1688 Sessão Ordinária de 29 de julho de 2005.

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1 Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Conselho Diretor 1688 Sessão Ordinária de 29 de julho de Processo Do 06/2005 Assunto: REGULAMENTO GERAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CEFET -PR Origem: Relator: Cons. JOÃO LUIZ KOV ALESKI Observações:

2 Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Conselho-Diretor Of. 04/05-CODIR Curitiba, 20 de julho de Do Presidente do CODIR Aos Conselheiros CODIR Encaminhamos para análise e apreciação de V. sas O Processo n 06/2005-CODIR -REGULAMENTO GERAL DOS PROGRAMAS DE pás-graduação STRICTO SENSU DO CEFET -PR para análise e apreciação dos senhores Conselheiros. Atenciosamente, EDEN JANUÁRIO NETTO Presidente 2

3 RESOLUÇÃO N o CONSELHO DE ENSINO, em sessão de, tendo em vista o constante no processo n nos termos do Parecer n -da Câmara de Pós-graduação, com as emendas aprovadas em plenário, RESOLVE Estabelecer as seguintes NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA PÓs- GRADUAÇÃO "stricto sensu" NO.CEFET -PR: Capítulo I -Objetivos e Organização Geral Art. 1 -O sistema de Pós-Graduação "stricto sensu" do CEFET -PR está organizado em Programas que oferecem Cursos de Mestrado e Doutorado e tem por objetivos a formação de pessoal qualificado para o exercício de atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento e para a produção de conhecimento filosófico, científico, artístico e tecnológico, constituindo-se em instância necessária de consciência crítica, sendo aberto a candidatos que tenham concluído o Curso de Graduação. Parágrafo único -o regulamento de cada programa é elaborado com base nestas normas, não podendo contradizê-las, podendo no entanto complementá-las de acordo com a especificidade de cada programa. Art. 2 -A Pós-Graduação "stricto sensu" compreende dois níveis independentes e conclusivos, a saber Mestrado e Doutorado, não constituindo o Mestrado necessariamente pré-requisito para o Doutorado. Art. 3 -As atividades de Pós-Graduação "stricto sensu" compreendem disciplinas, seminários e atividades de pesquisas, além de outras ações a serem definidas nos Regulamentos dos Programas. Capítulo II -Administração Art. 4 -Cada Programa será coordenado por um Colegiado do Programa de Pós-Graduação e por um Coordenador de acordo com as competências estabelecidas nesta Resolução. Parágrafo 1 -A administração do Programa articular-se-á com os Departamentos Acadêmicos para a organização das atividades de ensino, pesquisa e orientação. Parágrafo 2 -O coordenador deverá indicar um substituto para suprir ~

4 suas eventuais ausências. Art. 5 -A composição do Colegiado de Pós-Graduação de cada Programa será definida pelos respectivos Regulamentos, devendo ser composto por docentes do Programa e pela representação discente na forma da lei. Parágrafo 1 -Os membros do Colegiado, exceto 0(5) representante(s) discente(s), deverão ser eleitos pelo conjunto de todos os docentes do Programa de Pós-graduação, tendo mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução.. Parágrafo 2 -o(s) representante(s) discente(s) deverá(ão) ser indicado(s) pelo conjunto de alunos regulares do Programa de Pósgraduação, tendo mandato de 1 (um) ano, permitida uma recondução. Parágrafo 3 -Quando o Colegiado de Pós-graduação for formado pelo conjunto de todos os docentes do Programa o parágrafo 1 deste artigo não se aplica. Art. 6 -O Colegiado de Pós-Graduação reunir-se-á sempre que convocado pelo Coordenador do Programa ou por solicitação de 113 (um terço) dos seus membros, e deliberará por maioria simples dos presentes. Art. 7 -Compete ao Colegiado de Pós-Graduação: I -Elaborar uma lista tríplice de candidatos a Coordenador a ser apresentada aos 6rgãos superiores da Instituição; II -elaborar o Regulamento do Programa e suas respectivas alterações, para posterior análise pelos 6rgãos superiores; 111- estabelecer as diretrizes gerais do Programa IV -pronunciar-se, sempre que convocado, sobre matéria de interesse da Pós-Graduação; v -julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador; VI -deliberar sobre o credenciamento e descredenciamento de docentes e pesquisadores do Programa; VII -assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo; VIII -definir as regras aplicáveis aos planos de estudo e pesquisa dos 4

5 / pós-graduandos, nos termos do Regulamento do Programa; IX- definir o mecanismo de encaminhamento das Dissertações, Teses e outros trabalhos de conclusão para as Bancas Examinadoras; x -designar os componentes das Bancas Examinadoras dos Exames de Qualificação, das Dissertações, das Teses e de outros trabalhos de conclusão, ouvido o orientador; podendo esta função ser delegada ao Coordenador do Programa. XI -aprovar elenco de disciplinas e suas respectivas ementas e cargas horárias; XII -atribuir créditos por atividades realizadas que sejam compatíveis com a área de conhecimento e os objetivos do Programa, nos termos do seu Regulamento; XIII -avaliar o Programa, periódica e sistematicamente; XIV -deliberar sobre mecanismos empregados na transferência e seleção de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pós-graduação "stricto sensu", dispensa de disciplinas, trancamento de matrícula, readmissão e assuntos correlatos; xv -propor aos Órgãos superiores ações relacionadas ao ensino de pós-graduação; XVI -deliberar sobre casos de interesse do Programa não explicitados nesta Resolução. Art. 8 -O Coordenador do Programa presidirá o Colegiado de Pós- Graduação, tendo exclusivamente voto de qualidade. Parágrafo único -O Coordenador será substituído em todos os seus impedimentos pelo substituto conforme estabelecido no artigo 4. Art. 9 -O Coordenador será escolhido pelos Órgãos superiores a partir de lista tríplice elaborada pelo Colegiado de Pós-Graduação, indicada dentre os docentes pertencentes ao quadro permanente do Programa, para responder por um período de até 2 (dois) anos, permitida uma recondução. Art. 10 -Caberá ao Coordenador do Programa: I -dirigir e coordenar todas as atividades do Programa sob sua responsabilidade; II -elaborar o projeto de orçamento do Programa segundo diretrizes e 5

6 normas vigentes; III -praticar atos de sua competência ou competência superior mediante delegação; IV -representar o Programa interna e externamente ao CEFET -PR nas situações que digam respeito a suas competências; v -articular-se com os órgãos superiores para acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa; VII -enviar Relatório Anual de atividades aos órgãos competentes VIII -homologar Teses, Dissertações e outros trabalhos de conclusão; XIV- estabelecer, em consonância com os Departamentos envolvidos, a distribuição das atividades didáticas do Programa; Capítulo III -Corpo Docente Art. 11 -Os programas de pós-graduação serão constituídos por docentes e pesquisadores. Parágrafo único -As pessoas que não se enquadram na categoria de docentes ou pesquisadores, mas que de alguma forma colaboram com as atividades técnico-científicas do Programa serão classificados como outros participantes. Art. 12 -Os docentes deverão ter o título de Doutor ou equivalente, dedicar-se à pesquisa, ter produção científica continuada e relevante e ser aprovados pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação. Parágrafo único -Professores da CEFET -PR serão credenciados como docentes em um Programa de Pós-Graduação e o credenciamento como docente em um segundo Programa será possível em casos autorizados pelos órgãos superiores, a partir de justificativa do Programa interessado. Art. 13 -Serão considerados pesquisadores dos Programas de Pósgraduação os professores que colaboram com as atividades do Programa, co-ministrando aulas, participando de projetos de pesquisa ou orientando um número restrito de alunos de mestrado e/ou doutorado. Parágrafo Único -Docentes ou pesquisadores de outras instituições que satisfaçam as exigências do caput deste Artigo ou do Artigo 12 6

7 poderão ser credenciados como docentes ou pesquisadores, em função de sua atuação no Programa. Art. 14- O notório saber, reconhecido por universidade com curso de doutorado na área, poderá suprir a exigência do doutorado para os fins de credenciamento como docente ou pesquisador. Art. 15 -A estabilidade de docentes permanentes do programa será objeto de acompanhamento e avaliação sistemáticos pelo colegiado, sendo requerido ao coordenador justificar as ocorrências de credenciamentos e descredenciamentos de integrantes dessa categoria em prazo definido pela legislação vigente. Apresentando para tanto um regulamento próprio para este fim Art. 16 -São competências do docente: a) orientar o pós-graduando na organização de seu plano de estudo e pesquisa e assisti-io continuamente em sua formação pós-graduada; b) propor ao Colegiado do Programa a composição das Bancas Examinadoras. Art. 17 -O aluno de Mestrado ou Doutorado terá um orientador, que constará de uma relação organizada anualmente pelo Programa. Parágrafo único -A critério do Colegiado de Pós-Graduação, poderá ser designado um co-orientador. Capítulo IV- Regime Acadêmico Art. 18 -A admissão de candidatos a alunos regulares aos Programas de Pós-Graduação deverá estar condicionada à capacidade de orientação de cada Programa, comprovada através da existência de docentes e/ou pesquisadores com carga de orientação disponíveis. Parágrafo único -Alunos não regulares, ditos alunos especiais, poderão ser admitidos nos Programas de Pós-graduação de acordo com o estabelecido nos respectivos regulamentos. Art. 19 -A seleção para ingresso nos Programas de Pós-Graduação será realizada segundo as normas de cada Programa. Parágrafo único -Os processos de readmissão de aluno deverão ser avaliados pelo Colegiado de Pós-Graduação, de acordo com o previsto no Regulamento do Programa. Art. 20 -Para obtenção do título de Mestre exige-se a apresentação de,.,

8 Dissertação compatível com as características da área de conhecimento e com os objetivos previstos no Regulamento do Programa. Parágrafo 1 -O Regulamento de cada Programa definirá os demais requisitos necessários a obtenção do título de Mestre. Parágrafo 2 -Em casos especiais, com base no que estabelece o Regulamento do Programa e a critério da Colegiado de Pós-Graduação, durante a realização do Mestrado será permitida a alteração da inscrição para Doutorado, com o aproveitamento dos créditos já obtidos. Art. 21 -Para obtenção do título de Doutor exige-se a aprovação em Exame de Qualificação que evidencie a amplitude e a profundidade de conhecimento do candidato, bem como defesa de Tese, que represente trabalho original, fruto de atividade de pesquisa, importando em significativa contribuição para o conhecimento do tema. Parágrafo 1 -O regulamento de cada Programa definirá os demais requisitos necessários a obtenção do título de Doutor. Parágrafo 2 - O exame de qualificação é definido pelo Regulamento de cada Programa de Pós-Graduação. Art. 22 -A integralização dos estudos necessários ao Mestrado e ao Doutorado será expressa em unidades de crédito. Parágrafo 2 -A atribuição de créditos por outras atividades complementares será definida pelo Regulamento de cada Programa. Parágrafo 3 -Não serão atribuídos créditos desenvolvidas na elaboração de Tese ou Dissertação. às atividades Art. 23 -Os prazos de validade dos créditos deverão ser estabelecidos no Regulamento de cada Programa. Art. 24 -O Regulamento do Programa disporá sobre o aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pós-graduação "stricto sensu", Art. 25 -Os professores responsáveis pelas disciplinas deverão apresentar as conclusões sobre o desempenho dos alunos utilizando os seguintes conceitos: A -Excelente R

9 , B -Bom c -Regular D -Insuficiente E -Desistente -Incompleto Parágrafo 1" -Fará jus ao número de cr.éditos atribuído a uma disciplina o aluno que nela obtiver, no mínimo, o conceito final C. Parágrafo 2" -O conceito I (incompleto) deverá ser usado para designar situações onde o aluno não tenha ainda finalizado as tarefas correspondes a disciplina. Parágrafo 3 -Para outras atividades ou disciplinas obtidas em outros Programas de Pós-graduação será atribuído conceito V de validado, exceto aqueles obtidos em Programas de Pós-graduação do CEFET - PR ou Programas com os quais hajam acordos específicos. Art. 26 -O aproveitamento global do estudante nas disciplinas cursadas será determinado pelo seu coeficiente de rendimento (CR), calculado pela seguinte fórmula: CR=LVi.Ci LCi onde Vi é o valor numérico correspondente ao conceito obtido (A corresponde a 10, B corresponde a 8, C corresponde a 6, D corresponde a 4 e E corresponde a zero) e Ci é o número de créditos associado à mesma. Parágrafo único -Disciplinas com conceito I e atividade com conceito V não possuirão valor numérico associado e seu número de créditos não será utilizado no cálculo do CR. Art. 27 -O Regulamento do Programa disporá sobre a renovação de matrícula dos alunos, a cada período letivo, mediante análise de parecer dos orientadores e homologação por parte do Colegiado do Programa. Parágrafo 1 -O Regulamento do Programa disporá sobre o desligamento dos alunos em caso de desempenho insuficiente, caracterizado por coeficiente de rendimento inferior ao mínimo de 6 na fase e/ou 7 no acumulado. 9

10 Parágrafo 2 - A readmissão de aluno nos casos de perda de matrícula, caracterizando abandono, fica condicionada ao pronunciamento do Colegiado do Programa. Parágrafo 3 -O abandono por dois períodos letivos regulares e consecutivos, ou por três períodos intercalados, acarretará desligamento definitivo do aluno, sem direito à readmissão. Art. 28 -O Curso de Mestrado exigirá, no mínimo, 24 (vinte e quatro) créditos e o de Doutorado, 48 (quarenta e oito) créditos, podendo ser computados, para o Doutorado, segundo o Regulamento de cada Programa, os créditos obtidos no Mestrado. Parágrafo único -Cada Programa de Pós-Graduação especificará os créditos obrigatórios. Art. 29- Os prazos mínimos e máximos de duração dos Cursos serão estabelecidos no Regulamento de cada Programa. Parágrafo 1 -No caso do Mestrado, incluindo-se possíveis períodos de trancamento de matrícula, os prazos mínimo e máximo não poderão ser inferior a 1 (um) ano e superior a 3 (três) anos, respectivamente. Parágrafo 2 - No caso do Doutorado, incluindo-se possíveis períodos de trancamento de matrícula, os prazos mínimo e máximo não poderão ser inferior a 2 (dois) anos e superior a 5 (cinco) anos, respectivamente. Art. 30 -Os alunos de mestrado deverão demonstrar suficiência, enquanto os alunos de doutorado deverão demonstrar proficiência, no domínio da língua inglesa. Parágrafo 1 -A critério de cada Programa poderá ser exigido demonstração de suficiência ou proficiência em uma segunda língua estrangeira. Parágrafo 2 -Para alunos estrangeiros será exigida a proficiência em língua portuguesa. Art. 31 -Em caráter excepcional, por proposição do Colegiado do Programa, e após exame dos títulos e trabalhos por comissão especialmente designada pelos órgãos superiores da Instituição, poderá ser concedido a candidato com alta qualificação o título de Doutor diretamente por defesa de Tese. Parágrafo único -Nestes casos a banca homologada pelo Colegiado do Programa deverá ser composta de no mínimo 5 (cinco) membros, sendo a maioria de outras instituições, com comprovada competência na área. 10

11 Capítulo V- Bancas Examinadoras Art. 32 -As Bancas Examinadoras de Dissertações serão constituídas de, no mínimo, 3 (três) doutores, sendo pelo menos um deles de outra Instituição. Parágrafo 1 -A critério de cada Programa, o orientador poderá fazer parte da Banca Examinadora. Parágrafo 2 -A conclusão do Me$trado será formalizada em ato público, com obrigatoriedade da presença da Banca Examinadora, quando será dado conhecimento dos pareceres dos examinadores sobre a Dissertação. Art. 33 -As Bancas Examinadoras de Teses de Doutorado serão constituídas de, no mínimo, 5 (cinco) doutores, sendo pelo menos 2 (dois) deles de outra Instituição. Parágrafo 1 -A critério de cada Programa, o orientador poderá fazer parte da Banca Examinadora. Parágrafo 2 -A conclusão do Doutorado será formalizada através de defesa pública da Tese, com a presença obrigatória da Banca Examinadora. Art. 34 -A Dissertação ou Tese será considerada aprovada, aprovada com restrições ou reprovada segundo a avaliação da maioria dos membros da Banca Examinadora. Parágrafo único -Em caso da Tese ou Dissertação ser aprovada com restrições a Banca Examinadora deverá registrar as alterações solicitadas, o prazo (obedecendo o Regulamento de cada Programa) e o(s) examinador(es) que ficarão responsáveis pela avaliação final. Capítulo VI -Diplomas Art. 35 -Os diplomas de Pós-graduação "stricto sensu" serão assinados, no mínimo, pelo Dirigente máximo da Instituição e pelo Diplomado. Art. 36 -Deverá constar nos diplomas de Mestrado e Doutorado o título concedido, a área de concentração ou a respectiva especialidade, quando for o caso, em que foi concedido o título. Capítulo VII -Disposições Transitórias 11

12 Art. 37- A presente Resolução passa a vigorar a partir desta data, concedendo-se a todos os Programas o prazo de 120 (cento e vinte) dias para adaptação de seus Regulamentos às presentes normas e apresentação dos mesmos para aprovação pelos Órgãos superiores. 12

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