O EVANGELHO DE JOÃO ENCONTRO COM A PALAVRA. (VERSÍCULO POR VERSÍCULO) (Capítulos 11-21) Apostilas 26, 27 e 28 PR. DICK WOODWARD

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1 CURSO BÍBLICO INTERNACIONAL ENCONTRO COM A PALAVRA O EVANGELHO DE JOÃO (VERSÍCULO POR VERSÍCULO) (Capítulos 11-21) Apostilas 26, 27 e 28 PR. DICK WOODWARD

2 Toda glória e honra ao Senhor nosso Deus! Este material foi escrito e impresso pelo Ministério Cooperativo Internacional (ICM - International Cooperating Ministries) para ser uma bênção em sua vida. É permitida a reprodução total e parcial deste livro sem a autorização por escrito do ICM, para uso pessoal e na sua igreja. Portanto, fortifique-se na graça que há em Cristo Jesus. E as coisas que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confia a homens fiéis, que sejam também capazes de ensinar a outros (II Timóteo 2.1,2). Woodward, Dick O Evangelho de João Versículo por Versículo (Capítulo 11-21) Curso Bíblico Internacional ENCONTRO COM A PALAVRA Tradução em Português: Ruth Gialluca Correção Ortográfica: Lídia Damasceno Gialluca Marlene Frade Capa: Paulo Sergio Baeta Editoração Eletrônica: Jersio Dreissig Impresso no Brasil por: Gráfica ICOM Ltda. Supervisão Geral: Pr. Leandro Ferreira pastorleandroferreira@gmail.com 1ª Edição: Março de 2005 = exemplares 2ª Edição: Novembro de 2007 = exemplares 3ª Edição: Junho de 2011 = exemplares 4ª Edição: Novembro de 2014 = exemplares

3 ÍNDICE Apostila 26 Capítulo 1 Os Problemas Insolúveis da Vida (João ) Capítulo 2 Resposta e Relacionamento (João ) Capítulo 3 Tirem a Pedra da Incredulidade (João ) Capítulo 4 O Fim do Começo (João ) Capítulo 5 Chegou a Hora (João ) Capítulo 6 O Novo Mandamento (João ) Apostila 27 Capítulo 7 Perguntas e Respostas (João 13.33; 14.31) Capítulo 8 Uma Metáfora Magnífica (João ) Capítulo 9 A Obra Tremenda (João ) Capítulo 10 O Caráter do Conselheiro (João ) Apostila 28 Capítulo 11 A Oração do Senhor (João ) Capítulo 12 A Prisão de Jesus (João ) Capítulo 13 O Julgamento Romano de Jesus (João 18.28; 19.16) Capítulo 14 Chegou a Hora (João ) Capítulo 15 Ele Ressuscitou! - O Sinal Supremo (João ) Epílogo Transformando Ninguém em Alguém (João )

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5 Nota Importante O material que você tem em mãos é um complemento dos estudos que vêm sendo ministrados por uma rede variada de emissoras de rádio e pela internet nos sites ou e é enviado, gratuitamente, apenas aos ouvintes que estão acompanhando, regularmente, os estudos por uma dessas emissoras. Para recebê-lo, basta solicitar, escrevendo para o endereço divulgado no final do programa. Por se tratar de um curso, é necessário responder o questionário de cada livro; com isto você garante o recebimento do próximo, bem como de um lindo certificado de conclusão ao término do curso.

6 Introdução (ao aluno iniciante) Quando você se aprofunda na Palavra de Deus e deixa que a Palavra transforme sua vida, coisas maravilhosas e tremendas acontecem.. Bem-vindo ao ENCONTRO COM A PALAVRA. Junto fará um estudo de toda a Bíblia, dividido em 33 apostilas, que compõem o total de 13 volumes. Essa jornada nos levará do Livro de Gênesis ao Apocalipse e nos dará uma visão panorâmica de cada livro da Bíblia. Observaremos a estrutura do livro, o seu contexto histórico e, o que é mais importante, buscaremos uma aplicação para nossas vidas, a partir do ensino de cada livro. Algumas pessoas acham a Bíblia um livro confuso. Realmente, não é fácil relacionar os acontecimentos com a sua época e o seu significado. Mas, cada versículo da Bíblia é um pedacinho desse quebra-cabeça, cujo conteúdo é muito glorioso. Minha oração é que, no final dessa jornada, você tenha adquirido uma compreensão maior de cada livro da Bíblia, do modo como eles se completam, e possa situá-los dentro da história de Deus com o homem. No final, você terá uma compreensão de como Deus trabalhou nos tempos do Velho Testamento; terá também compreendido o que mudou com a vinda de Jesus Cristo e a razão da mudança; aquilo em que você antes cria no coração, será confirmado em sua mente, e você poderá testemunhar sua fé com mais confiança e conhecimento. Espero que você faça todo o curso e convide outras pessoas para que nos acompanhem nesse estudo da Bíblia, o livro mais importante do mundo. Faça suas malas e prepare-se para embarcar. Estamos prestes a partir! Ferramentas que serão utilizadas Segundo o apóstolo Paulo, a única maneira de não passarmos vergonha, quando se trata de Bíblia, é tornarmo-nos obreiros que manejem bem a Palavra. A única maneira de entender a Bíblia é saber usá-la. Por isso, o meu desafio é que você assuma o compromisso de estudá-la com dedicação e sinceridade. Nenhum livro merece mais dedicação e empenho da nossa parte que a Bíblia. Se você quiser se aprofundar ainda mais neste estudo, além de dedicação e empenho há outras ferramentas que o ajudarão a ir mais fundo no conhecimento das Escrituras. Antes de qualquer coisa você precisa de uma Bíblia e, se possível, adquira mais de uma tradução. Você também vai precisar de um caderno para anotações. Como qualquer outro trabalho, esse será cumprido com mais facilidade e atingirá melhores resultados, se você possuir as ferramentas certas. O estudo da Bíblia fica mais produtivo, quando se utilizam os recursos disponíveis. Procure equipar-se com as ferramentas que mencionamos e você se surpreenderá com os resultados.

7 O EVANGELHO DE JOÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO 7 Apostila 26 Capítulo 1 Os Problemas Insolúveis da Vida (João ) Continuaremos este estudo de onde paramos no último livro, isto é, no capítulo 11 de João, um dos capítulos mais empolgantes deste Evangelho e, talvez, de toda a Bíblia. Nele encontraremos respostas maravilhosas para as três perguntas que servem de base para nosso estudo: Quem é Jesus?, O que é fé? e O que é vida?. O contexto do capítulo 11 tem início no versículo 40 do capítulo 10, onde lemos: Então, Jesus atravessou novamente o Jordão e foi para o lugar onde João batizava nos primeiros dias do seu ministério. Ali ficou e muita gente foi até onde ele estava, dizendo: Embora João nunca tenha realizado um sinal miraculoso, tudo o que ele disse a respeito deste homem era verdade. E ali muitos creram em Jesus. Havia um homem chamado Lázaro. Ele era de Betânia, do povoado de Maria e de sua irmã Marta. Aconteceu que Lázaro ficou doente. Maria, sua irmã, era a mesma que derramara perfume sobre o Senhor e lhe enxugara os pés com os cabelos. Então as irmãs de Lázaro mandaram dizer a Jesus: Senhor, aquele a quem amas está doente. Ao ouvir isso, Jesus disse: Essa doença não acabará em morte; é para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por meio dela. Jesus amava Marta, a irmã dela e Lázaro. No entanto, quando ouviu falar que Lázaro estava doente, ficou mais dois dias onde estava (João ; ). Este capítulo maravilhoso se inicia contando a história de um homem chamado Lázaro e suas duas irmãs, Marta e Maria, que viviam em Betânia, subúrbio distante três quilômetros de Jerusalém, onde Jesus costumava ficar, quando se encontrava naquela cidade. O diálogo hostil que Jesus manteve com os líderes religiosos de Jerusalém deve ter sido muito exaustivo, por isso é provável que, nessas ocasiões, Jesus se retirasse para Betânia e se hospedasse com estas três pessoas a quem Ele muito amava. No final do capítulo 10, Jesus se encontra num local árido, além do Rio Jordão, onde João Batista pregava e batizava. Hoje podemos visitar a Terra Santa e fazer um passeio de quatro horas de carro ou

8 8 CBI - ENCONTRO COM A PALAVRA ônibus em direção ao sul, a partir de Jerusalém. Em determinado momento, no meio de uma vasta região desértica, em direção à Jordânia, o guia mostra o local onde João Batista exerceu o seu maravilhoso ministério. Dizem que muitos viajavam quatro dias pelo deserto para ouvir a pregação deste homem, a quem Jesus se referiu como o maior de todos os profetas (Mateus 11.11; Lucas 7.28). De acordo com os últimos versículos do capítulo 10, Jesus estava no meio de uma ministração muito frutífera, numa região desértica, quando recebeu a mensagem de que Lázaro estava gravemente enfermo. Nesse momento do Seu ministério, Jesus estava enfrentando a oposição e a rejeição dos líderes religiosos de Jerusalém. Entretanto, lemos que quando Ele foi para o deserto, seguido por uma multidão maior que a que seguiu João Batista, entre eles se dizia: Embora João nunca tenha realizado um sinal miraculoso, tudo o que ele disse a respeito deste homem era verdade (10.41). É nesse momento que nossa história se inicia, na própria Betânia, onde Lázaro se encontrava doente. No original, a palavra traduzida para doente, usada no recado enviado pelas irmãs de Lázaro a Jesus, tem o significado de doente de morte. O Evangelho de Lucas registra um episódio envolvendo Marta, Maria e Jesus. O texto original de Lucas usa a palavra moça para se referir às duas mulheres que Jesus estava indo visitar em Betânia. (Lucas ). Para Marta, Jesus estava indo visitar sua casa e o mais importante era que tudo estivesse o mais perfeito possível. Maria, porém, era diferente de Marta, e sua preocupação com respeito à visita do Mestre era outra; para ela, a Palavra de Deus tinha se tornado carne e estava em sua casa. O que mais importava para Maria era estar sentada aos pés de Jesus, ouvindo tudo o que Ele tinha a dizer. Maria estava na sala participando de um estudo bíblico e Marta ocupava-se dos preparativos da cozinha, até que interrompeu o estudo e se queixou severamente com Jesus. Não é preciso muita imaginação para concluir o que Marta estava pensando; o seu tom de voz deveria ser de impaciência ao queixar-se em alto e bom som que Maria não a estava ajudando, que a tinha deixado sozinha na cozinha tomando conta de tudo. Evidentemente, Marta esperava que Jesus interviesse a seu favor naquele impasse. Embora amasse Marta, Jesus não tomou o seu partido, e eu tenho plena convicção de que foi com todo amor que Jesus olhou para

9 O EVANGELHO DE JOÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO 9 Marta e lhe disse: Marta, Marta, você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia, apenas uma é necessária e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada (Lucas 10.41,42). São estas duas mulheres que encontramos novamente no capítulo 11 de João, passando por dois terríveis problemas da vida: doença e morte. Mesmo com todos os avanços da ciência, as doenças e a morte ainda são dois problemas muitas vezes insolúveis. Imagine, então, como não se sentiram as duas irmãs, quando tomaram conhecimento da doença do irmão, a qual, fatalmente, o levaria à morte. Esta foi a mensagem urgente que elas mandaram para Jesus no deserto: Senhor, aquele a quem amas está doente (v.3). Elas não pediram nem exigiram nada; simplesmente informaram a Jesus o que estava acontecendo, porque sabiam que, mesmo sendo insolúvel o caso do irmão, Jesus teria a solução. O tipo de fé e confiança que elas tinham em Jesus responde a uma das nossas perguntas, O que é fé?. O recado delas ensina como devemos apresentar nossos problemas a Jesus, isto é, fazer conhecido o nosso problema, a nossa necessidade a Ele. Minha irmã mais velha levou-me a Cristo, quando eu tinha 18 anos, e durante muito tempo ela e seu marido, que é pastor, me ajudaram no meu caminhar de fé. Diante de um problema, ela sempre dizia: Ah, o Senhor sabe. Ela falou isso quando minha esposa ficou gravemente enferma. Lembro-me de ter-lhe dito: E daí, você acha que isso me consola?, ao que ela respondeu: Bem, você sabe que Ele é a essência do amor, é Onipotente, o Todo Poderoso; tudo o que você precisa saber mais é que Ele conhece o seu problema insolúvel. Parece que foi nesse espírito que as duas irmãs mandaram o recado para Jesus. Devemos seguir o exemplo delas e apresentar nossos problemas a Ele. A resposta de Jesus foi extraordinária e representa um desafio para nós, porque é outra resposta para a pergunta O que é fé?. Jesus disse: Esta doença não acabará em morte (v.4), o que não deixa de ser uma resposta deveras interessante, pois fica subentendido que o propósito de algumas doenças seja a morte. Você já pensou nisso? A Bíblia ensina claramente que a eternidade é mais valiosa que esta vida terrena; o eterno vale mais que o temporal; não importa quantos anos Deus nos dê aqui na terra, a eternidade é melhor. Muitos de nós sabemos que a Bíblia afirma, em diversas passa-

10 10 CBI - ENCONTRO COM A PALAVRA gens e de várias maneiras, que bênçãos espirituais estão à nossa espera na eternidade, mas não paramos para refletir sobre a forma como o Senhor vai nos fazer passar deste estado temporal para o eterno. Na maioria das vezes, Ele usa problemas insolúveis como doença e morte para nos levar dessa dimensão para a dimensão eterna. Foi isso o que Jesus quis dizer, quando respondeu ao recado das irmãs de Lázaro: Essa doença não acabará em morte; é para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por meio dela (v. 4). Isso mostra que o propósito daquela doença em particular ia além do meio usado para levar para a eternidade aquele homem a quem Jesus amava; o propósito de Jesus era a glória de Deus e, através da morte e ressurreição de Lázaro, o filho seria glorificado. Você deve se lembrar de que Jesus falou a mesma coisa no capítulo 9, quando curou o cego de nascença: Nem ele nem seus pais pecaram, mas isto aconteceu para que as obras de Deus se manifestassem na vida dele (9.3). Não há dúvida de que Jesus estava ensinando essa mesma verdade no capítulo 11. Se formos egocêntricos e estivermos sempre pensando no proveito que podemos tirar de cada situação, jamais teremos em perspectiva a providência e a glória de Deus; porém, se Deus estiver no centro de nossas vidas, quando nos sobrevierem problemas devastadores, aí então saberemos perguntar: Senhor, como essa situação devastadora, sobre a qual não tenho nenhum controle, pode glorificar o Seu nome em minha vida? Será que de alguma forma Jesus pode ser exaltado nisso? Será que, através dessa situação, vou conseguir transmitir a Palavra de vida àqueles que estão vendo a minha dificuldade?. Fazendo este tipo de pergunta você sempre encontrará propósito e significado para crises de doença e sofrimento, inclusive para um diagnóstico médico que signifique a morte. Os versículos 5 e 6 do capítulo 11 sempre me causaram estranheza: Jesus amava Marta, a irmã dela e Lázaro. No entanto, quando ouviu falar que Lázaro estava doente, ficou mais dois dias onde estava. Quantos de nós, pastores, seríamos mantidos numa igreja, se acontecesse de receber um aviso como este, de que um membro estava doente e prestes a morrer, e disséssemos: por amar muito esta pessoa não vou atendê-la antes que ela morra?. No entanto, havia um propósito naquela demora de Jesus e esta história tocante parece uma síntese da que está narrada no Livro de Jó. É incontestável que Jesus permitiu àquelas duas irmãs e ao irmão

11 O EVANGELHO DE JOÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO 11 delas passarem por aquele problema de doença e morte, porque os amava com amor ágape, sabendo que aquela experiência dolorosa glorificaria a Deus Pai e, como Filho de Deus, Ele também seria glorificado. Entretanto, não devemos deixar passar despercebida a observação de João: Jesus amava Marta, a irmã dela e Lázaro (v.5). É interessante observar que no recado das irmãs de Lázaro para Jesus: Senhor, aquele a quem amas está doente, a palavra grega usada para expressar esse amor foi phileo, que significa o amor de amigo ou o amor filantrópico ; entretanto, quando lemos que Jesus amava Marta, a irmã dela e Lázaro, a palavra grega usada foi o amor ágape, o que significa que Jesus amava aqueles três irmãos de uma maneira como eles jamais tinham sido amados antes. Depois disse aos seus discípulos: Vamos voltar para a Judeia, e estes disseram: Mestre, há pouco os judeus tentaram apedrejar-te e assim mesmo vais voltar para lá? Jesus respondeu: O dia não tem doze horas? Quem anda de dia não tropeça, pois vê a luz deste mundo. Quando anda de noite, tropeça, pois nele não há luz. Depois de dizer isso, prosseguiu dizendo-lhes: Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou até lá para acordá-lo. Seus discípulos responderam: Senhor, se ele dorme, vai melhorar. Jesus tinha falado de sua morte, mas os seus discípulos pensaram que ele estava falando simplesmente do sono. Então lhes disse claramente: Lázaro morreu e para o bem de vocês estou contente por não ter estado lá, para que vocês creiam; mas, vamos até ele. Então Tomé, chamado Dídimo, disse aos outros discípulos: Vamos também para morrermos com ele (7-16). Jesus explica àqueles homens que agora Ele estava para voltar para a Judeia, ou seja, para Jerusalém, e é evidente que para Betânia, mas eles O lembraram que havia pouco tempo, conforme lemos nos capítulos 8 e 10, que os judeus tinham tentado apedrejá-lo, por isso Lhe perguntaram: assim mesmo vais voltar para lá?. A resposta de Jesus foi: O dia não tem doze horas? Quem anda de dia não tropeça, pois vê a luz deste mundo. Quando anda de noite, tropeça, pois nele não há luz (9-10). Com isso Jesus estava dizendo: Eu sei o que estou fazendo. Estou andando na luz; não estou tropeçando na escuridão. Jesus disse claramente aos discípulos que Lázaro estava morto e que Ele estava feliz por não estar lá, assim eles poderiam crer. Será que Jesus estava querendo dizer que eles ainda não criam nele? A primeira vez que Seus discípulos creram foi quando Jesus operou Seu primeiro milagre num casamento na Galileia. Aqueles homens já ti-

12 12 CBI - ENCONTRO COM A PALAVRA nham sido testemunhas dos milagres operados por Jesus e registrados por João nos dez primeiros capítulos do seu Evangelho. Lembre-se que por todo o Evangelho de João encontramos respostas para a pergunta O que é fé? e aqui encontramos mais uma resposta para esta pergunta: estou contente por não ter estado lá, para que vocês creiam. Em várias passagens, Jesus questionou a fé dos Seus discípulos (Mateus 8.26; 14.31; Marcos 4.40; Lucas 8.25). Está evidente que o objetivo de Jesus nesta história é a fé de Marta, de Maria, de Lázaro, daqueles que amavam essa família e dos Seus discípulos! Apesar de não ser esta a interpretação principal desta história, podese fazer uma aplicação secundária muito interessante, a partir desta pergunta que Jesus fez: O dia não tem doze horas?. Geralmente ignoramos que antes de Deus mandar Seu povo descansar no sétimo dia, Ele ordenou que trabalhassem seis dias. Nesta passagem, Jesus está dizendo que o dia tem 12 horas. Será que Ele está dizendo que devemos trabalhar 12 horas por dia, 6 dias por semana? Quantas horas por semana um discípulo dedicado de Jesus deve trabalhar na Sua obra? Será que o apóstolo Paulo diria que são oito horas por dia, cinco dias por semana? Existe algum sindicato que determine isso? Quando os irmãos de Jesus quiseram organizar Sua agenda, Ele não Se deixou influenciar com o que eles disseram, porque sempre fazia o que agradava o Pai (João 8.29). Devemos ter em mente que neste episódio de Lázaro, mesmo quando questionado por seus discípulos, Jesus sabia por que deveria voltar para a Judeia naquele momento. Resumo Agora o autor deste Evangelho já estabeleceu o cenário para esta história maravilhosa. Antes de falarmos da resposta de Marta e Maria, do fato de Jesus não estar lá para impedir a morte do irmão delas e do grande milagre que se seguiu, quero tirar algumas aplicações do início desta história. Quem é Jesus, no início do capítulo 11? Jesus é o Senhor amoroso, o qual permite às pessoas que Ele ama profundamente passarem por problemas insolúveis, a fim de que o Deus Pai e o Filho sejam glorificados, e para que aqueles a quem Ele ama creiam nele. Reflita sobre algumas experiências semelhantes às de Marta e Maria, pelas quais você passou nos últimos anos, ou que está passando agora e, até mesmo, que possa vir a passar no futuro. Você

13 O EVANGELHO DE JOÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO 13 acredita que Jesus nos ama o suficiente para permitir que passemos por experiências, algumas insolúveis, a fim de glorificar o Pai e Ele mesmo, para que a nossa fé cresça nele e no Seu amor? Este é Jesus, na primeira parte deste capítulo. O que é fé nos primeiros versículos deste capítulo? Esta pergunta é respondida por Marta e Maria, quando enviaram a mensagem para Jesus, crendo que, se Ele soubesse que aquele a quem Ele amava estava doente e prestes a morrer, o amor dele resolveria aquele problema insolúvel. Fé é simplesmente colocar seus problemas diante de Jesus, tendo a convicção de que a única coisa que você precisa é saber que Ele conhece tudo sobre os seus problemas. Fé é a convicção de que Ele é todo amor, Ele é onipotente e Ele fará qualquer coisa para que sua fé cresça. Finalmente, O que é vida, com base nas afirmações do início deste capítulo? Vida é qualquer problema que nos faça crescer espiritualmente; é qualquer coisa que nos leva para mais perto do nosso Deus e do nosso Senhor Jesus Cristo. Como somos chamados para andar e viver pela fé, vida é qualquer coisa que aumente nossa fé nele, que nos faça mais completos nele; é qualquer coisa que Ele permita e que, no final, contribua para nossa Vida Eterna.

14 14 CBI - ENCONTRO COM A PALAVRA Capítulo 2 Resposta e Relacionamento (João ) Continuando a leitura deste capítulo, devemos destacar dois aspectos importantes: a chegada de Jesus à Betânia, que é a resposta para o problema insolúvel de Marta e Maria, isto é, a doença e a morte do irmão, e a resposta de Jesus, que se refere ao Seu relacionamento com elas, no meio daquela crise, em razão de não ter chegado a tempo de salvar Lázaro da morte. Nosso relacionamento com o Senhor é sempre o fator crítico na resposta que damos aos problemas que nos sobrevêm. Tenho certeza de que a resposta de Marta foi a que Jesus esperava. Ela me faz lembrar que nossa resposta imediata aos problemas deve confirmar o nosso relacionamento com Cristo e a nossa fé no amor dele por nós. A resposta de Marta é semelhante à maioria das nossas respostas, quando somos surpreendidos por alguma tragédia. A partir do versículo 17, lemos: Ao chegar (em Betânia), Jesus verificou que Lázaro já estava no sepulcro havia quatro dias. Betânia distava cerca de três quilômetros de Jerusalém e muitos judeus tinham ido visitar Marta e Maria para confortá-las pela perda do irmão. Quando Marta ouviu que Jesus estava chegando, foi encontrá-lo, mas Maria ficou em casa. Disse Marta a Jesus: Senhor, se estivesses aqui meu irmão não teria morrido, mas sei que, mesmo agora, Deus te dará tudo o que pedires. Disse-lhe Jesus: O seu irmão vai ressuscitar. Marta respondeu: Eu sei que ele vai ressuscitar na ressurreição, no último dia. Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso? Ela lhe respondeu: Sim, Senhor, eu tenho crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo. Depois de dizer isso, foi para casa e, chamando à parte Maria, disse-lhe: O Mestre está aqui e está chamando você. Ao ouvir isso, Maria levantou-se depressa e foi ao encontro dele. Jesus ainda não tinha entrado no povoado, mas estava no lugar onde Marta o encontrara. Quando notaram que ela se levantou depressa e saiu, os judeus, que a estavam confortando em casa, seguiram-na, supondo que ela ia ao sepulcro, para ali chorar. Chegando ao lugar onde Jesus estava e vendo-o, Maria prostrou-se aos seus pés e disse: Senhor,

15 O EVANGELHO DE JOÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO 15 se estivesses aqui meu irmão não teria morrido (17-32). A primeira pessoa com quem Jesus conversou ao chegar em Betânia foi Marta que, por sua própria iniciativa, foi até Ele. O ponto a ser destacado nessa conversa é a resposta que ela deu aos seus problemas insolúveis, que eram a doença e a morte de Lázaro. Qual foi a resposta dela? Bem, vamos ver qual foi a reação dela. Assim que soube que Jesus estava chegando, Marta foi encontrar-se com Ele e Maria ficou em casa. Quando Marta ficou frente a frente com Jesus, disse-lhe: Senhor, se estivesses aqui meu irmão não teria morrido. É interessante observar que, mais tarde, Maria fala a mesma coisa. Não sabemos nada sobre a expressão facial nem sobre o tom de voz de Marta ao dizer aquelas palavras, porque o apóstolo João não informa nada a respeito. De acordo com os especialistas de comunicação, quando falamos, comunicamos apenas 7% com nossas palavras; o tom de voz é responsável por 45% e 48% são transmitidos através da nossa expressão facial, gestos e outras maneiras que demonstram o significado das nossas palavras. Tudo o que temos registrado sobre a conversa de Jesus com as duas irmãs são as palavras. Embora não saibamos nada sobre o tom de voz nem sobre a expressão de Marta, podemos ter uma ideia da forma como ela falou: Senhor, se estivesses aqui meu irmão não teria morrido. Com amor, Jesus dá continuidade ao diálogo: O seu irmão vai ressuscitar. Jesus não estava se referindo à ressurreição dos mortos em Cristo que dará início à eternidade; Ele estava falando claramente sobre o que estava para acontecer em seguida. Não devemos ser excessivamente duros com Marta, porque, afinal, ela não sabia que Jesus estava falando sobre o que estava para acontecer. No lugar dela você estaria acreditando que um milagre ia acontecer? Em outras palavras, esta foi a resposta de Marta: Senhor, conheço as Escrituras e sei que haverá a ressurreição do último dia. A seguir, Jesus pronunciou uma das frases mais fortes do Evangelho de João; novamente Ele faz a afirmação Eu Sou. Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?. Como gosto da honestidade de Marta! Ela não disse: Eu creio. Acho que ela não entendeu o que Jesus tinha acabado de dizer. Ela apenas declara no que realmente acredita e que coincide com o tema básico do Evangelho de João: Sim, Senhor, eu tenho crido que tu

16 16 CBI - ENCONTRO COM A PALAVRA és o Cristo (ou o Messias), o Filho de Deus que devia vir ao mundo. Marta sabia em que acreditava e acreditava no que sabia. Uma das orações mais sinceras da Bíblia, feita em lágrimas foi: Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade (Marcos 9.24). Jesus atendeu a esse pedido, porque foi uma oração sincera. Todos nós passamos por aquele ponto em que a fé termina e a incredulidade começa. O pai que fez esta oração a Jesus estava dizendo: Aumenta o nível da minha fé e diminui o nível da minha incredulidade. Pode ter sido com esse espírito que Jesus perguntou a Marta: Você crê nisso?. Estou convencido de que Jesus amava a honestidade de Marta. Ela foi absolutamente sincera quando, em outras palavras, respondeu a Jesus: O que o Senhor está me dizendo está acima do nível da minha fé e eu não posso dizer que acredito. Quando estamos conversando com Deus, sabemos exatamente onde termina o nível da nossa fé e onde começa o nível da dúvida. Que tolice da nossa parte nos aproximarmos do nosso Senhor Vivo e Ressuscitado num momento de crise, sem essa honestidade de Marta! Jesus Se sentia perturbado com aqueles que Ele intitulou de hipócritas, que usavam máscaras; porém, Ele conhecia a franqueza de Marta e sabia que ela não estava sendo hipócrita. A declaração Eu Sou, que ouvimos de Jesus nesta conversa com Marta, é a essência do capítulo 11 do Evangelho de João. Qualquer problema da vida que pareça insolúvel encontra resposta na solução de Jesus, chamada ressurreição, cuja definição é vitória sobre a morte. Jesus está dizendo: Eu sou a solução para os problemas insolúveis, Marta. Eu não sou apenas a vitória sobre o problema da morte, Eu sou a solução para o problema da vida. Mais tarde, Jesus faz a mesma declaração, quando diz: Eu sou o Caminho a Verdade e a Vida (14.6). Um dos primeiros versículos deste Evangelho é: Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens (1.4). Para cada capítulo que estudamos, fazemos a pergunta O que é vida?, porque, capítulo após capítulo, João fala do que é a vida. Ele fala neste livro sobre a vida que é Jesus, mas vida também é algo que Jesus faz em nós, por nós e através de nós. A vida está sempre relacionada com Jesus, quando o autor deste Evangelho fala de Vida Eterna. Na conversa com Marta, Jesus afirma: Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá. Aqui, Jesus está falando da ressurreição do discípulo autêntico. O apóstolo Paulo se aprofunda mais no ensi-

17 O EVANGELHO DE JOÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO 17 no desta questão. Ele afirma que quando os crentes em Jesus morrem são plantados como uma semente que um dia será ressuscitada (1 Coríntios 15; 2 Coríntios 5). Jesus vai além, neste ensino tão poderoso, quando afirma que Ele é a Ressurreição e a Vida. É importante observar que Ele repete esta promessa: quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Na verdade, Jesus está apresentando uma aliança de ressurreição entre Ele e todo aquele que crê nele. Como em toda aliança, Jesus promete cumprir a parte dele e nós devemos cumprir a nossa. Aquele que entra nessa aliança de ressurreição com Jesus deve cumprir duas exigências: a primeira é crer em Cristo (esta é uma exigência óbvia); a segunda é viver em Cristo. Você sabia que é possível viver em Cristo? Os autores do Novo Testamento usam a expressão em Cristo cerca de 200 vezes, referindo-se aos discípulos autênticos de Jesus Cristo. Jesus mostrou o significado desta expressão com uma metáfora, quando ensinou os discípulos acerca de como ser frutífero, usando a ilustração da videira e seus ramos carregados de frutos. Jesus os desafiou a viverem ligados a Ele, como os ramos são ligados à videira e, por isso, dão frutos (João ). A expressão em Cristo é uma das preferidas de Paulo para descrever o relacionamento de um crente com o Cristo Vivo e Ressuscitado, tanto que ele usa esta expressão 97 vezes em suas cartas. Estas duas palavras e a metáfora usada por Jesus nos ajudam a entender a segunda parte da aliança que Jesus apresentou a Marta: quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Parece que Marta não entendeu o desafio desta pergunta de Jesus: Você crê nisso?. E você, entendeu esta pergunta? Talvez, se eles tivessem tido um tempo para um estudo bíblico, Marta tivesse entendido. Esta é outra resposta para a pergunta O que é fé?. Quando estudamos o capítulo 6, aprendemos com o exemplo de Pedro que há momentos em que fé é seguir Jesus, mesmo que não O compreendamos totalmente (João 6.67 e 68). O exemplo de Marta nos ensina o que não é fé e mostra que, às vezes, é necessário algum tempo e esforço para que compreendamos o que o Senhor nos está dizendo, quando, de repente, situações trágicas nos advêm. O desafio para nós é saber se cremos e se estamos vivendo em Cristo. Depois da resposta sincera de Marta, ela foi para casa e, cha-

18 18 CBI - ENCONTRO COM A PALAVRA mando à parte Maria, disse-lhe: O Mestre está aqui e está chamando você. Ao ouvir isso, Maria levantou-se depressa e foi ao encontro dele (11.28 e 29). Observe, ao estudar sobre as duas irmãs, como elas lidaram com a doença e a morte do irmão: Maria não vai ao encontro de Jesus, enquanto Ele não a chama. Marta, no entanto, é o tipo de pessoa que faz a hora e não espera acontecer, pois decide ir ao encontro de Jesus na estrada, antes que Ele entre em Betânia. Esta é Marta! Maria não era como Marta, pois esperou até que o Senhor a chamasse e, tão logo Ele o fez, ela respondeu imediatamente. Lemos, no versículo 32, que Chegando ao lugar onde Jesus estava e vendo-o, Maria prostrou-se aos seus pés e disse: Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido, exatamente como Marta havia dito. Não sabemos nada sobre a expressão ou sobre o tom de voz de nenhuma delas, mas temos um detalhe a mais sobre a expressão corporal de Maria: ela prostrou-se aos pés de Jesus. O Novo Testamento cita sete mulheres chamadas Maria. Temos alguns detalhes a mais sobre a vida desta de quem estamos tratando: como já observamos, durante a primeira visita de Jesus às duas irmãs, Maria ficou aos Seus pés, ouvindo Suas palavras (Lucas ); no capítulo 12, que estudaremos posteriormente, encontramos Maria mais uma vez aos pés de Jesus adorando-o, e aqui ela está aos Seus pés, submetendo-se à vontade dele. Em outras palavras, ela estava dizendo: Se o Senhor estivesse aqui, meu irmão não teria morrido, mas eu quero que o Senhor saiba que eu O adoro do mesmo jeito. Tenho fé para aceitar o fato de que o Senhor tem Suas razões para não ter vindo a tempo de salvar a vida do meu irmão. O resgate Você consegue entender o que está acontecendo aqui? As duas irmãs estão passando pelo problema mais difícil e insolúvel de suas vidas, e o que o Senhor quer delas é a resposta certa diante do problema, resposta essa que começa com o relacionamento delas com o Senhor. Após Jesus obter a resposta de Maria e ter sido estabelecido o relacionamento entre eles, Jesus resolve o problema insolúvel das duas irmãs, relacionado à doença e morte de Lázaro. Quando enfrentamos este tipo de problema, pode ser que a solução não venha nesta vida. Como morrer é tão natural como nascer, o resgate pode vir só na volta de Jesus, com a ressurreição dos cren-

19 O EVANGELHO DE JOÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO 19 tes (I Tessalonicenses ). Além da doença e da morte, o Senhor permite outros tipos de problemas insolúveis. Ele sabe que, se tivermos a mesma resposta que Maria teve, o Deus Pai e o Deus Filho serão glorificados. Todo esse processo aumentará nossa capacidade de crer, conhecer, amar e servir a Deus e ao nosso Senhor e Salvador. Deus também sabe que a fé transparente e sincera que Marta demonstrou ter, nos leva a experimentar a glória de Deus. Ele prometeu a Marta que, se ela cresse, veria a glória de Deus. Vamos ler agora a reação de Jesus diante da resposta de Marta e Maria: Ao ver chorando Maria e os judeus que a acompanhavam, Jesus agitou-se no espírito e perturbou-se. Onde o colocaram, perguntou ele. Vem e vê, Senhor, responderam eles. Jesus chorou. Então os judeus disseram: Vejam como ele o amava! Mas alguns deles disseram: Ele, que abriu os olhos do cego, não poderia ter impedido que este homem morresse? Jesus, outra vez, profundamente comovido, foi até o sepulcro. Era uma gruta com uma pedra colocada à entrada. Tirem a pedra, disse Ele. Marta, irmã do morto, respondeu: Senhor, ele já cheira mal, pois já faz quatro dias. Disse-lhe Jesus: Não lhe falei que, se você cresse, veria a glória de Deus? Então tiraram a pedra. Jesus olhou para cima e disse: Pai, eu te agradeço porque me ouviste. Eu sei que sempre me ouves, mas disse isso por causa do povo que está aqui, para que creia que Tu me enviaste. Depois de dizer isso, Jesus bradou em alta voz: Lázaro, venha para fora! O morto saiu, com as mãos e os pés ligados em faixas de linho e o rosto envolto num pano. Disse-lhes Jesus: Tirem as faixas dele e deixem-no ir ( ). Certo domingo, no início do meu pastorado, vi-me muito nervoso, porque, depois do sermão e do encerramento do culto, teria que dirigir um culto fúnebre. Havia entre os membros da minha igreja um senhor que tinha sido pastor e já havia dirigido muitas cerimônias fúnebres. Ele era um judeu messiânico, um crente avivado que tinha fugido da Tchecoslováquia para escapar de Hitler e do Holocausto; tinha uma ótima formação e eu gostava muito de conversar com ele; posso dizer que ele foi uma pessoa que me ajudou muito nos primeiros e difíceis anos de ministério. Depois do culto da manhã, eu o cumprimentei na saída do templo e lhe perguntei: Dr. Pearl, o senhor tem alguma dica para me dar para o culto fúnebre que vou dirigir logo mais? Nunca oficiei um

20 20 CBI - ENCONTRO COM A PALAVRA velório. Ele respondeu: Nem Jesus. Ele só oficiava ressurreições!. O conselho dele não me serviu muito, mas, sem dúvida alguma, o que ele disse era a pura verdade! Jesus só oficiou ressurreições e essa é a nossa esperança. Neste capítulo, lemos que Jesus estava indo para um velório, mas, antes de transformar este velório numa cerimônia de ressurreição, ele mostrou alguns pontos que devem ser observados por nós. Por exemplo, o menor versículo da Bíblia conta que Jesus chorou. No original, a palavra usada para chorar indica que Jesus chorou de soluçar. Ele demonstrou que estava triste em relação a Lázaro, tanto que as pessoas disseram: Vejam como ele o amava!. Com isto Jesus mostrou que, se chorarmos no funeral de algum ente querido, não quer dizer que estamos demonstrando que somos fracos na fé. Estamos apenas mostrando que amávamos aquela pessoa e que sentiremos sua falta. Quando um dos filhos de Davi morreu, ele chorou e lamentou: Eu irei até ela (a criança), mas ela não voltará para mim (II Samuel 12.23). A convicção de que nos encontraremos com nossos queridos faz com que nosso choro seja diferente do choro daqueles que não têm esperança. Entretanto, saber que eles não retornarão para nós nesta vida também é difícil de aceitarmos sem sofrer. O ensino de Jesus que diz Bem-aventurados os que choram tem várias aplicações. Uma delas pode ser literal. Não devemos jamais suprimir nem esconder nossa dor. É bom poder chorar e Jesus mostrou que o choro pode ser uma bênção. Aplicação pessoal e devocional O ponto mais importante deste capítulo é a ressurreição de Lázaro. Jesus não apenas faz uma das Suas declarações mais importantes, Eu Sou, como também demonstra e valida o que Ele declara. Ele ressuscitou Lázaro dos mortos para mostrar que Ele próprio é a vitória sobre a morte, e é a Vida que todos buscamos. A aplicação pessoal que tiramos para nossas vidas é que, se cremos nele e mantivermos um relacionamento com Ele, jamais morreremos. Nossa morte será apenas uma graduação e nosso funeral uma celebração à Vida Eterna. Nossa morte significará apenas que o Pastor está nos conduzindo aos pastos verdejantes, às águas tranquilas, onde passaremos a eternidade (Salmo 23.2). Resumindo o que já vimos nesta história de ressurreição, pode-

21 O EVANGELHO DE JOÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO 21 mos responder às três perguntas do nosso estudo. Quem é Jesus? Ele é a Ressurreição, a Vitória sobre a morte; Ele é a Vida. Isso quer dizer que, diante da morte, Ele é a Única Solução para os problemas, humanamente falando, insolúveis. O que é fé? Fé é responder aos problemas, por mais insolúveis que nos possam parecer, com um relacionamento profundo com Jesus Cristo, como vimos na resposta de Maria. É a convicção inabalável de que, se nosso Senhor não aparecer no momento que achamos que Ele deveria nos resgatar, certamente Ele tem razões para tal. Quando estamos ligados ao nosso Senhor Vivo e Ressuscitado, através do nosso relacionamento com Ele, nossos pensamentos e atitudes são como os de Jesus e compreendemos que Ele não chega antes que nos aconteça algo que nos causa sofrimento, porque está determinado a nos levar a experimentar a vida abundante nesta existência e na eternidade. Fé também é a resposta sincera de Marta ao fato inegável de doença e morte de alguém que amamos muito. Diante daquela situação difícil, ela estava ferida e magoada, porque o Senhor, a quem ela tanto amava, não tinha aparecido a tempo de evitar a morte do seu irmão. Ela sabia que Ele podia tê-lo curado e isso tornou sua dor quase insuportável. Ela dá o exemplo da fé honesta que declara em que realmente crê. O versículo 16 do capítulo 5 de Tiago poderia ser assim traduzido: As orações de um homem honesto explodem em poder. Às vezes, fé é concordar com Deus sobre onde nossa fé termina e onde nossa dúvida começa. E O que é vida, de acordo com este capítulo extraordinário do Evangelho de João? Vida é a esperança e a paz que temos, quando sabemos que, se morrermos hoje, nossa morte será apenas uma graduação para a melhor dimensão da nossa existência. Vida é a convicção de que, porque vivemos e cremos em Cristo, mesmo que morramos fisicamente, viveremos para sempre com Ele!

22 22 CBI - ENCONTRO COM A PALAVRA Capítulo 3 Tirem a Pedra da Incredulidade (João ) Os versículos que contam o que aconteceu a seguir apresentam a metáfora de fé mais eloquente deste capítulo. Lázaro tinha sido enterrado em uma caverna e havia uma grande pedra na entrada dela. Tirem a pedra, disse ele. Marta, irmã do morto, respondeu: Senhor, ele já cheira mal, pois já faz quatro dias. Disse-lhe Jesus: Não lhe falei que, se você cresse, veria a glória de Deus? (39 e 40). Como já dissemos, o Evangelho de João apresenta um significado muito profundo, como a passagem em que nos é mostrado que precisamos retirar a pedra da incredulidade, quando nos encontramos diante de uma terrível adversidade, como se encontravam aquelas irmãs. Um dos textos bíblicos que costuma ser lido nas cerimônias fúnebres fala sobre nossa convicção de que um dia a glória de Deus será revelada, quando aquela pessoa querida for levantada dos mortos (I Coríntios ; I Tessalonicenses ). Como eu aprecio a franqueza e a honestidade de Marta! Quando eles estavam para remover a pedra, ela disse: Senhor, ele já cheira mal, pois já faz quatro dias. Depois de desafiar Marta e os que estavam presentes com a pergunta Não lhe falei que, se você cresse, veria a glória de Deus?, Jesus faz uma oração muito interessante. Nessa oração, Ele falou ao Pai que estava dizendo aquelas palavras para que a multidão que estava ao redor cresse que Ele fora enviado pelo Pai (41 e 42). Em Mateus 6.5 e 6 Jesus nos instruiu que devemos orar em secreto, somente para Deus, e não para uma plateia, mas aqui Jesus está dizendo que parte de Sua oração foi feita para aqueles que O estavam ouvindo. Com isto, Jesus mostrou que, quando oramos em público, devemos ter a consciência de que há pessoas nos ouvindo e unindo seus corações ao que estamos dizendo. Depois que a pedra é removida, o grande milagre acontece com esta ordem de Jesus dada em alta voz: Lázaro, venha para fora!. O homem morto sai com seus pés e mãos enrolados em panos e, a seguir, Jesus ordena: Tirem as faixas dele e deixem-no ir (44). Alguns teólogos veem aqui um significado mais profundo e semelhante ao que descobrimos no capítulo 8 deste Evangelho (8.30-

23 O EVANGELHO DE JOÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO 23 36). Aos líderes religiosos judeus que professaram crer em Jesus Ele disse: Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade e a verdade os libertará (8.31,32). Quando nos comprometemos a ser discípulos verdadeiros de Jesus e permanecemos na Sua Palavra, experimentamos a libertação, como se tivéssemos sido libertados da prisão. Para alguns estudiosos, as faixas que cobriam Lázaro, quando saiu do túmulo, representam uma metáfora para nós: o crente pode experimentar o poder de ressurreição no Novo Nascimento e ser libertado algum tempo depois; porém, Jesus não quer que nós, os seus discípulos, sejamos pessoas nascidas de novo e amarradas em roupas de sepultura, usadas quando éramos mortos espiritualmente e vivíamos escravos do pecado. Para mim este é o significado mais profundo da cena de Lázaro saindo da tumba ressuscitado, mas ainda amarrado às roupas de sepultura. Como já comentamos, quando estudamos o capítulo 8, só depois de dez anos seguindo a Cristo como Seu discípulo foi que eu experimentei a liberdade da qual Jesus fala. Para mim, pessoalmente, é muito significativa esta metáfora sobre remover as roupas de sepultura da antiga vida e ser libertado. A resposta dos judeus Mais uma vez vamos ver respostas divididas dos judeus, diante dos milagres que acompanhavam o ministério de Jesus. João afirma que alguns judeus presentes ao funeral de Lázaro, responderam favoravelmente diante do testemunho de Maria: Muitos dos judeus que tinham vindo visitar Maria, vendo o que Jesus fizera, creram nele (45). Eles foram testemunhas de algo impressionante quanto ao milagre da ressurreição e creram, quando viram Maria aos pés de Jesus, em atitude de adoração e submissão à Sua vontade. Vemos, também, a hostilidade dos líderes religiosos judeus, manifestada no diálogo entre eles e Jesus, desde a cura do paralítico junto ao Tanque de Betesda (5.1-14), que agora chega ao seu clímax na formação de um conselho de fariseus, para arquitetarem uma estratégia, a fim de o prenderem (46-57). Antes mesmo de concluírem que era necessário levar Jesus à morte, o Sumo Sacerdote Caifás pronunciou uma palavra profética. Ele achava que se não fosse tomada nenhuma atitude em relação às multidões que se ajuntavam em torno do ministério extraordi-

24 24 CBI - ENCONTRO COM A PALAVRA nário de Jesus a ira de Roma cairia sobre toda a nação; em razão disso, ele declarou a atitude politicamente correta que eles, líderes religiosos, deveriam ter: levar Jesus à morte (46-52). O apóstolo João comenta que Caifás estava profetizando que Jesus não seria apenas sacrificado pelos judeus que viviam em Israel, mas pelos judeus que estavam dispersos por todo o mundo. Involuntariamente, ele profetizou que a morte de Jesus resultaria na salvação física, ou seja, na libertação dos judeus, e também na salvação espiritual daqueles que cressem nele. Não podemos esquecer que os apóstolos só entenderam que o Evangelho é também para os gentios no capítulo 10 do Livro de Atos. Resumo Poderíamos escrever muito mais sobre os 57 versículos deste capítulo, mas a melhor maneira de resumi-lo é respondendo às três perguntas básicas do nosso estudo: Quem é Jesus?, O que é fé? e O que é vida?, no capítulo 11 de João. Quem é Jesus?. Ele é a vitória sobre a morte e Vida para aqueles que creem e vivem nele, aqueles que têm um relacionamento com o Cristo Vivo e Ressuscitado, que têm Vida Eterna hoje e para sempre! O que é fé?. Fé é enfrentar a doença e a morte crendo e vivendo nele; é remover a pedra da incredulidade diante da morte para ver a glória de Deus, através do milagre da vitória sobre a morte. Fé é pedir que Cristo remova nossas roupas de sepultura e nos liberte quando cremos. Tirem as faixas dele e deixem-no ir : esta ordem de Jesus é uma metáfora que transmite o significado de fé. O que é vida?. De acordo com o capítulo 11 do Evangelho de João, vida é ter um relacionamento com o Cristo Vivo e Ressuscitado, através do qual sabemos que, porque estamos em união com Ele, viveremos eternamente. Fé é compreender que a morte física é apenas uma graduação desta vida, para a dimensão espiritual da nossa vida em Cristo. Desde o Livro de Gênesis até o Apocalipse, a Bíblia mostra que fomos criados para existir em duas dimensões e não em apenas uma. Fomos feitos pelo nosso Criador para viver na terra por um curto período de tempo e, para isso, Ele nos deu um corpo terreno. No entanto, também fomos criados para viver no céu, no estado eterno e, por essa razão, receberemos um corpo espiritual. A única maneira de o nosso corpo terreno ser equipado para viver no estado eterno é atra-

25 O EVANGELHO DE JOÃO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO 25 vés de uma metamorfose ou de uma mudança completa, que só ocorre com a ressurreição, como veículo dessa mudança (I Coríntios 15). A ressurreição não é apenas vitória sobre a morte. Deus usará este milagre para nos dar um corpo celestial, que nos equiparará para vivermos com Ele para sempre, na eternidade. Esta é a Vida Eterna descrita nesse capítulo maravilhoso da ressurreição. A Vida Eterna começa nesta vida, quando cremos e estabelecemos um relacionamento com o Cristo Ressuscitado. Neste contexto, considere mais uma vez o propósito pelo qual João escreveu este Evangelho (João e 31). Estes versículos são uma declaração do propósito de João ao escrever o quarto Evangelho, qual seja: nos convencer de que Jesus é o Cristo, sendo que a parte mais importante desta declaração é a promessa de que, se crermos, teremos Vida Eterna. Neste capítulo, aprendemos que Deus, um dia, usará o milagre da ressurreição para tornar a Vida Eterna uma realidade para os crentes em Jesus Cristo; porém, as palavras de Jesus para Marta mostram que não precisamos esperar morrer ou sermos ressuscitados para experimentarmos a Vida Eterna. De acordo com Jesus, a Vida Eterna começa quando cremos e vivemos nele. Uma das respostas mais importantes neste Evangelho e em toda a Bíblia para a pergunta O que é Vida? é o desafio que Jesus lançou para Marta, quando seu irmão morreu: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim não morrerá eternamente. Você crê nisso? (11.25 e 26). Quando recebemos um diagnóstico de morte para nós mesmos ou para algum ente querido, ou quando estamos diante do túmulo de alguém que amamos, nosso desafio é crer nas Boas Novas que encontramos neste capítulo da ressurreição do Evangelho de João.

26 26 CBI - ENCONTRO COM A PALAVRA Capítulo 4 O Fim do Começo (João ) É assim que João inicia o capítulo 12: Seis dias antes da Páscoa Jesus chegou a Betânia, onde vivia Lázaro, a quem ressuscitara dos mortos. Ali prepararam um jantar para Jesus. Marta servia, enquanto Lázaro estava à mesa com ele. Então Maria pegou um frasco de nardo puro, que era um perfume caro, derramou-o sobre os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos e a casa encheu-se com a fragrância do perfume. Mas um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, que mais tarde iria traí-lo, fez uma objeção: Por que este perfume não foi vendido e o dinheiro dado aos pobres? Seriam trezentos denários. Ele não falou isso por se interessar pelos pobres, mas porque era ladrão; sendo responsável pela bolsa de dinheiro, costumava tirar o que nela era colocado. Respondeu Jesus: Deixe-a em paz; que o guarde para o dia do meu sepultamento, pois os pobres vocês sempre terão consigo, mas a mim vocês nem sempre terão. Enquanto isso, uma grande multidão de judeus, ao descobrir que Jesus estava ali, veio, não apenas por causa de Jesus, mas também para ver Lázaro, a quem ele ressuscitara dos mortos. Assim, os chefes dos sacerdotes fizeram planos para matar também Lázaro, pois por causa dele muitos estavam se afastando dos judeus e crendo em Jesus (1-11). Este capítulo começa com mais um jantar envolvendo Marta e Maria e, como era de se esperar, Marta servia; este era o seu dom e o seu chamado. Por outro lado, Maria também confirma o seu chamado e o seu dom aos pés de Jesus, oferecendo-lhe uma preciosa oferta de adoração. Era costume, naquela época, reclinar-se em sofás junto à mesa de refeições. Também fazia parte dos costumes daquela época recepcionar os convidados, lavando-lhes os pés, e é num desses cenários que Maria oferece o seu sacrifício de adoração, derramando uma unção perfumada e muito cara sobre os pés de Jesus, cujo valor correspondia ao salário de um ano de um trabalhador comum. Você deve se lembrar de que, no final do capítulo 10 de Lucas, quando Marta perguntou a Jesus se Ele não se importava com o fato de que Maria não a estivesse ajudando, Jesus defendeu Maria. Aqui, mais uma vez, Jesus a defende, dizendo: Deixe-a em paz; que o

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