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- Orlando Penha Monteiro
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1 Perguntas frequentes Notas: Devido ao facto de grande parte da legislação ainda não ter sido aprovada e publicada em Diário da República, alguns dos pressupostos apresentados a seguir poderão sofrer alterações. SCE de 2006 Legislação publicada em 2006: DL 78/2006, DL 79/2006, DL 80/2006, SCE de 2013 Legislação a aprovar e publicar em 2013: uma Lei, um Decreto-Lei, duas Portarias, doze Despachos, O que representa a sigla SCE? 2006 Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios Sistema Nacional de Certificação Energética dos Edifícios. Quais são as áreas de actuação do SCE? O SCE de 2006 abrangia 3 áreas de actuação: (i) RCCTE Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios; (ii) RSECE-E Regulamento dos Sistemas Energéticos e de Climatização nos Edifícios - vertente Energia; (iii) RSECE-QAI Regulamento dos Sistemas Energéticos e de Climatização nos Edifícios - vertente Qualidade do Ar Interior. O SCE de 2013 abrange apenas 2 áreas de actuação: (i) REH Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação; (ii) RECS Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços. Alguns requisitos de QAI (Qualidade do Ar Interior) deixam de ser exigidos. Mantêm-se a exigência de Caudais mínimos de ar novo nos edifícios novos (determinados através de um método prescritivo ou de um método analítico) e dos limiares de protecção para as concentrações de poluentes do ar interior. Quais são as alterações em termos de aplicabilidade aos edifícios? Potência instalada Potência térmica nominal Independentemente da potência térmica nominal: (i) Os edifícios de habitação passam a estar abrangidos apenas pelo REH; (ii) Os edifícios de serviços passam a estar abrangidos apenas pelo RECS. Quais são as alterações em termos de Técnicos do SCE? No SCE de 2013 estão previstos apenas dois tipos de técnicos: (i) Peritos qualificados para a certificação energética (PQ-I e PQ-II); (ii) Técnicos de instalação e manutenção de edifícios e sistemas (TIM-II e TIM-III). Equivalências e conversão de técnicos do SCE de 2006 para o SCE de 2013: (i) Peritos qualificados RCCTE passam a PQ-I; (ii) Peritos qualificados RSECE-Energia passam a PQ-II; (iii) Peritos qualificados RSECE-QAI passam a PQ-II (após aproveitamento em avaliação); (iv) TIM-II e TIM-III mantêm-se com as competências anteriores e ganham novas; (v) Técnicos Responsáveis pelo Funcionamento de Edifícios (TRF) passam a TIM-III; (vi) Técnicos de Qualidade do Ar Interior (TQAI) passam a TIM-II. Qual é a principal alteração em termos de metodologia de cálculo? As metodologias de cálculo dos indicadores energéticos de referência (IEE ref, N i, N v, N a e N t ) são substancialmente diferentes das do SCE de Agora estes indicadores são obtidos para os próprios edifícios assumindo, para o efeito, valores de referência para as soluções construtivas, para os sistemas de AVAC e para os padrões de ocupação, de equipamentos e de iluminação. Quais são as principais alterações em termos de requisitos? Deixa de haver requisitos de QAI (Qualidade do Ar Interior) e tudo o que estava relacionado directamente com a QAI. Deixa de existir a figura de PQ RSECE-QAI e de TQAI. Deixam de ser exigidas Auditorias à QAI e demais requisitos relacionados com a QAI..Em termos de QAI passou-se, não de oitenta para oito, mas sim de oitenta para zero. Deixam de existir TRFs. Ainda não está completamente definido se são os PQ-II ou os TIM-III a: Desempenhar a função de Técnico Responsável pelo Funcionamento do Edifício; A elaborar os PMP (Planos de Manutenção Preventiva); A elaborar os PC (Planos de Comissionamento); A realizar as AE (Auditorias Energéticas) e eventuais PRE (Planos de Racionalização Energética). Para além das anteriores existem mais alterações em relação ao SCE de 2006? As diferenças em relação ao SCE de 2006 são muitas e variadas. Há mudanças em termos de orgânica de funcionamento, requisitos de qualidade, requisitos energéticos, consumos de energia contabilizáveis, metodologias de cálculo, determinação da classe energética dos edifícios, tipologias de uso, edifícios abrangidos, etc. Por exemplo: A DCR (Declaração de Conformidade Regulamentar) passa a Pré-CE (Pré-Certificado Energético); A Potência instalada é definida de modo diferente e passa a chamar-se Potência térmica nominal; Os PQ-I podem emitir certificados dos edifícios abrangidos pelo REH e também pelo RECS (desde que a Potência térmica nominal seja inferior a determinado limite), exigindo que os PQ-I saibam aplicar ambos os Regulamentos; Deixa de existir a exigência de sistemas térmicos centralizados; Os caudais de ar novo, quer no âmbito do REH quer do RECS, são obtidos de um modo muito diferente; A formação e a acreditação dos futuros PQ é substancialmente diferente (mas ainda não está estabelecido como vai ser). Irá haver edições dos cursos SCE do DEM-FCTUC sobre os Regulamentos SCE de 2013? Sim. Irão realizar-se edições dos cursos sempre que o número de inscrições o justificar. As novas edições poderão vir a decorrer à Sexta-feira e Sábado ou noutros dias da semana, consoante o interesse manifestado pelos candidatos. Os cursos SCE do DEM-FCTUC sobre os Regulamentos SCE de 2013 destinam-se apenas a quem pretende iniciar a sua actividade nesta área? Não. Devido às profundas diferenças em relação aos regulamentos SCE de 2006 é recomendável que todos os técnicos que exercem
2 actividades relacionadas com o SCE frequentem cursos de actualização. As datas dos cursos são definitivas ou poderá haver alguma mudança? Após a sua publicitação, as datas dos cursos são definitivas. No entanto, os cursos poderão ser adiados se não houver número suficiente de inscrições ou outro motivo suficientemente forte. Os cursos destinam-se exclusivamente a formar Peritos Qualificados no âmbito do SCE? Não. Estes cursos destinam-se a preparar técnicos capazes de intervir a nível do Projecto, Instalação, Auditorias, Manutenção, Inspecção, Funcionamento, etc., de Edifícios e respectivos Sistemas de Climatização a instalar ou instalados. No entanto, os formandos que obtenham aproveitamento na avaliação (facultativa) ficam habilitados a frequentar o correspondente Módulo de Certificação que dá acesso à graduação de PQ do SCE. Frequentei um curso superior na área da engenharia, que não cheguei a terminar e tenho mais de 5 anos de experiência profissional na área. Se frequentar com aproveitamento a formação do SCE posso vir a ser PQ ou Projectista? Não. Para além da formação, para se poder ser PQ ou Projectista é necessário estar inscrito numa das Ordens (Engenheiros, Arquitectos ou Engenheiros Técnicos). Os cursos são meramente informativos ou no final ficarei habilitado a realizar projectos de climatização/avac? Os cursos são técnicos e destinam-se a preparar Engenheiros e Arquitectos capazes de realizar o projecto térmico de um edifício (curso RCCTE) e dos seus sistemas de climatização (cursos RSECE) e a sua manutenção em boas condições de funcionamento de acordo com a nova Regulamentação Energética. Embora sejam leccionados muitos dos fundamentos necessários ao bom dimensionamento sob o ponto de vista energético e da qualidade do ar interior, os cursos não se destinam ao ensino de projecto AVAC. Li as perguntas e as respostas anteriores, mas nenhuma esclarece convenientemente aquilo que eu gostaria de saber. Como poderei pedir esclarecimentos mais específicos? Contactar: Cursos SCE do DEM-FCTUC, Drª Ana Moniz Ramos, Tel: , cursos.sce@dem.uc.pt
3 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DOS EDIFÍCIOS - NOVA LEGISLAÇÃO Decreto-Lei n.º 118/2013. D.R. n.º 159, Série I de Ministério da Economia e do Emprego Aprova o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços, e transpõe a Diretiva n.º 2010/31/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de maio de 2010, relativa ao desempenho energético dos edifícios Portaria n.º 349-A/2013. D.R. n.º 232, Suplemento, Série I de Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Determina as competências da entidade gestora do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE), regulamenta as atividades dos técnicos do SCE, estabelece as categorias de edifícios, para efeitos de certificação energética, bem como os tipos de pré-certificados e certificados SCE e responsabilidade pela sua emissão, fixa as taxas de registo no SCE e estabelece os critérios de verificação de qualidade dos processos de certificação do SCE, bem como os elementos que deverão constar do relatório e da anotação no registo individual do Perito Qualificado (PQ) Portaria n.º 349-B/2013. D.R. n.º 232, Suplemento, Série I de Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Define a metodologia de determinação da classe de desempenho energético para a tipologia de pré-certificados e certificados SCE, bem como os requisitos de comportamento técnico e de eficiência dos sistemas técnicos dos edifícios novos e edifícios sujeitos a grande intervenção Portaria n.º 349-C/2013. D.R. n.º 233, 2.º Suplemento, Série I de Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Estabelece os elementos que deverão constar dos procedimentos de licenciamento ou de comunicação prévia de operações urbanísticas de edificação, bem como de autorização de utilização Portaria n.º 349-D/2013. D.R. n.º 233, 2.º Suplemento, Série I de Ministérios do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social Estabelece os requisitos de conceção relativos à qualidade térmica da envolvente e à eficiência dos sistemas técnicos dos edifícios novos, dos edifícios sujeitos a grande intervenção e dos edifícios existentes Despacho (extrato) n.º C/2013. D.R. n.º 234, 3.º Suplemento, Série II de Procede à publicação dos modelos associados aos diferentes tipos de pré-certificado e certificado do sistema de certificação energética (SCE) a emitir para os edifícios novos, sujeitos a grande intervenção e existentes Despacho (extrato) n.º D/2013. D.R. n.º 234, 3.º Suplemento, Série II de Estabelece os fatores de conversão entre energia útil e energia primária a utilizar na determinação das necessidades nominais anuais de energia primária Despacho (extrato) n.º E/2013. D.R. n.º 234, 3.º Suplemento, Série II de Estabelece as regras de simplificação a utilizar nos edifícios sujeitos a grandes intervenções, bem como existentes Despacho (extrato) n.º F/2013. D.R. n.º 234, 3.º Suplemento, Série II de Procede à publicação dos parâmetros para o zonamento climático e respetivos dados Despacho (extrato) n.º G/2013. D.R. n.º 234, 3.º Suplemento, Série II de Procede à publicação dos elementos mínimos a incluir no procedimento de ensaio e receção das instalações e dos elementos mínimos a incluir no plano de manutenção (PM) e respetiva terminologia Despacho (extrato) n.º H/2013. D.R. n.º 234, 3.º Suplemento, Série II de Estabelece as regras de quantificação e contabilização do contributo de sistemas para aproveitamento de fontes de energia de fontes de energia renováveis, de acordo com o tipo de sistema Despacho (extrato) n.º I/2013. D.R. n.º 234, 3.º Suplemento, Série II de Estabelece as metodologias de cálculo para determinar as necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento e arrefecimento ambiente, as necessidades nominais de energia útil para a produção de águas quentes sanitárias (AQS) e as necessidades nominais anuais globais de energia primária Despacho (extrato) n.º J/2013. D.R. n.º 234, 3.º Suplemento, Série II de Procede à publicação das regras de determinação da classe energética Despacho (extrato) n.º K/2013. D.R. n.º 234, 3.º Suplemento, Série II de Publicação dos parâmetros térmicos para o cálculo dos valores que integram o presente despacho Despacho (extrato) n.º L/2013. D.R. n.º 234, 3.º Suplemento, Série II de Procede à publicação da metodologia de apuramento da viabilidade económica da utilização ou adoção de determinada medida de eficiência energética, prevista no âmbito de um plano de racionalização energética
4 Declarações de Retificação Foram publicadas as seguintes declarações de retificação: Declaração de Retificação n.º 2/2014. D.R. n.º 22, Série I de Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral Retifica a Portaria 353-A/2013 de 4 de dezembro, dos Ministérios do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, da Saúde e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, que estabelece os valores mínimos de caudal de ar novo por espaço, bem como os limiares de proteção e as condições de referência para os poluentes do ar interior dos edifícios de comércio e serviços novos, sujeitos a grande intervenção e existentes e a respetiva metodologia de avaliação, publicada no Diário da República n.º 235, 1.ª série, suplemento, de 4 de dezembro de 2013 Declaração de Retificação n.º 3/2014. D.R. n.º 22, Série I de Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral Retifica a Portaria n.º 349-D/2013, de 2 de dezembro, dos Ministérios do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social que estabelece os requisitos de conceção relativos à qualidade térmica da envolvente e à eficiência dos sistemas técnicos dos edifícios novos, dos edifícios sujeitos a grande intervenção e dos edifícios existentes, publicada no Diário da República n.º 233, 1.ª série, 2.º suplemento, em 2 de dezembro de 2013 Declaração de Retificação n.º 4/2014. D.R. n.º 22, Série I de Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral Retifica a Portaria n.º 349-C/2013, de 2 de dezembro, do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia que estabelece os elementos que deverão constar dos procedimentos de licenciamento ou de comunicação prévia de operações urbanísticas de edificação, bem como de autorização de utilização, publicada no Diário da República n.º 233, 1.ª série, 2.º suplemento, em 2 de dezembro de 2013
5 6130 Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de 2013 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Secretaria-Geral Declaração de Retificação n.º 41/2013 Nos termos das disposições da alínea h) do n.º 1 do artigo 4.º e do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 4/2012 de 16 de janeiro, alterado pelo Decreto-Lei nº 41/2013 de 21 de março, declara-se que o Decreto-Lei n.º 118/2013 de 20 de agosto, publicado no Diário da República n.º 159, 1.ª série de 20 de agosto de 2013, saiu com as seguintes inexatidões que, mediante declaração da entidade emitente, assim se retificam: 1- No n.º 8 do artigo 39.º, onde se lê: «8- Na situação descrita na alínea b) do n.º 3 do artigo 3.º em que o edifício não seja qualificado como GES, após emissão de certificado SCE nos termos dos n.ºs 1 ou 4 do mesmo artigo, a avaliação energética referida no número anterior deve ser realizada de 10 em 10 anos.» deve ler-se: «8- Na situação descrita na alínea b) do n.º 3 do artigo 3.º em que o edifício não seja qualificado como GES, após emissão de certificado SCE nos termos dos n.ºs 1 ou 4 do mesmo artigo, a avaliação energética referida no n.º 5 deve ser realizada de 10 em 10 anos.» 2- No n.º 5 do artigo 47.º, onde se lê: «5- Na situação descrita na alínea b) do n.º 3 do artigo 3.º em que o edifício não seja qualificado como GES, após emissão de certificado SCE nos termos das alíneas a) ou d) do mesmo número, a avaliação energética referida no número anterior deve ser realizada de 10 em 10 anos.» deve ler-se: «5- Na situação descrita na alínea b) do n.º 3 do artigo 3.º em que o edifício não seja qualificado como GES, após emissão de certificado SCE nos termos dos n.os 1 e 4 do mesmo número, a avaliação energética referida no n.º 2 deve ser realizada de 10 em 10 anos.» Secretaria-Geral, 16 de outubro de A Secretária-Geral Adjunta, Catarina Maria Romão Gonçalves.
6 Ferramentas de cálculo que sofreram actualizações e correcções em 2014/01/06. LNEG A ferramenta de cálculo STE-MONOZONA e o gerador de ficheiros climáticos (CLIMA-SCE), sofreram atualizações. Foram assim publicadas novas versões, disponíveis em - STE-MONOZONA 1_03 e CLIMA-SCE 1_04. Neste sentido, aconselha-se a substituição das antigas ferramentas por estas versões, e nos processos de certificação ainda em aberto, o recálculo com base nas novas versões. De referir que no processo de criação do ficheiro climático, após o passo de seleção do concelho deve ser introduzida a altitude específica do local de implantação do edifício a certificar. Este dado irá permitir a correção climática face à altitude de referência da NUTS III a que esse concelho pertence. LNEC A Ferramenta de cálculo da ventilação para edifícios de habitação e pequenos edifícios de comércio e serviços desenvolvida pelo LNEC foi atualizada (Ventilacao_Rph_2014_01_06_v01c). A mesma pode ser obtida diretamente no site do LNEC em Poderá encontrar abaixo informação referente a esta versão, a qual terá sido já enviada a todos os utilizadores registados no site do LNEC. Caso ainda não tenha realizado este registo, sugere-se que proceda ao mesmo para que possa aceder, o mais antecipadamente possível, às versões mais recentes disponibilizadas pelo LNEC. Informação relativa à nova versão: Na sequência de várias solicitações para contornar o limite do número de condutas de ventilação natural, foi criada uma nova versão da aplicação destinada ao cálculo de Rph nos edifícios de habitação. Nesta versão v01c, em relação à v01b, foram introduzidas as seguintes alterações: - A possibilidade de colocar o número de condutas de ventilação natural com características semelhantes, deixando de ser necessário definir cada uma individualmente. - O valor de Rph,i, encontra-se limitado a 2 h-1, em concordância com o portal do SCE. Foi introduzida uma página complementar, destinada a permitir aos técnicos avaliar: - A influência da variação anual da velocidade do vento nos caudais de ventilação; - As recomendações de permeabilidade ao ar para as janelas e para a envolvente (n50); - As características das grelhas de ventilação eventualmente a colocar na envolvente, em termos de caudal nominal, pressão de auto-regulação e isolamento sonoro.
7 Este componente complementar é, apenas, um auxiliar que tenta dar resposta a algumas questões colocadas pelos técnicos, não sendo necessária a sua utilização em contexto de verificação da regulamentação do SCE. Para permitir uma utilização acessível desta componente complementar, nas células ajuda procurou-se colocar um conjunto mínimo de informação que permita a sua utilização. Face à dificuldade de programação das rotinas em Libre Office, não é disponibilizada a parte complementar nessa versão da ferramenta de cálculo.
8 Com a publicação das declarações de retificação de 11 de fevereiro de 2014, foi atualizada a folha de cálculo da ventilação. Remete-se em anexo a nova versão que está a ser disponibilizada no sítio do LNEC. Nesta versão 02a, em relação à 01c, foram introduzidas as seguintes alterações: - As correções decorrentes da declaração de retificação n.º127/2014 de 12 de fevereiro de Devido a estas correções da legislação, os resultados agora obtidos podem ser diferentes dos obtidos com as versões anteriores da aplicação, nomeadamente no caso de frações com caixas de estore de elevada permeabilidade ao ar.
9 Aplicação LNEC Ventilação REH e RECS Aplicação desenvolvida por: Armando Pinto. apinto@lnec.pt Ferramenta de cálculo citada no n.º3, do ponto 12.1, do despacho n.º K/2013. Pinto, A. - Aplicação LNEC para Ventilação no âmbito do REH e RECS. Lisboa, LNEC, v2.0a, Enquadramento do edifício Tipo de edifício Habitação_novo_ou_gran de_reabilitação Área útil (m2): 100,0 Local (município) ABRANTES Pd (m): 2,70 Região A N.º de pisos da fração 1 Rugosidade I Velocidade vento Defeito REH Altitude do local (m) 168 Vento (u10reh: 3,6) (m/s) 0,00 Número de fachadas expostas ao exterior (Nfach) 2 ou mais Vol (m3): 270 Existem edifícios/obstáculos à frente das fachadas? Não Texterior (ºC) 9,5 Altura do edifício (H edif ) em m 21 Zref (m) 168 Altura da fração (H FA ) em m 21 Aenv/Au: 15% Altura do obstáculo situado em frente (H obs ) em m 18 Proteção do edifício: Desprotegido Distância ao obstáculo situado em frente (D obs ) em m 15 Zona da fachada: Média Caudal mínimo PES (m3/h) 300 Rph minimo PES (h-1) 1,11 2. Permeabilidade ao ar da envolvente Foi medido valor n50 Não Valor n50 medido (h-1) 1 Para cada Vão (janela/porta) ou grupo de vãos: Área dos vãos (m2) Classe de permeabilidade ao ar caix (janelas/portas) Permeabilidade ao ar das caixas de estore Não tem Não tem Não tem Não tem 3. Aberturas de admissão de ar na envolvente Tem aberturas de admissão de ar na envolvente Tipo de abertura Área livre das aberturas fixas (cm2) / Caudal Nominal aberturas auto-reguláveis (m3/h) Sim Fixa ou regulável manualmente Auto-regulável a 2 Pa Auto-regulável a 10 Pa Auto-regulável a 20 Pa Condutas de ventilação natural, condutas com exaustores/ventax que não obturam o escoamento de ar pela conduta Condutas de ventilação natural sem obstruções significativas (por exemplo,consideram-se obstruções significativas exaustores com filtros que anulam escoamento de ar natural para a conduta) Não Não Não Não Escoamento de ar Exaustão Admissão Exaustão Exaustão Perda de carga Baixa Alta Média Média Altura da conduta (m) 3 15,3 3 3 Cobertura Em terraço, inclinada (<10º) Em terraço, inclinada (<10º) Em terraço, inclinada (<10º) Em terraço, inclinada (<10º) Número de condutas semelhantes Exaustão ou insuflação por meios mecânicos de funcionamento prolongado Existem meios mecânicos (excluindo exaustores ou ventax) Não Escoamento de ar Exaustão Exaustão Exaustão Exaustão Caudal nominal (m3/h) Conhece Pressão total do ventilador e rendimento Não Não Não Não Pressão total (Pa) Rendimento total do ventilador(%) Tem sistema de recuperação de calor Sim Não Não Não Rendimento da recuperação de calor (%) Exaustão ou insuflação por meios híbridos de baixa pressão (< 20 Pa) Existem meios híbridos Não Escoamento de ar Exaustão Exaustão Exaustão Exaustão Caudal nominal (m3/h) Conhece Pressão total do ventilador e rendimento Sim Não Não Não Pressão total (Pa) Rendimento total do ventilador(%) Verão - Recuperador de calor Existe by-pass ao recuperador de calor no verão Sim 8. Resultados Balanço de Energia - Edifício ok R ph,i (h-1) - Aquecimento 0,40 Situação de ventilação natural bve,i (1-recuperação de calor) 100% Caudal de ventilação natural: Valor método prescritivo R ph,v (h-1) - Arrefecimento 0,60 bve,v (1-recuperação de calor) 0% Wvm (kwh) 0, Balanço de Energia - Edifício de Referência R ph,i REF (h-1) 0, Caudal mínimo de ventilação Rph estimada em condições nominais (h-1) 0,01 3 (m3/h) Requisito minimo de ventilação (h-1) 0, (m3/h) Critério Rph minimo Não regulamentar Rph Não regulamentar Rph min min Nota: No Cálculo de Rph min em edifícios novos e grandes reabilitações não é considerado o efeito de janelas sem classificação, da classe 1 e 2 e a existência de caixas de estore. Técnico: Data: 17/02/2014 1/3
10 Aplicação LNEC Ventilação REH e RECS Aplicação desenvolvida por: Armando Pinto. apinto@lnec.pt Ferramenta de cálculo citada no n.º3, do ponto 12.1, do despacho n.º K/2013. Informação complementar e destinada a auxiliar na avaliação do funcionamento da ventilação e na seleção de eventuais grelhas de ventilação (REH) 1 - Apreciação qualitativa do efeito da variação da velocidade do vento na taxa de renovação de ar (Ajuda) Frequência vento (%) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% Probablidade do Vento P(u) Distri. cumulatica Vento P(u<U) Rph(Atual) Rph(Base) Apreciação qualitativa 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 Taxa de renovação de ar (h-1) Atual: Rph,i=0,01 Rphmedio=0,01 Rphtermica=0,00 Base: Rph,i=0.00 Rphmedio=0.01 Rphtermica= % 0,05 0% 0, Velocidade do vento (m/s) Base 0,00 0,00 Rph<0.4:100%; 0.4 a 0.6:0%; 0.6 a 0.8:0%; >0.8:0% Atual 100% 0% 0% Rph<0.4:100%; 0.4 a 0.6:0%; 0.6 a 0.8:0%; >0.8:0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% % tempo<0.4 % tempo 0.4 a 0.6 % tempo 0.6 a 0.8 % tempo> Recomendações para a permeabilidade ao ar das janelas e da envolvente (n50) (Ajuda) Janelas: Classe de permbalidade ao ar das janelas recomendada: 1 Permeabilidade ao ar da envolvente: Valor n50 recomendado para construção usual: 2,10 Valor n50 recomendado para construção de elevado desempenho: 0,80 Valor n50 estimado com base na classe de permeabilidade ao ar das janelas e caixas de estore: 0, Estimar características das aberturas de admissão de ar da fachada (Ajuda) Indicar caudal minimo de ar novo pretendido (h-1): 0,50 Dimensionar grelhas com Frinchas? Não Caudal nominal das grelhas: Grelhas auto-reguláveis a não mais de: 135 m3/h 20 Pa Fixa ou regulável Auto-regulável a 2 Pa Auto-regulável a 10 Pa Auto-regulável a 20 Pa Valores cálculados para os diversos tipos de grelhas manualmente Caudal nominal das grelhas (m3/h) 0 cm2 0 m3/h 0 m3/h 0 m3/h Caudal nominal das grelhas/volume da fração (h-1) 0 cm2 0 h-1 0 h-1 0 h-1 Isolamento sonoro: Avaliar para um compartimento, o mais desfavorável e com maior área envridraçada. Ajustar valores nas células a amarelo. Zona Sensivel Area da fachada (m2) 7,5 Correccção Ctr Area da janela (m2) 2,3 Tipo folhas: Deslizar Vol. compartimento (m3) 40,5 Tipo vidro (30,-1,-3) Grelhas de ventilação (n.º de grelhas/dne,w(db)) 1 Grelha de ventilação Com atenuação aberta (36,- 1,-3) Tipo de parede Dupla (50dB) A (m2) Rw (Ctr) (db) 2/3
11 Rw vidro 30 Grelhas de ventilação (n.º de grelhas/dne,w(db)) 1 37 C -1 Vedação das juntas janela vão (k) Boa Ctr -3 Janela (Área (m2)/rw(ctr) 2,3 26 IGU Rw+Correcção 27 Parede (Área (m2)/rw(ctr) 5,3 50 Janela Rw+Correcção 26 Fachada (Área (m2)/rw(ctr) 7,5 30 Fachada D2m,nT,W (db) 28 Resultados: isolamento sonoro Isolamento fachada (D2m,nT,W) 28 Isolamento minimo requerido (D2m,nT,W) 28 Satisfatório Sintese: 3/3
12 ITeCONS A Ferramenta de cálculo de aplicação do REH foi atualizada para a versão FC_DL_118_2013_REH_v2.15_ Ferramentas de cálculo que sofreram actualizações pelo ITeCONS em 2014/01/10. a versão 3.00 da ferramenta de cálculo de aplicação do Novo DL118/2013 a edifícios de habitação. A principal novidade desta nova versão da ferramenta é a possibilidade de se fazer o Estudo de Medidas de Melhoria sem necessidade de criação de vários ficheiros (para este efeito introduziram-se as teclas Gravar Simulação, Carregar Simulação e Apagar Simulação ). Para além disso foram introduzidas algumas correcções bem como ajustes de formatação de modo a clarificar a introdução de alguns dados, alterações estas identificadas na própria folha, no separador Ajuda_Alterações. O ITeCons optou ainda, nesta fase, por disponibilizar um documento designado por DL118/2013 de 20 de Agosto Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação (REH) Síntese da Regulamentação Aplicável (Decreto-Lei, Portaria e Despachos), que pretende ser uma ferramenta de apoio na pesquisa da informação aplicável ao REH. Adicionalmente, passa também a estar disponível, no mesmo endereço, uma versão preliminar do Relatório de Peritagem para edifícios existentes adaptado à nova regulamentação em vigor. Trata-se de uma versão base, que irá naturalmente sofrer actualizações, as quais serão mais significativas aquando da disponibilização do schema XML por parte da ADENE, altura a partir da qual iremos trabalhar no sentido de adaptar a ferramenta a essa funcionalidade.
13 II SÉRIE Terça-feira, 3 de dezembro de 2013 Número 234 ÍNDICE 3.º SUPLEMENTO PARTE C Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Direção-Geral de Energia e Geologia: Despacho (extrato) n.º C/2013: Procede à publicação dos modelos associados aos diferentes tipos de pré-certificado e certificado do sistema de certificação energética (SCE) a emitir para os edifícios novos, sujeitos a grande intervenção e existentes (9) Despacho (extrato) n.º D/2013: Estabelece os fatores de conversão entre energia útil e energia primária a utilizar na determinação das necessidades nominais anuais de energia primária (13) Despacho (extrato) n.º E/2013: Estabelece as regras de simplificação a utilizar nos edifícios sujeitos a grandes intervenções, bem como existentes (14) Despacho (extrato) n.º F/2013: Procede à publicação dos parâmetros para o zonamento climático e respetivos dados (26) Despacho (extrato) n.º G/2013: Procede à publicação dos elementos mínimos a incluir no procedimento de ensaio e receção das instalações e dos elementos mínimos a incluir no plano de manutenção (PM) e respetiva terminologia (32) Despacho (extrato) n.º H/2013: Estabelece as regras de quantificação e contabilização do contributo de sistemas para aproveitamento de fontes de energia de fontes de energia renováveis, de acordo com o tipo de sistema (36) Despacho (extrato) n.º I/2013: Estabelece as metodologias de cálculo para determinar as necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento e arrefecimento ambiente, as necessidades nominais de energia útil para a produção de águas quentes sanitárias (AQS) e as necessidades nominais anuais globais de energia primária (41) Despacho (extrato) n.º J/2013: Procede à publicação das regras de determinação da classe energética (55) Despacho (extrato) n.º K/2013: Publicação dos parâmetros térmicos para o cálculo dos valores que integram o presente despacho (58)
14 35088-(8) Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de 2013 Despacho (extrato) n.º L/2013: Procede à publicação da metodologia de apuramento da viabilidade económica da utilização ou adoção de determinada medida de eficiência energética, prevista no âmbito de um plano de racionalização energética (88) PARTE H Município das Caldas da Rainha Despacho n.º M/2013: Regulamento orgânico da Câmara Municipal das Caldas da Rainha (88) Despacho n.º N/2013: Regulamento orgânico da Câmara das Caldas da Rainha (90)
15 Conjunto de informações relacionadas com os seguintes temas: 1. Atualização legislativa 2. XML Participação no processo de testes 3. Declaração do processo de certificação 4. Identificação dos proprietários dos edifícios certificados 5. Titulo Profissional de PQ 1. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Foram publicadas um conjunto de retificações legislativas relacionadas com despachos de suporte ao Decreto-Lei 118/2013. Poderá encontrar abaixo as ligações para as referidas retificações. Em relação ás alterações relacionadas com a atualização de dados climáticos, estão em curso revisões às folhas de cálculo de suporte ao processo de certificação. Nesse sentido deverá avaliar, no website das entidades que desenvolveram essas ferramentas, a disponibilização de versões atualizadas. DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 29, SÉRIE II DE Parte C - Governo e Administração Direta e Indireta do Estado Declaração de retificação n.º 127/2014. D.R. n.º 29, Série II de Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia - Direção-Geral de Energia e Geologia Retifica o despacho (extrato) n.º K/2013, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 234, de 3 de dezembro de 2013 Declaração de retificação n.º 128/2014. D.R. n.º 29, Série II de Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia - Direção-Geral de Energia e Geologia Retifica o despacho (extrato) n.º I/2013, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 234, de 3 de dezembro de 2013 Declaração de retificação n.º 129/2014. D.R. n.º 29, Série II de Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia - Direção-Geral de Energia e Geologia Procede à retificação do despacho n.º D/2013, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 234, de 3 de dezembro de 2013 Declaração de retificação n.º 130/2014. D.R. n.º 29, Série II de Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia - Direção-Geral de Energia e Geologia Retifica o despacho n.º F/2013, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 234, de 3 de dezembro de XML PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE TESTES No seguimento do desenvolvimento do schema XML para os edifícios de habitação, a ADENE irá disponibilizar o acesso a uma plataforma de testes que permitirá, aos PQ que venham a manifestar esse interesse, proceder a testes de submissão de processos de certificação via XML. Para esse efeito deverão solicitar as credenciais de acesso à plataforma de testes para o sce@adene.pt, fazendo referência no assunto do a Testes XML habitação. 3. DECLARAÇÃO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Encontra-se disponível a nova Declaração Relativa ao Processo de Certificação Energética a qual vem substituir a Declaração de visita. Esta nova versão pretende fortalecer a relação entre o proprietário/requerente e o perito qualificado salvaguardando a posição deste ultimo. A mesma incide sobre aspetos relacionados com a documentação fornecida, o acesso ao edifício e obtenção de informação essencial ao processo de certificação. Este novo modelo de declaração é de utilização obrigatória em todos os processos de certificação, devendo o mesmo ser o único modelo tipo a ser utilizado a partir do dia 1 de Março. A versões PDF e DOC (editável) poderão ser obtidas através da área de acesso reservada do Perito Qualificado em Informação / Downloads / 20.Documentos de trabalho.
16 4. IDENTIFICAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DOS EDIFÍCIOS CERTIFICADOS A ADENE encontra-se a desenvolver novas formas de interligação da base de dados (BD) do SCE a outras BD, com o objetivo potenciar a credibilidade e importância do SCE. Para além desse aspeto encontram-se em desenvolvimento novas formas de providenciar informação aos proprietários dos imóveis, não só relacionados com o seu processo de certificação bem como outra informação útil. Nesse sentido é da maior relevância a qualidade da informação submetida no portal, em especial, a que se refere ao titular da propriedade do imóvel certificado. Com base no exposto, a informação submetida no campo Proprietário / Promotor constante do portal SCE, deverá corresponder à do referido titular, incluindo, preferencialmente e sempre que disponível o seu e em complemento o contacto telefónico. 5. TITULO PROFISSIONAL DE PERITO QUALIFICADO Dando cumprimento ao exposto no ponto 1 do artigo 13º da Lei nº 58/2013 de 20 de agosto, a ADENE irá proceder ao registo dos Peritos Qualificados nos termos da referida lei e produzir o respetivo título profissional necessário a sua identificação como técnico SCE.
17 Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de (9) PARTE C MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA Direção-Geral de Energia e Geologia Despacho (extrato) n.º C/2013 Nos termos e para efeitos do Decreto -Lei n.º 118/2013 de 20 de agosto e da Portaria n.º 349 -A/2013, de 29 de novembro, o presente despacho procede à publicação dos modelos associados aos diferentes tipos de pré -certificado e certificado do sistema de certificação energética (SCE) a emitir para os edifícios novos, sujeitos a grande intervenção e existentes. 1 Certificados emitidos no âmbito do SCE 1 Os documentos emitidos no âmbito do SCE, designados por pré -certificado (PCE) e certificado (CE) SCE, são gerados automaticamente pelo sistema informático de suporte ao SCE, em formato de arquivo (PDF), mediante preenchimento de formulário próprio por parte do perito qualificado. 2 Os pré -certificados e certificado SCE utilizam o mesmo modelo de base, quer ao nível do formato bem como do conteúdo, diferindo no título do documento e nos campos a preencher. 2 Tipos e modelos de Certificado SCE 1 O formato e conteúdo do PCE e CE a emitir para a categoria de edifício habitação (Hab), mencionada no n.º 1.1 do Anexo III da Portaria n.º 349 -A/2013, de 20 de novembro, é o constante no Anexo I. 2 O formato e conteúdo do PCE e CE a emitir para as categorias de pequeno edifício de comércio e serviços sem climatização (PESsC), pequeno edifício de comércio e serviços com climatização (PEScC) e grandes edifícios de serviços (GES), referidas nos números 1.2, 1.3 e 1.4 do Anexo III da Portaria n.º 349 -A/2013, de 20 de novembro, é o constante no Anexo II, diferindo na designação da categoria do edifício constante no cabeçalho de cada documento. 3 O conteúdo dos certificados SCE contante nos anexos é indicativo, sendo a versão final composta pelo sistema informático de suporte ao SCE em função da informação fornecida pelo perito qualificado. 3 Afixação do Certificado Energético SCE 1 Para efeitos do disposto no artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, a afixação do certificado deverá ser realizada por via da exibição da 1a página do certificado SCE complementada, pela versão simplificada constante no Anexo III. 2 Nas situações em que não seja possível a afixação da 1a página do certificado SCE poderá, em alternativa, constar apenas a afixação da versão simplificada. ANEXO I Modelo Tipo Habitação
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