FORMAÇÃO INTERPRETAÇÃO ESTATÍSTICA DE PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

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1 INTERPRETAÇÃO ESTATÍSTICA DE PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS Data: 4 de Maio de 2012 Horário: 09H00-18H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Esmeralda A+B Formadores: Vera Vicente / Pedro Aguiar (EUROTRIALS) Identificar as partes componentes de um artigo científico, assim como, os métodos e técnicas estatísticas e epidemiológicas utilizadas na elaboração de artigos científicos. Interpretar resultados do teste de Qui-Quadrado/exacto de Fisher, teste T/Mann-Whitney e da análise de sobrevivência de Kapnal-Meier/teste log-rank e interpretar algumas medidas de associação/efeito. Apresentar resultados através de gráficos e tabelas. Médicos, Farmacêuticos ou Administradores, gestores da saúde ou responsáveis do marketing com noções básicas de farmacoeconomia, que se confrontam com dados/estudos farmacoeconómicos na sua actividade profissional diária, e necessitam de aprofundar os seus conhecimentos para poder interpretar e utilizar este tipo de informação. 3. Conteúdo programático Módulo I: Introdução à Metodologia de Investigação e Conceitos elementares de estatística Estrutura de um trabalho de investigação, tipos de estudos e hipóteses de investigação, objectivos e endpoints. Medidas estatísticas utilizadas na comparação de tratamentos: médias, medianas, percentagens, taxas de eficácia e taxas de incidência cumulativa, erros padrão e intervalos de confiança. Módulo II: Interpretação de resultados de análise estatística aplicada a comparação de tratamentos em estudos clínicos Interpretação da aplicação dos testes do Qui-Quadrado e teste exacto de Fisher, teste T- Student e teste Mann-Whitney Interpretação do valor p, intervalo de confiança nos testes de hipóteses e medidas de associação/efeito; Diferença Absoluta, Risco Relativo e Benefício Relativo, Excesso e

2 Redução Relativa de Risco, Número Necessário Tratar, Número Necessário Lesar, Odds Ratio. Interpretação do intervalo de confiança para a diferença absoluta no ensaio de não inferioridade versus ensaio de superioridade. Módulo III: Introdução à análise estatística aplicada à comparação de tratamentos em estudos de sobrevivência Interpretação da análise de sobrevivência de Kaplan-Meier e do teste log-rank aplicado à comparação de curvas de sobrevivência. A todos os Participantes será entregue um certificado de presença

3 GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS Datas: 7 e 8 de Maio de 2012 Horário: 09H00-18H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Safira B Formador: Rute Silva (TUV Akademie Rheinland) Dotar os formandos de competência no âmbito da gestão financeira. Todos os profissionais que, não sendo financeiros, tenham responsabilidades ao nível da coordenação, gestão e direcção de departamentos, cujas decisões financeiras têm implicações não só ao nível do Departamento, como no negócio e na estratégia global da Empresa em que o departamento está inserido. 3. Conteúdo programático Conceitos fundamentais Compreender os fundamentos do diagnóstico financeiro Passar da Contabilidade Geral para o plano financeiro Preparação de elementos para análise Calcular e interpretar rácios Interpretar orçamentos Avaliar o risco e tomar decisões Análise de Investimento A todos os Participantes será entregue um certificado de presença

4 ESTRATÉGIAS E TÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO - NÍVEL 1 Data: 21 a 23 de Maio de 2012 Horário: 09H00-17H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Esmeralda A+B Formadores: Eduardo Simões (CEGOC) Usar um método de preparação das negociações mais complexas. Diagnosticar a natureza de cada situação negocial específica e optar pela estratégia mais adequada. Saber distinguir posições e interesses nas propostas do oponente. Usar as técnicas de controlo do diálogo para obter e compartilhar informação útil. Fazer uso do poder negocial e gerir a componente tética da negociação. Construir e organizar a argumentação de apoio às propostas. Reforçar as estratégias de influência pessoal na negociação. Fazer uso das técnicas e métodos de apoio ao fecho na negociação. Dirigentes e quadros directivos e outros profissionais envolvidos em processos de negociação a nível interno ou externo. 3. Conteúdo programático As competências do negociador profissional 3 Níveis de competências do negociador: o Estratégias; Comunicação; Tácticas. Estabelecer estratégias e preparar a negociação Estratégia integrativa ou distributiva: como escolher, com que objectivo, para obter que resultado. Quando e como é possível a negociação integrativa: estratégias de criação de valor. Das posições à busca dos interesses mútuos: vias para criar um clima de cooperação. Um ponto-chave para o êxito de uma negociação: a fase de preparação. Objectivos, limites, níveis de exigência: Como preparar ou fazer preparar a sua negociação. Nível de exigência inicial: avaliação e utilização. A elaboração do binómio argumento / exigência inicial: saber como manejar estas variáveis.

5 Um instrumento concreto e indispensável: a matriz de objectivos. Criar um clima de confiança e controlar a partilha de informação A prática da escuta activa em negociação: procedimentos e técnicas. Obter informação sobre critérios e interesses da outra parte: saber utilizar as perguntas e controlar o diálogo. Decidir que informação partilhar com o seu interlocutor: informação privada e informação comum. Reforçar o seu poder de influência A argumentação: os métodos clássicos de argumentação, suas vantagens e limites. Os momentos chave para argumentar. Os pontos que necessitam de uma argumentação particular. A construção de um argumento e de um argumentário. Técnicas de reforço da persuasão na argumentação. O uso do poder na negociação Analisar os envolvimentos e relações de força: como utilizar um dos instrumentos mais poderosos para se posicionar numa negociação. A Matriz de Recursos. Descodificar a linguagem poder na negociação: os seis cursores do poder. Poder expresso, poder real, poder percebido: avaliar a relação de forças para o poder controlar. Concluir acordos rentáveis Para cada concessão uma contrapartida: saber defini-la e como apresentá-la. Saber orientar as exigências dos interlocutores para concessões menos importantes. Fazer as escolhas adequadas e adaptá-las ao processo de negociação: negociar em bloco ou ponto por ponto. As técnicas de pré-conclusão. Três casos particularmente difíceis: negociar com um não decisor, possuir um nível de delegação limitado, delegar uma negociação. Desbloquear impasses: quando e como propor um acordo contingencial. Controlar as tácticas de negociação Manter o controlo: saber utilizar as tácticas de sedução e as tácticas de pressão. Ameaça, urgência, bluff, efeito Columbo, etc.: identificar as principais armadilhas para as desmontar. Características pessoais e resistência a tácticas. É pegar ou largar : Como proceder para evitar os ultimatos e sair de situações de impasse. Aliado táctico por excelência: o tempo. Saber utilizá-lo e geri-lo. A todos os Participantes será entregue um certificado de presença

6 PNL NA NEGOCIAÇÃO DA BOA COBRANÇA Data: 30 e 31 de Maio de 2012 Horário: 09H00-18H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Esmeralda A+B Formadores: Adelina Rodrigues (LET S TALK GROUP) Com o aumento do Crédito Vencido surge a necessidade de dotar, desenvolver e actualizar as equipas com habilidades, competências e conhecimentos que lhes permita acelerar o processo de reconhecimento de créditos, diminuindo o risco de incobrável e o recurso à via judicial. Uma abordagem da boa cobrança através de um foco Comportamental e nas Habilidade na Gestão da Relação com o Cliente, visa não só a recuperação de valores como a fidelização de clientes pensando em simultâneo na componente Responsabilidade Social. Investir em conhecimento rende sempre os melhores juros. Benjamim Franklin No final do curso os participantes deverão ser capazes de: o o o o Avaliar a importância e o impacto do crédito vencido nos resultados da empresa e na componente Responsabilidade Social. Ter desenvolvido conhecimentos comportamentais e habilidade na gestão da relação com o cliente, visando não só a recuperação de valores como também a sua responsabilização, satisfação e fidelização. Articular os diferentes meios de comunicação para alcançar uma maior eficácia na Cobrança. Saber fazer uma correcta leitura do comportamento do cliente de modo a perceber a sua posição face ao crédito vencido. Este curso destina-se a Responsáveis Financeiros e de Contencioso; Gestores de conta e de cobranças; Responsáveis Administrativos e Financeiros; colaboradores da área de cobranças e/ou de facturação; Comerciais de todos os profissionais que tenham as cobranças a cargo.

7 3. Conteúdo Programático Princípios básicos da PNL Principais dificuldades do recuperador de crédito Conhecer o alvo: o perfil e histórico do cliente; Escolher o tipo de abordagem em função do cliente Gestão na mudança de atitudes face ao crédito vencido vs motivações subjacentes ao crédito vencido As diferentes fases da recuperação de um crédito vencido contacto do recuperador de crédito com o cliente: telefónico e presencial Abordagem inicial; Qualidade da comunicação; Tipos de linguagem; A escuta; Técnicas Comunicacionais; As perguntas: técnicas de abordagem e de controlo do diálogo; Postura comportamental; Compreender a linguagem, a comunicação e os comportamentos. Rapport criar e manter um bom relacionamento com o cliente Rapport básico; Espelhagem; Calibração; Verbal e Não Verbal; Abordagem inicial. Técnicas de persuasão e influência para melhor cobrar, recuperar e negociar Motivação e auto-motivação na recuperação de crédito Predisposição para a negociação Gestão eficaz das Emoções; Emoção e Razão na Negociação; Abordagem ao Síndrome de Estocolmo. O Posicionamento na negociação Gestão de Objectivos; Definição de banda negocial; Foco na Negociação Win-win. O Plano de regularização e seguimento de compromissos Diferentes soluções e seu impacto; Pagamento por inteiro e fraccionado; Promessas de pagamento e follow-up; Acompanhamento da Cobrança.

8 A todos os Participantes será entregue um certificado de presença

9 GESTÃO DO TEMPO EQUILIBRAR A CARREIRA PROFISSIONAL COM A VIDA PESSOAL Data: 4 e 5 de Junho de 2012 Horário: 09H00-17H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Esmeralda A+B Formadores: Fátima Gonçalves (CEGOC) É essencial, prioritário ou urgente? Como ganhar controlo sobre o seu tempo? Como tornar o seu trabalho mais agradável e eficiente? Como encontrar um equilíbrio produtivo entre os diferentes tempos na sua vida? Performance Global Controlar o seu tempo em vez de deixar o tempo controlá-lo a si Trabalhar de forma mais confortável e eficiente Gerir a sua carreira sem sacrificar a sua vida pessoal Cooperar com outras pessoas que têm diferentes percepções do tempo (diferentes funções, países, faixas etárias, níveis académicos, etc.) Distância Dar um passo atrás e olhar para o panorama global Coerência A linha entre a rapidez e a pressa Relevância A diferença entre o essencial, as prioridades e as situações urgentes

10 O método ART: redescobrir a gestão do tempo através da aprendizagem-acção A para Acção R para Reflexão T para Transferência Para o participante: Controlar o seu tempo e traçar uma estratégia para o organizar. Ganhos de eficiência no trabalho e uma melhor qualidade de vida. Desfrutar da vida de forma mais confortável, descontraída e sem stress. Encontrar um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal. Para a empresa: Melhor gestão do tempo das pessoas. Melhoria do seu grau de eficiência e maior controlo sobre o tempo e os níveis de stress. Equipas de gestores proactivos. Produtividade, antecipação e diminuição dos riscos. Maior eficiência colectiva, desenvolvimento de competências transversais e organizações mais ágeis. Lideres, gestores intermédios e gestores de projecto, ou qualquer pessoa com autonomia para organizar as suas actividades. Profissionais que têm de trabalhar com pessoas de outros países/em empresas internacionais. 3. Conteúdo programático Gerir o seu tempo de forma estratégica Escolher os momentos certos. Alinhar as variáveis do tempo para encontrar os momentos certos. As vantagens ocultas de uma má gestão do tempo e como se libertar delas. Ser Proactivo Focalizar-se no essencial e hierarquizar as prioridades. Optimizar o rácio resultado/esforço para aumentar a eficácia. Passar de uma atitude reactiva para uma atitude proactiva. Manter-se focalizado, mesmo perante condições adversas. Manter um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal.

11 Trabalhar eficazmente num ambiente multicultural As 4 ferramentas para compreender a sua forma de lidar com o tempo. Cooperar com diferentes percepções pessoais e concepções culturais do tempo: compreender e ajustar-se a outras formas de lidar com o tempo sem negligenciar a sua. Integrar as diferenças de geração. Trabalhar eficazmente à distância. Utilizar ferramentas de comunicação e informação modernas para melhorar a organização a antecipação Estar atento aos perigos de uma atitude reactiva de modo a evitá-los. Métodos para ser mais organizado num universo que muda rapidamente. A todos os Participantes será entregue um certificado de presença.

12 INVESTIGAÇÃO CLINICA: DA IDEIA ATÉ AO MERCADO Data: 12 Junho de 2012 Horário: 09H00-18H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala (a confirmar) Formadores: Ana Filipa Bernardo (EUROTRIALS); Luís Almeida (Universidade de Aveiro) Identificar as fases de desenvolvimento de um produto Identificar a estrutura de avaliação de uma oportunidade Saber apresentar uma ideia Administração hospitalar, directores clínicos, investigadores clínicos, farmacêuticos, ou outros profissionais da área da saúde ou de ciências que trabalhem em investigação clínica ou, que pretendam investir nessa área de actividade. 3. Conteúdo programático Módulo I: Plano de desenvolvimento de um produto Plano de desenvolvimento de um produto breve introdução o Medicamento o Dispositivo médico Plano de desenvolvimento pré-clínico estudos e objectivos Plano de desenvolvimento clínico estudos e objectivos First in Man Módulo II: Plano de Negócio/Projecto Scientific and Market Due Diligence Plano de negócio/projecto Transferência de tecnologia. Módulo III: Apresentar uma Ideia Proposta de valor de ideia Elevator-pitch: tópicos

13 Módulo IV: Workshop Construção de elevator-pitch A todos os Participantes será entregue um certificado de presença

14 LIDERAR COM INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Datas: 18 e 19 de Junho de 2012 (1ª edição) Horário: 09H00-18H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Esmeralda A+B Formador: Ana Filipa Gameiro (LET S TALK GROUP) No final deste curso os participantes sabe: o Dominar os conceitos Inteligência, Emoção, Razão e Pensamento; o Distinguir Emoções Pro-activas e Reactivas; o Gerir com mais facilidade os processos de Mudança; o Identificar competências do Líder Eficaz; o Partilhar e manter as relações positivas. Este curso destina-se a todos os profissionais em funções de Chefia e enquadramento que queiram liderar as suas equipas tendo por base os princípios da Inteligência Emocional, nomeadamente, Quadros Dirigentes e Responsáveis pela Coordenação de Equipas e Grupos de Trabalho, Gestores, Profissionais de T.I s, Consultores, etc. 3. Conteúdo programático Inteligência, Emoção e Razão Inteligência vs Inteligências; Conceitos de Inteligência; Quociente Intelectual (QI) ou Quociente Emocional (QE); Emoção, Razão e Pensamento; As Emoções Proactivas; Inteligência e Sucesso Pessoal e profissional. O funcionamento cerebral e o domínio de si próprio Hemisférios Cerebrais: Seu funcionamento; Percepção e valorização dos sentimentos essenciais. O processo de mudança das pessoas e das equipas

15 Ansiedade e Medos; Gestão da Frustração e Auto-Afirmação; O Relacionamento da Confiança; A clarificação das decisões. Gestão e Inteligência Emocional Competências e Traços do Líder eficaz; A partilha e a manutenção das relações positivas; O Desenvolvimento da interacção e da entreajuda; O aprender a ouvir e a criar empatia; A Gestão da Comunicação e dos conflitos. Simulações e casos práticos Fecho da acção e avaliação reactiva da formação A todos os Participantes será entregue um certificado de presença

16 TREINAR A RESILÊNCIA PARA ENFRENTAR MOMENTOS DIFÍCEIS Data: 20 de Junho de 2012 Horário: 09H00-18H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Esmeralda A+B Formadores: João Aragão e Pina (ASTON Portugal) Aprofundar técnicas para desenvolver uma atitude resiliente no combate à adversidade. Objectivos específicos No final da sessão os participantes deverão estar aptos a: o Reconhecer a importância do bem-estar e da resiliência o Analisar a mudança de forma positiva o Definir planos de acção para aprender com a adversidade, com as ameaças e com as pressões Todas as pessoas que necessitem de desenvolver a capacidade de resistência à frustração para combater a adversidade e serem agentes de mudança 3. Conteúdo programático A importância do bem-estar e da resiliência em contextos organizacionais A química dos pensamentos negativos e dos positivos A mudança Planos de combate à adversidade, ameaças e pressões O líder resiliente A todos os Participantes será entregue um certificado de presença. ASTON Portugal está acreditada pela DGERT.

17 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 8D Data: 21 e 22 de Junho de 2012 Horário: 09H00-18H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Esmeralda A+B Formadores: Diogo Baptista (PROFITABILITY) Transmitir a metodologia estruturada de resolução de problemas em 8 passos Abordar problemas de forma sistemática e estruturada e compreender os passos necessários para corrigir e evitar problemas Resolver o problema real previamente seleccionado com apresentação de resultados pelos participantes Directores, Engenharia, Supervisores da Produção, Chefes de Equipa, Controladores da Qualidade, Engenharia da Qualidade, Processo e Produto 3. Conteúdo programático Introdução à resolução de problemas Reuniões eficazes Utilização dos formatos A3 de resolução de problemas e de reporting Formação da equipa Descrição do prolema Definição e verificação de causas-raíz Implementação e verificação de acções temporárias de contenção Selecção e verificação de acções correctivas permanentes Verificação da eficácia Prevenção da reocorrência Felicitação da equipa Documentação de suporte à metodologias de resolução de problemas A todos os Participantes será entregue um certificado de presença

18 5. Pré-Requisitos /Observações importantes É aconselhável que os participantes tenham um sólido conhecimento das 7 ferramentas básicas da qualidade O problema a ser tratado durante o workshop deverá ter sido previamente seleccionado e preparado em conjunto com os responsáveis relevantes.

19 O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO O que muda na forma de escrever português Data: 4 e 5 de Julho de 2012 Horário: 1º dia - 09H00-17H00 /2º dia - 09H00-13H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Esmeralda A+B Formadores: Ana Paula Amaral (CEGOC) Identificar os objectivos subjacentes ao Acordo Ortográfico; Conhecer a forma e substância do Novo Acordo; Analisar as principais mudanças a introduzir n agrafia do Português. Quadros com responsabilidades de comunicação oral e escrita 3. Conteúdo Programático Conhecer a forma e substância do Novo Acordo Objectivos do Novo Acordo; Unificação ortográfica e as alterações de forma (ou estrutura) e de conteúdo. Analisar as alterações nos grupos consonânticos Conservação ou supressão das consonantes em certas sequências consonânticas; Justificação da supressão de algumas consoantes; Incongruências aparentes; Consoantes mudas ou não articuladas e casos da dupla grafia; Homofonia de certos grafemas consonânticos. Distinções gráficas. Compreender o novo sistema de acentuação gráfica Casos de acentuação das palavras e formas verbais; Casos de acentuação das vogais tónicas/tónicas; Uso do acento circunflexo: casos facultativos e de obrigatoriedade; Emprego do acento grave; Casos de dupla acentuação; Razões da manutenção dos acentos gráficos em determinadas palavras e supressão dos acentos em palavras derivadas.

20 Regras de emprego do hífen O hífen nas palavras compostas, locuções e encadeamentos vocabulares; O hífen nas formações por prefixação, recomposição e sufixação; Casos em que o hífen deixa de ser utilizado. Emprego do apóstrofo Casos de emprego do apóstrofo e casos em que não se usa o apóstrofo. Utilizar maiúsculas e minúsculas Disposições sobre os udos das letras minúsculas em início da palavra. Conhecer outras alterações de conteúdo Inclusão das letras k, w e y casos especiais de utilização; Divisão silábica: preconceitos particulares a observar. A todos os Participantes será entregue um certificado de presença.

21 AUDITORIA A SISTEMAS DE QUALIDADE Data: 9 e 10 de Julho de 2012 Horário: 09H00-18H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala (a confirmar) Formadores: Ana Carreira (TUV Akademie Rheinland) Capacitar os formandos para a realização e condução de Auditorias a Sistemas de Gestão da Qualidade Quadros Médios e Superiores, Chefias Intermédias 3. Conteúdo programático Introdução Referenciais de auditoria Aspectos técnicos de uma auditoria Aspectos comportamentais de uma auditoria Preparação da auditoria Realização da autorização & reportar constatações Actividades pós-auditoria Revisão A todos os Participantes será entregue um certificado de presença

22 LEAN SIX SIGMA APLICADO AO SUPPLY CHAIN Data: 1 e 2 de Outubro de 2012 Horário: 09H00-18H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Rubi Formadores: Diogo Baptista (PROFITABILITY) Consolidar os conceitos do Lean e do Six Sigma Aprender como identificar e eliminar as várias formas de desperdícios, para criar fluxo no processo e reduzir tempos de resposta Compreender conceitos estatísticos para medir e reduzir a variação dos processos Aplicar um modelo para realizar de forma sistemática a melhoria dos processos na organização Directores, Chefias intermédias, quadros técnicos de todas as áreas departamentais. 3. Conteúdo programático Conceitos do Lean Mudanças nos negócios e mudanças culturais requeridas para adoptar o Lean Adaptação do Plano de Negócios aos objectivos Lean O quê / Porquê Six Sigma Desdobramento e implementação do Lean Six Sigma A integração Lean e Sig Sigma Técnicas para a identificação e eliminação dos vários tipos de desperdícios Conceitos avançados do Six Sigma Análise da variação e impacto no processo Ferramentas e técnicas Lean para a melhoria dos processos O papel da estatística na melhoria dos processos Value Stream Mapping (Análise da Cadeia de Valor) Conhecimento do fluxo de valor do processo: informação e materiais Segredos para uma implementação eficaz

23 A todos os Participantes será entregue um certificado de presença 5. Pré-Requisitos /Observações importantes Este workshop requer uma actividade prévia de preparação com os responsáveis É fundamental que os participantes estejam empenhados no conhecimento e aplicação dos conceitos Lean, bem como a metodologia Six Sigma para aperfeiçoar os processos e consequentemente melhorar a produtividade

24 INVESTIGAÇÃO OBSERVACIONAL ESTUDOS PÓS-COMERCIALIZAÇÃO Data: 10 de Outubro de 2012 Horário: 09H00-18H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Rubi Formadores: Maria João Salgado / Filipa Bernardo (EUROTRIALS) Dar a conhecer as novas tendências internacionais relativas à Investigação Observacional ligada à mudança de paradigma da Investigação Clínica. Identificar os diferentes tipos de estudos pós-comercialização e os seus diferentes objectivos. Fornecer os conhecimentos necessários relativamente ao delineamento, enquadramento regulamentar e operacionalização de estudos Pós-Comercialização. Medical Affairs, Marketing personnel 3. Conteúdo programático Módulo I Introdução à Investigação Observacional A mudança do paradigma na Investigação Clínica e sua repercussão na Investigação Observacional Enquadramento e tendências da Investigação Observacional Módulo II Delineamento de Estudos Observacionais A escolha do desenho que melhor traduz os objectivos traçados Vantagens e limitações dos desenhos adoptados Estudos de Pós-comercialização: Diferentes tipos de estudos para diferentes objectivos Módulo III Enquadramento regulamentar Portugal (CNPD, CES/AH, ARS) Processos de submissão regulamentar: Principais desafios Métodos para a Implementação no terreno e ferramentas de recolha de dados

25 Módulo IV Iniciativas Europeias para a Promoção da Investigação Farmacoepidemiológica ENCeeP (European Network os Centres for Pharmacoepidemiologic and Pharmacovigilance) A todos os Participantes será entregue um certificado de presença

26 FARMACOECONOMIA: MODELOS DE AVALIAÇÃO ECONÓMICA Data: 15 e 16 de Outubro de 2012 Horário: 09H00-18H00 Local: Hotel Riveira, Carcavelos Sala Safira B Formadores: Francisco Rocha Gonçalves / Catarina Silva (EUROTRIALS) Oradores convidados: ( a confirmar) Conhecer as principais técnicas de análise em Farmacoeconomia; estabelecer as linhas principais para o desenho de um estudo fármaco-económico; determinar as fontes de informação mais adequadas e a sua utilização na realização de um estudo fármacoeconómico; analisar, interpretar e validar a qualidade de um estudo fármaco-económico; conhecer os diferentes tipos de modelos e análises estatísticas mais frequentemente utilizadas em Farmacoeconomia; comparar diferentes alternativas na base dos seus custos e consequências. Médicos, Farmacêuticos ou Administradores, gestores da saúde ou responsáveis do marketing com noções básicas de farmacoeconomia, que se confrontam com dados/estudos farmacoeconómicos na sua actividade profissional diária, e necessitam de aprofundar os seus conhecimentos para poder interpretar e utilizar este tipo de informação. 3. Conteúdo Programático Módulo I: Técnicas de análise e tomada de decisão Custo-efectividade, custo-utilidade, custo-benefício; Plano de custo-efectividade, Dominância, Rácio Incremental de Custo-efectividade; League tables, limiares de aceitabilidade, curva de aceitabilidade; Exercícios: comparação entre dois ou vários programas de saúde, estratégias de tratamento, escolha em situação de orçamento limitado. Módulo II: Medição de resultados Efectividade versus eficácia; Dos resultados clínicos à avaliação económica;

27 Medição da qualidade de vida; Medição de preferências: escala visual analógica, time trade-off, standard gamble; Medição de utilidades: EQ-5D, HUI2, HUI3; Cálculo dos QALYs; Fontes de dados, pesquisa bibliográfica; Exercícios: cálculo de utilidades e dos QALYs. Módulo III: Medição de custos Custos directos e indirectos; Como montar um painel de peritos; Fontes de dados: Legislação, relatórios do SNS, pesquisa bibliográfica e recolha de dados; Actualização de custos; Exemplos aplicados ao caso português; Exercícios: medição e valorização de recursos, actualização. Módulo IV: Modelos Árvores de decisão e modelos de Markov: teoria e aplicações; Análise de sensibilidade univariada e probabilística, simulações (Monte-Carlo); Exercícios: casos práticos (a resolver por computador). Módulo V: Seminário Análise crítica de dois artigos de avaliação económica publicados em revistas internacionais de renome. Os participantes deverão analisar os artigos em profundidade, com ênfase particular na metodologia e nos dados de custos e consequências, utilizando uma série de critérios de qualidade do tipo das orientações do INFARMED. O trabalho será primeiro realizado pelos participantes, em grupo, e logo resolvidos e discutidos em conjunto com o apoio dos formadores. Mesa Redonda: Serão convidados 1 moderador e 2 oradores da Indústria Farmacêutica (a identificar pela APIFARMA) que irão partilhar as suas experiências / casos de sucesso na área do acesso ao mercado / avaliação de tecnologias da saúde. A mesa redonda terá como objectivo fomentar o debate entre os oradores e os formandos. A todos os Participantes será entregue um certificado de presença

28 LIDERAR COM INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Datas: 25 e 26 de Outubro de 2012 (2ª edição) Horário: 09H00-18H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Esmeralda A+B Formador: Ana Filipa Gameiro (LET S TALK GROUP) No final deste curso os participantes sabe: o Dominar os conceitos Inteligência, Emoção, Razão e Pensamento; o Distinguir Emoções Pro-activas e Reactivas; o Gerir com mais facilidade os processos de Mudança; o Identificar competências do Líder Eficaz; o Partilhar e manter as relações positivas. Este curso destina-se a todos os profissionais em funções de Chefia e enquadramento que queiram liderar as suas equipas tendo por base os princípios da Inteligência Emocional, nomeadamente, Quadros Dirigentes e Responsáveis pela Coordenação de Equipas e Grupos de Trabalho, Gestores, Profissionais de T.I s, Consultores, etc. 3. Conteúdo programático Inteligência, Emoção e Razão Inteligência vs Inteligências; Conceitos de Inteligência; Quociente Intelectual (QI) ou Quociente Emocional (QE); Emoção, Razão e Pensamento; As Emoções Proactivas; Inteligência e Sucesso Pessoal e profissional. O funcionamento cerebral e o domínio de si próprio Hemisférios Cerebrais: Seu funcionamento; Percepção e valorização dos sentimentos essenciais. O processo de mudança das pessoas e das equipas Ansiedade e Medos; Gestão da Frustração e Auto-Afirmação;

29 O Relacionamento da Confiança; A clarificação das decisões. Gestão e Inteligência Emocional Competências e Traços do Líder eficaz; A partilha e a manutenção das relações positivas; O Desenvolvimento da interacção e da entreajuda; O aprender a ouvir e a criar empatia; A Gestão da Comunicação e dos conflitos. Simulações e casos práticos Fecho da acção e avaliação reactiva da formação A todos os Participantes será entregue um certificado de presença

30 MELHORAR A COMUNICAÇÃO ESCRITA Data: 5 e 6 de Novembro de 2012 Horário: 1º dia - 09H00 17H00 / 2º dia 09H00-13H00 Local: Hotel Riviera, Carcavelos Sala Esmeralda A+B Formadores: Alina Oliveira (CEGOC) Identificar os critérios que determinam a eficácia de um texto profissional. Reconhecer e aplicar os indicadores necessários a um controlo de qualidade dos textos. Utilizar o texto profissional como um meio de negociação e influência. Fazer do escrito profissional um meio desencadeador da acção pretendida. Gestores, quadros técnicos e chefias com responsabilidades pela elaboração de relatórios, estudos, propostas, comunicações e outros textos profissionais em geral. 3. Conteúdo programático Analisar a situação, o(s) destinatário(s) e o contexto Ter em conta o(s) interlocutor(es) e as suas características. Identificar o objetivo e a finalidade do texto. Pensar o texto integrado na estratégia e imagem da Organização. O texto como ata de comunicação e influência. Organizar o pensamento Classificar e hierarquizar as suas ideias. Distinguir o essencial do acessório. Colocar em evidência as ideias-chave. Conceber um plano claro e coerente. Estruturar o texto A estrutura e objectividade do texto. As estruturas de argumentação. Situar as especificidades e características dos vários textos produzidos pelos participantes. O . Os textos curtos (carta,nota) Os textos longos (relatórios, artigos, estudos)

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