PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de Gestão do Exercício de 2013

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1 PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Março/2014

2 PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Relatório de Gestão do Exercício de 2013, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do artigo 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, alterada pela Instrução Normativa TCU 72/2013, da Decisão Normativa TCU nº 127/2013, alterada pela Decisão Normativa TCU nº 129/2013, e da Portaria TCU nº 175/2013. Campinas, março de 2014

3 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ABINEE - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas AEB Agência Espacial Brasileira ANPROTEC Associação Nacional de Entidades Promotores de Empreendimentos Inovadores ASSESPRO - Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia, Software e Internet ATS Agenda Tecnológica Setorial CAC Comissão de Avaliação de Componentes CAS Comissão de Avaliação de Software CEITEC - Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada CETEM Centro de Tecnologia Mineral CGA Coordenação Geral de Administração CGAI Coordenação Geral de Aplicações da Informática CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos CGTI Coordenação Geral de Tecnologias da Informação CGU Controladoria Geral da União CIATEC - Companhia de Desenvolvimento do Polo de Alta Tecnologia de Campinas CIEE Centro de Integração Empresa Escola CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIT Coordenação de Inovação Tecnológica CJU-SP Consultoria Jurídica da União no Estado de São Paulo CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNRTA Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva CPFRH Comissão Permanente de Formação de RH CPqD Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Critic@ - Compilação e Recuperação de Informações Técnico-Científicas e Indução ao Conhecimento CTA Centro Tecnológico da Aeronáutica CTEP - Centro de Tecnologia de Engenharia de Poço CTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTC Conselho Técnico-Científico DAE Divisão de Ações Estratégicas DAPE Divisão de Análise e Qualificação de Produtos Eletrônicos

4 DBR Declaração de Bens e Rendas DDP Divisão para o Desenvolvimento de Produtos DINF Divisão de Infraestrutura DIR Diretoria do CTI Renato Archer DLA Divisão de Logística de Apoio DMP Divisão de Materiais e Patrimônio DN Decisão Normativa DOU Diário Oficial da União DPAC Divisão de Planejamento, Acompanhamento e Controle DPF Departamento de Polícia Federal DRH Divisão de Recursos Humanos DRI Divisão de Relações Institucionais DSUP Divisão de Suprimentos ENCTI Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação FACTI Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FUNCAP Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico HP - Hewlett-Packard IAE - Instituto de Aeronáutica e Espaço IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia IEC - International Electrotechnical Commission IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers IFUSP Instituto de Física da Universidade de São Paulo IFAC International Federation of Accountants IMA - Informática de Municípios Associados INCT Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia INMETRO Instituto Nacional de Metrologia INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial INSA Instituto Nacional do Semiárido INSS Instituto Nacional de Seguridade Social

5 INT Instituto Nacional de Tecnologia ISO International Standardization Organization ITIC Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação LNA Laboratório Nacional de Astrofísica LNCC - Laboratório Nacional de Computação Científica LOA Lei Orçamentária Anual MAST Museu de Astronomia e Ciências Afins MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MD - Ministério da Defesa MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi MPOG Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão NBC - Normas Brasileiras de Contabilidade NSDCiber Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Segurança e Defesa Cibernética OGU Orçamento Geral da União P&D Pesquisa e Desenvolvimento PACTI Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação PAD Processo Administrativo Disciplinar PBM Plano Brasil Maior PBQP Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade PCD Plataforma de Coleta de Dados Pluviométricos P,D&I Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação PDP Política de Desenvolvimento Produtivo PDUP Plano Diretor Urbanístico e Paisagístico PITCE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PLS - Plano de Logística Sustentável PNPDEC Política Nacional de Proteção de Defesa Civil PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PO Plano Orçamentário PPA Plano Plurianual PRODESP Empresa de Informática do Governo de São Paulo RENASIC Rede Nacional de Segurança da Informação e Comunicação RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa SA Solicitação de Auditoria

6 SBP Software Público Brasileiro SCDP Sistema de Concessão de Diárias e Passagens SCUP Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa SECIS Secretaria de Inclusão Social SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SEPED Secretaria de Política e Programas de Pesquisa e Desenvolvimentos SEPIN Secretaria de Política de Informática SETEC Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico SEXEC Secretaria Executiva SGRP Software para Gerenciamento Remoto da Plataformas de Coleta de Dados SIAFI Sistema de Administração Financeira SIAPE Sistema de Administração de Pessoal SIASG Sistema de Administração de Serviços Gerais SIASS Sistema de Acompanhamento da Saúde do Servidor SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia SIC Sistema de Informação ao Cidadão SICAF Sistema de Cadastramento de Fornecedores SICONV Sistema de Convênios SIGTEC Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SLTI Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - MPOG SPB Software Público Brasileiro SPIUnet Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União SPTec Sistema Paulista de Parques Tecnológicos SPU Secretaria do Patrimônio da União SUS Sistema Único de Saúde TA Tecnologia Assistiva TDC Termo de Descentralização de Crédito TCG Termo de Compromisso de Gestão TCU Tribunal de Contas da União TI Tecnologia da Informação TIC Tecnologia da Informação e Comunicação

7 TSE Tribunal Superior Eleitoral UJ Unidade Jurisdicionada

8 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/ IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA Relatório de Gestão Individual FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE ORGANOGRAMA FUNCIONAL MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS MACROPROCESSOS DE APOIO PRINCIPAIS PARCEIROS PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/ PLANEJAMENTO DA UNIDADE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E RESULTADOS ESPERADOS Programa Temático Ações Ações OFSS Ações/Subtítulos OFSS Ações não Previstas na LOA 2013 Restos a Pagar não Processados OFSS Análise Situacional INFORMAÇÕES SOBRE OUTROS RESULTADOS DA GESTÃO PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/ ESTRUTURA DE GOVERNANÇA AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS SISTEMA DE CORREIÇÃO CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA Nº 1043/2007 DA CGU INDICADORES PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO MODELO DE GOVERNANÇA E EFETIVIDADE DOS CONTROLES INTERNOS PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/ EXECUÇÃO DAS DESPESAS Programação... 68

9 Análise Crítica Movimentação de Créditos Interna e Externa Realização da Despesa Despesas Totais Por Modalidade de Contratação Créditos Originários Total Despesas Totais Por Modalidade de Contratação Créditos Originários Executada Diretamente pela UJ Despesas por Grupos e Elemento de Despesa Créditos Originários Total Despesas por Grupo de Elemento de Despesa Créditos Originários Valores executados Diretamente pela UJ Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos de Movimentação Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa Créditos de Movimentação Análise crítica MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Análise Crítica SUPRIMENTO DE FUNDOS Suprimento de Fundos Despesas realizadas por meio da Conta Tipo B e por meio do Cartão de Crédito Corporativo Prestações de Contas de Suprimento de Fundos Análise Crítica RENÚNCIAS SOB A GESTÃO DA UJ Renúncias Tributárias Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ Identificação Valores Renunciados e Contrapartidas Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/ ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicional Lotação Situações que reduzem a força de trabalho da Unidade Jurisdicionada Qualificação da Força de Trabalho Estrutura de Cargos e Funções Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada... 85

10 5.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada Cadastramento no SISAC Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU Regularidade do cadastro dos atos no SISAC Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela UJ Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão Análise Crítica dos itens e Composição do Quadro de Estagiários PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/ GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Discriminação dos Bens Imóveis sob a responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/ GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) Análise Crítica PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/ GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA E ÁGUA PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/ DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDA NA LEI Nº 8.730/ Situação do Cumprimento das Obrigações

11 9.6 ALIMENTAÇÃO SIASG E SICONV PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/ PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/ MEDIDAS ADOTADAS PARA ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Declaração Plena DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº 4.320/1964 E PELA NBC T 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/ PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/ OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ ANEXO I

12 LISTA DE QUADROS quadro A Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Quadro A Ações OFSS Quadro A Ação/Subtítulos OFSS Quadro A Ações Não Previstas LOA Restos a Pagar - OFSS Quadro A.3.2 Avaliação do Sistema de Controles Internos Quadro A Programação de Despesas Quadro A Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa Quadro A Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa Quadro A Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários Total Quadro A Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários Total Quadro A Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários Valores Executados Diretamente pela UJ Quadro A Despesas por Modalidade de Contratação Créditos de Movimentação Quadro A Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Créditos de Movimentação Quadro A.4.3 Restos a Pagar Inscritos em Exercícios Anteriores Quadro A Despesas Realizadas por meio da Conta Tipo B e por meio do Cartão de Crédito Corporativo (Série Histórica) Quadro A Prestações de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo B e CPGF) Quadro A Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ Renúncias Tributárias Estimadas e Quantificadas pela UJ Quadro A Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida Quadro A Força de Trabalho da UJ Situação Apurada em 31/ Quadro A Situações que Reduzem a Força de Trabalho da UJ Quadro A Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ (Situação em 31 de Dezembro) Quadro A Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária Quadro A Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade Situação Apurada em 31/ Quadro A Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos Dois Anteriores. 85 Quadro A Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação Apurada em 31 de Dezembro... 86

13 Quadro A Instituidores de Pensão - Situação Apurada em 31/ Quadro A Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Quadro A Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Quadro A Regularidade do Cadastro dos Atos no SISAC A Atos Sujeitos à Remessa Física ao TCU (Art. 14 da IN TCU 55/2007) Quadro A Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos da Unidade Jurisdicionada Quadro A Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva Quadro A Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra Quadro A Composição do Quadro de Estagiários Quadro A Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União Quadro A Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel Funcional Quadro A.7.1 Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada Quadro A Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro A.8.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Quadro A Demonstrativo do Cumprimento, por Autoridades e Servidores da UJ, da obrigação de Entregar a DBR Quadro A.9.6 Modelo de Declaração de Inserção e Atualização de Dados no SIASG e SICONV Quadro A Declaração de que as Demonstrações Contábeis do Exercício Refletem Corretamente a Situação Orçamentária, Financeira e Patrimonial da Unidade Jurisdicionada

14 LISTA DE TABELAS tabela 1 Estrutura da Diretoria Tabela 2 - Estrutura da CGAI Tabela 3 - Estrutura da CGTI Tabela 4 - Estrutura da CGA Tabela 5: Diretrizes de Ação Tabela 6 Parceiros Internacionais Tabela 7 Parceiros Nacionais Tabela 8 Linhas de Ação e Metas Tabela 9 Diretrizes e Metas de Ação Tabela 10 - Indicadores de Desempenho Institucional Tabela 11 Carreiras de C&T Tabela 12 - Custos da Frota Oficial de Veículos Tabela 13: Pedidos de Informação - SIC

15 I. INTRODUÇÃO Este Relatório de Gestão está estruturado conforme regras definidas pela Instrução Normativa TCU nº 63/2010, alterada pela Instrução Normativa TCU 72/2013, da Decisão Normativa TCU nº 127/2013, alterada pela Decisão Normativa TCU nº 129/2013, e da Portaria TCU nº 175/2013 apresenta e resume os principais fatos associados à gestão do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI, no exercício de O item 1 é dedicado à identificação da unidade, e o modelo de quadro utilizado é o Relatório de Gestão Individual. Nesse item serão apresentadas as finalidades e competências institucionais do CTI Renato Archer, seu organograma funcional, seus macroprocessos finalísticos e de apoio e seus principais parceiros. Uma apresentação dos projetos estruturantes e dos fatores que contribuíram para o alcance das metas pactuadas com o MCTI no Termo de Compromisso de Gestão também é apresentada. No item 2 são apresentadas informações sobre o Planejamento Estratégico da Unidade, Plano de Metas e as Linhas de Ações, representados pelo Termo de Compromisso de Gestão, firmado anualmente com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o qual reflete as diretrizes do Plano Diretor do CTI para o período No mesmo item são destacadas as limitações internas da Unidade e as principais Dificuldades encontradas para o cumprimento das metas. A Programação Orçamentária e Financeira e outras informações sobre os resultados da gestão são, também, destacadas. No item 3 encontra-se resumida a estrutura de governança e as práticas de controle adotadas na gestão. Um resumo sobre o Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas SIGTEC, sistema de gestão de projetos científicos e tecnológicos, desenvolvido pelo CTI Renato Archer e do seu Visualizador 3D também é apresentado. São destacados, também, os tipos, nomenclaturas e conceitos dos indicadores de gestão controlados para avaliação de desempenho Institucional. O item 4 é dedicado a detalhar os programas e ações sob responsabilidade total ou parcial do CTI Renato Archer, com as informações de natureza orçamentária e financeira na forma definida nos regulamentos que regem a elaboração deste documento. No item 5 é apresentada a estrutura de pessoal alocado na Unidade, sua distribuição, qualificação, e custos, bem como são relacionadas as situações que reduzem a força de trabalho nesta Unidade Jurisdicionada. Os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra também são apresentados. O item 6 é dedicado à apresentação das informações associadas à gestão da frota de veículos oficiais do CTI e à gestão do patrimônio imobiliário, onde está localizada sua sede. No item 7 são prestadas informações quanto a gestão em Tecnologia da Informação exercida pelo CTI Renato Archer, para o cumprimento de sua missão institucional. O item 8 contempla as ações relativas à gestão ambiental e às licitações sustentáveis. O item 9 visa demonstrar que o CTI Renato Archer vem cumprindo sistematicamente com as disposições da Lei nº 8.730/93. O CTI é unidade cadastradora do SICAF e SICONV. 13

16 O item 10 apresenta o resultado do relacionamento desta Unidade Jurisdicionada com a Sociedade através do programa Fale Conosco, do Serviço de Informação ao Cidadão e menciona o esforço para a execução do Plano de implantação de Ouvidoria no CTI Renato Archer. Informações sobre a gestão contábil são apresentadas no item 11, bem como a competente declaração do contador atestando a conformidade das demonstrações contábeis. As Considerações Finais encerram o Relatório de Gestão do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, relativo ao ano de Itens que NÃO SE APLICAM à natureza da Unidade Jurisdicionada: PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/ Relatório de Gestão Consolidado Relatório de Gestão Agregado Relatório de Gestão Consolidado e Agregado Análise Situacional Objetivo Análise Situacional Ações Orçamento de Investimento OI PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/ Remuneração Paga a Administradores Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/ Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário Contribuintes Beneficiados pela Renúncia Beneficiários da Renúncia Tributária Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita Tributária Prestações de Contas de Renúncias de Receitas Comunicação à RFB Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas Fiscalizações Realizadas pela RFB Renúncia Tributária Análise Crítica 4.7 Gestão de Precatórios Requisições e Precatórios da Administração Direta Requisições e Precatórios da Administração Indireta Análise Crítica PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/

17 6.2.3 Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ 6.3 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/ Informações sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/ Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Exigidas pela Lei Nº 6.404/ Composição Acionária das Empresas Estatais Composição Acionária do Capital Social como Investida Composição Acionária da UJ como Investidora 11.6 Parecer da Auditoria Independente PARTE B DO ANEXO II DA DN 119/2012 CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS Itens que NÃO REGISTRARAM OCORRÊNCIAS no período: PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/ Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Análise Crítica 4.4 Transferências de Recursos Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício Quantidade de Instrumentos de Transferência Celebrados e Valores Repassados nos Três últimos Exercícios Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse Análise Crítica Suprimento de Fundos Conta Tipo B Suprimento de Fundos Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) Benefícios Financeiros e Creditícios Benefícios Financeiros e Creditícios Quantificação Benefícios Financeiros e Creditícios Análise Crítica PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/ Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/ Tratamento de Deliberações exaradas em acordão do TCU Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício 9.2 Tratamento de Recomendações do OCI 15

18 9.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento Final do Exercício 9.5 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/ Declaração com Ressalva 16

19 1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/ IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA Relatório de Gestão Individual QUADRO A IDENTIFICAÇÃO DA UJ RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Denominação Abreviada: CTI Código SIORG: Código LOA: NA Código SIAFI: Natureza Jurídica: Órgão Público CNPJ: / Principal Atividade: Administração Pública em Geral Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (019) (019) (019) Endereço Eletrônico: marcio.biasoli@cti.org.br Página na Internet: Endereço Postal: Rodovia SP-65 (D. Pedro I), km 143, Campinas/SP Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto 5.886, 06 de setembro de 2006, Art. 2º, inciso III, alínea f, do Anexo I (publicado no DOU de 08/09/2006), com alterações introduzidas pelos Decretos nº e 6.631, ambos de Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Portaria MCT nº 907, de , publicada no DOU de 06/12/2006, Seção I, Pág. 11, aprova o Regimento Interno. Portaria MCT nº 407, de 29/06/2006, publicada no DOU de 30/06/2006, Seção 2, página 10. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Plano Diretor da Unidade Termo de Compromisso de Gestão 2013 Plano Diretor de Tecnologia da Informação Relatório Anual de Atividades Normas Internas aprovadas por Portarias do Dirigente e divulgadas na Intranet Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada NA NA NA Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se aplica à natureza jurídica da UJ. Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se aplica à natureza jurídica da UJ. Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão NA 1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI é uma unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, órgão integrante da administração direta do Poder Executivo Federal, conforme Decreto nº 5.886, de 06/09/2006, com alterações promovidas pelos Decretos nº e 6.631, ambos de O CTI teve o seu Regimento Interno aprovado pela Portaria MCT nº 907, de 04/12/2006, publicada no Diário Oficial da União de 06/12/2006, Seção 1, Página 11. Como tal, não dispõe de personalidade jurídica ou autonomia orçamentária, financeira e de recursos humanos. 17

20 Sua finalidade é gerar, aplicar e disseminar conhecimentos em Tecnologia da Informação, em articulação com os agentes socioeconômicos, promovendo inovações que atendam às demandas da sociedade, conforme artigo 25 do citado decreto. O Regimento Interno do CTI, aprovado pela Portaria MCT nº 907/2006, traz em seu artigo 5º as seguintes competências institucionais: I - promover, executar e divulgar projetos de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia na área da informação, do software, da microtecnologia, da nanotecnologia e das comunicações; II - utilizar seus resultados em aplicações de utilidade e interesse socioeconômico; III - realizar prototipação e testes em microeletrônica; IV - desenvolver competências nas suas áreas de atuação tecnológica e disponibilizar serviços de apoio científico e tecnológico às empresas, ao governo e à sociedade em geral; V - instalar e operar infraestrutura laboratorial de âmbito nacional para uso compartilhado; VI - desenvolver atividades e projetos inovadores que assegurem o acompanhamento e o desenvolvimento de tecnologias de ponta, contribuindo para a emergência de novas tecnologias, inclusive aquelas consideradas alternativas de baixos custos de produção; VII - atuar como articulador nacional de projetos na implementação das políticas de governo na área de sua competência; VIII - contribuir, através de suas competências, para a formulação de políticas públicas, voltadas para o desenvolvimento sustentado; IX - atuar na qualificação de produtos e processos nas suas áreas de atuação tecnológica e emitir pareceres técnicos em conformidade com normas técnicas nacionais e internacionais reconhecidas; X - gerir e desenvolver as atividades de apoio e promoção às empresas de base tecnológica, sua incubação e sua inserção nos mercados nacional e internacional; XI - promover a formação e a capacitação de recursos humanos e a difusão de conhecimentos nas suas áreas de atuação tecnológica; XII - implementar projetos estruturantes envolvendo entidades de ensino, pesquisa e empresas, para o esforço nacional de desenvolvimento da tecnologia da informação e suas aplicações; XIII - atender ao disposto na Lei de Inovação e de Informática no âmbito de sua atuação; e XIV - expandir regionalmente sua atuação no desenvolvimento da tecnologia da informação, mediante estabelecimento de núcleos de pesquisa, escritórios ou campi avançados regionais no País. Essas competências na área científica e tecnológica são desenvolvidas por meio de projetos de pesquisa e desenvolvimento. Esses projetos permitem a apropriação e, em muitos casos, o avanço do conhecimento existente em tecnologias-chaves associadas às suas áreas de atuação. Duas áreas de concentração agrupam as competências tecnológicas da Instituição: 18

21 Componentes: concepção de sistemas de hardware; micro sistemas, empacotamento eletrônico; qualificação e análise de produtos eletrônicos; e mostradores de informação; Software: tecnologia para o desenvolvimento de software; melhoria de processos e qualidade de software; e segurança de sistemas de informação; A finalidade do CTI Renato Archer, à luz de suas competências institucionais, encontra-se registrada em seu Plano Diretor, no qual estão descritos os seus objetivos estratégicos, suas diretrizes de ação e projetos estruturantes, definidos em consonância com os programas e ações do PPA Plano Plurianual Brasil Sem Miséria, pelos quais é responsável. Os objetivos estratégicos do Plano Diretor foram estabelecidos em conformidade com os eixos estratégicos da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação ENCTI do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e são os seguintes: Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I; Inovação nas Empresas; Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estruturantes para o Desenvolvimento; Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Recursos Naturais para o Desenvolvimento Sustentável; Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social. Essa coerência assegura à Unidade sua sustentabilidade institucional enquanto organização pública que busca a valorização social dos seus resultados de pesquisa e desenvolvimento. A finalidade do CTI Renato Archer, como Instituto Nacional, também se expressa no desenvolvimento de projetos, dentro de sua área de atuação, que atendem às políticas públicas definidas pelo Governo Federal. Neste âmbito, as seguintes políticas públicas, cujo atendimento tiveram início no ano de 2013, podem ser destacadas pelos projetos relacionados a seguir: 1. Política Nacional de Proteção e Defesa Civil PNPDEC Lei , de 10 de abril de 2012 e Política de Alertas de Catástrofe. 1.1 Projeto: Evolução do Software para Gerenciamento Remoto das Plataformas de Coleta de Dados (SGRP) e da Plataforma de Integração, Manipulação e Visualização de Dados para a Tomada de Decisões e Emissão de Alertas (SALVAR) do CEMADEN; Fonte de Financiamento: TDC da SEPED - Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento. 1.2 Projeto: Prestação de serviços técnicos especializados em gestão, implantação e otimização, de uma rede formada por milhares de sensores pluviométricos, conectados a uma central de integração e monitoramento; Fonte de Financiamento: TDC da SEPED - Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento. 19

22 2. ENCTI - Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Projeto: Implementação da Ação 2021 e do PO Plano Orçamentário 0009 (Ação 2106), PPA 2012/ Expansão e Aperfeiçoamento do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas nas Unidades de Pesquisa do MCTI SIGTEC; Fonte de Financiamento: TDC da SCUP - Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa. 3. Política Nacional de Defesa - Decreto No 5.484, de 30 de julho de 2005 e Estratégia Nacional de Defesa: Decreto no 6.703, de 18 de dezembro de Projeto: Projeto (Design) do Desenvolvimento do Sistema ORÁCULO que deverá auxiliar o Departamento de Polícia Federal (DPF) na investigação de crimes de alta tecnologia; Fonte de Financiamento: Ministério da Justiça. 3.2 Projeto: Execução de projeto de criação e implantação do Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Segurança e Defesa Cibernética (NSDCiber), a ser instalado no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI); Fonte de Financiamento: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI. 4. Programa TI Maior Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação 4.1 Projeto: Apoio ao Projeto de Ecossistemas Digitais; Fonte de Financiamento: TDC da SCUP - Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa. 4.2 Projeto: Execução de projeto RDSYS para melhoria de processos relativos ao acompanhamento de resultados da Lei de Informática. Objetiva melhorar o processo de avaliação dos Relatórios Demonstrativos Anuais de Resultados de produtos incentivados pela Lei de Informática (Lei 8248/91); Fonte de Financiamento: TDC da SEPIN - Secretaria de Política de Informática. 5. Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e a Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde 5.1 Projeto: Execução de projeto de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias tridimensionais na redução de custos dos sistemas públicos de saúde aplicação e consolidação de metodologias e protocolos; Fonte de Financiamento: Ministério da Saúde. 20

23 6. Plano Brasil Maior, Decreto nº 5563, de 11/10/2005 e Decreto nº 7539, de 02/08/ Projeto: Suporte para as Atividades de Inovação, Proteção e de Propriedade Intelectual e Processos de Transferência de Tecnologia no CTI; Fonte de Financiamento: TDC da SCUP - Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa. 6.2 Projeto: Licenças Profissionais EDA Mentor Graphics para projetos de circuitos integrados; Fonte de Financiamento: TDC da SEPIN - Secretaria de Política de Informática. 6.3 Projeto: Apoio ao Desenvolvimento de Pesquisas na Área de Novas Funcionalidades de Sensores e Fotônica para Circuitos Integrados; Fonte de Financiamento: SEXEC - Secretaria Executiva. 7. C,T&I para Desenvolvimento Social. ênfase: "Popularização da C,T&I e melhoria do Ensino de Ciências" 7.1 Projeto: Exposição do CTI Renato Archer na ExpoT&C na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência; Fonte de Financiamento: TDC da SCUP - Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa. 7.2 Projeto: Semana Nacional de Ciência e Tecnologia Ciência, Saúde e Esporte na cidade de Campinas, sobre a coordenação do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI; Fonte de Financiamento: TDC da SECIS - Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social. 8. Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) - Decreto de 20 de novembro de Projeto: Apoio à Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade dos Laboratórios Geradores de Tecnologias Inovadoras do CTI Renato Archer; Fonte de Financiamento: TDC da SEXEC - Secretaria Executiva. Projetos Estruturantes Os Projetos Estruturantes compreendem conjuntos de ações coordenadas de caráter científico e tecnológico, lideradas pelo CTI e executadas de forma colaborativa por instituições diversas, que têm como alvos primordiais a geração e a consolidação de competências em áreas de atuação inexistentes ou deficientes no país. Tais projetos visam à obtenção de resultados com impacto positivo no âmbito nacional ou internacional, em áreas estratégicas definidas nas políticas governamentais. Uma característica comum a projetos dessa natureza, além de seu necessário alinhamento com as Linhas de Ação, é o seu caráter multidisciplinar, que requer o envolvimento sinérgico de instituições e grupos atuantes em áreas diversas, com os objetivos de explorar suas complementaridades e otimizar o uso de 21

24 seus recursos. Outros atributos que devem ser comuns aos Projetos Estruturantes são a sua capacidade de atender demandas identificadas ou previstas, o seu processo planejado de maturação e a sustentabilidade das áreas que pretendem estruturar, baseada em sua utilidade futura. Os projetos estruturantes liderados pelo CTI estão em conformidade com os programas prioritários da Estratégia Nacional de Ciência e Tecnologia ENCTI e com as demais Políticas Públicas afetas à área de Ciência, Tecnologia e Inovação. 1. Projeto Estruturante: Tecnologias para Dinamizar a Cadeia Produtiva de Sistemas Eletrônicos de Forma Sustentável Este projeto visa o desenvolvimento de soluções viabilizadas por tecnologias de micro e nanofabricação, para a potencialização da cadeia produtiva de sistemas eletrônicos de forma sustentável. O projeto envolve a prospecção tecnológica e do mercado para identificar cadeias produtivas de interesse. Após a escolha de no máximo duas cadeias produtivas alvo, serão definidos elos críticos das cadeias a serem dinamizados por meio do uso de tecnologias inovadoras de micro e nanofabricação, incluindo temas relacionados a modelos de negócios e ambiente regulatório. Desta maneira, pretende-se demonstrar a sinergia que se pode atingir por meio do uso planejado de Tecnologias da Informação na dinamização de cadeias produtivas de forma sustentável. Políticas Públicas atendidas: Plano Brasil Maior; Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI); Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC); Sistema de Laboratórios em Nanotecnologia (SISNANO); Política Nacional de Resíduos Sólidos; Programa CI Brasil. 2. Projeto Estruturante: Ecossistema para Produção de Software e Serviços Correlatos O objetivo deste projeto estruturante é a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação em metodologias, modelos de referência, sistemas de gestão e tecnologias para ecossistemas voltados à produção de software e serviços correlatos. Ecossistema consiste de infraestruturas orientadas por conhecimento e serviços auto-organizados que suportam a cooperação, o compartilhamento de conhecimento, o desenvolvimento de tecnologias abertas e adaptativas e o desenvolvimento de modelos de negócios evolucionários. A produção de conhecimento será baseada em redes de colaboração e compartilhamento. A fim de viabilizar esse objetivo, a estratégia do projeto considera a aplicação do próprio conceito de ecossistema, alinhamento com políticas públicas e apropriação dos resultados pela sociedade. A produção de software e serviços correlatos é um importante elemento de transformação socioeconômica, contribuindo para a melhoria da qualidade e da segurança dos processos de governo, a oferta de produtos e serviços para a sociedade e fortalecimento da indústria nacional. Políticas Públicas atendidas: Plano Brasil Maior; TI Maior - Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação; Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI); Estratégia Nacional de Defesa; Política Nacional de Defesa. 3. Projeto Estruturante: Tecnologia da Informação para Soluções na Área da Saúde Este projeto visa oferecer soluções de TI para tratamento e reinserção social de pessoas com doenças graves ou acidentadas, em todo o ciclo do tratamento médico. Esse ciclo, dependendo da 22

25 gravidade da doença, abrange o diagnóstico, os procedimentos cirúrgicos e as medidas necessárias para garantia da qualidade de vida, incluindo o monitoramento da evolução da recuperação do paciente. O uso da Tecnologia da Informação é fundamental para a melhoria dos procedimentos relacionados ao ciclo do tratamento médico e, consequentemente, para a melhoria da qualidade dos resultados obtidos, com melhor custo/efetividade. Valendo-se de telemedicina, robótica, tecnologias de gestão, sistemas de informação, sensores, redes de sensores, etiquetas inteligentes, dispositivos e ferramentas computacionais para processamento de imagens, diagnóstico, planejamento cirúrgico, projeto de órteses e próteses, a TI oferece soluções que ampliam as possibilidades de tratamento e recuperação dos pacientes. Este projeto está alinhado com as ações estratégicas do MCTI, estruturadas na ENCTI , por possibilitar que se obtenham avanços no conhecimento e na sua aplicação em saúde humana visando, sobretudo, a melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Políticas Públicas atendidas: Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde; Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde; Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI); Programa Nacional de Inovação em Tecnologia Assistiva. 4. Projeto Estruturante Rede Cooperativa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia Assistiva Este projeto visa: 1) contribuir para o planejamento, elaboração e implementação da Política Nacional de Tecnologia Assistiva e para a execução do "Plano Viver sem Limites", em aderência e harmonia com as diretrizes estabelecidas pelo Comitê Interministerial de Tecnologia Assistiva, instituído pelo art. 12 do Decreto nº 7.612, de 2011; 2) promover serviços de informação, divulgação, assessoria, formação e apoio sobre produtos e serviços de Tecnologia Assistiva (TA); 3) promover a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação (P,D&I) em TA; 4) estimular a utilização do desenho universal na fabricação de produtos e na implementação de políticas e serviços; 5) impulsionar metodologias e tecnologias para favorecer a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho; 6) promover a interação entre centros de pesquisa, setor produtivo e de serviços, órgãos de políticas públicas, entidades que trabalham com pessoas com deficiência e idosos, profissionais e usuários de TA; 7) estimular a P,D&I voltada para a acessibilidade universal em contextos e ambientes diversos, tais como: moradia em ambientes urbanos, ambiente digital, mobilidade, produtos e serviços; 8) propor linhas de pesquisas e articular redes e núcleos de pesquisas acadêmicos em TA; 9) contribuir para a melhoria da qualidade de vida, autonomia pessoal e participação social das pessoas com deficiência, pessoas idosas e com mobilidade reduzida, promovendo seus direitos e dignidade. Políticas Públicas atendidas: Viver Sem Limites Política Nacional de Direitos das Pessoas com Deficiência; Programa Nacional de Inovação em Tecnologia Assistiva; Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) Anualmente cada Unidade de Pesquisa, dentre elas o CTI Renato Archer, pactua com o MCTI um Termo de Compromisso de Gestão (TCG) definindo um conjunto de metas quantificadas por indicadores específicos que servem para avaliação do seu desempenho. Durante o ano de 2013, a convergência de determinados fatores proporcionou condições favoráveis para o cumprimento de metas pactuadas no TCG correspondente. Porém, houve um conjunto de fatores que dificultaram ou mesmo impediram o 23

26 cumprimento de outras metas. As dificuldades encontradas estão descritas no final do item 2.1 e os fatores favoráveis estão abaixo relacionados. Fatores que contribuíram para o alcance das metas pactuadas com o MCTI no Termo de Compromisso de Gestão: Alinhamento do CTI às políticas públicas do Governo Federal, tais como: Política Nacional de Proteção e Defesa Civil e Política de Alertas de Catástrofe; Política Nacional de Direitos das Pessoas com Deficiência Viver sem Limites; Política Nacional de Defesa; Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e a Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde; Política Nacional de Resíduos sólidos, Programa TI Maior; Programa CI Brasil; Programa Brasil Maior; ENCTI Estratégia Nacional de C,T&I; ente outras. Participação destacada em redes, como: SIBRATEC com o MCTI; RENASIC Rede Nacional de Segurança da Informação e Comunicações com o Ministério da Defesa; CNRTA; INCTs, entre outras; Parcerias com a Secretaria dos Direitos Humanos, por meio do Programa Viver Sem Limites ; com o Ministério da Saúde, através da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos; com o Ministério da Defesa, por meio da Estratégia Nacional de Defesa; com o Tribunal Superior Eleitoral, no desenvolvimento do projeto de análise de vulnerabilidades nas urnas eletrônicas; com o Ministério Público Estadual, com o projeto de avaliação de segurança da informação; Interação do CTI-TEC com Parques Tecnológicos e incubadoras de empresas por meio da ANPROTEC e do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos - SPTec; Parceria com a Secretaria de Política de Informática (SEPIN) do MCTI, na implantação da metodologia CERTICS; Parceria com a Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (SEPED), para o desenvolvimento de um software de gerenciamento da rede de Plataformas Automáticas de Coleta de Dados (PCDs) do CEMADEN, bem como apoio à implantação da rede de PCDs; Parceria com o Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), o Instituto de Física da USP (IFUSP), Instituto de Estudos Avançados (IEAv) do Centro Tecnológico da Aeronáutica (CTA), a Agência Espacial Brasileira (AEB) e com a Fundação de Apoio a Capacitação em Tecnologia da Informação (FACTI) para o desenvolvimento do Projeto de Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação; Interação com a Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP), que permitiu a devida coordenação das atividades em conjunto com outras Unidades de Pesquisa do MCTI (INSA, CETEM, CEITEC, INT, INPE, LNCC, RNP); 24

27 Parceria com a Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP) para implantação, aperfeiçoamento e evolução do SIGTEC - Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas - nas Unidades de Pesquisa do MCTI (INSA, CETEM, INT, LNCC, INPA, MPEG, MAST, ON, CETENE E IBICT) e no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). Esta ação prevista desde o PPA , foi renovada no PPA Parceria com a Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social (SECIS) na consolidação do CNRTA - Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva, apoiando os 29 Núcleos de Pesquisa em Tecnologia Assistiva, em todo o país; Parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) na elaboração de estudos prospectivos no escopo da ação Integração latino-americana: parcerias estratégicas em CT&I ; Parceria entre o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), possibilitando a criação do curso de graduação Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, no campus do CTI Renato Archer; Apoio da SCUP ao programa de bolsas PCI. Este programa tem sido de extrema valia para que o CTI consiga responder as demandas do governo e da sociedade. Uma parcela significativa dos resultados alcançados pelo CTI tem relação com as atividades envolvendo bolsistas do programa PCI. Parceria com a ABDI na construção da política de desenvolvimento produtivo, no âmbito da ATS-Displays; 1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL A estrutura hierárquica do CTI Renato Archer é composta pela diretoria, coordenações gerais, coordenações tecnológicas, unidades de competências, pelo CNRTA (Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva), pelo Parque Tecnológico CTI-TEC e pelo CTI-NE. O CNRTA foi instituído pela Portaria nº 139 de 23 de fevereiro de 2012 do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), para consolidar a atuação da Instituição na área de Tecnologia Assistiva. O Parque Tecnológico CTI-TEC foi criado pela Portaria 877, de 20/10/2010 e tem sede no CTI Renato Archer. Tem como objetivo viabilizar a sinergia entre empresas, Instituições Científicas e Tecnológicas e organizações de direito privado sem fins lucrativos que atuam em setores tecnológicos de interesse do País. A Portaria 995, de 29 /12/2006 instituiu o Escritório de Cooperação e Promoção da Inovação no Estado do Ceará CTI-NE, pelo CTI Renato Archer, sucessor do Centro de Pesquisas Renato Archer. O CTI-TEC, CTI-NE e CNRTA passarão a fazer parte do organograma oficial da Instituição a partir da próxima revisão do seu regimento interno. Estrutura da Diretoria Agrega três coordenações gerais e três coordenações técnicas, cujas competências são apresentadas na tabela 1. 25

28 Coordenações Gerais UNIDADE Aplicações da Informática Tecnologias da Informação Administração Inovação Tecnológica Coordenações Projetos Técnicas Cooperativos Serviços para a Sociedade Fonte: Portaria MCT nº 907/2006 TABELA 1 ESTRUTURA DA DIRETORIA Coordenação Geral de Aplicações da Informática (CGAI) COMPETÊNCIA Coordenação dos projetos externos, incluindo as ações de negociação e cooperação, acompanhamento de metas de desempenho, supervisão das ações associadas à inovação de produtos e processos. Coordenação dos processos tecnológicos dominados pelas Divisões Tecnológicas, acompanhamento de metas de desempenho, políticas de capacitação de recursos humanos e formação de acervo de conhecimentos. Coordenação dos processos de gestão de pessoal, compras e suprimentos, patrimônio, estoque, orçamento, contabilidade, finanças e serviços gerais, contratos e convênios. Coordenação e estruturação de processos relacionados ao reconhecimento e registro das inovações geradas pelos projetos de pesquisa. Acompanhamento e controle de projetos em cooperação com outros agentes públicos ou privados. Acompanhamento e controle de projetos de serviços, padronizados ou não, de interesse dos beneficiários do CTI. Agrega 10 divisões de natureza científica/tecnológica, cujas competências são apresentadas na tabela 2. TABELA 2 - ESTRUTURA DA CGAI UNIDADE Relações Institucionais Ações Estratégicas Planejamento, Acompanhamento e Controle Sistema de Informações Sistema da Qualidade Empacotamento Eletrônico Qualificação e Análise de Produtos Eletrônicos Melhoria de Processos de Software Qualificação em Software Desenvolvimento de Produto Fonte: Portaria MCT nº 907/2006 COMPETÊNCIA Comunicação Social, relações públicas, eventos e documentação institucional Divulgação de competências e serviços, negociação de contratos, convênios e serviços de natureza científica e tecnológica. Execução de processos de planejamento e controle, plano anual, acompanhamento de indicadores de produção e metas anuais Desenvolvimento e manutenção do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas SIGTEC, manutenção de páginas internet e intranet Desenvolvimento e capacitação em processos da qualidade, implantação e controle do sistema da qualidade. P&D, geração de tecnologias, disseminação de conhecimento e prestação de serviços tecnológicos em processos de empacotamento de circuitos, sistemas e componentes eletrônicos. P&D, qualificação e análise de hardware, ensaios e certificação de componentes e sistemas eletrônicos, disseminação de conhecimento prestação de serviços tecnológicos. P&D para avaliação e melhoria de processos de produção de software, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. P&D para geração de tecnologias de avaliação da qualidade de produtos de software, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. P&D para desenvolvimento de produtos e sua prototipagem, disseminação do conhecimento e prestação de serviços tecnológicos, formação de recursos humanos. 26

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