A Internet e a construção de conhecimento didáctico por alunos futuros professores de biologia - um estudo exploratório
|
|
- Neusa Castro de Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Internet e a construção de conhecimento didáctico por alunos futuros professores de biologia - um estudo exploratório Teresa Bettencourt Universidade de Aveiro Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa Portugal tbett@dte.ua.pt Isabel Chagas Universidade de Lisboa Departamento de Educação, Faculdade de Ciencias Portugal ichagas@fc.ul.pt Luís Marques Universidade de Aveiro Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa Portugal lmarques@dte.ua.pt Resumo Na presente comunicação apresenta-se uma investigação conduzida com o objectivo de analisar de que modo a Internet, enquanto meio de consulta e de comunicação, pode contribuir para a construção de Conhecimento Didáctico (CD) de Alunos Futuros Professores de Biologia (AFPB). Foi criado um "site" de apoio à formação inicial de professores de Biologia, o Bionet, e uma lista de discussão constituída por investigadores em Didáctica e em Biologia, professores de Ciências Naturais e de Biologia do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário, alunos do Ensino Secundário e alunos do 4º ano de Licenciaturas em Ensino de Biologia/Geologia de outras Universidades. Durante um semestre lectivo, no âmbito das aulas práticas da disciplina de Didáctica da Biologia, do 4º ano da Licenciatura em Biologia/Geologia da Universidade de Aveiro, 32 AFPB consultaram o "site" Bionet e recorreram à lista de discussão com o objectivo de procurarem informação relevante que lhes permitisse planearem aulas de acordo com perspectivas actuais sobre o ensino e a aprendizagem da Biologia, estabelecendo uma relação entre a teoria do âmbito da Didáctica e a prática de sala de aula e passarem por um processo de re-estruturação das suas representações iniciais de ensino. Os dados foram recolhidos através dos percursos de navegação no "site" Bionet, de todas as mensagens de correio electrónico enviadas e recebidas na lista de discussão, de três planificações elaboradas por AFPB ao longo do semestre e de questionários. Numa análise, ainda sumária, dos dados assim recolhidos, encontram-se indícios de que a utilização do "site" Bionet e da lista de discussão pode ajudar no processo de re-estruturação das representações de ensino de AFPB. No momento em que redigimos a presente comunicação, estamos a conduzir entrevistas no sentido de perceber, por um lado, quais as características do "site" Bionet e da lista de discussão que mais contribuíram nesse processo e, por outro lado, quais os aspectos do Conhecimento Didáctico que maior evolução sofreram por interferência dos meios utilizados. Em Setembro do corrente ano, numa fase em que AFPB estão a preparar as suas primeiras aulas, enquanto professores estagiários, já inseridos no Sistema Educativo, pretendemos levar a cabo novo leque de entrevistas. Até ao momento em que o Congresso se vai realizar, pretendemos proceder ao tratamento e análise dos dados, julgando ser possível estar em condições de os apresentar na referida altura. De seguida, e no presente documento, analisa-se a problemática em estudo e os motivos que a desencadearam, aborda-se, posteriormente, de uma forma sumária, o enquadramento teórico que serviu de
2 suporte a toda a investigação, apresenta-se a metodologia adoptada, incluindo a descrição do "site" Bionet desenvolvido neste âmbito e, por último, discutem-se alguns dos dados já analisados. A Problemática Com todas as transformações a que assistimos na nossa sociedade, designadamente, a crescente importância e impacto que as TIC têm em inúmeros sectores, implicando dos professores novas competências, e o visível desenvolvimento da investigação na área das Didácticas específicas, leva a que a formação inicial de professores venha permanentemente a ser reflectida. Os modelos pensados inicialmente aquando da criação das Licenciaturas em Ensino, em 1978/79, já não respondem adequadamente às mutações sociais entretanto ocorridas. Através dum conhecimento empírico, da nossa experiência de docência e contacto com outros docentes da área, verifica-se que são os próprios alunos, de diferentes Licenciaturas em Ensino de Biologia/Geologia que, não deixando de manifestarem um certo grau de satisfação pelos cursos e reconhecerem, como positivo, o facto desses cursos serem aceites pelo mercado de trabalho e o estágio ser garantido e remunerado, consideram a necessidade de se reverem os planos curriculares, por forma a adequar os cursos às realidades dos ensinos básico e secundário. AFPB fazem ainda sentir que desejariam ter uma maior preparação didáctico-pedagógica e sugerem que, antes do estágio, já lhes deveria ter sido facultada a possibilidade de irem às escolas, ou para assistirem a aulas, ou mesmo para leccionarem algumas; sugerem também a inclusão, ao longo dos cursos, de mais disciplinas do âmbito da Didáctica/Metodologia, para, desde cedo, se irem inteirando da realidade da sala de aula, realçando que uma disciplina como a de Didáctica da Biologia deveria proporcionar uma maior aproximação entre a teoria e a futura prática de sala de aula. No sentido de obviar a dissociação entre conhecimento teórico e prática de sala de aula têm sido vários os investigadores que sugerem o recurso a experiências em campo, no âmbito da formação inicial de professores. Por experiências em campo entende-se o contacto de AFPB com salas de aula e turmas de alunos dos Ensinos Básico ou Secundário reais. As experiências em campo, de alunos futuros professores, quer em situações de simulação, quer no mundo real da sala de aula, têm vindo, assim, a ser alvo de investigação. Contudo, os resultados nem sempre são claros e, noutros casos, chegam mesmo a ser contraditórios. Por exemplo, no que respeita à alteração de atitudes para com a ciência, encontram-se estudos que concluem sobre o efeito positivo das experiências em campo na sua alteração (por exemplo, Strawitz e Malone, 1986, in Anderson e Mitchener, 1995, p.26), mas também se encontram outros que referem o contrário (por exemplo, Hounshell e Coble, 1979, in Anderson e Mitchener, 1995, p.26) e ainda outros que salientam que as alterações não se dão ao nível das atitudes para com a ciência, mas sim ao nível de atitudes para com o ensino e aprendizagem da ciência (Sunal, 1982, in Anderson e Mitchener, 1995, p.26). Se por um lado AFPB revelam, de facto, um desconhecimento quase total da realidade das escolas onde irão leccionar, o que lhes dificulta estabelecer a devida relação entre teoria e prática, por outro lado, e perante o exposto, fica em dúvida que esse problema possa ser colmatado pelas experiências prévias em campo. Além disso, e atendendo à realidade portuguesa, os constrangimentos de ordem logística inviabilizam a possibilidade de conduzir experiências em campo duma forma sistematizada e contínua, forma essa que poderia constituir o possível garante para que as experiências em campo surtissem efeitos positivos na formação de AFPB, tal como os estudos atrás referidos apontam. Contudo, mesmo que se quisesse levar a cabo experiências em campo, a situação é sempre difícil. O número de alunos que frequentam a disciplina de Didáctica da Biologia ou outra equivalente noutras Universidades, a organização dos horários no Ensino Superior, a estruturação dos horários das escolas secundárias e do ensino básico, assim como, o número elevado de professores que se teriam de contactar e envolver, inviabilizam desde logo estas intenções. Assim sendo, que estratégia adoptar para ultrapassar esta lacuna? Que recursos explorar no sentido de facilitar aos AFPB a desejada ligação entre teoria e prática, através dum conhecimento mais próximo da realidade da sala de aula? Outra dificuldade que AFPB revelam prende-se com o facto de tenderem a transferir os modelos de ensino subjacentes às aulas de que foram alvo enquanto alunos universitários ou não, para os planos da sua futura actividade docente. Gil Pérez (1994) designa este processo por impregnação ambiental e realça como as representações de ensino daí provenientes, manifestadas por professores, tanto em exercício, como em formação, podem constituir um obstáculo para a renovação e evolução do ensino das ciências.
3 Esta questão parece ser de primordial importância para a construção de conhecimento didáctico. Sendo provável que as representações de ensino de AFPB reflictam práticas de cariz empirista, será com muita dificuldade que AFPB virão a conceber estratégias de ensino inovadoras e fundamentadas em dados provenientes da investigação actual em Didáctica. Como poderemos, então, levar AFPB a reestruturarem as suas representações de ensino, mais de acordo com perspectivas actuais sobre o ensino das Ciências? Em que condições e através de que meios? A situação é agravada se considerarmos que AFPB são ainda estudantes universitários, inseridos no sistema e nos esquemas do Ensino Superior. O duplo papel, aluno-universitário / futuro-professor, faz desenhar nestes indivíduos um perfil muito particular, de características específicas, que se tornam mais salientes e significativas, na sua formação de futuros professores, no ano anterior à sua prática pedagógica, conhecida em Portugal, por Estágio Pedagógico. Para a maioria dos alunos futuros professores, esse é o momento das suas vidas em que, pela primeira vez, enfrentam alunos dos Ensinos Básico e Secundário, em situação de sala de aula e, no ano anterior a esse estágio, tiveram o primeiro contacto com disciplinas do campo das Didácticas. Paralelamente à disciplina de Didáctica da Biologia, onde se pretende que AFPB iniciem o seu processo de transformação de alunos em professores, processo esse altamente complexo, na medida em que se trata do desenvolvimento e crescimento do aluno enquanto pessoa (Trumball, 1990, in Anderson e Mitchener, 1995, p.31), AFPB continuam a ser alunos de outros professores no âmbito de outras disciplinas, podendo assim reforçar as representações de ensino que têm. Não pretendemos criticar o ensino que se pratica ao nível das universidades, no entanto, é Collis (1998) que chama a atenção para a necessidade de se renovarem as práticas no ensino superior, no sentido duma maior consonância com os resultados da investigação na área e com as exigências impostas pelas transformações da sociedade actual. É perante as dificuldades manifestadas por AFPB na construção de Conhecimento Didáctico, necessário para o exercício da sua futura profissão docente, atrás expostas, que fomos levados, não só, a ponderar e a delinear o recurso a novos meios de formação, como também, a conduzir uma investigação neste campo. Dadas as características peculiares da Internet, onde se ressalta o seu enorme potencial educativo, foi o meio seleccionado para a condução desta investigação. Sabendo que a Internet inclui diferentes serviços, esta pode ser utilizada com diferentes finalidades: como fonte de informação através de actividades de pesquisa, como forma de comunicação e como meio de publicação. Para a investigação em causa foram tomadas as duas primeiras modalidades de utilização. A Teoria de Desenvolvimento Social de Vygotsky Hoje em dia é já sabido que nem sempre as práticas lectivas construtivistas, com um impacto significativo nos últimos anos, têm vindo a demonstrar os resultados desejados no ensino e na aprendizagem e, são vários, os investigadores (por exemplo, Hodson e Hodson, 1998) que se interrogam sobre a sua adequação e pertinência, procurando uma resposta noutros fundamentos. É neste quadro que se assiste a uma mudança do chamado construtivismo para o construtivismo social, onde Vygotsky, psicólogo russo (Bielorrússia, ) fornece as bases de sustentação com a Teoria do Desenvolvimento Social. Vygotsky (1962, 1985, 1998) debruçou-se sobre o desenvolvimento cognitivo do pensamento e da linguagem e, tomando como a unidade mais pequena, o significado duma palavra, refere que os processos de desenvolvimento do pensamento e da linguagem são idênticos, mas seguem percursos independentes e autónomos, até ao momento em que se encontram e o pensamento torna-se verbal e a linguagem racional (Vygotsky, 1985). Isto porque, numa primeira fase do desenvolvimento, a linguagem tem uma função externa, dita comunicativa a criança fala para estabelecer comunicação com os outros, fá-lo sem pensar, expressando apenas funções cognitivas de baixo nível. Trata-se da fase social ou interpsicológica. Numa segunda fase, a linguagem passa a desempenhar uma função interna, reflexiva. Torna-se o suporte do pensamento. É a chamada fase individual ou intrapsicológica, momento em que se desenvolvem e se interiorizam as funções cognitivas de alto nível. Vygotsky distingue ainda as funções cognitivas de baixo nível e as de alto nível, em que as primeiras, são geneticamente herdadas, não mediatizadas, funcionando involuntariamente e constituindo-se como unidades mentais individuais isoladas, e as segundas, são socialmente adquiridas, mediatizadas por meios sociais, controladas voluntariamente e integradas como ligações num sistema mais genérico de outras funções cognitivas (Subbotsky, 1998).
4 É assim que se realça um dos pontos mais importantes da teoria de Vygotsky: o papel das relações sociais e da mediatização no desenvolvimento das pessoas. Note-se que, tanto na primeira fase a fase social ou interpsicológica como na segunda fase a fase individual ou intrapsicológica os processos são desencadeados por acções sociais. Na fase interpsicológica, as funções cognitivas de baixo nível manifestam-se como resultado duma necessidade de comunicação com os outros e na fase individual, são as funções cognitivas de alto nível que são interiorizadas por acção do meio social, e das relações aí estabelecidas (Neto, 1995, p.209). Ou seja, todo o desenvolvimento duma pessoa tem origens sociais e o processo de internalização, assim designado por Vygotsky e constituído pelas duas fases atrás descritas, trata- se dum processo de apropriação de formas de mediatização que são heranças materiais, culturais e ideológicas, altamente dependentes dos meios sócio-económicos e históricos de cada um (Cole e Wertsch, 1996). As ferramentas psicológicas ou os artefactos culturais assumem assim um papel determinante no desenvolvimento das funções cognitivas de alto nível e, como exemplo paradigmático de artefacto cultural actual, vários investigadores apontam o computador (por exemplo, Somekh e Davis, 1997; Hsiao, 1998). Em termos da educação, Vygotsky defende que a aprendizagem é uma construção social do conhecimento e que resulta das interacções estabelecidas entre os alunos e os seus pares mais experientes, entre os alunos e os peritos e também entre os alunos e os artefactos culturais (Hsiao, 1998). E vai mais longe, ao considerar dois níveis distintos nas capacidades que os alunos podem desenvolver: por um lado, o chamado Nível ou Zona de Desempenho Actual (ZDA) e, por outro, a Zona de Desenvolvimento Próximo (ZDP). O primeiro nível refere-se ao conjunto de capacidades de resolução de problemas que os alunos, no momento, conseguem levar a cabo, independentemente, sem qualquer ajuda de terceiros. A diferença entre esse nível e as capacidades de resolução de problemas dos alunos quando em colaboração com um adulto, ou um colega mais competente, ou com os artefactos culturais constitui a ZDP. Por outras palavras, a ZDP é constituída pelas competências que os alunos, em interacção com outros pares mais experientes, conseguem desenvolver. Vygotsky considera que todo o ensino deveria estar orientado para esta zona, situação que passa pela criação de contextos que possibilitem as interacções sociais e o desenvolvimento de trabalho conjunto. Crook (1991) descreve como o computador permite levar a cabo actividades enquadradas na ZDP, numa relação entendida como social, entre aluno-máquina. O professor, na perspectiva vygotskiana, deve ser um par do aluno que o ajuda e orienta na resolução de problemas, num processo de criação sucessiva de autonomia por parte do aluno. Hodson e Hodson (1998) referem o termo scaffolding para descrever o papel do professor. Este termo foi utilizado pela primeira vez por Wood, Bruner e Ross (1976, in Hodson e Hodson, 1998, p.36) e, em português, pode entender-se como andaime. A imagem é ilustrativa. De facto, a função dum andaime é tão somente segurar uma estrutura em fase de crescimento. Uma vez construída e alicerçada, o andaime sai e voltará a ser colocado numa nova construção. O mesmo terá o professor de fazer para criar situações de ensino e de aprendizagem na ZDP. Neste contexto, o computador permite atenuar, ou mesmo fazer desaparecer, as desigualdades sociais, que podem inviabilizar o processo de scaffolding do professor para com o aluno (Benson, 1995). A única diferença entre o professor e o aluno deve estar situada ao nível da compreensão dos conceitos científicos, devendo o professor constituir-se um par do seu aluno. A transposição dos fundamentos vygotskianos para o plano da formação inicial de professores, com a peculiaridade dos alunos em causa serem indivíduos adultos e com um futuro profissional definido e próximo no tempo, leva-nos a considerar que, se os colocarmos em situações de interacção social, seja com outros pares mais experientes, seja na pesquisa de informação, pelo confronto com outras ideias ou novos saberes, poderemos possibilitar-lhes o desenvolvimento de funções cognitivas de alto nível e um trabalho na Zona de Desenvolvimento Próximo, encontrando na Internet, o meio mais adequado para alcançar estes propósitos. Aspectos Metodológicos Perante o enquadramento anteriormente exposto, a nossa preocupação reside em averiguar de que modo as interacções sociais estabelecidas via Internet, entre AFPB e outros colegas, investigadores das áreas da Biologia, da Didáctica e da Tecnologia Educativa, professores e alunos dos Ensinos Básico e Secundário, e a própria informação disponível na Web, podem contribuir para a construção de Conhecimento Didáctico, tanto no que respeita à concepção e planeamento de estratégias de ensino de tópicos de Biologia dos Ensinos Básico e Secundário, como no que respeita às representações sobre ensino que AFPB detém. Até que ponto todas essas interacções sociais podem ajudar AFPB a estabelecerem uma relação entre os conhecimentos teóricos, do âmbito da Didáctica, e a prática da sala de aula, por forma a conceberem e a
5 planearem estratégias de ensino consonantes com resultados de investigação recente na área e a reestruturarem as suas representações de ensino segundo um quadro teórico adequado? Para dar resposta a esta questão, partimos do pressuposto que, se colocássemos AFPB perante a Web, a partir dum "site" que reunisse informação relevante para a sua formação enquanto futuros professores de Biologia e se lhes facultasse a possibilidade de contactarem outros agentes educativos, AFPB iriam mais facilmente re-estruturar as suas representações de ensino, processo esse, patente através das planificações de aula por si elaboradas. Nesta medida, desenvolvemos um site para a Web o Bionet cujo objectivo mais geral foi constituir-se um espaço de apoio à formação inicial de professores de Biologia e que, no âmbito da investigação, representasse o meio, através do qual, AFPB acederiam à Web. Os princípios orientadores que assistiram ao desenvolvimento do "site" Bionet foram: eunir um conjunto de informação, de ordem científica, sobre os tópicos curriculares do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário, da área da Biologia; ilustrar, com exemplos práticos, diferentes abordagens ao ensino da Biologia/Ciências Naturais, consonantes com os resultados da mais recente investigação na área da Didáctica da especialidade; incluir facilidades de comunicação via correio electrónico em ordem a possibilitar o diálogo com diferentes pessoas directamente relacionadas com o Sistema Educativo, promovendo uma aproximação à realidade da profissão de docente; reflectir as dinâmicas das Escolas do 3º Ciclo do Ensino Básico e das Escolas Secundárias no seu relacionamento com entidades exteriores à Escola, designadamente através dos Projectos Educativos em que se integram com outras instituições. Decorrente do terceiro princípio acima mencionado, foi criada uma lista de discussão, também designada Bionet, e constituída por investigadores em Didáctica e em Ciências Biológicas, professores de Ciências Naturais e de Biologia do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário, alunos do Ensino Secundário e alunos do 4º ano de Licenciaturas em Ensino de Biologia/Geologia de outras Universidades. Todos os endereços da Web incluídos no "site" Bionet passaram por um processo de avaliação da credibilidade da sua informação baseado numa adaptação dos critérios sugeridos por Smith (1997). Nessa adaptação foi dada prioridade aos seguintes critérios: servidor em que o "site" está alocado; curriculum do autor; pertinência da informação; facilidades de navegabilidade. Assim, e apenas como exemplo, foram excluídos os "sites" que apesar de incluírem informação considerada relevante perante os objectivos do "site" Bionet, não se conhecia o autor e o servidor em que se encontrava ou tinha fins comerciais ou era do domínio público. A investigação decorreu no âmbito das aulas práticas da disciplina de Didáctica da Biologia, do 4º ano da Licenciatura em Ensino de Biologia/Geologia, da Universidade de Aveiro, onde, durante o primeiro semestre lectivo do corrente ano, 32 AFPB, individualmente, consultaram o "site" Bionet e recorreram à lista de discussão com o objectivo de procurarem e encontrarem informação que, no seu entender, fosse relevante para a elaboração e planeamento de estratégias de ensino sobre tópicos de Biologia do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Esse foi o primeiro momento de recolha de dados e aconteceu depois de AFPB terem aprendido a utilizar as ferramentas da Internet - web e correio electrónico - e, de se ter procedido ao levantamento das suas representações iniciais de ensino. Os instrumentos de recolha de dados, nesta fase, foram constituídos por questionários de resposta aberta, planificações de aula, registos de navegação na Web e registos de todas as mensagens de correio electrónico recebidas e enviadas na lista de discussão. A segunda e terceira fases de recolha de dados, ambas por recurso a entrevistas clínicas semi-estruturadas, acontece, respectivamente, no final do ano lectivo em curso (está a decorrer no preciso momento em que redigimos este documento) e no início do próximo ano lectivo que, em Portugal, é em Setembro. As alturas do ano escolhidas prendem-se com os objectivos a que cada leque de entrevistas se destina. No final do ano lectivo pretende averiguar-se o reflexo que a experiência tida por AFPB no início do ano, aquando da consulta ao "site" Bionet e utilização da lista de discussão, teve na sua evolução e formação enquanto futuros professores ao longo de todo o ano, assim como, aprofundar a compreensão sobre o modo como
6 estes meios contribuíram ou não para isso. No início do próximo ano lectivo, AFPB estarão já inseridos no Sistema Educativo como professores estagiários e encontrar-se- ão a planificar as suas primeiras aulas reais para alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico e/ou alunos do Ensino Secundário. Nesta fase pretendemos analisar até que ponto e com que finalidades estão a recorrer-se daqueles meios para levar a cabo esse tarefa. Como já atrás referimos, no presente documento ainda não nos é possível apresentar resultados, contando poder fazê-lo na altura em que o Congresso se realiza. Por agora apenas podemos adiantar que existem algumas evidências de que a utilização do "site" Bionet contribui para a construção de Conhecimento Didáctico de AFPB, sobretudo em aspectos de índole prática, pela análise de exemplos de situações em sala de aula encontrados na Web. A facilidade e comodidade de utilização da Internet são as características mais apontadas como determinantes para a sua utilização. Relativamente à lista de discussão, o aspecto mais significativo diz respeito a aprendizagens colaborativas, onde AFPB ao perceberem que outros têm os mesmos receios que eles, encontram uma maior segurança para evoluírem. Com esta investigação pensamos poder vir a dar um contributo significativo à formação inicial de professores, na medida em que, não existindo no momento presente, e tanto quanto nos é dado conhecer, qualquer estudo semelhante em Portugal, fica em aberto um novo campo na investigação da formação inicial de professores, através de novas abordagens, mais consonantes com as exigências e desafios que se colocam à profissão por força dos avanços tecnológicos a que a sociedade. Bibliografia Anderson, R. D. e Mitchener, C. P. (1995). Research on the Uses of Technology in Science Education. Handbook of Research in Science Teaching, Gabel, D. (Ed.), New York: MacMillan, p Benson, A (1995). Review and Analysis of Vygotsky s Thought and Language. 10 Julho, URL: (19 Março, 1998). Cole, M. e Wertsch, J. V. (1996). Beyond the Individual-Social Antimony in Discussions of Piaget and Vygotsky. URL: ~Alock/virtual/ colevyg.htm Collis, B. (1998). New Didactics for University Instruction: Why and How?. Computers and Education, Nº31, p Crook, C. (1991). Computers in the Zone of Proximal Development: Implications for Evaluation. Computers and Education, Vol. 17, Nº 1, pp Gil Pérez, D. (1994). Diez Años de Investigación en Didáctica de las Ciencias: Realizaciones y Perspectivas. Enseñanza de las Ciencias, Vol. 12 (2), p Hodson, D. e Hodson, J. (1998). From Constructivism to Social Constructivism: A Vygotskian Perspective on Teaching and Learning Science. School Science Review, Vol. 79, Nº 289, p Hsiao, J. (1998). Computer Supported Colaborative Learning - Theories. URL: Neto, A. J. (1995). Contributos para uma Nova Didáctica da Resolução de Problemas: Um Estudo de Orientação Metacognitiva em Aulas de Física do Ensino Secundário. Universidade de Évora: Dissertação de Doutoramento (não publicada). Somekh, B e Davis, N. (1997). Using IT Effectively in Teaching and Learning. London: Routledge. Smith, Alastair G. (1997). Testing the Surf: Criteria for Evaluating Internet Information Resources. The Public-Access Computer Systems Review 8, no. 3 URL: Subbotsky, E. (1998). Vygotsky s Distinction Between Lower and Higher Mental Functions and Recent Studies on Infant Cognitive Development. URL: Vygotsky, L. (1962). Thought and Language. Cambridge, MA. MIT Press. Vygotsky, L. (1985). Pensée et Langage. Paris: Messidor, Terrains, Editions Sociales. Vygotsky, L. (1998). Thought and Language. URL: /vygotsky.htm (28 Julho 98).
7
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA
TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras
Leia mais1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo
1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Esta formação de professores visa
Leia maisColaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de
Ficha de Leitura Tipo de documento: Artigo Título: Colaboração em Ambientes Online na Resolução de Tarefas de Aprendizagem Autor: Miranda Luísa, Morais Carlos, Dias Paulo Assunto/Sinopse/Resenha: Neste
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS
AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS Prof. Domingos Fernandes/Portugal* A avaliação é uma prática social cuja presença é cada vez mais indispensável para caracterizar, compreender, divulgar
Leia maisProposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisAVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A
AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisCapítulo III Aspectos metodológicos da investigação
Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação 3.1) Definição do problema Tendo como ponto de partida os considerandos enumerados na Introdução, concretamente: Os motivos de ordem pessoal: Experiência
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisAVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO
AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos do Mestrado em Educação Musical
Leia maisModelos de Desenho Curricular
Modelos de Desenho Curricular Introdução Quando se planificam aulas, parte-se, frequentemente, de uma concepção restrita de currículo que tende a preocupar-se apenas em definir o programa, isto é, em decidir
Leia maisO GOOGLE SITES NA APRESENTAÇÃO DO V DE GOWIN DE UMA INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL EM CIÊNCIAS NATURAIS
O GOOGLE SITES NA APRESENTAÇÃO DO V DE GOWIN DE UMA INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL EM CIÊNCIAS NATURAIS Berta Bemhaja, Elizabeth Ashall, Inês Tavares, Sara Barroca, Zara Baltazar Escola Secundária, com 3º ciclo,
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisGestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas. - Ano Lectivo 2010/2011 -
Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas - Ano Lectivo 2010/2011 - Empreendedorismo como ensiná-lo aos nossos jovens? Contudo, e mesmo sendo possível fazê-lo, o espírito empresarial não é normalmente
Leia maisO que é Estudo de Caso?
O que é Estudo de Caso? Segundo Araújo et al. (2008) o estudo de caso trata-se de uma abordagem metodológica de investigação especialmente adequada quando procuramos compreender, explorar ou descrever
Leia maisA discussão de controvérsias sócio-científicas a partir de documentários em vídeo
A discussão de controvérsias sócio-científicas a partir de documentários em vídeo Elisabete Linhares 1 e Pedro Reis 2 1 Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém, Santarém, Portugal,
Leia maisDepartamento de Ciências da Educação
Departamento de Ciências da Educação 2010/2011 1º ciclo em Ciências da Educação Tecnologia e Inovação na Educação 1º ano 2º Semestre 7,5 ECTS Docente: Mestre Fernando Correia fcorreia@uma.pt Coordenador:
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE EDUCAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA EDUCACIONAL Internet e Educação Ensaio: A Web 2.0 como ferramenta pedagógica
Leia maisA Ponte entre a Escola e a Ciência Azul
Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA
AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação e Design Multimédia
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8B/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisMestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisRelatório de Investigação da Escola julho 2015
Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisINICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II
Licenciatura no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II NORMAS DE FUNCIONAMENTO / NORMAS DE AVALIAÇÃO Disciplinas Opcionais Nº Índice Página Normas de Funcionamento
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2
Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o
Leia maisIntrodução. a cultura científica e tecnológica.
Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no
Leia maisCursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto
Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa
Leia maisINDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.
INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica
Leia maisCEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisQualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo
CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação
Leia maisCurso de Formação Complementar. Apresentação
Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisPROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA
PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:
Leia maisRelatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água. Ano de 2008/2009
Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água Ano de 2008/2009 Comissão Coordenadora Maria da Natividade Ribeiro Vieira Directora de Curso Vítor Manuel Oliveira Vasconcelos Luís Filipe
Leia maisÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO
Leia maisO que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?
Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisSeminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009
Maria de Lurdes Rodrigues ISCTE Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Departamento de Sociologia Av. das Forças Armadas, 1600, Lisboa, Portugal mlreisrodrigues@gmail.com Seminário de discussão,
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisFormar e Inovar Desafios para a formação de professores. Mónica Baptista mbaptista@ie.ul.pt
Formar e Inovar Desafios para a formação de professores Mónica Baptista mbaptista@ie.ul.pt Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o mundo é composto de mudança,
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia mais澳 門 特 別 行 政 區 政 府 Governo da Região Administrativa Especial de Macau 個 人 資 料 保 護 辦 公 室 Gabinete para a Protecção de Dados Pessoais
Estudo do grau de conhecimento e das necessidades de protecção de dados pessoais entre os alunos do ensino secundário e do ensino superior de Macau 2014 Sumário Para saber qual o grau de conhecimento e
Leia mais5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
5.5.2. CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA (2.º CICLO MESTRADOS) E PÓS-GRADUAÇÃO 5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisPRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt
PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,
Leia maisEMPRESAS VIRTUAIS. Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes. PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com. Pág.
EMPRESAS VIRTUAIS Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes Pág. 1 (de 5) PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com EMPRESAS VIRTUAIS Actualmente, vivemos numa época de grandes mudanças
Leia maisÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados
ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisEstudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras
Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL Perspectiva das Entidades Empregadoras Julho 2011 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento e Qualidade
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisCriatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos
Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade
Leia maisEspaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social
Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Instituição Particular de Solidariedade Social Missão O Espaço t Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária, criada em 1994, é uma
Leia maisFORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina
Leia maisOS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI
OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças
Leia maisO que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho
Indicações para o professor Introdução Os ALER TAS O que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho sobre segurança na Internet, promovendo a discussão entre os alunos, em torno
Leia maisPsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015 QUESTÕES DE REVISÃO NOTA PRÉVIA: POR FAVOR LEIA COM ATENÇÃO A listagem seguinte constitui uma primeira versão,
Leia maisÍndice: Introdução 3. Princípios Orientadores 3. Definição do projecto 4. Considerações Finais 8. Actividades a desenvolver 9.
Índice: Introdução 3 Princípios Orientadores 3 Definição do projecto 4 Objectivos a alcançar 5 Implementação do projecto 5 Recursos necessários 6 Avaliação do projecto 7 Divulgação Final do Projecto 7
Leia maisUNIVERSIDADE POPULAR DO PORTO
ACÇÃO DE FORMAÇÃO MEMÓRIAS DO TRABALHO A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA E DA HISTÓRIA ORAL RELATÓRIO FINAL Enquadramento A acção de formação Memórias do trabalho a preservação da memória e da história oral realizou-se
Leia maisObjectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés.
O estudo do desenvolvimento musical da criança é um campo de trabalho privilegiado pela CMT, tendo em conta o perfil curricular de alguns dos seus elementos, com ligações ao meio universitário. Um pouco
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisa) Caracterização do Externato e meio envolvente; b) Concepção de educação e valores a defender;
Projecto Educativo - Projecto síntese de actividades/concepções e linha orientadora da acção educativa nas suas vertentes didáctico/pedagógica, ética e cultural documento destinado a assegurar a coerência
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Secção Autónoma de Ciências da Saúde 1. INTRODUÇÃO Em 2003 foi criado o Mestrado em Geriatria e Gerontologia, que se iniciou no
Leia mais2014/2015. 9º Ano Turma A. Orientação Escolar e Vocacional
2014/2015 9º Ano Turma A Orientação Escolar e Vocacional Programa de Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e agora??? Serviço de Apoios Educativos Ano Lectivo 2014/2015 Orientação Escolar e Profissional
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisNovos Programas: Outras Práticas Pedagógicas 1
Novos Programas: Outras Práticas Pegógicas 1 Maria Conceição Antunes Num estudo sobre os professores de no Ensino Secundário, em que participei (e que foi apresentado neste mesmo local, em 1996, no I Encontro
Leia maisNCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisInovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho
Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Relatório de Acompanhamento
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO
AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Turismo sobre a ESEC 4 3.2. Opinião dos alunos sobre
Leia mais!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%
!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisOFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO
OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO Modalidade: Oficina de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-79411/14 Duração: 25 horas presenciais + 25 horas não presenciais Destinatários:
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia mais