1. Sobre a história tradicional/rankeana na História e na História do Direito, é incorreto afirmar que:
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- Aline Carlos Sampaio
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1 P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS FORMATIVAS 1. Sobre a história tradicional/rankeana na História e na História do Direito, é incorreto afirmar que: A) Inspira-se em pressupostos epistemológicos positivistas, tais como a separação entre sujeito e objeto e entre fatos e valores. B) Dada sua postura objetivista, considera que a história é feita de eventos e fatos (no caso da história do direito, de normas e teorias) e adquire geralmente uma perspectiva linear. C) Transplantando-a para a historiografia jurídica, essa perspectiva acaba por combater a chamada história das fontes e história da dogmática, de raiz culturalista. D) Transplantando-a para a historiografia jurídica, essa perspectiva acaba por glorificar e naturalizar a atualidade e o direito presente. E) Adota os pressupostos de neutralidade axiológica do historiador que apenas narra os acontecimentos. 2. Sobre a Escola dos Annales é incorreto afirmar que: A) Trata-se de perspectiva eminentemente historiográfica, que surge em reação à escola metódica francesa e à historiografia de Leopold von Ranke. B) Tradicionalmente é dividida em três fases distintas, e teve como grandes nomes Henri Lefebvre, Maurice Godelier e Fernand Louis Bourmeister.
2 P á g i n a 2 C) Suas relações com a historiografia jurídica sempre foram tímidas e quase inexistentes, exceção feita às análises de Marc Bloch. D) Trata-se de movimento que pode aportar imensas contribuições à historiografia jurídica, com novas metodologias e novas temáticas. E) Essa corrente historiográfica insere nos estudos históricos a temporalidade da longa duração. 3. Sobre as relações existentes entre a historiografia jurídica e o pensamento de Michel Foucault, é incorreto afirmar que: A) Foucault contribui para trazer maior rigor ao conhecimento histórico, afirmando concepção forte de cientificidade. B) Os aportes de Foucault chamam atenção para os elementos de descontinuidade no tempo histórico, servindo, por isso, como crítica à llinearidade da historiografia tradicional. C) Foucault traz novas perspectivas para a análise do poder no passado, deslocando uma perspectiva excessivamente centrada no Estado. D) Foucault contribui para relativizar conceitos universalistas, tais como razão e verdade. E) Foucault torna-se autor importante na discussão das relações de poder e da governamentalidade.
3 P á g i n a 3 4. A historiografia marxista desenvolveu elementos de análise importantes para o Estado do século XIX, em particular em relação à sua não neutralidade. O Estado, como elemento componente da superestrutura, seria determinado, em última instância, pelo econômico, que compõe a base material da sociedade. Sobre o direito, assinale a alternativa verdadeira em relação ao pensamento marxista: A) O direito moderno é tido por Marx como um direito burguês, como instrumento de dominação de classe. B) O direito é um instrumento específico de controle do operariado e a estrutura capitalista não existiria sem ele. C) O direto é um dos elementos imateriais que, por seu caráter coercitivo, pertence à base material da sociedade. D) O direito é um campo relativamente autônomo, e pode ser objeto de disputa entre proletários e burgueses. E) O direito é neutro e pode ser utilizado tanto para a opressão como para a libertação do proletariado. 5. A partir dos enunciados abaixo e segundo António Manuel Hespanha, na sua obra Pluralismo Jurídico e Direito Democrático, considere as afirmativas abaixo: 1. Em Estados democráticos, a adoção de uma perspectiva pluralista do direito não pode perder de vista o significado democrático hoje assumido pela Constituição e pelas leis. 2. A dogmática jurídica atual (tradicional) continua, em larga medida, baseada num modelo de pensamento estatalista, com origem no conceito de Estado- Nação.
4 P á g i n a 4 3. Não há diferenças entre as normas jurídicas e as demais normas existentes em sociedades ocidentais. 4. Os modelos atuais de democracia representativa são suficientes para a fundamentação dos ordenamentos jurídicos contemporâneos e para a obtenção de consensos sociais. Assinale a alternativa correta: A) Somente a afirmativa 1 é correta. B) Somente as afirmativas 1 e 2 são corretas. C) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são corretas. D) Somente as afirmativas 1 e 4 são corretas. E) Todas as afirmativas são corretas. 6. De acordo com António Manuel Hespanha, na sua obra Pluralismo Jurídico e Direito Democrático, marque a alternativa correta: A) O pluralismo jurídico, por ser um fenômeno bastante recente, não é observado em outros momentos da história. B) O Direito deve ser compreendido apenas como o conjunto das normas jurídicas produzidas pelo poder legislativo de um Estado soberano. C) A dogmática jurídica contemporânea tradicional não está, em geral, preocupada com o fenômeno do pluralismo jurídico, e não está preparada para compreender uma nova configuração do Direito. D) O autor defende um pluralismo comunitário-participativo para a dimensão jurídica e abandona a ideia de lei como fonte do direito. E) O direito deve ser visto como uma tradição, construída a partir do trabalho de juristas ao longo da história, e não como ato voluntário.
5 P á g i n a 5 7. Segundo António Manuel Hespanha, na sua obra Pluralismo Jurídico e Direito Democrático, marque a alternativa correta: A) O saber jurídico evolui em linha reta, sem rupturas, sempre no sentido do progresso. B) O direito em uma dada sociedade e a dogmática que procura explicá-lo independem do contexto filosófico ou cultural em que estão inseridos. C) O autor defende a adoção do legalismo e do monismo jurídicos como a única alternativa possível ao pluralismo não democrático. D) Para o autor, nas sociedades contemporâneas o único direito possível é o direito do cotidiano, achado na rua, liberto das influências formalistas e legalistas dos dois últimos séculos. E) O autor entende que o direito do Estado é, apesar de tudo, mais identificável, transparente e sindicalizável do que o direito anônimo das entidades fáticas do mundo da vida. 8. Segundo António Manuel Hespanha, na sua obra Pluralismo Jurídico e Direito Democrático é correto afirmar que: A) A adoção de uma perspectiva pluralista para o direito implica necessariamente uma noção democrática para o fenômeno jurídico. Para Hespanha, pluralismo e democracia são conceitos harmônicos. B) O autor entende que só é possível considerar como direito a produção normativa estatal, ou seja, o direito deve ser compreendido apenas como o conjunto das normas jurídicas produzidas por um Estado. C) O fenômeno do pluralismo jurídico, no entender do autor, antes de ser algo que surgiu nos nossos dias, por circunstâncias particulares dos tempos e das políticas, é algo constatável nas sociedades ao longo da história.
6 P á g i n a 6 D) Para o autor, a globalização (sobretudo nos negócios) impõe uma ordem jurídica supranacional e internacional que deve prevalecer em relação ao direito dos Estados nacionais. E) Para o autor, não é possível a compatibilização entre o pluralismo jurídico e a democracia. Por isso, no entender dele, deve-se adotar uma perspectiva renovada pós-positivista, mas estatalista e monista, do direito. 9. Considere as seguintes proposições: 1. Nas 20 Teses de Política, Dussel tem como ponto de partida que o político se define em sua determinação central como dominação. 2. Segundo Dussel, a vontade-de-vida é a tendência originária de todos os seres humanos, e este querer viver em comunidade se denomina vontade, e esse querer viver é o fundamento do político. 3. Segundo Dussel, o sujeito é ator em diversos campos, cumprindo em cada um deles funções diferenciadas, pois sabe como se comportar em cada um deles, dada sua capacidade em lidar com a complexidade estrutural de cada um dos campos e sistemas. 4. Na concepção de Dussel, o sujeito se encontra no ambiente, e cada campo opera autopoieticamente, e assim também opera cada sistema, excluindo o sujeito. A) Somente a afirmativa 1 é verdadeira. B) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. C) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
7 P á g i n a 7 D) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras. E) As afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. 10. Considere as seguintes proposições: 1. Nas 20 Teses de Política, Dussel propõe uma relação analógica entre os princípios (fundamentos, ou momentos) da fundamentação Ética e os princípios (fundamentos, ou momentos) da fundamentação Política. 2. Dussel, em 20 Teses de Política, estabelece uma relação entre o que denomina potentia fonte originária da legitimidade do poder e o poder obediencial a que está submetido o poder delegado. 3. Nas 20 Teses de Política, segundo Dussel, quando a potestas se absolutiza, isto é, quando se funda em si mesma e se enclausura, tornando-se autorreflexiva, ou autorreferente, ocorre a corrupção do poder. 4. Dussel, na primeira parte das 20 Teses de Política, estuda os diversos momentos do político, seus níveis e esferas e, especialmente, a questão dos princípios normativos da política. A) Somente a afirmativa 1 é correta. B) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. C) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras. D) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. E) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.
8 P á g i n a Considere as seguintes proposições: 1. Segundo Dussel, o poder como potestas é dispensável porque a potentia é suficiente para o querer viver do vivente em comunidade. 2. Para Dussel, a potentia é ponto de partida, mas o poder como tal não possui ainda existência real, objetiva, empírica, razão pela qual necessita da potestas. 3. Dussel situa o poder institucional como potestas. 4. Tendo em conta o exercício do poder como potestas, Dussel admite a dimensão da ação estratégica no poder. A) Somente a afirmativa 1 é verdadeira. B) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. C) Somente as afirmativas 1, 2, e 4 são verdadeiras. D) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. E) As afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras. 12. Considere as seguintes proposições: 1. Para Dussel, o poder obediencial consiste no exercício delegado do poder de toda autoridade que cumpre a pretensão política de justiça. 2. Segundo Dussel, o poder obediencial pode ser identificado no ensinamento dos Chiapas: os que mandam devem mandar obedecendo.
9 P á g i n a 9 3. Para Dussel, a fetichização do poder ocorre na dimensão da potentia, que, por ser abstrata, torna-se uma referência fundante ambígua. 4. Tendo em conta que a dimensão da potentia é sempre de uma comunidade particular, Dussel desacredita na possibilidade de existência de princípios normativos no campo da política. A) Somente a afirmativa 1 é verdadeira. B) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. C) Somente as afirmativas 1, 2, e 4 são verdadeiras. D) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. E) As afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras. 13. Tendo como referência o pensamento do filósofo político e jusnaturalista Thomas Hobbes [RIBEIRO, R. J. In.: WEFFORT, F. (Org.). Os clássicos da Política], e considerando as afirmações abaixo, quais itens estão de acordo com a teoria jusnaturalista proposta por Hobbes? I. Thomas Hobbes, filósofo político do séc. XVII, é um jusnaturalista isto é, está entre aqueles filósofos que, como Aristóteles, afirmam que o homem, por ser um zoon politikon, naturalmente vive em sociedade e desenvolve todas as suas potencialidades no Estado. II. Para Hobbes, Uma lei de natureza (lex naturalis) é um preceito ou regra geral, estabelecido pela razão, mediante o qual se proíbe a um homem fazer
10 P á g i n a 10 tudo o que possa destruir sua vida ou privá-lo dos meios necessários para preservá-la, ou omitir aquilo que pense poder contribuir melhor para preservála. III. Para Hobbes, a primeira lei da natureza é procurar a paz, e segui-la, sendo a segunda lei da natureza que um homem concorde, quando todos os outros também o façam, em renunciar ao seu direito a todas as coisas. IV. Em Hobbes, o Estado, criação do homem, é condição à existência da sociedade: a sociedade nasce com o Estado. A) Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. B) Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras. C) Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras. D) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. E) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras. 14. Utilizando-se a interpretação de Milton Meira do Nascimento sobre a teoria de Jean Jaques Rousseau, os próprios escritos do filósofo político e jusnaturalista Rousseau [WEFFORT, F. (Org.). Os clássicos da Política], e considerando as afirmações abaixo, quais itens estão de acordo com a teoria jusnaturalista proposta por Rousseau? I. Jean-Jaques Rousseau pretende estabelecer no Contrato Social as condições de possibilidade de um pacto legítimo, por meio do qual os homens,
11 P á g i n a 11 depois de terem perdido sua liberdade natural, ganhem, em troca, a liberdade civil, sendo fundamental à legitimidade do pacto social a condição de igualdade das partes contratantes. II. Em Rousseau, a propriedade representa o fim da liberdade natural (estado da natureza) e a condição para a formação da sociedade civil (estado da servidão, lei da propriedade e da desigualdade). III. Para Rousseau, um povo só será livre quando tiver todas as condições de elaborar suas leis num clima de igualdade, de tal modo que a obediência a essas mesmas leis signifique, na verdade, uma submissão à deliberação de si mesmo e de cada cidadão, como partes do poder soberano. Isto é, uma submissão à vontade geral e não à vontade de um indivíduo em particular ou de um grupo de indivíduos. IV. Segundo Rousseau, a soberania é inalienável, mas a constituição de um governo é possível, desde que sejam preservadas as condições de legitimidade do pacto inicial: a definição de um governo como funcionário do soberano, como um órgão limitado pelo poder do povo e não como um corpo autônomo ou como o próprio poder máximo, confundindo-se, neste caso, com o próprio soberano. A) As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras. B) Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras. C) Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras. D) Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. E) Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
12 P á g i n a Tendo como referência O Federalista, artigos assinados por Publius [Alexander Hamilton, James Madison e John Jay; LIMONGI, F. P. In.: WEFFORT, F. (Org.). Os clássicos da Política], e considerando as afirmações abaixo, quais itens estão de acordo com a teoria proposta em O Federalista: I.Em O Federalista defende-se a nova Constituição da União (1787), que continha uma nova forma de governo, até então inexistente: uma Federação que se relacionasse unicamente com os Estados, sem estender seu raio de ação diretamente sobre os cidadãos (princípio federativo). II.O Federalista expressa uma visão realista do comportamento humano, propondo controles bem definidos aos detentores de poder. III.O Federalista define que a limitação do poder, dada sua natureza usurpadora, só pode ser obtida pela contraposição de outro poder (freios e contrapesos). Ou seja, por uma distribuição horizontal (separação de poderes) das três funções principais do Estado (a executiva, a legislativa e a judiciária) em órgãos distintos e autônomos. IV.O Federalista descreve que a Constituição proposta não é nem verdadeiramente federativa, nem verdadeiramente nacional; é um composto de ambas; nos princípios que lhe servem de base é federativa; na origem de seus poderes é mista; na operação destes poderes é nacional; na extensão deles é federativa; na maneira de introduzir as reformas não é nem inteiramente federativa, nem inteiramente nacional. A) Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. B) Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras. C) Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras. D) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. E) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
13 P á g i n a 13 GABARITO C B A A B C E C C E E B C A B
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