Uma Visão Bíblica da Organização da Igreja

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1 A LIDERANÇA DA IGREJA Uma Visão Bíblica da Organização da Igreja Coy Roper Um estudo da liderança da igreja requer uma compreensão do conceito de organização da igreja. Como deve estar organizada a igreja do Senhor, segundo o Novo Testamento? Deve possuir um sistema hierárquico que culmine num bispo universal? Deve haver bispos que controlem dioceses? Deve haver uma centralização de poder em sínodos e convenções? As congregações devem estar ligadas a organizações nacionais e internacionais, ou devem governar a si mesmas? Deve haver um pregador responsável por cada igreja local? Existem quase tantas teorias de organização da igreja quanto há diferentes grupos religiosos que alegam seguir a Cristo. Uma vez que estamos comprometidos em ser a igreja do Novo Testamento, precisamos entender como a igreja do Novo Testamento era organizada, quem eram seus líderes e o que eles faziam. A ORGANIZAÇÃO PRIMÁRIA Para começar, vamos analisar a organização primária da igreja. Por primária entenda-se básica ou fundamental a organização da igreja que é relevante para o uso universal e local da palavra igreja, quando aplicada ao povo do Senhor. O que significa a palavra igreja? A palavra grega para igreja é ekklesia, que provém de duas palavras ek, que significa fora de, e kaleo, que significa chamar. Portanto, costuma-se dizer que igreja significa chamados para fora. Todavia, chamados para fora não é a melhor definição da palavra; ela poderia ser melhor definida como assembléia ou congregação. A palavra igreja é usada de quatro maneiras diferentes no Novo Testamento. Em Atos 19:32, 39 e 41 é usada para uma assembléia de cidadãos quase uma multidão. Quando aplicada ao povo de Deus, é usada de três maneiras. É usada para a igreja universal todo o povo de Deus que foi salvo por Cristo: Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mateus 16:18). Ele é a cabeça do corpo, da Igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia (Colossenses 1:18). É usada para a igreja local para o povo de Deus, aqueles que são membros de uma congregação num lugar em particular. Romanos 16:16 diz: Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. Todas as igrejas de Cristo vos saúdam (veja também Gálatas 1:2; Apocalipse 1:20, 2:1; etc.). Também é usada para a assembléia da igreja local para a assembléia quando a igreja se reúne (1 Coríntios 14:19, 23, 26, 28, 35). Em que consiste a organização primária? Em que consiste, então, a organização primária da igreja? Consiste no relacionamento do cristão individual com Cristo um relaciona- 1

2 mento característico da igreja universal, mas também um relacionamento que é a base para a organização da igreja local. O que é esse relacionamento? 1) Cristo é a videira; cada cristão é um ramo (João 15:1 11). 2) Cristo é a cabeça do corpo; os cristãos são membros do corpo (1 Coríntios 12:12; Efésios 1:22, 23; Colossenses 1:18). 3) Os cristãos são batizados em Cristo, na Sua morte e são reves-tidos de Cristo no batismo (Romanos 6:3; Gálatas 3:27). Cristo, então, habita nos cristãos (Colossenses 1:27). Os cristãos, portanto, estão em Cristo (Efésios 1:13). 4) Os cristãos são discípulos (Atos 11:26). Por isso são aprendizes ou alunos; o que torna Cristo professor ou mestre deles. 5) Cristo ama o corpo (composto por vários membros ou cristãos), morreu pelo corpo, salva o corpo, é a cabeça do corpo, purifica o corpo, alimenta o corpo e cuida do corpo. O corpo, portanto, está sujeito a Cristo (Efésios 5:23 30). 6) Se Cristo é rei do Seu reino (João 18:36, 37), então os cristãos são Seus súditos, cidadãos do reino. 7) Cristo é o bom pastor; nós somos Suas ovelhas (João 10:1 18). 8) Os cristãos podem até dizer que eles já não vivem, mas Cristo vive neles (Gálatas 2:20) e que para eles o viver é Cristo (Filipenses 1:21). Quais são as implicações disso para a liderança? Quais são as implicações dessa organização primária, à medida que ela influencia a liderança da igreja local? Em primeiro lugar, todos os cristãos têm um relacionamento com Cristo; os líderes (e.g., presbíteros, diáconos, pregadores) não têm um relacionamento com Cristo mais íntimo ou exclusivo não desfrutado pelos outros membros. Saber disso deve ajudar os líderes da igreja a permanecerem humildes. Em segundo lugar, o relacionamento dos cristãos com Cristo não depende totalmente 1) dos líderes da igreja, nem 2) da igreja local. Os cristãos não têm que recorrer a um líder da igreja para achegar-se a Cristo ou ter um relacionamento com Ele. Todos os cristãos são sacerdotes (1 Pedro 2:5, 9); por isso, todo cristão tem o privilégio de comparecer perante Deus, sem usar um oficial humano da igreja como mediador. Embora os cristãos sejam instruídos a ser uma parte ativa da igreja local, esta não pode, por si só, impedir que tenham um relacionamento satisfatório com Cristo. Pode-se achar um bom cristão numa igreja ruim. Havia cristãos fiéis em Corinto, apesar de a igreja estar repleta de problemas. Jesus declarou morta a igreja de Sardes, mas prosseguiu dizendo: Tens, contudo, em Sardes, umas poucas pessoas que não contaminaram as suas vestiduras e andarão de branco junto comigo, pois são dignas (Apocalipse 3:4). A IGREJA LOCAL Se o relacionamento do cristão individual com Cristo é primordial ou fundamental, então que lugar a igreja local ocupa no plano de Deus? Por que deve haver congregações locais? Alguns professores religiosos não vêem razão para haver igrejas locais. Até mesmo alguns cristãos individuais, aparentemente, não vêem necessidade de igrejas locais, pois não se tornam membros de nenhuma delas ou se recusam a participar ativamente de uma. Todavia, é melhor os cristãos se reunirem em igrejas locais do que tentarem ser cristãos isolados. Como podemos ter certeza disso? Porque a igreja local faz parte do plano de Deus! Efésios 3:9 11 diz: E manifestar qual seja a dispensação do mistério, desde os séculos, oculto em Deus, que criou todas as coisas, para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais, segundo o eterno propósito que estabeleceu em Cristo Jesus, nosso Senhor. Se alguém diz: Eu posso sobreviver tão bem sem a igreja quanto com ela, está na verdade dizendo que é mais inteligente do que Deus! Por que Deus incluiu a igreja local no Seu plano? Em geral, para ajudar a nutrir o relacionamento entre cada cristão e Cristo, e para ajudar a levar mais pessoas para esse relacionamento. Especificamente, a igreja local desempenha um papel importante no plano de Deus, no sentido de que: 1) é mais fácil ser cristão, permanecer cristão e crescer espiritualmente num grupo amoroso e cuidadoso do que fazer isso sozinho; 2) os cristãos reunidos numa igreja local podem realizar obras de edificação, evangelização e benevolência que seriam impossíveis de se realizar individualmente; 3) Deus é glorificado de maneira especial pela adoração coletiva dos Seus filhos. Como as igrejas locais se relacionam entre si? Como as igrejas locais se relacionam entre si? 2

3 Em primeiro lugar, há unidade entre todas as congregações de Cristo locais. Essa unidade começa pela doutrina. Na igreja do Senhor cada congregação esforça-se para ser unida: Rogo-vos, irmãos... que faleis todos a mesma coisa e que não haja divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer (1 Coríntios 1:10). Obviamente, essa unidade de doutrina não é o mesmo que unanimidade de opinião; há um considerável espaço para opiniões variadas na irmandade. Essa unidade de doutrina também não exige uma completa uniformidade na prática. Em relação aos assuntos que não são uma questão de doutrina mas de preferência ou opiniões, cada congregação é livre para decidir como cumprir a vontade do Senhor. Entretanto, essa unidade implica haver um acordo entre as várias congregações quanto às obrigações da fé, que é uma só. A unidade não se restringe ao acordo em questões doutrinárias; há também uma unidade de amor, um reconhecimento de que todas as congregações formam uma irmandade e de que cada cristão deve amar essa irmandade (1 Pedro 2:17). Uma conseqüência desse amor é que as congregações não competem entre si. Outra conseqüência é que, na medida do possível, elas se estimulam umas às outras nas boas obras que fazem. Em segundo lugar, existe independência entre as congregações locais. Paradoxalmente, cada congregação é independente das demais congregações. Usamos a expressão autonomia congregacional para denotar esta idéia. Isso quer dizer que cada congregação se governa a si mesma. Mas a idéia de se governar a si mesma pode ser mal interpretada. Obviamente, cada congregação, assim como toda a irmandade, assim como cada cristão, tem a responsabilidade de submeter-se a Cristo, o Rei do reino. Isto é governar a si mesma, ter independência ou autonomia sob a autoridade de Cristo. A autonomia congregacional requer, justamente, que cada congregação tome as próprias decisões. Congregações maiores não governam congregações menores, nem existe alguma conferência ou convenção ou organização que imponha sua vontade sobre a igreja local. Por que cremos na autonomia congregacional? Temos, pelo menos, três razões: 1) O Novo Testamento limita a autoridade dos presbíteros à congregação com a qual eles trabalham. Pedro escreveu aos presbíteros: Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós... (1 Pedro 5:2). Eles não foram autorizados a agir como pastores em nenhum outro rebanho, exceto naquele que estava entre eles. 2) Não há precedentes no Novo Testamento para organizações regionais, nacionais ou internacionais, nem para organizações de igrejas. Essas organizações simplesmente não existiam na igreja do primeiro século. 3) Embora esta razão não seja proveniente das Escrituras, pode-se dizer que a sabedoria divina é evidente no sistema em que as congregações locais são independentes entre si. Se uma congregação procede erroneamente, ela não faz, necessariamente, as outras procederem da mesma maneira. Por que alguns não crêem na autonomia congregacional? Alguns citam a conferência de Jerusalém em Atos 15 como um precedente para organizações inter-igrejas. Todavia, 1) a conferência de Jerusalém foi um acontecimento único, não um sistema contínuo de reuniões; 2) foi solicitada por irmãos que tinham uma dúvida e precisavam de um conselho; 3) ela foi presidida por apóstolos, os quais não tiveram sucessores e 4) ela expediu um documento que não pareceu ter a pretensão de ser uma legislação eclesiástica outorgada por superiores. Outros usam a obra dos apóstolos com as igrejas juntamente com a obra dos seus colaboradores como um precedente para uma organização abrangente em que indivíduos como apóstolos governam igrejas de uma ampla região. Os apóstolos, porém, tinham qualificações especiais e uma autoridade especial e não tiveram sucessores. A autoridade deles não pode servir de padrão para ninguém hoje. Os que acreditam no uso de uma sociedade missionária geralmente dizem que por haver obras que a igreja local, agindo por conta própria, não consegue fazer, faz-se necessária uma organização de igrejas. O fato é que a obra missionária pode ser feita sem uma sociedade missionária, como já se demonstrou muitas vezes. Em terceiro lugar, deve haver cooperação entre as igrejas locais. As igrejas locais são livres e devem, desde que tenham capacidade e oportunidade para dar assistência umas às outras com boas obras, se estas envolverem benevolência, evangelização ou edificação. A cooperação entre as igrejas, experimentada livremente por várias 3

4 congregações, é bíblica. Naturalmente, nenhuma congregação pode forçar outra a ajudá-la. A ORGANIZAÇÃO LOCAL Se cada congregação local se governa a si mesma, como a igreja local deve ser organizada? Que orientação o Novo Testamento provê sobre esse assunto? O Novo Testamento revela como as igrejas locais eram organizadas naquele tempo mencionando vários ofícios, trabalhos ou papéis da liderança desempenhados na igreja local, pelos quais é possível se determinar sua organização. Os presbíteros devem exercer a liderança da igreja. Na época do Novo Testamento, instituíam-se presbíteros para exercer a liderança em cada igreja local. Atos 14:23 diz: E, promovendo-lhes, em cada igreja, a eleição de presbíteros, depois de orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido (veja também Tito 1:5). Esses presbíteros eram designados por vários nomes que revelam algo sobre o papel que eles deveriam desempenhar na igreja. Eram presbíteros (Atos 14:23; 20:17; Tito 1:5; 1 Pedro 5:1; do grego presbuteros), o que sugere que eram mais velhos, mais experientes, homens mais sábios. Eram bispos (Atos 20:28; Filipenses 1:1; Tito 1:7; do grego episkopos), o que sugere que eram supervisores ou superintendentes. Eram também pastores (Atos 20:28; Efésios 4:11; 1 Pedro 5:2; do grego poimen), o que sugere que deveriam agir como pastores em relação ao rebanho, a igreja. É evidente que todos esses três termos aplicam-se ao mesmo ofício. Por exemplo, segundo Atos 20:17 e 18, Paulo estava falando dos presbíteros da igreja em Éfeso quando disse: Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a Igreja de Deus... (Atos 20:28). Os presbíteros haviam sido constituídos bispos (episkopos). Portanto os presbíteros eram bispos. Esses presbíteros ou bispos são instruídos a pastorear ( apascentar, na ERC) o rebanho. A palavra grega usada é a forma verbal de pastor (poimen). Os presbíteros deveriam agir como pastores, deveriam ser pastores. Sendo assim, presbíteros, bispos e pastores referem-se ao mesmo grupo de homens. (Veja Tito 1:5, 7 e 1 Pedro 5:1, 2 na ERAB e na ERC.) Esses homens deveriam ter qualificações especiais para liderar o rebanho de Cristo (1 Timóteo 3; Tito 1). Os diáconos devem servir à igreja. A palavra diácono vem de diakonos e significa literalmente servo ou ministro. Nem sempre se aplica a um grupo especial de pessoas que foram especialmente constituídas para servir. Num sentido, todos os cristãos devem ser servos. Todavia, que havia diáconos, num sentido especial, é evidente com base em Filipenses 1:1 e 1 Timóteo 3. Além disso, alguns pensam que os homens escolhidos em Atos 6 eram diáconos, já que o papel deles era servir às mesas. Assim como no caso dos presbíteros, o trabalho dos diáconos é sugerido pela palavra aplicada ao ofício : o trabalho deles era servir. Não existe absolutamente nenhuma autoridade implícita no título diácono. Analisemos as seguintes sugestões relativas aos diáconos: 1) Eles não são iguais aos presbíteros, pois os presbíteros têm controle de um aspecto da obra da igreja ( o espiritual ) e os diáconos têm controle de outro aspecto ( o físico ). 2) Não são um corpo separado de conselheiros com a tarefa de aprovar ou desaprovar o programa dos presbíteros ou dar sugestões aos presbíteros. (Eles podem dar sugestões, mas qualquer cristão pode.) 3) Embora as qualificações dos diáconos sejam em muitos aspectos semelhantes às dos presbíteros, os homens não são automaticamente transferidos do diaconato para o presbitério. 4) É questionável o fato de um diácono que não serve ser chamado diácono. 5) Embora não haja nenhuma autoridade implícita no título diácono, um diácono, ou servo, pode ter a responsabilidade de servir a igreja de maneira particular ou de realizar uma tarefa em particular. Quando isso acontece, ele tem autoridade sobre essa tarefa. A realização dessa tarefa pode requerer que ele exerça o papel de líder isto é, que ele oriente as ações dos outros para a realização da tarefa. Qualquer autoridade como essa é uma autoridade delegada. Ele só a exerce enquanto estiver cumprindo a tarefa. 6) Romanos 16:1 refere-se a Febe como uma serva. Alguns acreditam que a palavra serva nesse versículo implica que havia diaconisas (mulheres) na igreja do primeiro século. O versículo diz: Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que está servindo à igreja de Cencréia. Outros acreditam que a palavra grega para serva em Romanos 16:1 não é usada no sentido técnico em que é usada em Filipenses 1:1, mas no sentido de 4

5 que qualquer membro de uma igreja pode ser um servo, um diakonos, um diácono. Pregadores e professores devem trabalhar com as igrejas locais. Efésios 4:11 13 indica que a pregação e o ensino eram dons espirituais na época do Novo Testamento, concedidos para edificar a igreja. Uma série de designações são usadas no Novo Testamento para o pregador. Entre elas estão: ele era um pregador ou proclamador, kerux, um arauto (1 Timóteo 2:7; 2 Timóteo 1:11) e um evangelista, euangelistes, um mensageiro das boas novas (Atos 21:8; Efésios 4:11; 2 Timóteo 4:5). Essas designações envolvem proclamar as boas novas aos nãosalvos. Os pregadores também tinham a responsabilidade de pregar para a igreja e trabalhar com ela. As evidências do Novo Testamento comprovam os seguintes fatos: 1) um trabalho especial ou um dom espiritual estava relacionado com a pregação na época do Novo Testamento (Efésios 4:11 13). Era um dom miraculoso, sem dúvida. Esse dom vem hoje por transpiração [N.T.: estudo árduo ], não por inspiração miraculosa. Nem todos os homens da igreja tinham esse dom. 2) Os pregadores podiam continuar pregando num mesmo local durante anos; nem todos ou nem sempre eram itinerantes. 3) Os pregadores poderiam, e deveriam, ser remunerados por pregarem. Podiam, portanto, trabalhar para a igreja em período integral. 4) Os pregadores deveriam instruir a igreja, bem como pregar para os de fora. 5) Nem todos os presbíteros pregavam e ensinavam (1 Timóteo 5:17). 6) O pregador tinha um trabalho a realizar numa igreja local. Qual era esse trabalho? Para isso, veja as cartas a Timóteo e Tito. O pregador tem um lugar na obra da igreja local. No entanto, na época do Novo Testamento, o pregador não tinha autoridade sobre a igreja! O Novo Testamento não ensina o conceito de autoridade evangelística. O pregador tinha autoridade mas sua única autoridade estava em pregar a Palavra de Deus com autoridade! O termo grego para professor ou mestre é didaskalos. Essa palavra é usada em vários lugares onde se fala do ensino como um dom especial (Efésios 4:11 13; Romanso 12:7; 1 Coríntios 12:29). Esse provavelmente também era um dom miraculoso. Os presbíteros devem estar aptos para ensinar, e os professores devem ensinar. Num sentido, talvez, todo cristão deva estar apto para ensinar. Ao que parece, alguns possuem um dom especial nessa área e têm uma responsabilidade especial de ensinar a Palavra de Deus. Duas perguntas ainda precisam ser respondidas. Por que ter uma organização? Por que, se o que foi dito anteriormente é verdade isto é, se todo cristão é igual e está igualmente relacionado com Deus por que é necessário haver uma organização, um sistema de liderança em nível local? A resposta é esta: Tem que haver liderança! Em qualquer grupo, algum sistema de organização/liderança é adotado. Deus simplesmente nos dá o melhor formato para os Seus propósitos e para o nosso bem dessa organização e liderança. Pode haver igreja sem esse sistema de organização em particular, sem presbíteros e diáconos? Sim, pode. Sabemos que isso é possível porque existiam igrejas na época do Novo Testamento sem presbíteros. A igreja deve estar organizada de maneira bíblica e completa o quanto antes possível. Enquanto isso não acontecer, haverá algo restante (ERAB), que ainda falta (NVI) na igreja, conforme Tito 1:5. Paulo disse: Por esta causa, te deixei em Creta, para que pusesses em ordem as coisas restantes, bem como, em cada cidade, constituísses presbíteros, conforme te prescrevi. Como os líderes da igreja devem ver a si mesmos? Efésios 4:11 13 responde essa pergunta: devem olhar para si mesmos como servos que têm talentos especiais dados por Deus talentos não melhores, mas diferentes dos talentos dos outros irmãos e que são instruídos a usar esses talentos para ajudar a igreja. CONCLUSÃO Concluindo, deixe-me defender o plano neotestamentário para a organização da igreja do Senhor. Para certas pessoas, a organização da igreja pode parecer um assunto de menor importância, uma questão relativamente irrelevante de doutrina e prática. O fato é que grandes apostasias vêm sempre precedidas ou acompanhadas de mudanças na organização da igreja. Parece que quando o modelo de organização da igreja apresentado no Novo Testamento é abandonado, abre-se uma porta para todos os outros tipos de mudanças na igreja. Quando Deus instituiu a igreja com sua estrutura organizacional, Ele sabia o que estava fazendo! Os líderes agradam a Deus e lucram espiritualmente quando desempenham seus papéis dentro das diretrizes divinas. Copyright 2003, 2005 by A Verdade para Hoje TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 5

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