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1 Balanço Setorial

2 SUMÁRIO 1 Apresentação 2 Informática 3 Vidros 4 Material de Construção 5 Tintas 6 Bicicletas 1 APRESENTAÇÃO O Departamento de Pesquisas e Economia do Sincomavi realizou durante o biênio 2016/2017 uma série de estudos setoriais. O trabalho foi dividido em cinco segmentos do comércio varejista: Informática (computadores, periféricos e acessórios), Vidros, Material de Construção, Tintas e Bicicletas. O principal objetivo foi demonstrar a evolução desses negócios nos últimos anos. Para realizar esse estudo lançou mão dos dados fornecidos pelo Ministério do Trabalho, além de outras fontes disponíveis cio varejista de material de construção conseguiu atingir o mesmo crescimento em maio, 5,6%, tendo como referência o mesmo mês do ano passado. Já o setor de eletrônicos, contou com um aumento ainda maior, chegando aos 12,6%. Apesar dos números coletados apresentarem um panorama recessivo, é inegável que a partir de meados de 2017 a economia começou a dar sinais de estabilização. A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista do Estado de São Paulo, da FecomercioSP, registrou em maio desse ano uma alta de 5,6% no faturamento real do varejo paulista. Com essa elevação, o setor já acumula três meses de crescimento no faturamento real na comparação interanual. Nos cinco primeiros meses deste ano, as vendas no varejo foram 3,3% maiores do que o mesmo período de 2016, com faturamento de R$ 7,8 bilhões superior. Considerando os últimos 12 meses, o setor apresentou alta de 2,5%. O comér- Esses resultados são um alento para o comércio que tem sofrido nos últimos anos reduções sucessivas em suas vendas. A expectativa do Sincomavi é que as condições econômicas e, principalmente, políticas do País retornem ao eixo e parem de influir negativamente no desempenho das empresas brasileiras. Setorial Sincomavi 2

3 2 INFORMÁTICA A cidade de São Paulo, como não poderia deixar de ser, lidera o ranking de municípios que sediam essas empresas especializadas, com estabelecimentos, seguida por Guarulhos (342), Osasco (221) e Barueri (209). Entre os setores econômicos representados pelo Sincomavi, um dos que contam com números mais expressivos é o especializado no varejo de computadores, periféricos e acessórios. Em 2016, esse segmento contava com mais de nove mil empresas na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) e empregava 16 mil pessoas. Dominado por negócios de micro e pequeno porte, 97,2% do total, o setor sentiu os efeitos da crise e da concorrência acirrada. Isso pode ser comprovado facilmente com base nos dados de mercado. Em 2010, existiam quase 12 mil empresas atuando na área de representação do Sincomavi. Em 2015, segundo dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), esse volume caiu para o que representa um recuo de 29,6% em apenas seis anos. O reflexo direto dessa queda na quantidade de empresas se deu na oferta de empregos. Em 2015, era possível contabilizar postos de trabalho formais no comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática na base territorial do Sincomavi. Apenas para efeito de comparação, houve um recuo no estoque ativo de trabalhadores na mesma região em relação a 2010 de 33%, ou quase 8,2 mil vagas a menos. Apesar do recuo na oferta de empregos, o rendimento médio contou com um crescimento nominal de 13,5% em 2015, atingindo os R$ 5.189,64 Esses números mostram de forma geral os impactos que a crise econômica brasileira, muito atrelada ao enfraquecimento do poder de compra das famílias brasileira, afetou o varejo especializado de equipamentos e suprimentos de informática. O cenário de redução de empresas e de postos formais também se dá pelo avanço de autôno- Setorial Sincomavi 3

4 mos e microempreendedores individuais. É uma tendência cada vez mais comum em tal atividade. Apenas a cidade de São Paulo, em outubro de 2016, contabilizava MEIs dedicadas a esse tipo de varejo. O 5º Censo de Revendas da Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia de Informação (Abradisti) confirma esse fenômeno. Levantamento, realizado junto a mais de 1,8 mil revendas em todas as regiões do país em 2015, mostra que as empresas com apenas um profissional, ou seja, o proprietário, representavam 28,7% dos entrevistados, contra 25% em Outro dado importante: o número de empreendedores individuais somado às empresas que contam com 2 a 3 colaboradores superou mais da metade da amostra, com 51,4%. Por outro lado, as lojas com mais de 20 colaboradores contam com uma participação de apenas 9,5%. Outra tendência verificada pelo levantamento é a ausência de loja física. Crise econômica e altos valores de aluguel têm levado muitos empresários a atuarem sem um ponto de venda. Esse tipo de atuação saltou de 52%, em 2014, para 57,6% em Desse total, 36,5% trabalham em um escritório e 21,1% afirmaram adotar o modelo home-office. Setorial Sincomavi 4

5 3 VIDROS Que a crise afetou sobremaneira empresas dos mais variados portes e segmentos não é novidade para ninguém. No entanto, ao analisar os índices oficiais é possível dimensionar de forma correta o tamanho do recuo sofrido nos mais diferentes mercados. Apesar de ocorrer fenômeno similar em relação às vidraçarias na área de representação do Sincomavi, o impacto foi menor do que o sentido em outros setores. Em 2013, ano que marcou o ponto alto no número de negócios em funcionamento, o setor contava com 2079 empresas, conforme informações coletadas na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Já em 2015, essa quantidade de empresas caiu para Tendo como referência 2010, o aumento foi de 5,2%. Dados do Sincomavi revelam que em sua base, 30 cidades da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), operam atualmente 1697 empresas, sendo 1285 em São Paulo, 84 em Guarulhos, 59 em Osasco e 28 em Taboão da Serra. No âmbito do mercado de trabalho, o comércio varejista de vidros da Grande São Paulo emprega trabalhadores. Em relação ao estoque ativo existente na mesma região no fim de 2010, há um avanço de 6,6%, ou 278 vagas com carteira assinada a mais. No entanto, se mostra bastante visível a redução constante no mercado de trabalho nos últimos dois anos. Os dados oficiais revelam ainda que, dos estabelecimentos do setor, 52,6% não possuem empregados e apenas 1,7% das empresas contam com mais de 20 trabalhadores no quadro de funcionários. Nessa composição, 32,5% das empresas do setor têm entre 1 a 4 funcionários a segunda maior faixa. Com o recuo da atividade econômica nos últimos anos, aliada a tendência de redução de empregadores número de empresas em funcionamento -, ocorreu, natu- Setorial Sincomavi 5

6 ralmente, a perda de vagas no saldo acumulado de janeiro a novembro do ano passado. Em relação ao rendimento médio, observa-se evolução constante de tal indicador na RMSP. Em 2015, o patamar atingiu os R$ 1.609,96, crescimento nominal de 7%. Setorial Sincomavi 6

7 4 MATERIAL DE CONSTRUÇÃO O trabalho realizado pelo Departamento Econômico do Sincomavi mostra com muita clareza o impacto da crise no varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Um pouco mais de 24 mil estabelecimentos existiam nessa área em 2015, conforme dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Isso representa uma queda de 0,4% em relação a Essa tendência de queda teve início logo depois de 2013, ano no qual foi registrado o maior número de empresas na RMSP: Comparando-se os resultados dos últimos dois exercícios disponíveis, 2014 e 2015, nota-se um recuo de 2,1%, o que significa o fechamento de mais de 700 negócios no setor. O Sincomavi, que conta com critérios próprios de contagem de estabelecimentos, possui hoje empresas registradas em sua base, incluindo lojas de material de construção, tintas, ferramentas e ferragens, vidros e máquinas. Logicamente, a queda no número de empresas teve como repercussão direta o encolhimento no mercado de trabalho. O ano passado fechou com Setorial Sincomavi 7

8 um estoque de postos formais, resultado menor do que o visto em 2010, que contou com vagas. Em relação a 2015, o saldo negativo é de quase 4 mil postos, o que revela claramente que ocorreu uma redução constante do mercado de trabalho nos últimos anos. Dados da RAIS mostram ainda que, dos estabelecimentos do setor varejista de materiais de construção, 53,8% não possuem empregados, 29,3% possuem um quadro funcional de 1 a 4 colaboradores e 9,7% entre 5 e 9 empregados. Empresas com 20 ou mais trabalhadores representam apenas 2,4% desse universo. Apesar da queda no número de postos, houve uma evolução constante no rendimento médio. Em 2015, o valor chegou aos R$ 1.808,04, crescimento nominal de 60% em relação ao valor bruto de Apenas como comparação, o INPC/ IBGE do mesmo período apresentou variação acumulada de 41,4%. O estudo reflete fielmente quão forte o varejo de materiais de construção foi impactado pela crise econômica. Os efeitos negativos se mostraram fortemente atrelados ao enfraquecimento do consumo das famílias, que acabou por ser muito prejudicado devido ao elevado comprometimento da renda diante de um cenário de pressão inflacionária e do alto nível de desemprego que assola o País. Tanto ao que se refere ao número de estabelecimentos do varejo de materiais de construção da RMSP, quanto ao estoque ativo de empregados da atividade, a tendência recessiva não é atual. Isso demonstra que a queda na demanda de empresas e famílias impacta mais fortemente o varejo dependente de crédito para aquisição, caso específico do segmento materiais de construção. Setorial Sincomavi 8

9 5 TINTAS sempregados (Caged), a quantidade de empresas caiu de 1.786, em 2010, para 1.640, em 2015, o que representou uma variação negativa de 8,2%. Com exceção de 2011, quando houve aumento no número de estabelecimentos, a trajetória de queda se mostrou contínua, atingindo os níveis atuais. Na transição 2014/2015 ocorreu uma queda de 2,7% ou recuo de 46 estabelecimentos. Os dados coletados pelo Sincomavi se revelam muito similares. Hoje, a entidade contabiliza empresas em sua área de representação, com a cidade de São Paulo contando com a maior participação, 890 comércios de tintas. Guarulhos (97), Osasco (37) e Suzano (28) também possuem uma participação expressiva. Em relação ao mercado de trabalho, o segmento chegou, em abril de 2017, aos postos de trabalho formais. Houve um pequeno aumento em comparação a No entanto, o patamar se mostra bem menor ao alcançado em 2010, quando o setor contava com vagas de emprego. Logicamente, o nível obtido segue a tendência de queda no número de varejos especializados na comercialização de tintas e materiais para pintura. As condições impostas pelo mercado de recuo no consumo e aumento da concorrência impuseram um difícil quadro aos comércios de tintas e materiais para pintura. Na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), conforme dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e Cadastro Geral de Empregados e De- Dados da RAIS mostram ainda que, em 2015, dos estabelecimentos do setor, 50,7% não possuíam funcionários. Já 31,8% das empresas contavam com quadro funcional de 1 a 4 colaboradores e 12%, com 5 a 9 empregados. Apenas 1,5% dos comércios desse segmento empregavam 20 ou mais trabalhadores. Setorial Sincomavi 9

10 Por outro lado, tendo como referência a composição do mercado de trabalho, 31,4% dos colaboradores estão nos estabelecimentos que empregam de 1 a 4 trabalhadores. O segundo maior extrato se encontra nas empresas com 5 a 9 empregados, que possuem uma participação de 30%. Houve uma evolução constante no rendimento médio dos trabalhadores do setor. Em 2015, esse valor atingiu os R$ 1.649,83 - crescimento nominal de 51,6% em relação ao rendimento obtido em Vale lembrar, apenas como fator de comparação, que a variação acumulada do INPC/ IBGE no mesmo período foi de 41,4%. Os dados fornecidos pelo Ministério do Trabalho, por meio da RAIS e CAGED, revelam uma realidade temporal bastante grave ao setor varejista de tintas e materiais para pintura na Região Metropolitana de São Paulo. Entre 2010 e 2015 são 146 estabelecimentos comerciais a menos na atividade. Já para os vínculos empregatícios formais, isto é, número de carteiras assinadas, entre dezembro de 2010 e abril de 2017, ocorreu um corte de 550 postos de trabalho. Tal cenário ocorre em um setor composto por pequenos estabelecimentos, mas que ainda assim visualiza o rendimento médio de sua força de trabalho evoluindo acima da inflação no período supracitado. Os últimos dados sobre emprego de 2017 do setor mostram que o mercado de trabalho do segmento enfim se estabilizou. Setorial Sincomavi 10

11 6 BICICLETAS Com apelo sustentável, a bicicleta ganha cada vez mais adeptos nas grandes cidades do Brasil, seja para o usuário fazer o caminho da residência ao trabalho ou mesmo como lazer aos finais de semana. No entanto, essa tendência por meios de transporte menos agressivos ao meio ambiente e mais econômicos não tem refletido no número de negócios na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) mostram que o varejo de bicicletas e triciclos contava em 2015 com 746 estabelecimento comerciais na Grande São Paulo - queda de 12,54% na quantidade de empresas em relação a Desde 2013, o setor sofre uma trajetória decrescente no número de negócios abertos, caindo de 811 estabelecimentos para 755, em 2014, e 746, em Os dados coletados pelo Sincomavi mostram ainda um universo menor em Atualmente, a entidade contabiliza 605 bicicletarias em sua área de representação, sendo que a capital possui o maior número: 436 empresas. Outras cidades com participação expressiva são Guarulhos (30), Suzano (20) e Osasco (19). O Departamento de Economia do Sincomavi verificou ainda, por meio dos dados da RAIS e CA- GED, que o mercado de trabalho deste setor findou o mês de julho de 2017 com um estoque de Setorial Sincomavi 11

12 1.091 postos ocupados. Apesar de ser maior do que 2016, o valor alcançado esse ano fica aquém do verificado em 2013, que contava com vagas formais. A análise dos dados da RAIS de 2015 mostra ainda que, dos 746 estabelecimentos do setor varejista de bicicletas e triciclos, 63,0% não possuem empregados. Já 31,2% das empresas têm um quadro funcional de 1 a 4 colaboradores e 5,1%, de 5 a 9 trabalhadores. Os varejos com número superior de pessoal ocupado contam com uma participação muito pequena nesse universo. Apenas 0,5% das bicicletarias empregam de 10 a 19 pessoas e 0,1%, 20 ou mais colaboradores. A composição do mercado de trabalho tem a predominância de empresas que empregam entre 1 e 4 trabalhadores: 52,03%. O segundo maior extrato é formado pelos estabelecimentos que possuem de 5 a 9 empregados, que contém 30,04% do mercado de trabalho celetista do setor. O rendimento médio evoluiu ano a ano. Em 2015, tal valor atingiu os R$ 1.379,22 um crescimento nominal de 57,84% em relação ao rendimento bruto de Apenas para comparação, o INPC/ IBGE do mesmo período apresenta variação acumulada de 41,4%. Setorial Sincomavi 12

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