperação de pastagens e forrageiras, fundação de culturas agrícolas permanentes irrigadas ou de sequeiro; Correção do solo, mediante calagem e adubação intensiva; Aquisição de máquinas, implementos, equipamentos, tratores, colheitadeiras, veículos utilitários; Aquisição de reprodutores puros e matrizes puras ou mestiças de bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos; Produtores rurais, pessoas jurídicas ou físicas, inclusive Aquisição de aves de corte e de postura, empresários registrados na junta comercial; cooperativas bem como de suínos para cria, recria e singulares de produção agropecuária ou agroindustrial engorda, necessariamente em regime de integração com empresa integradora, exceto a avicultura de postura; Aquisição de rainhas e enxames puros ou africanizados da espécie apis mellifera ; Capacitação tecnológica e de qualidade e produtividade, treinamento de pessoal, formação e qualificação profissional, até a fase pré-produtiva; Aquisição de bovinos para recria e engorda a pasto; Consultoria para elaboração de projeto de viabilidade econômico-financeira, limitado a 2% do valor financiado pela Desenbahia. Até 80%. Até R$ ,00. Prazo total máximo de 12 anos, incluídos até 4 anos de carência. Aquisição de bovinos para recria e engorda: até 30 meses, sem carência. Pequeno e Médio Produtor:7,5% ao Aquisição isolada de bovinos para ano; Grande Produtor: 8,75% ao ano engorda: a pasto o prazo será de até 18 meses sem carência; em confinamento oprazo sera de até 180 dias sem carência. Carência: não haverá pagamento de juros, os quais serão capitalizados na mesma periodicidade de pagamento do principal. Os juros capitalizados incorporam-se ao principal da dívida e serão exigidos no período de amortização. Amortização: A periodicidade de pagamento do principal poderá ser trimestral, semestral ou anual, Esta Linha está disponível para investimentos fixos. CREDIMÁQUINAS Aquisição de máquinas e equipamentos novos, nacionais ou importados, inclusive de informática e agrícolas; Instalações de máquinas e equipamentos; Aquisição de veículos utilitários e aeronaves agrícolas; Variação da Necessidade de Capital de Giro (NCG) associada ao investimento financiado, limitado a 30% do financiamento ; Implementos agrícolas. Empresas, ou empresário individual atuantes nas áreas de indústria, comércio ou serviços; Pessoas físicas residentes e domiciliadas no País, desde que exclusivamente no caso de produtor rural. Até 90% do valor do Até R$ 5 milhões investimento financiável. Até 120 meses, incluídos até 24 meses de carência, sendo o prazo máximo da operação determinado em função da capacidade de pagamento do mutuário. Semiárido: 7,0% ao ano; Não semiárido: 7,5% ao ano. A periodicidade de pagamento dos juros durante a carência poderá ser trimestral ou semestral e serão cobrados simultaneamente com o principal durante a amortização, com vencimentos no dia correspondente ao da contratação do crédito. Os meses de incidência Os veículos utilitários, cuja capacidade de carga exceda a 1,5 dos encargos serão definidos retroativamente com t, ou quando técnica e economicamente recomendável para base no mês fixado para pagamento da primeira o desenvolvimento da atividade beneficiada, poderão ser amortização do principal, podendo o primeiro período financiados de forma isolada. Os demais veículos deverão de cobrança de encargos ser inferior a 3 ou a 6 fazer parte de um projeto de investimento. meses, conforme o caso. A periodicidade de pagamento do principal poderá ser mensal, trimestral, semestral ou anual. CREDIRURAL MÁQUINAS Aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas, tais como: Tratores e implementos associados; Colheitadeiras; Sistemas de irrigação; Veículos utilitários com capacidade de carga acima de 1,5 t; Aviões agrícolas. Produtores rurais, pessoas jurídicas ou físicas, inclusive empresários registrados na junta comercial; cooperativas singulares de produção agropecuária ou agroindustrial Até 90%. Até R$ ,00 Até 96 meses, incluídos até 24 meses de carência. 5,5% ao ano. Carência: A periodicidade de pagamento dos juros poderá ser trimestral ou semestral. Amortização: trimestral, semestral ou anual. DESENBAHIA FRANQUIAS Construção civil; Reforma; Móveis e utensílios; Aquisição de máquinas e equipamentos novos, nacionais ou importados, inclusive de informática; Aquisição de softwares; Taxa de Franquia, para o caso de implantação do empreendimento; Aquisição de Emissor de Cupom Fiscal (ECF); Aquisição de software destinado à Escrituração Fiscal Digital (EFD); Empresas, ou empresário individual, atuantes na modalidade de Instalações e montagens; Aquisição de franquias como franqueado ou postulante. veículos utilitários; Consultoria para elaboração de projeto de viabilidade econômico-financeira, limitado a 2% (dois por cento) do valor financiado pela Desenbahia, ou seja, da parte do projeto que será financiada por esta instituição. reforma e manutenção: até 90% dos investimentos financiáveis; Implantação: até 50% dos investimentos financiáveis. Até R$ 250 mil Prazo global de até 5 anos, incluídos até 1 ano de carência. Taxa do CDI + 3,0% ao ano. Os juros serão exigíveis mensalmente ou trimestralmente durante o período de carência. Principal e encargos serão cobrados mensalmente durante a amortização, com vencimentos no dia correspondente ao da contratação do crédito.

4 TABELA RESUMO DAS PRINCIPAIS FNE - INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS Construção, reforma e ampliação de benfeitorias e instalações; Aquisição de máquinas e equipamentos e veículos utilitários necessários, de acordo com a atividade do empreendimento; Capital de giro associado ao investimento; Modernização de máquinas e equipamentos; Gastos com frete para o Empresas privadas, exceto micro e pequenas empresas. transporte e/ou montagem de maquinas e equipamentos; Elaboração de estudos ambientais e os investimentos estabelecidos nas condicionantes das licenças ambientais do empreendimento; Entre outros. relocalização: para pequena-media empresa; até 95% para Médias empresas e até 90% para Grandes Empresas; Implantação: até 70%. Determinados em função do cronograma físico e financeiro do projeto e da capacidade de pagamento do beneficiário, observado o prazo máximo de 15 anos, incluídos até 5 anos de carência. Pequena-média e Média empresa: 8,24% ao ano. Grande empresa: 11,18% ao ano. Carência: Juros capitalizados mensalmente e exigidos trimestralmente. Amortização: cobrados mensalmente junto com o principal. Bônus de Adimplência:Independentemente do porte do mutuário e da localização do empreendimento, sobre os juros incidirão bônus de adimplência de 15%, concedido exclusivamente se o mutuário pagar as prestações (juros e principal) até as datas dos respectivos vencimentos. FNE - MPE Gastos com construção, reforma e ampliação de benfeitorias e instalações; aquisição de veículos relacionados com o desempenho da atividade do empreendimento financiado; e de máquinas e equipamentos, podendo a aquisição ser financiadas de forma isolada; serviços específicos de consultoria de orientação empresarial; gastos com pesquisa mineral e caracterização de minérios; modernização de máquinas e equipamentos; capital de giro associado ao investimento; gastos com frete para o transporte e/ou com a montagem de máquinas e equipamentos financiados de forma isolada. ; elaboração de estudos ambientais e os investimentos estabelecidos nas condicionantes das licenças ambientais do empreendimento. Empresas privadas (pessoas jurídicas e empresários registrados na junta comercial), classificadas como microempresas ou empresas de pequeno porte, dos setores industrial, inclusive mineração, agroindustrial, de turismo, comercial e de prestação de serviços, e de cultura. relocalização: até 100% do investimento a realizar; Implantação: até 70% do investimento a realizar. 5% do Patrimonio de Até 12 anos, incluídos até 4 anos de carência, determinado em função do cronograma físico e financeiro do projeto e da capacidade de pagamento do beneficiário. No setor de turismo: Financiamento para implantação de hotéis e outros meios de hospedagens, o prazo máximo Microempresa e Pequena Empresa: poderá ser de até 20 anos, 8,24% ao ano. incluidos até 5 anos de carência; financiamento da aquisição isolada de móveis e utensílios, o prazo total será de até 4 anos, já incluída a carência e até 1 ano; Financiamento para as demais finalidades, o prazo máximo poderá ser de até 15 anos, incluídos até 5 anos de carência. Condições dependendo se é FNE MPE ind. e comercio ou se FNE ME agroindustrial. Bônus de Adimplência:Independentemente do porte do mutuário e da localização do empreendimento, sobre os juros incidirão bônus de adimplência de 15%, concedido exclusivamente se o mutuário pagar as prestações (juros e principal) até as datas dos respectivos vencimentos.

5 TABELA RESUMO DAS PRINCIPAIS FNE RURAL Investimentos Fixos e Semifixos, tais como: Construção, reforma e ampliação de quaisquer benfeitorias e instalações permanentes; Fundação e recuperação de pastagens forrageiras, fundação de culturas agrícolas permanentes de sequeiro; Correção do solo, mediante calagem e adubação intensiva; Aquisição de máquinas, implementos e equipamentos de provável duração útil superior a 5 anos; Elaboração de estudos ambientais e os investimentos estabelecidos nas condicionantes das licenças ambientais do empreendimento; Instalações, máquinas, implementos, Produtores rurais (pessoas jurídicas, pessoas físicas e equipamentos, tratores, colheitadeiras, empresários registrados na junta comercial) veículos e embarcações; Aquisição de reprodutores puros e matrizes puras ou mestiças de bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos; Aquisição de aves de corte e de postura, bem como de suínos para cria, recria e engorda, necessariamente em regime de integração com empresa integradora, exceto a avicultura de postura; Capacitação tecnológica e de qualidade e produtividade, treinamento de pessoal, formação e qualificação profissional, até a fase pré-produtiva. relocalização: até 100%; Implantação: até 70%. Determinados em função do cronograma físico e financeiro do projeto e da capacidade de pagamento do beneficiário, observado o limite total de 15 anos e de até 5 anos de carência. Grandes Produtores: 10,0% ao ano; Médios Produtores: 8,53% ao ano; Demais Produtores: 7,65 % ao ano. Amortização: Prestações mensais, trimestrais, semestrais ou anuais, conforme a capacidade de pagamento do mutuário. Carência: Os juros serão calculados e capitalizados integralmente no dia 20 de cada mês, sobre o saldo devedor médio diário do período de cálculo, e exigíveis juntamente com as parcelas vincendas do principal, proporcionalmente ao valor de cada uma delas. Bônus de Adimplência:Independentemente do porte do mutuário e da localização do empreendimento, sobre os juros incidirão bônus de adimplência de 15%, concedido exclusivamente se o mutuário pagar as prestações (juros e principal) até as datas dos respectivos vencimentos. FNE TURISMO Investimentos fixo e misto, e capital de giro associado. Empresas privadas de pequeno-médio, médio e grande porte que tenham como objetivo econômico principal a atividade turística. relocalização: até 100%; Implantação: até 70%; Até 15 anos, incluídos até 5 anos de carência, determinado em função da capacidade de pagamento do beneficiário. Financiamento para implantação de hotéis e outros meios de hospedagem, o prazo máximo total poderá ser de até 20 anos, inclusive até 5 anos de carência. De acordo com o Porte do mutuário: Grande: 11,18% ao ano; Pequenamédia e Média: 8,24% ao ano. Carência: Juros capetalizados mensalmente e exigidos trimestralmente. Amortização: cobrados mensalmente junto com o principal. Independentemente do porte do mutuário e da localização do empreendimento, sobre os juros incidirão bônus de adimplência de 15%, concedido exclusivamente se o mutuário pagar as prestações (juros e principal) até as datas dos respectivos vencimentos. INOVACRED Equipes participantes do Projeto; matériasprima e material de consumo; Obras civis diretamente associadas ao projeto;equipamentos e instrumentos; Micros, Pequenas e médias Empresas compra de tecnologia; patenteamentoe licenciamento; treinamento no país e no exterior; software customizados e concepção e desenvolvimento de software. até 90% Em casos de projetos de R$ 10 milhoes implantação: até 70% Prazo total de até 96 meses, incluído o prazo de carência de até TJLP - Redutor Nordeste 24 meses. O prazo de carência deve corresponder ao prazo de execução do projeto ou acrescido de até 6 meses, respeitado o limite de 24 meses. Os juros serão exigíveis mensalmente durante o período de carência. Principal e encargos serão cobrados mensalmente durante a amortização e no vencimento ou na liquidação do Contrato.

6 TABELA RESUMO DAS PRINCIPAIS INOVAGRO MODERFROTA Aquisição, implantação e recuperação de equipamentos e instalações para proteção de cultivos inerentes ao segmento da olericultura, fruticultura, floricultura e cafeicultura e produção de mudas de espécies florestais; Serviços de agricultura de precisão, desde o planejamento inicial da amostragem do solo à geração dos mapas de aplicação de fertilizantes e corretivos; Automação, adequação e construção de instalações para os segmentos de avicultura, suinocultura e pecuária de leite, inclusive a aquisição integrada ou isolada de máquinas e equipamentos para essa finalidade, devendo o critério ser concedido a beneficiário que atue na atividade há mais de uma ano; Programas de computadores para gestão, monitoramento ou automação; Consultorias para a formação Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas; e Cooperativas e capacitação técnica e gerencial das de produção rurais. atividades produtivas implementadas na propriedade rural; Aquisição de material genético (sêmen, embriões e oócitos), provenientes de doadores com certificado de registro e avaliação de desempenho ou, alternativamente, para pecuária de corte, o Certificado Especial de Identificação de Produção CEIP; Itens que estejam em conformidade com os Sistemas de Produção Integrada Agropecuária PI-Brasil e Bem-Estar Animal, e aos Programas Alimento Seguro das diversas cadeias produtivas, e Boas Práticas Agropecuárias da Bovinocultura de Corte e Leite, observado o disposto no inciso X quando o projeto incluir financiamento de animais; Itens ou produtos desenvolvidos no âmbito do Programa de Inovação Tecnológica (Inova-Empresa); Assistência técnica necessária para a elaboração, Tratores e implementos associados; colheitadeiras e suas plataformas de corte; equipamentos para preparo, secagem e Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas; e beneficiamento de café; e pulverizadores Cooperativas de produtores rurais. autopropelidos, montados ou de arrasto, com tanques acima de litros e barras de 18 metros ou mais. Projetos de ampliação, relocalização: Até 100%;Projetos de implantação: A Desenbahia participará com até 70% do valor dos itens objeto do financiamento. No caso de grupo econômico o percentual de participação da Desenbahia poderá ser de até 80%. relocalização:, para os beneficiários do Pronamp ;ou Até 90%, para os demais beneficiários. R$ 1 milhão por Beneficiário Final, para Total: até 120 meses, incluindo empreendimento Carência de até 36. individual, e R$ 3 milhões, para empreendimento coletivo. Para aquisição de equipamentos de preparo, secagem e beneficiamento de café,até R$ 40 mil, por Beneficiária, sendo que o financiamento para tal finalidade somente pode ser concedido a produtores rurais com renda bruta anual inferior a R$ 100 mil. Para os demais equipamentos,conforme análise. Até 8 anos 7,5% ao ano SEMESTRAL ou ANUAL, devendo ser definida pela Desenbahia de acordo com o fluxo de recebimento de recursos da propriedade beneficiada. semestral ou anual. 7,5% a.a.para beneficiários cuja ROB A data da primeira amortização e a periodicidade de seja de até R$ 90 milhões; pagamento do principal deverão ser definidas de 9,0% a.a. para beneficiários cuja acordo com o fluxo de recebimento de recursos da ROB seja superior a R$ 90 milhões. propriedade beneficiada. A periodicidade de pagamento dos encargos financeiros será sempre semestral. PCA - Programa para Construção e Ampliação de Armazéns Investimentos individuais ou coletivos, desde que vinculados ao objetivo desta linha, referentes exclusivamente a projetos Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas; Cooperativas para ampliação e/ou construção de armazéns destinados à guarda de grãos, frutas, tubérculos, bulbos, hortaliças, fibras e açucar. rurais de produção. Até 5% do Patrimônio de Referência da Desenbahia por Beneficiária ou 7% por Grupo Econômico Total: até 180 meses. Carência: até 36 meses. 7,5% ao ano SEMESTRAL ou ANUAL, devendo ser definida pela Desenbahia de acordo com o fluxo de recebimento de recursos da propriedade beneficiada. PMAT Automático Obras civis, montagem e instalações; Máquinas e equipamentos novos; Equipamentos de informática; Equipamentos de apoio à operação e à fiscalização; Bens de informática e automação, abarcados pela Lei nº 8.248; Móveis e utensílios; Softwares nacionais; Municípios do Estado da Bahia Motocicletas e automóveis de passeio desde que exclusivamente voltados para atividades de fiscalização da área da administração tributária; Capacitação Técnica e Gerencial de servidores públicos; Serviços técnicos especializados; Serviços de Tecnologia da Informação. Até 70% dos itens Limite legal de financiáveis (Participação endividamento permitido - Normal) ou até 90% dos conforme a Resolução itens financiáveis 43/2001 do Senado (Participação ampliada) Federal Prazo total de até 96 meses, incluído o prazo de carência de até Taxa de Juros: TJLP + 4,2% ao ano. 24 meses. Carência: os juros serão pagos trimestralmente. Amortização: terá periodicidade mensal. Os juros serão pagos juntamente com as parcelas. No caso de participação ampliada o Custo financeiro será a SELIC.

7 TABELA RESUMO DAS PRINCIPAIS PRODESE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS Construção civil; Reforma; Móveis e utensílios; Aquisição de máquinas e equipamentos novos, nacionais ou mportados, inclusive de informática; Aquisição de softwares; Instalações e montagens; Aquisição de veículos tilitários; Capital de giro associado ao investimento financiado, limitado a 30% do financiamento; Consultoria para elaboração de projeto de viabilidade econômico-financeira, limitado a 2% do valor financiado pela Desenbahia; Aquisição de Emissor de Cupom Fiscal (ECF); Aquisição de software destinado à Escrituração Fiscal Digital (EFD). Empresas e empresário individual, atuantes nas áreas de indústria, comércio ou serviços. Até 70% do total do projeto de implantação ; Até 90% nos demais casos. Até 5 % do Patrimonio Líquido Ajustado do Fundese por Beneficiária ou 7% por Grupo economico Até 12 anos, incluídos até 3 anos de carência. No Semi-árido: 5,5 % a.a.; Fora do Semi-árido: 6,0% a.a.. Carência: Os juros serão exigíveis mensalmente ou trimestralmente. mensalmente. PRODESE SAÚDE - PLANSERV Construção civil; Reforma; Móveis e utensílios; Instalações e montagens; Aquisição de máquinas e equipamentos novos, inclusive de informática; Empresas, filantrópicas e não filantrópicas, privadas, atuantes Aquisição de softwares; na área de serviços de saúde, credenciadas ap PLANSERV. Aquisição de ambulâncias; Consultoria para elaboração de projeto de viabilidade econômico-financeira, limitado a 2% do valor financiado pela Desenbahia. Capital de giro associado ao investimento financiado. Até 90% do valor do investimento financiável. Até 12 anos, incluídos até 3 anos de carência. No Semiárido: 4,5% a.a. Fora do Semiárido: 5,0% a.a. Carência: Os juros serão exigíveis mensalmente ou mensalmente, com vencimentos nos dias 5 ou 10. PROTÁXI Investimento Fixo: veículos novos, tipo táxi, Motoristas profissionais autônomos, proprietários de táxi. padrão convencional ou executivo. Até 90% do valor do veículo novo Veículos até R$ ,00: R$ ,00; Veículos entre R$ ,01 a R$ Até 48 meses, sem carência ,00: R$ ,00; Veículos acima de R$ ,00: R$ ,00 13,2% ao ano mensalmente durante a amortização, com vencimentos nos dias 10, 15, 20 ou 25. Nos casos de renovação, os limites de financiamento poderão ser majorados em até R$ 5.000,00, desde que o financiamento anterior não tenha sido objeto de renegociação, e que o prazo médio de atraso seja de até 30 dias. TRANSPORTE ESCOLAR Veículos novos, de médio porte, tipo Van, minivans, Furgão ou micro-ônibus. Para Salvador com capacidade igual ou superior a 7 passageiros; para os demais municípios, de acordo com a legislação local em vigor. Municípios que possuam a população maior ou igual a 100 mil habitantes. Pessoa física ou Empreendedor Individual que possua registro e permissão do órgão competente para explorar os serviços de transporte de escolares. Até 80% do valor do veículo Até 80% do valor do veículo ou até R$ ,00, o que for menor. Até 60 meses, incluindo a carência de até 6 meses. Taxa de juros de 10% ao ano Carência: os juros serão capitalizados mensalmente. mensalmente. Será exigida a cobertura de seguros de responsabilidade civil contra terceiros; o seguro do veículo, sendo a Desenbahia a beneficiária deste seguro; Em caso de financiamento a microônibus, estes deverão ser dotados de porta lateral e uma de emergência; O município de residência do proprietário do veículo deverá ser o mesmo do alvará.

O BANCO QUE FAZ MAIS PELA AMAZÔNIA

O BANCO QUE FAZ MAIS PELA AMAZÔNIA O BANCO QUE FAZ MAIS PELA AMAZÔNIA CRÉDITO COMO SOLUÇÃO PARA PRODUZIR COM SUSTENTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL BNDES PRODUSA Objetivos Disseminar o conceito de agronegócio responsável e sustentável, agregando

Leia mais

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito

Leia mais

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO LINHAS DE CRÉDITO PARA MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESAS Novembro 2008 FUNGETUR Fundo Geral de Turismo Fomentar e prover recursos para o financiamento de atividades

Leia mais

LINHAS ATIVAS FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO

LINHAS ATIVAS FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO FINANCIAMENTOS 2014 LINHAS ATIVAS FINAME BK PSI (taxa fixa) FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO PADRÃO (taxa pós fixada-tjlp) FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME

Leia mais

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com

Leia mais

O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário. dezembro de 2012

O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário. dezembro de 2012 O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário dezembro de 2012 Apoio ao setor rural Ministério da Agricultura Pecuária e Abatecimento - MAPA Programas Agropecuários do Governo Federal Operacionalizados pelo

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade

Leia mais

Linhas Agrícolas Agosto 2013

Linhas Agrícolas Agosto 2013 Linhas Agrícolas Agosto 2013 MERCADO DE CRÉDITO DÍVIDA PRIVADA Dividido em 3 Principais Classes de Ativo: Crédito Geral: Linha de KG, Conta Garantida, Finame, PSI; CCB, Debênture; Crédito Imobiliário:

Leia mais

FNO Amazônia Sustentável Rural

FNO Amazônia Sustentável Rural FNO Amazônia Sustentável Rural Conceito É um Programa de Financiamento que apóia os empreendimentos rurais. Finalidades do Crédito Investimento fixo, semifixo e misto (investimento + custeio); Custeio

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.141, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012. Documento normativo revogado pela Resolução nº 4.170, de 20/12/2012.

RESOLUÇÃO Nº 4.141, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012. Documento normativo revogado pela Resolução nº 4.170, de 20/12/2012. RESOLUÇÃO Nº 4.141, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 Documento normativo revogado pela Resolução nº 4.170, de 20/12/2012. Estabelece as condições para contratação dos financiamentos passíveis de subvenção econômica

Leia mais

Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS

Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS CIRCULAR N 21/2009 Rio de Janeiro, 12 de março de 2009. Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS O Superintendente da Área de Operações Indiretas,

Leia mais

O que é o PMAT e qual o seu objetivo

O que é o PMAT e qual o seu objetivo BNDES PMAT O que é o PMAT e qual o seu objetivo É uma modalidade de financiamento do BNDES, que tem como objetivo auxiliar na modernização da administração tributária e a melhoria da qualidade do gasto

Leia mais

CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO

CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 1. ORIGEM DOS RECURSOS: BANCO FINANCIADOR: Banco do Nordeste do Brasil S/A LINHA DE CRÉDITO: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE PROGRAMA:

Leia mais

ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro. Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG

ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro. Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG www.bndes.gov.br LINHAS DE CRÉDITO BNDES Automático

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS

23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS 23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS Carteira de Crédito Sicredi Fevereiro/2013 Saldo da Carteira de Crédito do Sicredi Carteira de Crédito Sicredi R$ 10.310,12 56,13% R$ 4.563,96

Leia mais

Ref.: FINAME, FINAME LEASING, FINAME AGRÍCOLA e BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI

Ref.: FINAME, FINAME LEASING, FINAME AGRÍCOLA e BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI CIRCULAR Nº 79/2009 Rio de Janeiro, 24 de julho de 2009. Ref.: FINAME, FINAME LEASING, FINAME AGRÍCOLA e BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI O Superintendente

Leia mais

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços SEDEIS

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços SEDEIS Apresentação Criada em 2002 e autorizada a funcionar pelo Banco Central em 2003, entrou em operação em 2004. É uma sociedade anônima de economia mista vinculada à. Atualmente conta com um patrimônio líquido

Leia mais

QUEM SOMOS. Fundada em março de 2009 com capital integralizado de R$ 1 bilhão

QUEM SOMOS. Fundada em março de 2009 com capital integralizado de R$ 1 bilhão QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo que promove o crescimento sustentável das pequenas e médias empresas e municípios paulistas. Nosso objetivo é colaborar

Leia mais

Crédito Rural Safra 2014/2015 FINAME AGRÍCOLA. Produtores rurais Pessoas Jurídicas e Cooperativas Agropecuárias:

Crédito Rural Safra 2014/2015 FINAME AGRÍCOLA. Produtores rurais Pessoas Jurídicas e Cooperativas Agropecuárias: Linha PSI RURAL Produtores rurais Pessoas Jurídicas e Cooperativas Agropecuárias: a) Aquisição de máquinas e equipamentos; b) Aquisição de implementos agrícolas, tratores, colheitadeiras e similares; Produtores

Leia mais

Ref.: FINAME, FINAME LEASING, FINAME AGRÍCOLA e BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI

Ref.: FINAME, FINAME LEASING, FINAME AGRÍCOLA e BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI CIRCULAR Nº 71/2009 Rio de Janeiro, 10 de julho de 2009. Ref.: FINAME, FINAME LEASING, FINAME AGRÍCOLA e BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI O Superintendente

Leia mais

Feira Internacional da Amazônia Manaus - AM

Feira Internacional da Amazônia Manaus - AM O BNDES Mais Perto de Você Feira Internacional da Amazônia Manaus - AM 25 de novembro de 2009 Como apoiamos Operações Diretas Contratadas t diretamente t com o BNDES Operações Indiretas Instituições i

Leia mais

Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.

Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de

Leia mais

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na

Leia mais

Recebíveis. Antecipação de Crédito Lojista ACL. BB Giro Cartões. BB Giro Recebíveis. Desconto de Cheques. Desconto de Títulos

Recebíveis. Antecipação de Crédito Lojista ACL. BB Giro Cartões. BB Giro Recebíveis. Desconto de Cheques. Desconto de Títulos Atualizada em 29/04/2015 Capital de Giro BB Capital de Giro Mix Pasep Recebíveis Antecipação de Crédito Lojista ACL Financiamento de Investimentos BB Crédito Empresa BB Giro Empresa Flex BB Giro Cartões

Leia mais

CAFÉ COM CRÉDITO. Santo André - SP. 06 de outubro de 2009

CAFÉ COM CRÉDITO. Santo André - SP. 06 de outubro de 2009 CAFÉ COM CRÉDITO Santo André - SP 06 de outubro de 2009 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das desigualdades sociais e regionais Áreas de atuação Inovação Bens de

Leia mais

APRESENTAÇÃO ABRIL 2011

APRESENTAÇÃO ABRIL 2011 APRESENTAÇÃO ABRIL 2011 QUEM SOMOS NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÉUMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CONTROLADA PELO ESTADO DE SÃO PAULO E ATUA COMO BANCO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

APRESENTAÇÃO BDMG. I Encontro COMTUR. Sete Lagoas - 25/02/2010

APRESENTAÇÃO BDMG. I Encontro COMTUR. Sete Lagoas - 25/02/2010 APRESENTAÇÃO BDMG I Encontro COMTUR Sete Lagoas - 25/02/2010 SOLUÇÕES DE FINANCIAMENTO PARA EMPREENDIMENTOS QUE INTEGRAM O SETOR DE TURISMO: GERAMINAS OBJETIVO Conceder financiamentos a microempresas e

Leia mais

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas Campinas - SP 17.mar.2015 Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Como apoiamos? Operações Indiretas N o de operações 2014*

Leia mais

DICRE DIRETORIA DE CRÉDITO GCREF - Gerência de Crédito de Fomento COPEN - Coordenadoria de Pequenos Negócios Rurais e Urbanos

DICRE DIRETORIA DE CRÉDITO GCREF - Gerência de Crédito de Fomento COPEN - Coordenadoria de Pequenos Negócios Rurais e Urbanos PRESIDENTE Mâncio Lima Cordeiro DIRETOR DE CRÉDITO Milton Barbosa Cordeiro GERENTE EXECUTIVO DE CRÉDITO DE FOMENTO Raimunda Carmem Pereira da Silva COORDENADOR DE PEQUENOS NEGÓCIOS RURAIS E URBANOS Affonso

Leia mais

PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016

PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016 PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016 LINHA PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS Pronaf Custeio MCR 10-4 faiares com renda bruta anual até R$ 360. (exceto Grupo A e A/C)

Leia mais

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Transportadoras de Carga. São Paulo - SP 16.abr.2015

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Transportadoras de Carga. São Paulo - SP 16.abr.2015 Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Transportadoras de Carga São Paulo - SP 16.abr.2015 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Principal fonte

Leia mais

Linhas de financiamento BB para o Turismo. Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009

Linhas de financiamento BB para o Turismo. Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009 Linhas de financiamento BB para o Turismo Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009 Atualizada em 03/08/2009 Crédito / Financiamentos de Investimentos / Proger Turismo Investimento Características

Leia mais

PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015

PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015 PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015 LINHA PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS Pronaf Custeio MCR 10-4 familiares com renda bruta anual até R$ 360 mil. (exceto Grupo

Leia mais

InovaCamp. Dezembro / 2014

InovaCamp. Dezembro / 2014 InovaCamp Dezembro / 2014 O Programa São Paulo Inova é uma iniciativa do Estado de São Paulo para apoiar empresas paulistas de base tecnológica e de perfil inovador em estágio inicial ou em processo. O

Leia mais

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Linhas de Financiamento Setor Florestal 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Política Ambiental do BNDES O BNDES entende que investimentos

Leia mais

AS/DEURB. 2 Seminário de Trólebus. Instituto de Engenharia SP. 14 de maio de 2013

AS/DEURB. 2 Seminário de Trólebus. Instituto de Engenharia SP. 14 de maio de 2013 AS/DEURB 2 Seminário de Trólebus Instituto de Engenharia SP 14 de maio de 2013 Carlos Malburg Gerente Setorial de Mobilidade Urbana cmalburg@bndes.gov.br Transporte (recentes) Principais Contratações Metro

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da

Leia mais

Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção

Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção CARTA-CIRCULAR Nº 65/2005 Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2005 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção O Superintendente

Leia mais

O BNDES mais perto de você. abril de 2009

O BNDES mais perto de você. abril de 2009 O BNDES mais perto de você abril de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Apoio ao mercado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural

Leia mais

CARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola

CARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola CARTA-CIRCULAR N 17/2003 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003 Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante

Leia mais

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer

Leia mais

CIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL

CIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL CIRCULAR Nº 64/2009 Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante Resolução do BNDES, COMUNICA

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática

Leia mais

O que pode ser financiado?

O que pode ser financiado? BNDES Automático Projetos de Investimento BNDES Automático Obras civis, montagem e instalações Móveis e Utensílios Estudos e projetos de engenharia associados ao investimento Pesquisa, Desenvolvimento

Leia mais

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia

Leia mais

Crédito para o Desenvolvimento

Crédito para o Desenvolvimento Crédito para o Desenvolvimento O BADESUL Agência de Fomento, controlada pelo Governo Estadual, integra o Sistema de Desenvolvimento do Estado coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do

Leia mais

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia

Leia mais

BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos. Agosto de 2011

BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos. Agosto de 2011 BNDES FGI BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos Agosto de 2011 Por que solicitar a garantia do BNDES FGI? Em que ela é útil? A garantia do BNDES FGI pode aumentar as chances de uma empresa conseguir

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

GUIA PARA PREENCHIMENTO DA SOLICITAÇÃO DE CRÉDITO

GUIA PARA PREENCHIMENTO DA SOLICITAÇÃO DE CRÉDITO DIRETORIA FINANCEIRA E DE CREDITO Superintendência de Concessão de Crédito e Administração das Centrais de Crédito GUIA PARA PREENCHIMENTO DA SOLICITAÇÃO DE CRÉDITO julho/2015 S U M Á R I O 1. O Que é

Leia mais

PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS

PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS SETEMBRO - 2011 BANCO DO NORDESTE APOIO AO MINI E PEQUENO PRODUTOR RURAL PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL DO NORDESTE (RURAL) FONTE:

Leia mais

Agência de Fomento Paulista

Agência de Fomento Paulista Financiamento ao Desenvolvimento Regional Crédito para as Pequenas e Médias Empresas 2011 Agência de Fomento Paulista A Agência de Fomento Paulista - Nossa Caixa Desenvolvimento é uma instituição financeira

Leia mais

NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE 2014)

NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE 2014) NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE ) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações com ou

Leia mais

FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE

FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE QUAIS SÃO AS PRIORIDADES DO FCO? O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado

Leia mais

O BNDES Mais Perto de Você. julho de 2009

O BNDES Mais Perto de Você. julho de 2009 O BNDES Mais Perto de Você julho de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Subsidiárias BNDESPar

Leia mais

Soluções de Crédito. Cadeia Produtiva do Café CADA VEZ BOMPRATODOS

Soluções de Crédito. Cadeia Produtiva do Café CADA VEZ BOMPRATODOS Cadeia Produtiva do Café CADA + VEZ BOMPRATODOS Capital de Giro Recebíveis BB Giro Empresa Flex Agro Crédito Agroindustrial Desconto de Cheques/Títulos BB Giro Recebíveis Duplicatas/Cheques/Cartões BB

Leia mais

Apoio às MPMEs. Sorocaba/SP. 30 de novembro de 2011

Apoio às MPMEs. Sorocaba/SP. 30 de novembro de 2011 Apoio às MPMEs Sorocaba/SP 30 de novembro de 2011 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das desigualdades sociais e regionais Áreas de atuação Inovação Infra-estrutura

Leia mais

PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.

PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para

Leia mais

II) FAT INFRA-ESTRUTURA INSUMOS BÁSICOS E BENS DE CAPITAL SOB ENCOMENDA.

II) FAT INFRA-ESTRUTURA INSUMOS BÁSICOS E BENS DE CAPITAL SOB ENCOMENDA. RESOLUÇÃO Nº 438, DE 2 DE JUNHO DE 2005 Institui o Programa de Apoio a Projetos de Infra-Estrutura - FAT INFRA-ESTRUTURA, cujos recursos serão destinados a financiamentos de projetos de infra-estrutura

Leia mais

Apoio do BNDES às Empresas de Comércio e Serviços. São Paulo - SP 24.jun.2015

Apoio do BNDES às Empresas de Comércio e Serviços. São Paulo - SP 24.jun.2015 Apoio do BNDES às Empresas de Comércio e Serviços São Paulo - SP 24.jun.2015 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Principal fonte de crédito de longo

Leia mais

Soluçõ. ções BB. para a Economia dos Municípios

Soluçõ. ções BB. para a Economia dos Municípios Soluçõ ções BB para a Economia dos Municípios Presença Nacional Presença Nacional Presença Exclusiva 4.388 Municípios * 874 Municípios * *Municípios com agências BB - dados de janeiro/2009 - Fonte: Bacen

Leia mais

Apoio do BNDES a Provedores Regionais de Internet. Curitiba / PR 17 de março de 2014

Apoio do BNDES a Provedores Regionais de Internet. Curitiba / PR 17 de março de 2014 Apoio do BNDES a Provedores Regionais de Internet Curitiba / PR 17 de março de 2014 Agenda Informações Institucionais Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas Projetos de Investimento Aquisição de Máquinas

Leia mais

Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar

Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer a agricultura familiar, mediante o financiamento da infra-estrutura de produção

Leia mais

Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste

Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste O que é FCO? O Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) é um fundo de crédito criado pela Constituição Federal de 1988 com o objetivo de promover

Leia mais

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Leasing, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático. Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Leasing, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático. Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI CIRCULAR Nº 111/2009 Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2009. Ref.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Leasing, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento

Leia mais

AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS

AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS AGRONEGÓCIOS AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS Argentina Estados Unidos Indonésia Brasil Canadá Russia Índia Japão Austrália China México Área Agricultável > 30 milhões de ha População urbana > 80

Leia mais

CIRCULAR SUP/AOI Nº 26/2015-BNDES. Rio de Janeiro, 03 de julho de 2015. Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing

CIRCULAR SUP/AOI Nº 26/2015-BNDES. Rio de Janeiro, 03 de julho de 2015. Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 26/2015-BNDES Rio de Janeiro, 03 de julho de 2015 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing Refinanciamento de

Leia mais

EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013

EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria

Leia mais

Linhas de Financiamento e Programas Complementares. Montes Claros, 15 de abril de 2010

Linhas de Financiamento e Programas Complementares. Montes Claros, 15 de abril de 2010 BNDES - Linhas de Financiamento e Programas Complementares Montes Claros, 15 de abril de 2010 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal

Leia mais

CIRCULAR Nº 649 Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. José Kléber Leite de Castro Diretor

CIRCULAR Nº 649 Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. José Kléber Leite de Castro Diretor 1 CIRCULAR Nº 649 Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. Comunicamos que o regulamento do Programa Nacional de Desenvolvimento da Pecuária (PROPEC) foi incluído no Capítulo 34

Leia mais

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos Linhas de crédito para o setor florestal Homero José Rochelle Engº Agrônomo ESALQ 1979 Plano de Safra 2014/2015 MAPA - Ministério

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

Prazo: 6 meses (a partir publicação da medida provisória em

Prazo: 6 meses (a partir publicação da medida provisória em LINHAS DE CAPITAL INFORME DE GIRO DEMPI e SIMPLES 1/2009 NACIONAL São Paulo, 04 de fevereiro de 2009. Prezado O Departamento Presidente encontro ampliar com as suas da Micro, propostas Pequena e objetivos,

Leia mais

Crédito Agro Principais Linhas de Crédito. Fortaleza (CE), maio de 2014

Crédito Agro Principais Linhas de Crédito. Fortaleza (CE), maio de 2014 Crédito Agro Principais Linhas de Crédito Fortaleza (CE), maio de 2014 Agricultura Familiar Principais Linhas de Crédito Pronaf Custeio - Beneficiários: Agricultores familiares, exceto dos grupos A e B;

Leia mais

Palestra MPME. 30 de junho de 2011

Palestra MPME. 30 de junho de 2011 Palestra MPME 30 de junho de 2011 Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações Indiretas Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES Empresário Informação e Relacionamento

Leia mais

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba 1 OBJETIVO 1.1 Realizar, em 2013, apoio financeiro para viabilizar a execução de serviços em inovação e tecnologia

Leia mais

Programa ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014

Programa ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014 Programa ABC Banco do Brasil Safra 2013/2014 Balanço da Safra 2012/2013 Plano Safra 2012/2013 Crédito Rural - Desembolsos R$ 61,5 bilhões CRESCIMENTO de 28% em relação à safra anterior R$ 6,5 bilhões acima

Leia mais

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Natal, 03 de Outubro de 2015

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Natal, 03 de Outubro de 2015 Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Natal, 03 de Outubro de 2015 Área Básica de Atuação Missão Atuar na promoção do desenvolvimento regional sustentável como banco público competitivo e rentável.

Leia mais

Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal

Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) O Pronaf iniciou em 28 de julho de 1996, pelo

Leia mais

Apoio do BNDES à Provedores Regionais de Internet. Marabá / PA 15 de abril de 2014

Apoio do BNDES à Provedores Regionais de Internet. Marabá / PA 15 de abril de 2014 Apoio do BNDES à Provedores Regionais de Internet Marabá / PA 15 de abril de 2014 Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Empresário Como apoiamos? Operações Indiretas Instituições

Leia mais

BNDES - AUTOMÁTICO. Vitória - 22 de abril de 2010

BNDES - AUTOMÁTICO. Vitória - 22 de abril de 2010 BNDES - AUTOMÁTICO n Grupo: Aline Pereira Fracalossi Andrea Abreu Carlos Adriano Elika Capucho Janete Pontes Victor Henrique Vitória - 22 de abril de 2010 BNDES Automático n Finalidade Financiar projetos

Leia mais

PMAT Gestão Municipal e Simplificação dos Procedimentos de Licenciamento

PMAT Gestão Municipal e Simplificação dos Procedimentos de Licenciamento PMAT Gestão Municipal e Simplificação dos Procedimentos de Licenciamento PMAT Ambiente de Negócios PMAT Ambiente de negócios Implantação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas Capacitação de Servidores

Leia mais

Os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem adotados no Programa são definidos a seguir.

Os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem adotados no Programa são definidos a seguir. Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 30/2015-BNDES Rio de Janeiro, 24 de julho de 2015 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Capital

Leia mais

Banco do Brasil. Programa ABC

Banco do Brasil. Programa ABC Banco do Brasil Programa ABC Junho de 2015 Plano ABC Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na Política Nacional

Leia mais

BDMG. Semana Mineira de Redução de Resíduos. Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos

BDMG. Semana Mineira de Redução de Resíduos. Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos BDMG Semana Mineira de Redução de Resíduos Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos Novembro de 2010 BDMG Desenvolvimento, inclusão social e sustentabilidade Perfil do BDMG Fundação: Lei Estadual

Leia mais

Linhas de Financiamento para a Construção Civil

Linhas de Financiamento para a Construção Civil Linhas de Financiamento para a Construção Civil Câmara Brasileira da Indústria de Construção 16 de dezembro de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da

Leia mais

Criado em 1952, o BNDES é uma empresa pública federal, sendo o principal instrumento de financiamento de longo prazo da economia brasileira

Criado em 1952, o BNDES é uma empresa pública federal, sendo o principal instrumento de financiamento de longo prazo da economia brasileira BNDES Criado em 1952, o BNDES é uma empresa pública federal, sendo o principal instrumento de financiamento de longo prazo da economia brasileira Missão: Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo

Leia mais

Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT Comercialização

Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT Comercialização CARTA-CIRCULAR Nº 37/2007 Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2007 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT

Leia mais

SEBRAE/AL Edital 01/2015 ERRATA 02 Credenciamento de Pessoas Jurídicas para compor o Cadastro de Consultores e Instrutores do Sistema SEBRAE

SEBRAE/AL Edital 01/2015 ERRATA 02 Credenciamento de Pessoas Jurídicas para compor o Cadastro de Consultores e Instrutores do Sistema SEBRAE SEBRAE/AL Edital 01/2015 ERRATA 02 Credenciamento de Pessoas Jurídicas para compor o Cadastro de Consultores e Instrutores do Sistema SEBRAE O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Programa ABC Linha de Crédito para Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Sidney

Leia mais

Programa BB Aqüicultura e Pesca

Programa BB Aqüicultura e Pesca Programa BB Aqüicultura e Pesca O Banco do Brasil é o maior parceiro dos empreendedores brasileiros, sejam grandes ou pequenos produtores. Isso vale, também, para a aqüicultura e pesca. Assim, com o objetivo

Leia mais

Superintendência Estadual de Mato Grosso

Superintendência Estadual de Mato Grosso Superintendência Estadual de Mato Grosso Programa ABC Conceito Crédito Fixo orientado com o objetivo de: - reduzir das emissões de Gases de Efeito Estufa; - reduzir o desmatamento; - aumentar a produção

Leia mais

Aryelle de Brito Sousa Diana Romanha Roberto César Nascimento Avelino Pereira Victor Bragatto Luchi Waleska Fromholz Madi

Aryelle de Brito Sousa Diana Romanha Roberto César Nascimento Avelino Pereira Victor Bragatto Luchi Waleska Fromholz Madi Aryelle de Brito Sousa Diana Romanha Roberto César Nascimento Avelino Pereira Victor Bragatto Luchi Waleska Fromholz Madi Prof. :Dalton Dutra Objetivo Estimular a participação de graduados em cursos de

Leia mais

Ass.: Programa de Financiamento à Aquisição de Veículos de Transporte Escolar PROESCOLAR

Ass.: Programa de Financiamento à Aquisição de Veículos de Transporte Escolar PROESCOLAR CARTA-CIRCULAR Nº 36/2007 Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2007 Ref.: FINAME Ass.: Programa de Financiamento à Aquisição de Veículos de Transporte Escolar PROESCOLAR O Superintendente da Área de Operações

Leia mais

Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS

Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS CIRCULAR Nº 58/2009 Rio de Janeiro, 04 de junho de 2009. Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS O Superintendente da Área de Operações Indiretas,

Leia mais

III Seminário de Gestão e. Arrecadação Municipal

III Seminário de Gestão e. Arrecadação Municipal III Seminário de Gestão e iza Arrecadação Municipal Modernização dos Instrumentos de Arrecadação Fontes de Financiamento para Fazendas Públicas Municipais. Temas abordados no evento: 1. Alternativas de

Leia mais

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO 2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem

Leia mais

JULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e Crédito 01.06.2015

JULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e Crédito 01.06.2015 JULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e Crédito 01.06.2015 Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente

Leia mais