Plano de saúde popular não tem urgência nem internação JORNAL O...

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1 SUPER NOTÍCIA (/SUPER-NOTICIA) PAMPULHA (/PAMPULHA) OT BETIM (/O-TEMPO-BETIM) CADASTRAR LOGIN OT CONTAGEM (/O-TEMPO-CONTAGEM) GASTRÔ (/GASTRO) O TEMPO LIVRE ( EDIÇÃO DIGITAL ( ALTERNATIVA Plano de saúde popular não tem urgência nem internação Coparticipação, que hoje não passa de 30%, pode subir para 50% do valor do procedimento Tweet 0 Solução privada. Planos mais populares poderiam desafogar o SUS, defendem os criadores da ideia VEJA TAMBÉM Mais barato e mais restrito (/infogr%c3%a1ficos/mais-barato-e-mais-restrito ) PUBLICADO EM 09/03/17-03h00 BRASÍLIA. O Ministério da Saúde encaminhou à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) as propostas do grupo de trabalho encarregado de criar um novo formato de plano de saúde, com cobertura mais restrita e preços mais baixos. As sugestões permitem regras mais flexíveis para o Mais (ultimas) ÚLTIMAS ATENÇÃO (/CAPA/ECONOMIA/ANEEL- PUBLICA-EDITAL-DO-LEIL%C3%A3O- DE-TRANSMISS%C3%A3O-DE-24- DE-ABRIL ) Aneel publica edital do leilão de transmissão de 24 de abril (/capa /economia/aneel-publica-editaldo-leil%c3%a3o-de-transmiss %C3%A3o-de-24-de-abril ) PERSPECTIVA (/CAPA/ECONOMIA /MEIRELLES-DEFASAGEM-NOS-SAL %C3%A1RIOS-DAS-MULHERES-ACABAR %C3%A1-EM-AT%C3%A9-20- ANOS ) Meirelles: defasagem nos salários das mulheres acabará em até 20 anos (/capa/economia/meirellesdefasagem-nos-sal%c3%a1riosdas-mulheres-acabar%c3%a1-1 de 5 09/03/ :44

2 2 de 5 09/03/ :44 aumento das mensalidades, restringem o acesso a procedimentos mais caros e ampliam o prazo para que operadores providenciem o atendimento a seus consumidores. A sugestão prevê ainda que o usuário arque com, pelo menos, 50% do valor do procedimento, seja ele terapia ou exame de diagnóstico. O grupo responsável pela proposta afirma que, para isso, é preciso haver mudanças nas regras da ANS. O plano mais básico só tem cobertura para a chamada atenção básica à saúde. Não prevê internação, terapias e exames de alta complexidade, atendimento de urgência e emergência e hospital/dia. Preparada por representantes de empresas de saúde, associações médicas e de seguro, a proposta foi encaminhada pelo Ministério da Saúde à Agência Nacional de Saúde Suplementar em meados de janeiro. Caberá à ANS a palavra final sobre as mudanças. No documento de três páginas, o grupo de trabalho lista uma série de princípios gerais. Entre as regras previstas está a obrigatoriedade de uma segunda opinião médica para que o usuário tenha acesso a procedimentos considerados de alta complexidade. O argumento é que a medida pode evitar desperdícios. A mudança, porém, vai aumentar o tempo de espera para que o usuário do plano de saúde tenha acesso ao procedimento. Principalmente se combinada com uma outra sugestão do grupo: a de que consultas de especialidades que não sejam pediatria, cirurgia geral, clínica médica, ginecologia e obstetrícia possam ser marcadas em até 30 dias depois da procura do paciente. Atualmente, o prazo é de 14 dias. Reajuste. A proposta prevê ainda que planos de saúde acessíveis tenham uma lógica de reajuste distinta dos demais. Atualmente, planos de saúde individuais são reajustados com base em uma média de preços cobrados nos planos coletivos. O texto enviado pelo grupo à ANS defende que o reajuste seja feito com base em uma planilha de custo. O Ministério da Saúde afirmou, por meio de nota, não defender as medidas. A iniciativa da criação do grupo, no entanto, foi feita pela pasta, logo depois de Ricardo Barros assumir o posto. Enganação. O professor da Universidade de São Paulo (USP) Mário Scheffer, especialista em saúde pública, criticou as propostas do grupo. As pessoas serão enganadas novamente, como já ocorre com planos falsos coletivos, os planos baratos que apresentam uma rede insuficiente. Usuários somente vão perceber a armadilha quando adoecerem, no momento em que mais precisarem, disse. Para o professor, uma das características do plano é tentar reduzir ao máximo o uso do produto, por meio da coparticipação. Não tem mágica. Plano de menor preço é igual a pior serviço, rede menor, fila maior e coberturas mais restritas. em-at%c3%a9-20- anos ) EM ALTA (/CAPA/ECONOMIA/PARCELA- DA-PRODU%C3%A7%C3%A3O- INDUSTRIAL-EXPORTADA-SOBE-EM DIZ-CNI ) Parcela da produção industrial exportada sobe em 2016, diz CNI (/capa/economia/parcela-da-produ %C3%A7%C3%A3o-industrialexportada-sobe-em-2016-dizcni ) Mais notícias (ultimas) COLUNISTAS Luiz Tito (/opini %C3%A3o/luiz-tito/oexerc%C3%ADcioda-cidadania ) O exercício da cidadania (/opini %C3%A3o/luiztito/o-exerc%C3 %ADcio- da-cidadania ) Minas S/A (/opini %C3%A3o/minass-a/funda%C3%A7 %C3%A3o-cdl-pr %C3%B3-crian%C3 %A7a-j%C3%A1- tem jovensno-mercado ) Fundação CDL Pró-Criança já tem jovens no mercado (/opini %C3%A3o/minass-a/funda%C3%A7 %C3%A3o-cdl-pr %C3%B3-crian%C3 %A7a-j%C3%A1- tem jovens- no-mercado ) (/opini %C3%A3o /luiz-tito/oexerc%c3 %ADcio- da-cidadania ) (/opini %C3%A3o /minass-a/funda %C3%A7 %C3%A3ocdl-pr %C3%B3- crian%c3 %A7a-j %C3%A1- tem jovens- no-mercado ) ALERTA Pode não ser vantajoso RIO DE JANEIRO. Os três tipos de planos populares de saúde propostos pelo governo ainda dependem da avaliação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), mas já repercutem entre especialistas e órgãos de defesa do consumidor. Pontos como redução

3 3 de 5 09/03/ :44 de cobertura com a criação de um novo rol de procedimentos, liberação de reajustes para os planos individuais, flexibilidade dos prazos para agendamento de consultas e procedimentos, coparticipação de 50% do valor do procedimento hoje esse percentual não ultrapassa a 30% e plano regionalizado não estão recebendo boa aceitação, embora ainda não se tenha acesso à íntegra da proposta. Para o advogado Arnon Velmovistky, o consumidor terá que ficar muito atento a essas mudanças, inclusive para saber em quais procedimentos haverá coparticipação e o percentual de queda na mensalidade. Pode ser que simplesmente não seja vantajoso, alerta. Ele também acha controversa a previsão de que seja exigia uma segunda opinião médica para alguns procedimentos. Na minha avaliação, isso não cabe, e pode ser derrubado na Justiça. Quem precisa de saúde tem pressa. Autores Quem são. O grupo tem membros de Abramge, Proteste, AMB, CFM, Unimed e Confederação das Empresas de Seguros, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização, entre outras.

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