PEL PROPOSTA DE PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO

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1 PEL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO PROPOSTA DE PROJETO EDUCATIVO LOCAL

2 Conselho Municipal de Educação Praça Marquês de Marialva Apartado Cantanhede Coordenação Pedro Vaz Cardoso, Vereador de Educação Equipa Ana Paula Ribeiro Escola Técnico-Profissional de Cantanhede Cláudia Azevedo Município de Cantanhede Hermenegildo Freire Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva Isabel Bernardo Escola Secundária de Cantanhede Marisa Rodrigues Discente de Mestrado da FPCE.UC Nuno Freitas Agrupamento de Escolas Gândara-Mar Pedro Chorosa Agrupamento de Escolas Finisterra Concepção Gráfica Inês Faël Cantanhede, setembro 2014 PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 1

3 Introdução A legislação em vigor, que legitima a participação do poder local na educação, lança-lhe como desafio uma intervenção mais ativa na dinâmica educativa e na administração e planeamento da educação. Deste modo, estão criadas as condições para contornar a mera execução das políticas normativas de territorialização educativa protagonizadas pelo Estado, para dar lugar a um efetivo conjunto de iniciativas dinâmicas que visam construir uma verdadeira política educativa local, que assim pode ter rosto através de um projeto próprio, o PEL (Projeto Educativo Local). Numa primeira instância, importa clarificar o conceito deste novo projeto em paralelo com o do projeto educativo das instituições de educação e formação. Ambos os projetos têm como objetivo o planeamento estratégico. Todavia, os projetos educativos das organizações de educação e formação visam definir as suas políticas educativas e organizacionais, enquanto o projeto educativo local se vincula à política educativa do território. Tendo em conta esta lógica, o PEL assume a identidade e as finalidades que norteiam as atividades das instituições que operaram no no âmbito da educação e formação de jovens e adultos. Assim, o PEL é também um instrumento orientador da cooperação e da articulação entre todas as entidades que operam no com responsabilidades na educação e formação. Esta orientação estende-se ainda à gestão integrada dos recursos humanos, materiais e financeiros, maximizando a sua eficácia e eficiência na intervenção educativa para a missão de desenvolvimento sustentado da comunidade. Neste contexto, sublinhamos a imperativa proatividade e envolvimento de todos os agentes locais na definição, implementação e desenvolvimento da política educativa do, em particular do Conselho Municipal de Educação enquanto espaço privilegiado na coordenação desta política educativa. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 2

4 1. Diagnóstico prévio Pontos fortes do Pontos fracos / ameaças Potencialidades internas do Oportunidades Ameaças externas ao internas do externas ao 1. Existência de 1. Existência de lógicas de 1. Existência de um Conselho 1. Entrada de operadores mecanismos de articulação ação dos agentes educativos e Municipal de Educação no qual têm de educação e formação entre o Município e as sociais muito diferenciadas e assento diferentes tipos de entidades no que não entidades educativas e de por vezes conflituantes. com responsabilidade direta ou obedeçam a valores de formação que operam no indireta na educação e na formação qualidade e exigência.. com potencialidade para a criação de uma identidade comum. 2. Existência de 2. Estrutura de transportes mecanismos de articulação públicos insuficiente para as entre o Município e demais necessidades do serviços e entidades, que pode dificultar a capazes de mobilizar dinamização dessas sinergias para a educação e sinergias. formação. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 3

5 Pontos fortes do Pontos fracos / ameaças Potencialidades internas do Oportunidades Ameaças externas ao internas do externas ao 3. Diversificação crescente 3.1. Falta de diálogo entre os 3. Existência de entidades várias a 3.1. Existência de metas 3. Términus do das ofertas de educação e diversos agentes. trabalhar na qualificação profissional definidas a nível europeu financiamento pelas de formação para adultos e 3.2. Falta de equipamentos de adultos o que pode sensibilizar as (Programa Europa 2020) entidades europeias. jovens, com forte aposta na que permitam uma maior famílias para a importância de uma que podem mobilizar o qualificação profissional. diversidade das ofertas de qualificação profissional de nível para a formação formação e qualificação no médio. profissional Emparelhamento do QNQ com o QEQ. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 4

6 Pontos fortes do Pontos fracos / ameaças Potencialidades internas do Oportunidades Ameaças externas ao internas do externas ao 4. Existência de um tecido 4.1. Famílias e alunos pouco 4.1. Abertura de algumas empresas e 4.1. Existência de políticas 4.1. Instabilidade política empresarial em vários sensibilizados para a outras entidades formadoras para a educativas e de formação e possível dificuldade em polos do e com formação e qualificação formação inicial de jovens e para a com forte aposta na sustentar potencial técnico, profissional de níveis 4 e 5 formação e qualificação dos seus qualificação profissional e economicamente as tecnológico e com maiores graus de ativos. na educação e formação ao políticas de formação e de biotecnológico. empregabilidade Existência de um polo da longo da vida. qualificação de adultos Tecido empresarial com Universidade Aberta com ação na 4.2. Existência de polos 4.2. Instabilidade empregadores com baixa área da aprendizagem ao longo da universitários e de ensino económica que pode fazer formação e reduzida vida. politécnico próximos, com retrair as políticas de sensibilidade e abertura para 4.3. Existência de uma Associação meios viários de formação e qualificação a formação. Empresarial apostada na formação acessibilidade rápida e que das empresas Dificuldade em dos ativos e dos empregadores. podem vir a implementar estabelecer redes de cursos de especialização parcerias entre os tecnológica no, empregadores e as entidades diversificando a oferta de educação e formação. formativa Algum tecido produtivo sustentado em atividades tradicionais com fraca potencialidade económica. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 5

7 Pontos fortes do Pontos fracos / ameaças Potencialidades internas do Oportunidades Ameaças externas ao internas do externas ao 5. Forte identidade local 5. Projeto educativos com 5.1. Existência de polos de atração 5.1. Existência de uma 5.1. Possível concelhia. poucas ações orientadas para históricos e naturais, assim como de entidade interconcelhia desvalorização da cultura a cultura e identidade locais. uma grande diversidade de com possibilidade de local face à pressão de associações socioculturais e mobilização de recursos uma cultura globalizada. desportivas com estatuto de utilidade para a promoção de pública. projetos de 5.2. Existência de uma rede de postos desenvolvimento local. de turismo Existência de recursos humanos especializados na área do turismo Existência da Universidade dos Tempos Livres do Concelho de Cantanhede com vertentes de formação ocupacional e de animação comunitária. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 6

8 Pontos fortes do Pontos fracos / ameaças Potencialidades internas do Oportunidades Ameaças externas ao internas do externas ao 6. Taxas de escolarização e 6.1. Baixa taxa de natalidade, 6.1. Necessidade de qualificação 6.1. Existência de múltiplas 6.1. Existência de de qualificação profissional com consequente perda do profissional nas áreas de serviços ao entidades de educação e entidades de educação e em crescendo. número de alunos e domicílio e geriatria e possibilidade formação externas a operar formação a operar nos crescente envelhecimento da de criação de microempresas nestas no (ou que podem s vizinhos com população. áreas. vir a operar), ofertas de formação que se 6.2. Diminuição da 6.2. Existência no de um nomeadamente em podem revelar mais população residente no polo da Universidade Aberta. articulação com escolas, atrativas para os alunos.. IPSS, Juntas de Freguesia, a AEC, cooperativas e empresas. 7. Baixas taxas de 7. Inexistência de 7. Capacidade de diálogo entre as 7.1. Existência de metas reprovação e de abandono mecanismos de transição escolas e as entidades formativas. externas que podem escolar. entre ciclos de escolaridade 7.1. Existência de parcerias e potenciar a ação concertada 7.1. Resultados dos alunos que permitam um protocolos ativos. e que permitem o em sede de provas desenvolvimento consistente benchmarking. nacionais dentro ou acima do currículo. das médias nacionais. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 7

9 Pontos fortes do Pontos fracos / ameaças Potencialidades internas do Oportunidades Ameaças externas ao internas do externas ao 8. Estabilidade do corpo 8. Ausência de uma visão 8. Envolvimento e motivação de 8. Reconhecimento dos 8. Implementação de docente, sobretudo das educativa, sustentável, docentes, alunos e não docentes no projetos desenvolvidos. políticas públicas de escolas públicas, que partilhada por todos os desenvolvimento de projetos educação facilita e promove um agentes educativos e específicos inclusos nos projetos (constituição/fusão de desenvolvimento formativos. educativos de escola. agrupamentos de escola, consistente dos projetos avaliação de educativos. desempenho ) geradoras de instabilidade institucional e organizacional. 9. Projetos comuns entre 9. Dificuldade de articulação 9.1. Existência de redes de trabalho 9. Existência de projetos Agrupamentos/Escolas. entre as escolas e entre estas tal como a da Rede Local de nacionais e internacionais e as demais entidades de Bibliotecas Escolares, potenciadoras que podem ser mobilizados educação e formação que de novas formas de cooperação e de em projetos comuns pelas operam no. trabalho. diferentes entidades de 9.2. Existência de um CFAE comum educação e formação do que pode permitir a implementação. de processos de formação contínua assentes em projetos de cooperação. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 8

10 Pontos fortes do Pontos fracos / ameaças Potencialidades internas do Oportunidades Ameaças externas ao internas do externas ao 10. Escolas públicas com 10.1 Articulação estreita entre as avaliações positivas no escolas, município e demais agentes âmbito da avaliação educativos e sociais do Concelho, externa realizada pela com vista à construção do Projeto Inspeção Geral da Educativo Local, que potenciará uma Educação. efetiva articulação entre ciclos 11 Existência de 11. Dificuldade em mobilizar Sensibilidade de algumas associações de pais e os pais e encarregados de entidades para a necessidade de encarregados de educação educação para uma mobilizar e envolver os pais interventivas. responsabilidade partilhada ativamente na responsabilidade no processo de ensino partilhada no processo de ensino e aprendizagem dos seus aprendizagem dos seus educandos. educandos Existência de boas práticas no de mobilização e envolvimento ativo dos pais e encarregados de educação. 12. Existência de uma 12. Pouco mobilização dos 12. Existência de múltiplas 12. Fraca existência de Associação de Estudantes jovens para o exercício de associações ativas de projetos que mobilizem os na Escola Secundária de cidadania política, do âmbito cultural, recreativo jovens para o Cantanhede e de uma associativismo e do trabalho e social que podem associativismo e para a Comissão de Delegados no em prol do bem comum. potenciar um trabalho em intervenção cívica. Agrupamento Marquês de rede com os Marialva estabelecimentos de ensino. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 9

11 2. Orientações estratégicas Visão O de Cantanhede pretende afirmar-se como um território educativo e formativo de excelência, contribuindo com qualidade e inovação para o aumento responsável das qualificações dos cidadãos e o desenvolvimento de uma atitude positiva face à aprendizagem ao longo da vida. Missão Formar cidadãos qualificados e competentes de acordo com práticas de elevada qualidade científica, pedagógica e ética que permitam aos cidadãos, que procuram as instituições de ensino e de formação que atuam no de Cantanhede, a aquisição de conhecimentos e de competências que lhes permitam intervir, local e universalmente, como cidadãos e profissionais empreendedores, responsáveis e capazes de agir em função do bem comum2. Valores - Qualidade e excelência * Implementar práticas de educação, de formação e de qualificação de excelência, capazes de desenvolver nos alunos e formandos o gosto pelo conhecimento sólido e pela aprendizagem ao longo da vida. * Implementar práticas de educação, de formação e de qualificação que permitam a mobilização do conhecimento como instrumento de compreensão e de ação. - Responsabilidade e equidade * Mobilizar todos os meios disponíveis para possibilitar a igualdade de oportunidades no acesso a uma educação, formação e qualificação com elevados níveis de qualidade. * Trabalhar para o desenvolvimento de uma consciência de cidadania ativa, ética e politicamente sustentada no bem comum e na justiça social. * Ancorar uma consciência de responsabilidade universal numa forte identidade local. - Inovação * Implementar práticas de educação, de formação e de qualificação capazes de desenvolver um espírito empreendedor que coloque o conhecimento ao serviço de um desenvolvimento económico e social sustentável. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 10

12 Vigência setembro de 2014 a agosto de 2017 Momentos de avaliação: Julho 2015 Julho 2016 Julho 2017 (avaliação final) TMNJ1A1 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Meta Responsáveis 1. Estabelecer redes 1.1. Criação de Criação de um código de conduta do Existência de um Equipa setembro Escolas e Município. de comunicação e de mecanismos que aluno, comum às várias entidades de código de 2014 trabalhos entre todos os intervenientes nos processos de educação, formação e favoreçam o sucesso escolar na transição entre os ciclos de escolaridade de modo a educação e formação. conduta. Implementação código em janeiro 2015 qualificação de forma a existirem práticas articuladas, coerentes e assentes nos valores e princípios do Projeto Educativo Local que promovam o sucesso educativo. manter o projeto educativo do aluno Criação de mecanismos comuns ao nível do ensino da literacia da informação, mobilizando os recursos da rede concelhia de bibliotecas escolares. Existência dos mecanismos comuns Inclusão do processo de todas as instituições de ensino Setembro 2014 Julho 2015 Professores bibliotecários e equipas das BE. Bibliotecária municipal Reuniões periódicas entre Reunião para Setembro 2014, 1.ª Professores das representantes disciplinares para partilhas de boas quinzena áreas referidas. estabelecer elementos de continuidade práticas e entre os currículos dos vários ciclos de articulação PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 11

13 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Meta Responsáveis ensino nas área-chaves que acompanham o aluno desde o pré-escolar ao ensino secundário (língua portuguesa, matemática e atividade físico-desportiva). curricular (coordenadores, representantes disciplinares). Existência e n.º de reuniões nas áreas definidas Existência de um plano de ação com elementos de continuidade (articulação curricular) Plano ação maio 2015 (para ser implementado no ano seguinte) 1.2. Definição Realização de reuniões periódicas N.º de reuniões. Direções das concertada das ofertas entre os principais intervenientes nos entidades de de educação e processos de educação, formação e educação e formação, para jovens e qualificação para coordenar as ofertas formação. adultos, assentes na educativas que melhor se adaptem às Município. cooptição. necessidades da região Definição e implementação de Existência de Direções das estratégias de marketing comuns para materiais de entidades de divulgar a oferta educativa concelhia. marketing: n.º de educação e PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 12

14 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Meta Responsáveis iniciativas formação. comuns de divulgação das ofertas Estabelecimento de parcerias com N.º de parcerias Escolas. Município. Institutos Politécnicos e Instituições de formalizadas. Politécnicos e Ensino Superior para oferta de um Instituições de conjunto de Cursos de Especialização Tecnológica (qualificação de nível 5) com relevo para o desenvolvimento sustentado N.º de parcerias concretizadas. Ensino Superior. da região Criação de uma Consolidação das parcerias entre as N.º de parcerias Direções das rede local entre os entidades de educação, formação e consolidadas. entidades de empregadores e as qualificação e as entidades empregadoras educação e instituições formativas ao nível da identificação das necessidades formação. Empresas. e educativas. de formação e qualificação, de acesso a estágios e saídas profissionais Criação de uma plataforma digital CNO ESC. comum relativa a procura e oferta Município. educativa a todas as entidades de educação, formação e qualificação e aos empregadores. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 13

15 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Meta Responsáveis 1.4. Criação de uma Promoção de projetos de Concretização de Coordenadores da unidade de ensino estudo/investigação, eventualmente em parcerias/protocolo educação especial. estruturado e de apoio colaboração com entidades de ensino com o ensino especializado para a multideficiência superior, sobre o percurso social e escolar de alunos com NEE. superior Prazos: Até 31 de Escolas. Município Definição e implementação de um agosto de 2014 plano estratégico de intervenção ao nível das necessidades educativas especiais Estudo orientado pelas universidades complementado com ações de formação com todos os intervenientes Julho de 2015 Implementação de estratégias/plano de ação Prazo: de 1 de Setembro do 2015 a 2016 PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 14

16 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Metas Responsáveis 2. Instituir práticas 2.1. Inclusão do PEL nos Elaboração e adaptação dos documentos Confluência Direções e outras de educação, documentos estruturantes tendo em conta a visão, missão e de linhas de estruturas de formação e de estratégicos/estruturantes valores do PEL. acção nos gestão das qualificação das várias entidades de Projetos entidades de promotoras, nos educação e formação do Educativos educação e alunos, formandos,. das formação. famílias e organizações empresários da do valorização da escola, do conhecimento e da Prazos: Até Julho 2015 qualificação como pilares fundamentais para o desenvolvimento pessoal, social e económico sustentável Promoção de iniciativas de valorização do mérito dos alunos e das organizações (novo) Publicitação dos resultados dos melhores alunos do Realização de uma cerimónia concelhia anual de reconhecimento do mérito escolar dos melhores alunos. Concretização anual Julho 2015 Concretização anual Julho 2015 Escolas Município CME Publicitação dos resultados obtidos pelos Concretização e alunos em competições nacionais e amplitide internacionais centradas em diferentes áreas do saber e competências. Julho 2015 PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 15

17 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Metas Responsáveis Publicitação dos resultados obtidos pelas Concretização e Escolas. instituições de educação, formação e qualificação amplitude em sede de avaliação externa. Julho Implementação de uma política para o empreendedorismo Desenvolvimento de projetos de empreendedorismo para jovens, envolvendo escolas, empresas e município. N.º de projetos e de alunos envolvidos Julho 2015 Escolas, empresas e Município Criação de um prémio para o projeto mais Concretização Município. empreendedor ao nível da formação e qualificação profissional de jovens. Anual Junho 2015 atribuição do prémio Ãvaliação Julho 2015 Existência de um Regulamento para a entrega do Prémio Até Setembro Implementação de Criação e implementação de uma política N.º de Direções das uma política comum de comum dos SPO, assente em reuniões periódicas reuniões/iniciativas escolas. SPO. orientação vocacional e de promoção da dos responsáveis por estes serviços. Reunião entre o Município para implementar Julho 2015 Municipio PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 16

18 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Metas Responsáveis qualificação profissional. articulação entre os SPO 1.ª fase Dinamização de sessões para jovens e famílias no âmbito da orientação vocacional e promotoras da importância da qualificação profissional. N.º de jovens e famílias envolvidas Julho 2015 SPO e Departamentos Curriculares Dinamização pelas entidades de educação, formação e qualificação, em articulação com a AEC e empresas, de uma Feira Concelhia de Emprego e Formação. Concretização da Feira Anual (dinamizada pela AEC e volante entre escolas associada aos prémios de empreendedorismo e conferências) Escolas. Empresas, AEC. Município Inserção dos PAA das escolas de atividades que permitam aos alunos, desde o primeiro ciclo, a observação de atividades profissionais em posto de trabalho. N.º de iniciativas planeadas e as concretizadas, fundamentando as impossibilidades Escolas e empresas Criação de uma bolsa de empresas disponíveis para parcerias para aquisição, reconhecimento e desenvolvimento de competências profissionais específicas. N.º de empresas e formandos envolvidos Quem centraliza: Escolas empresas Município PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 17

19 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Metas Responsáveis 3. Desenvolver redes 3.1. Implementação de Constituição de uma Assembleia Concelhia Criação de uma Escolas. Município. de projetos que projetos e atividades Escolar de Jovens decorrente das Assembleias de Equipa de promovam a com ações orientadas Escolas para a promoção de debates e ações no trabalho construção de uma para o desenvolvimento âmbito da cidadania. envolvendo consciência cívica de uma consciência representantes conducente à cívica. das diversas valorização, escolas (até julho preservação e defesa 2014). do património natural e cultural, local e universal, promovendo uma cultura de solidariedade Inserção nos PAA de atividades promovidas no âmbito de projetos regionais, nacionais e internacionais de intervenção política e social (por exemplo, os promovidos pela EU, pela UNESCO, N.º de iniciativas/ alunos envolvidos Escolas e entidades de educação e formação localizadas no pela Assembleia da República ). território Implementação de Inclusão nos PAA de actividades promotoras N.º de Escolas e entidades projetos e atividades do conhecimento da valorização do património local atividades/ de educação e com ações orientadas (histórico, cultural e natural). (exemplos elaboração projetos formação para a valorização da de projectos de folheto, concursos de fotografia) localizadas no cultura e identidade território. locais. Município Sensibilização dos Associações locais. jovens para a preservação do meio PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 18

20 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Metas Responsáveis ambiente e do património coletivo nacional e universal, através de projetos e ações. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 19

21 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Metas Responsáveis 4. Maximizar o uso 4.1. Consolidação da Criação de documentos e Número de Escolas. Professores de recursos humanos, Rede de Bibliotecas instrumentos comuns para o documentos de bibliotecários e equipas materiais e Escolares. desenvolvimento de competências em utilização comum das BE. Bibliotecária financeiros através da literacia da informação. Municipal. implementação de projetos comuns e /ou partilha de recursos Gestão partilhada dos fundos bibliográficos. Número de empréstimos interbibliotecas Dinamização conjunta de Número de atividades no âmbito da promoção do atividades livro e da leitura e da formação de dinamizadas professores Criação de bancos de recursos Concretização / Não pedagógicos. concretização 4.2. Criação de redes Criação de uma bolsa de Concretização / Não Escolas e entidades de que permitam a materiais em desuso e de concretização educação e formação maximização do uso equipamentos ociosos para localizadas no de equipamentos e (re)utilização pelas diferentes território. materiais entidades de educação, formação e Município. qualificação Partilha de espaços e de Taxa de utilização Escolas. Juntas de equipamentos para o desenvolvimento dos diversos espaços Freguesia. Associações PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 20

22 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Metas Responsáveis de ações de educação e formação. concelhios (públicos locais. Empresas. e privados) Parcerias celebradas entre as entidades, onde se coloquem ao dispor da rede, os meios oferecidos 4.3. Criação de Gestão curricular das AEC do 1º Número de reuniões Escolas mecanismos que CEB a nível concelhio em articulação realizadas entre as promovam uma com as Direções das escolas sede. direções para a maior articulação das elaboração de um atividades de plano de enriquecimento desenvolvimento curricular com o concelhio das AEc s currículo, no âmbito das Atividades de Enriquecimento curricular no 1º CEB Articulação sequencial das Aec s entre os diversos ciclos de ensino. Concretização do plano de desenvolvimento das Aec s 5. Promover a 5.1. Implementação Planificação anual das atividades Número de Escolas. Município. segurança e saúde de uma política da Escola Segura no âmbito de áreas atividades/iniciativas Forças de Segurança. escolar nas concelhia de como toxicodependência, prevenção de dinamizadas instituições de promoção da agressão interpares em meio escolar e educação, formação e segurança em meio outras relevantes no âmbito da PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 21

23 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Metas Responsáveis qualificação. escolar segurança em meio escolar Articulação com as empresas rodoviárias para a implementação de uma rede de transportes escolares segura. Número de reuniões realizadas Número de sugestões de melhoria implementadas Escolas. Município. Entidades Transportadoras Implementação de sistemas de Número de Escolas. Município. segurança similares nas várias atividades / Bombeiros. Proteção entidades de educação, formação e iniciativas civil. qualificação que envolvam as implementadas entidades responsáveis (nomeadamente: os Bombeiros, o INEM, entre outros) Implementação de medidas de Número de Escolas. Município. segurança para a entrada e saída dos infraestruturas Forças de Segurança. alunos. construídas, tendo por base pareceres técnicos especializados 5.2. Implementação Desenvolvimento de palestras e Número de Escolas (equipas PES). de uma política seminários para educadores e atividades/iniciativas Município. Unidades PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 22

24 Objetivos gerais Ações Atividades Indicadores Metas Responsáveis concelhia de professores em articulação com as dinamizadas de Saúde. educação para a Unidades de Saúde do. saúde Articulação das atividades do Número de reuniões Escolas (equipas PES). PES com as Autoridades da Saúde que realizadas para a Município. Unidades garanta a harmonização de práticas construção dos de Saúde. entre os estabelecimentos de educação planos anuais de e formação e continuidade de ciclos de atividades ensino. Número de atividades implementadas, de âmbito concelhio Desenvolvimento de ações Número de ações Escolas. Município. concertadas de intervenção social de realizadas Centros de Saúde. modo a superar possíveis obstáculos IPSS. Associação de sociais de inserção dos alunos em Pais e Encarregados de contexto escolar. Educação. Segurança Social. GNR e CPCJ. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 23

25 Implementação e avaliação do PEL A implementação do PEL, e monitorização e avaliação da sua efetiva concretização, deverá ser realizada por uma comissão de acompanhamento constituída por um elemento de cada uma das escolas públicas e privadas do e um representante da Câmara Municipal de Cantanhede. A comissão trabalhará sob a orientação do Conselho Municipal de Educação. No final do primeiro ano de implementação do PEL, e após recolha e tratamento dos dados necessários, a comissão deverá definir as metas a atingir. Avaliação periodicidade e responsáveis A avaliação do PEL, nomeadamente da sua implementação e do grau de concretização dos resultados obtidos, deverá ter em consideração os elementos que se seguem. A avaliação da implementação do PEL e grau de concretização dos objetivos definidos deve ser realizada por uma comissão de avaliação, constituída para o efeito com um representante de cada escola / agrupamento de escolas, públicas e privadas. Cabe à comissão de avaliação a definição de um modelo de avaliação, a construção de instrumentos de recolha de dados, a aplicação destes instrumentos e a planificação de instrumentos de tratamento de dados, os quais devem permitir a recolha e tratamento dos dados de modo centralizado. O modelo de avaliação a ser construído deve contemplar três momentos de avaliação: o da implementação do PEL, o acompanhamento do projeto e os resultados finais obtidos. Deve ainda conter mecanismos de articulação com as equipas de autoavaliação das escolas de forma a não haver sobreposição de tarefas e redundância nos momentos e nos mecanismos de recolha e tratamento de dados que aumentem o volume de trabalho no interior dos estabelecimentos de ensino. O trabalho da comissão de avaliação será acompanhado pela comissão de acompanhamento, cabendo a esta a apreciação final dos dados e a elaboração dos relatórios inicial, intermédio e final. O modelo de avaliação deve ainda ter em conta os seguintes indicadores: - N.º de protocolos ativos que promovam redes de comunicação e de trabalho entre todos os intervenientes nos processos de educação e formação que intervêm no território. - N.º de projetos/atividades/programas das escolas e demais entidades que envolvam pelo menos três entidades. - Aumento das taxas de sucesso escolar em todas as instituições. - Redução das taxas de abandono escolar e de absentismo e das situações de indisciplina escolar. - Alargamento das ofertas de educação e formação, de jovens e adultos, nomeadamente das ofertas de dupla certificação e/ou de qualificação profissional. - Grau de concretização das ações e das atividades propostas no PEL. PROJETO EDUCATIVO LOCAL COOPERAR PARA A EXCELÊNCIA, UM IDEAL DE FUTURO 24

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