ESTUDO DO LAYOUT DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DA COOPERATIVA MERCANTIL E INDUSTRIAL DOS PRODUTORES DE SORRISO/MT UNIDADE BIODIESEL

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1 ESTUDO DO LAYOUT DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DA COOPERATIVA MERCANTIL E INDUSTRIAL DOS PRODUTORES DE SORRISO/MT UNIDADE BIODIESEL Adriana Regina Redivo 1 Arlete Redivo 2 Dangelo Rafael Maschio 3 RESUMO O presente estudo teve como objetivo estudar o layout do sistema de produção da empresa Cooami, a fim de direcionar uma nova distribuição dos equipamentos para melhorar o fluxo dos produtos, diminuindo o tempo com que os produtos permaneciam no sistema. Logo depois de definido os objetivos, e a delimitação do estudo, levantou-se dados sobre o referencial teórico, com bibliografias referentes ao tema abordado, objetivando sempre a necessidade do layout para o sistema de produção. A metodologia empregada neste estudo foi o estudo de caso, utilizando-se para análise de dados entrevistas informais com colaboradores e engenheiros, além da coleta de dados em campo. Posteriormente, ocorreu a análise dos dados, percebendo-se que o layout empregado na Cooami era funcional, mas pouco apropriado para o sistema de produção, pois o produto deveria passar pelo sistema apenas uma vez e não era o que ocorria, e na última parte do trabalho, discorre algumas sugestões e formas de melhorar o layout empregado pela empresa. Palavras-chave: Layout, sistema de produção, melhorar do layout. INTRODUÇÃO O ambiente dos negócios, na atualidade, exige velocidade, agilidade e alto nível de serviços aos clientes. Ainda, a sociedade atravessa um período de conscientização em relação ao meio ambiente, o buraco na camada de ozônio, aquecimento global e descongelamento de geleiras são algumas das conseqüências que o mundo globalizando vem enfrentando. Para a região centro-oeste do Mato Grosso o biocombustível vem ganhando força, principalmente na agricultura onde o produtor além de ajudar a preservar o meio-ambiente diminui os custos na lavoura. Para obter um combustível renovável, que substitua o 1 Professora lotada no Departamento de Administração do Campus Universitário de Sinop, ministra as disciplinas de Gestão Ambiental, Ética e Monografia II redivo82@hotmail.com; 2 Professora lotada no Departamento de Administração do Campus Universitário de Sinop, ministra as disciplinas Estágio Supervisionando II, Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I e II, e Teoria Geral da Administração II arlete2610@hotmail.com; 3 Graduado em Administração de Empresas pela Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Universitário de Sinop adm.dangelo@hotmail.com.

2 combustível fóssil, é necessário ter uma estrutura adequada para que se produza um biocombustível de qualidade, por isso é importante aprimorar os sistemas produtivos, buscando sempre aprimorar o layout dos sistemas de produção de biocombustível, observando sempre, se há necessidade de adequações da estrutura do sistema de produção. Ainda, o estudo de layout, visa aproveitar espaços na organização, tem a sua irradiação bastante limitada, se bem sucedido, o estudo trará benefício à organização, se mal conduzido, o mesmo estudo resultará em fracasso para o layout da organização, trazendo conseqüências como, perda na produtividade, maiores gastos com energia elétrica, a visualização desfavorável além do aumento de custos na fabricação do produto. Diante destas assertivas, o trabalho de pesquisa aqui apresentado teve como enfoque o layout do setor de produção, mostrando o quanto a estrutura do sistema de produção da empresa COOMI, pode ser mais ou menos produtivas, de acordo com a disposição de seu pessoal, móveis, equipamentos e materiais. Ainda, em especial, é abordado o quanto um layout é crucial para obtenção de melhores resultados. 1.1 DESCRIÇÃO DA PROBLEMÁTICA Como o Sistema de Produção pode melhorar seu desempenho através do estudo da estrutura de seu layout do sistema de produção? 1.2 Objetivo Geral Estudar o Layout do sistema de produção da Cooami, buscando redefini-lo, para obter um melhor fluxo de produtos dentro do Sistema Produtivo. 1.3 Objetivos Específicos a. Descrever todo processo produtivo na fabricação de Biocombustível, observando se há perda de tempo no processo; b. Demonstrar tipos de layouts; c. Caracterizar o layout existente na Cooami; d. Identificar um novo layout que traga mais vantagens para a produção do Biocombustível.

3 1.4 JUSTIFICATIVA Para que a organização tenha um bom desempenho nos dias de hoje, toda e qualquer melhoria que é feita, conta muito para ela manter-se no mercado, onde um dos seus principais objetivos deve ser um layout que traga vantagens competitivas, de modo que a estrutura fique apropriada para o que se pretende produzir. Ainda, o layout da organização COOAMI, influencia sua produtividade, tanto a curto, médio e longo prazo, sendo necessário um estudo para que essa influência seja positiva, pois um layout mal projetado pode ser um desastre para a organização, perdendo produtividade, aumentado os custos, acarretando produtos com pouca qualidade e com um preço acima do mercado. Diante dos fatos apresentados o presente estudo justifica-se teoricamente por aprofundar e confrontar o conhecimento teórico adquirido no decorrer do curso de administração, e ainda, aplicá-lo como prática administrativa na Empresa COOAMI Cooperativa Mercantil e Industrial dos Produtores de Sorriso/MT, contribuindo para um melhor desempenho do layout do sistema produtivo da Unidade de produção de biocombustível. 1.5 HIPÓTESES H1 Com a reorganização do layout o desempenho da área de produção pode alcançar melhores resultados na produção do biocombustivel, ou seja, facilitar o processo de manuseio dos produtos na fabricação; H2 Através do novo layout poderia ocorrer a diminuição da perda de tempo em movimentação de produtos dentro do sistema de produção. 2. METODOLOGIA 2.1 Plano e Definição do Estudo Para o desenvolvimento deste trabalho de pesquisa, foi realizando um estudo de caso. De acordo com MARTINS (2000, p. 37), o estudo de caso começa com um plano incipiente que vai delineando-se mais claramente à medida que se desenvolve. Inicialmente, foram colocadas algumas questões, ou pontos críticos

4 que foram sendo explicitados, reformulados ou mesmo abandonados, à medida que o estudo foi avançando. O estudo de caso apresenta algumas vantagens, facilitando dessa forma a pesquisa exploratória dos dados, e possibilitando relatar o seu amplo e detalhado conhecimento, sendo que outros métodos não atenderiam os objetivos propostos. Pelas definições acima, conclui-se que este método foi o mais indicado para o tipo de pesquisa a ser desenvolvida. 2.2 Definição da área e Instrumentos de Coleta do Estudo Os dados foram coletados através de pesquisas primárias e secundárias, onde: a) Os dados primários foram coletados através de observações e entrevistas informais com o gerente da empresa no período de marco a maio de b) Os dados secundários foram obtidos por informações já disponíveis em livros, revistas e consulta a documentos pertencentes à empresa. 2.3 Plano de Análise dos Dados A análise e interpretação das informações foram realizadas de forma qualitativa, utilizando modo exploratório, podendo assim, levantar questões, hipóteses para posterior estudo. De acordo com ROESCH (1999, p.146) pesquisa qualitativa é apropriada para avaliação formativa, quando se trata de melhorar a efetividade de um programa, ou plano, ou mesmo quando é o caso da proposição de planos. 3 EMBASAMENTO TEÓRICO O layout ou arranjo físico de uma operação produtiva preocupa-se com a localização física dos recursos de transformação, ou seja, decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal da produção, determinando a forma ou aparência, conseqüentemente reduzindo o tempo e o custo para a organização. Por outro lado Slack e Chambers (2002. p. 200), relatam que:

5 O arranjo físico de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento físico dos recursos de transformação. Colocado de forma simples, definir o arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal da produção. O arranjo físico é umas das características mais evidentes de uma operação produtiva porque determina sua forma e aparência. Assim, o planejamento do layout/arranjo físico é muito importante para a organização, pois influi diretamente no desempenho das atividades, no comportamento e na motivação dos colaboradores. Ainda o layout trata entre outras coisas do ambiente de trabalho, ao espaço físico, conforto, iluminação, o aspecto visual e estuda todos os fluxos dentro da empresa desde a movimentação de papéis e pessoas. O layout também conhecido como arranjo físico pode se apresentar sob diversas formas, de acordo com a organização dos elementos que o compõem: pessoas, máquinas, móveis e produtos. Ao buscar um modelo ideal de layout para a organização, devemos classificá-la dentro de um dos modelos de layout, para que haja uma adaptação mais rápida, obtendo um custo benefício com menos tempo. Segundo Davis (2001, p. 265). A maneira pela qual os diferentes departamentos são dispostos em uma instalação é definida pelo padrão geral de fluxo de trabalho. Existem vários tipos básicos de layout layout de produto, layout de processo e layout de posição fixa, layout celular e layout combinado. Ainda, com a classificação do layout, o analista de sistemas deve seguir um padrão na formatação do layout, observando as vantagens e desvantagens de cada um. Podendo definir qual a melhor opção para a organização. O layout vem ajudando as organizações a terem mais eficiência no que diz respeito a funcionalidade e organização das estruturas físicas nos sistemas de produção, gerando melhorias contínuas, que refletem em desempenho, produtividade e menores custos para as empresas. Segundo Oliveira (2004), dos objetivos do layout ou arranjo físico, descreve-se os seguintes: Maior satisfação e ânimo por parte do empregado; Melhor aparência na área de trabalho; Maior produção em um menor tempo; Redução dos manuseios e espaço percorrido; Economia de espaço; Melhor e mais fácil supervisão; Menores danos ao material e às suas qualidades;

6 Ajustamento mais fácil a mudanças; Adquirir um fluxo de trabalho eficiente e que impressione de maneira favorável visitantes, clientes, etc; Reduzir a fadiga dos colaboradores no desempenho de suas tarefas; Diminuir os riscos para a saúde e segurança do operário. Ainda, o layout traz grandes vantagens operacionais e competitivas para a organização, isso quando o layout é bem estruturado e planejado, não podendo esquecer que um layout sem planejamento traz prejuízos enormes, como o produto passa mais tempo no sistema, a empresa fica visualmente desfavorável aos olhos dos visitantes e colaboradores, além dos prejuízos financeiros com energia elétrica, baixa produtividade, descontentamento com atrasos já que o sistema não produz o esperado. Portanto, é preciso observar o layout, pois a organização pode estar sendo prejudica, e pode haver a necessidade de planejar um layout ou a readequação do layout existente na organização, adequando-o de forma que elimine o problema e que traga mais vantagens, como: lucratividade, minimização dos custos, maior mobilidade para o processo. 4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS 4.1 Layout/Arranjo Físico do Sistema de Produção da Cooami O layout ou arranjo físico vem ajudando as empresas a transformarem seu sistema de produção, tornando-os mais eficientes no que diz respeito à disposição de máquinas, equipamentos, fluxo de pessoas e produtos. Dentro deste contexto foi estudado o layout da Cooami, para definir se sua estrutura está disposta de forma que traga mais vantagens para a mesma, desta forma descreveu-se todo o layout da cooperativa. A Cooami possui um layout combinado, pois os tanques e máquinas são agrupados em um mesmo local para o processamento do produto caracterizando o layout funcional, observou-se também as características do modelo por produtos, pois a maioria das máquinas e tanques são dispostos em linha dentro da fábrica. Observou-se no Anexo I (Layout disposição atual dos equipamentos), todo o layout existente na cooperativa desde o descarregamento do produto até o estoque de produto final. Conforme mostrado no Anexo I (Layout disposição atual dos equipamentos), observou-se que o layout funciona da seguinte forma:

7 a. Após a entrada do caminhão carregado de matéria-prima dentro do pátio da cooperativa, é checada a carga e encaminhada para a área de descarga, que fica separada da área de carregamento; Figura II Estoque de Óleos Figura III Estoque de Gordura Animal Fonte: Pesquisador (2007) Fonte: Pesquisador (2007) b. O caminhão é conectado a uma mangueira ligada por bombas que levam o produto para ser armazenado. Após conectado a mercadoria é mandada para o tanque de depósito de gordura animal (sebo), óleos vegetais ou metanol, conforme mostra a Figura II (Estoque de óleos) e III (Estoque de gordora animal, cada um para seu reservatório conforme mostrado no Anexo I (Disposição Atual dos Equipamentos); c. A gordura animal e os óleos vegetais são mandados para o pré-tratamento, onde ficam até atingirem a qualidade necessária para seguir o processo. Figura IV Reatores/Decantadores Figura V Decantadores/ Reatores Fonte: Pesquisador (2007) Fonte: Pesquisador (2007) d. Logo após, a matéria-prima é encaminhada para o reator, como mostra Figura IV (Reatores/Decantadores) e Figura V (Decantadores/Reatores), descritos no Anexo I

8 (Disposição Atual dos Equipamentos), onde ocorre a misturada com o metox, para fazer a reação de transesterificação; e. Após a reação completa, o produto é encaminhado para os decantadores, onde fica até a separação do glicerol do biodiesel; f. O óleo segue para os tanques de lavagem, conforme mostra a Figura VII (Lavadores/Pré-Tratamentos), onde o biodiesel é misturado com água e o glicerol segue para o recuperador de metanol, visualizado na Figura VI (Recuperador de Metanol), que por sua vez recupera cerca de vinte por cento do metanol utilizado na reação; Figura VI Recuperador de Metanol Figura VII Lavadores/Pré-Tratamentos Fonte: Pesquisador (2007) Fonte: Pesquisador (2007) g. O biodiesel após lavado segue para a secagem, que é aquecido a temperaturas mais elevadas e onde o mesmo evapora ficando só a água, que é retirada ficando apenas o biocombustível; h. O biodiesel segue para um resfriador até trinta graus Celsius, é filtrado seguindo para a armazenagem final. Todo este processo de produção de biodiesel tem um tempo de duração de dezoito horas, onde o produto tem que ir e voltar nas tubulações várias vezes conforme mostra a Anexo II (Fluxograma da produção atual), aumentando o tempo em que produto permanece no sistema de produção. Ainda, durante a coleta de dados e descrição do layout da Cooami, pôde-se observar que o sistema de produção foi crescendo de forma desordenada, sem planejamento.

9 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES No decorrer deste trabalho, pode-se observar que o layout da Cooami vem obtendo sucesso no que diz respeito a seus objetivos, que é a fabricação de biocombustível, a organização vêm conhecendo novas técnicas de produção e vem tomando consciência da importância de uma estrutura adequada para a organização, o que permite uma melhoria contínua não só nos produtos finais mas em todo o processo. A organização busca melhorar cada vez mais seu processo produtivo já que o biodiesel está com grande aceitação no mercado consumidor, além de trazer benefícios para o meio ambiente, poluindo muito menos que o óleo diesel comum e também vem ajudando a diminuir o efeito estufa. Também, durante a pesquisa observou-se que a Cooami tem um layout que dificulta o fluxo de produtos no sistema de produção, o qual teve seu modelo montado conforme vinham surgindo as necessidades, o mesmo não tinha um estudo mais detalhado, causando hoje um problema de fluxo de produtos. Os resultados apresentados no estudo de caso a respeito da implantação do layout comprovam que há um problema no layout podendo ser solucionado, com a implantação de um novo layout conforme mostrado em detalhes no Apêndice I Layout proposto para os equipamentos, e Apêndice II Fluxograma de produção proposto. A Cooami possui um layout que apresenta uma séria dificuldade no fluxo de produção, pois como observa-se no Anexo I, o produto chega nos pré-tratamentos vai até o reator onde faz a reação de transesterificação, segue para os decantadores, em seguida volta toda a tubulação que já havia percorrido para passar pela lavagem e secagem, após todas essas etapas concluídas, volta novamente por toda a linha da tubulação para ser filtrado e armazenado. Isso traz à organização custos de produção, como energia elétrica, desgaste da bombas que impulsiona os produtos dentro da tubulação, necessidade de mais tempo gasto no processo, tudo isso reflete na hora do repasse do produto aos cooperados, agregando custo ao produto final. Com o intuito de melhorar o layout do sistema de produção da Cooami e solucionar os problemas encontrados durante os estudos, sugere-se que haja uma mudança na disposição dos equipamentos utilizados na produção do biocombustível. Consequentemente a essa mudança ocorreria uma diminuição do custo, ganho de tempo no sistema de produção e aumento da produção. Essa nova disposição dos equipamentos aconteceria conforme mostra Apêndice III Layout proposto dos equipamentos Conclui-se que, das hipóteses abordadas foram validadas as seguintes: H1 e H2, pois a

10 alteração do layout do processo traria muitas vantagens para a cooperativa, como menor custo de produção, otimização do tempo que os produtos permanecem dentro do sistema, melhor fluxo de produtos, e conseqüentemente o aumento da produção. O estudo atingiu os objetivos propostos, pois as hipóteses validadas comprovam a necessário de ter um layout adequado para a organização, onde o mesmo busca melhorias para processo de produção de biocombustível, contribuindo para que o setor cresça cada vez mais trazendo vantagens para os consumidores do combustível ecologicamente correto e conseqüentemente preservando o meio-ambiente.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARNOLD, J.R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, CHINELATO, João Filho. O&M Integrado à Informática 12 Ed. São Paulo: Lct Editora, CRUZ, Tadeu. Sistemas, organizações e métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação. 3. Ed. São Paulo: Atlas, DAVIS, Mark M.. Fundamentos da administração da produção. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman Editora, DIAS, Marcos Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. Ed. São Paulo: Atlas, GAITHER, Norman; FRAIZER, Greg. Administração da produção e operação. São Paulo: Thomson, MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operação. São Paulo: Pioneira Thomson, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 14 ed. São Paulo: Atlas, ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projeto de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertação e estudo de caso. 2. Ed. São Paulo: Atlas, SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. São Paulo Atlas, SLACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo: Atlas, VIANA, João José. Administração de materiais/um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2002.

12 Apêndice I - Layout Proposto dos Equipamentos

13 Apêndice II - Fluxograma de Produção proposto

14 Anexo I Layout da disposição atual do sistema

15 Anexo II Fluxograma de Produção atual

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