Informativo Semanal de Economia Bancária
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- Aurélia Cortês Alves
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1 Comentário Semanal Os números da Pesquisa Focus divulgada nesta manhã apontam um recuo importante na estimativa para o IPCA deste ano, de 5,55% para 5,45%. O mesmo movimento pode ser verificado nas projeções dos top 5, tanto de curto como de médio prazos, que também registraram recuos importantes. É provável que este movimento esteja vinculado à variação do IPCA de Junho, divulgado na semana passada e que ficou bem abaixo das estimativas do mercado (veja nota nesta edição). Mais uma vez, este comportamento do mercado reforça a importância que é atribuída aos dados correntes de inflação na formulação das projeções de médio e longo prazos. Com isto queremos reforçar o caráter possivelmente provisório destas revisões, que podem modificar-se novamente ao sabor de dados de curto prazo. Ainda assim, se lembrarmos que também os resultados da produção industrial de Maio surpreenderam negativamente (ou seja, mostraram um crescimento bem abaixo do que o mercado projetava), pode-se contar daqui para a frente com uma fase de menor pressão por um endurecimento da política monetária por parte do BC. E também, ao menos no curto prazo, menores pressões por novos cortes orçamentários, sempre um foco de discórdia em períodos eleitorais. Tudo considerado, é possível que estejamos entrando no cenário doméstico em uma fase de acomodação, tanto do crescimento (ainda que em patamar alto) como da inflação, o que pode facilitar bastante a condução da política econômica neste final de mandato. Com a tranqüilidade no cenário doméstico, as atenções devem permanecer no cenário externo. Veja no calendário abaixo que a semana está repleta de indicadores importantes, em especial a variação do PIB chinês no 2T10. No mercado financeiro americano atenção para o início da safra de balanços dos grandes bancos: JPMorgan, Citigroup e Bank of America divulgam seus resultados (veja o consenso do mercado para o resultado no calendário). Índice Indicadores Nacionais... pág. 2 Indicadores Internacionais... pág. 2 Destaques da Semana... pág. 3 a 6 Indicadores Úteis... pág. 7 e 8 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 1
2 Indicadores Nacionais Dia Indicadores Nacionais Período Consenso de Mercado Anterior 12/07 (seg) FIPE: IPC - semanal Jul/10 0,10% -0,08% 12/07 (seg) Anfavea: Produção de Veículos Jun/ /07 (seg) Anfavea: Venda de Veículos Jun/ /07 (ter) IBGE: Vendas a Varejo (M/M e A/A) Mai/10 1,8% e 10,7% -3,0% e 9,1% 14/07 (qua) Arrecadação de Impostos Jun/10 R$ M R$ M 16/07 (sex) FGV: IGP-10 Jul/10 0,31% 1,30% 16/07 (sex) FGV: IPC-S Jul/ ,08% Indicadores Internacionais Dia Indicadores Internacionais Período Consenso de Mercado Anterior 13/07 (ter) EUA: Balança Comercial Mai/10 -$ 39,0 B -$ 40,0 B 13/07 (ter) EUA: Relatório Mensal de Orçamento Jun/10 - $ 69,5 B - $ 135,9 B 13/07 (ter) Z.Euro: Levantamento de Sentimento Econômico Jul/10 16,3 18,8 13/07 (ter) Japão: Confiança do Consumidor Jun/10 42,5 42,8 14/07 (qua) EUA: Índice de Preços de Importados (M/M e Y/Y) Jun/10-0,4% e 5,3% -0,6% e 8,6% 14/07 (qua) EUA: Vendas no varejo Jun/10-0,3% -1,2% 14/07 (qua) EUA: Estoques de empresas Mai/10 0,3% 0,4% 14/07 (qua) Z.Euro: Índice de Preços ao Consumidor (M/M e A/A) Jun/10 e 0,9% 0,1% e 0,8% 14/07 (qua) Z.Euro: Produção Industrial (M/M e A/A) Mai/10 1,2% e 11,4% 0,6% e 9,6% 15/07 (qui) Resultado de Bancos: JP Morgan 2T/10 US$ 3,188 bi - 15/07 (qui) EUA: Índice de Preços do Produtor (M/M e Y/Y) Jun/10-0,1% e 3,1% -0,3% e 5,3% 15/07 (qui) EUA: Novos pedidos de seguro-desemprego Jul/ mil 454 mil 15/07 (qui) EUA: Produção Industrial Jun/10-0,1% 1,3% 15/07 (qui) EUA: Utilização da capacidade instalada Jun/10 74,2% 74,1% 15/07 (qui) EUA: Índice de atividade FED Filadélfia Jul/10 10,0 8,0 16/07 (sex) EUA: Índice de Preços ao Consumidor (M/M e A/A) Jun/10-0,1% e 1,2% -0,2% e 16/07 (sex) EUA: Índice de Confiança da U. Michigan Jul/10 74,0 76,0 16/07 (sex) Z.Euro: Balança Comercial Mai/10-0,5 B 1,8 B 16/07 (sex) Resultado de Bancos: Bank Of America 2T/10 US$ 2,419 bi - 16/07 (sex) Resultado de Bancos: Citigroup 2T/10 US$ 1,809 bi - Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 2
3 Destaques da Semana Crédito Regional Crédito e Bancos Os dados do BC de crédito regional de abril seguem mostrando aceleração mais forte na região nordeste, tanto em PF como em PJ e mesmo excluindo o grande aporte feito em jul/09 em Pernambuco pelo BNDES, que distorceu os dados de PJ da região. O saldo de operações em PJ cresceu 2,6% até abril, com destaque para o avanço de 4,05% no saldo da região Nordeste, que havia crescido 34,5% em Interessante notar a expansão de 3,23% no saldo da região Sul, a segunda maior taxa, após crescer apenas 4,6% em 2009, a menor do ano. Aqui vale citar que a região vem ganhando espaço nos empréstimos do BNDES, como abordamos no informativo anterior, o que ajuda a ampliar o ritmo de crescimento. Já as regiões Centro Oeste e Norte ficam com as menores taxas de expansão, de 0,88% e 0,67% no ano. O Sudeste, que concentra a maior participação no saldo total (62,5%), teve expansão de 2,5% em PJ. Vale destacar que o ritmo ainda está bem aquém do esperado e do projetado pela nossa Pesquisa de Projeções, de expansão de 20,8% em Em 12 meses, o avanço do saldo de PJ é de 16%, mas deve desacelerar a partir de julho, quando passar o efeito do desembolso feito pelo BNDES em jul/ Saldo de Operações de Crédito PJ Expansão em 2009 Expansão em 2010 (até abril) nordeste co sudeste sul norte geral 4,5% 3,5% 3,0% 2,5% 1,5% 1,0% 0,5% Em PF, o ritmo de crescimento é mais forte e mais uniforme, apesar de o Nordeste também apresentar a maior taxa de expansão. Até abril, o saldo de operações cresceu 7,1%, sendo +8,6% no Nordeste, após crescer 26,2% em 2009, ante +20% do saldo nacional de PF. Na ponta contrária, o Centro Oeste registra expansão de 6,1%, após também ficar com a menor taxa de expansão em 2009 (+13,8%). Aqui voltamos a alertar para o nível de endividamento da região, o maior do Brasil segundo nossos cálculos. Muitos agricultores costumam tomar empréstimos como pessoa física, o que impede uma maior expansão das operações de crédito. Em 12 meses o saldo de PF até abril cresceu 23,02% e o ritmo está mais alinhado com nossa Pesquisa de Projeções, de avanço de 20,7% no saldo de PF em Saldo de Operações de Crédito PF Expansão em 2009 Expansão em 2010 (até abril) nordeste co sudeste sul norte geral 1 9,0% 8,0% 7,0% 3,0% 1,0% Quanto à inadimplência, os dados confirmam a tendência de queda tanto em PJ como em PF, apesar de ainda estarem acima do patamar de set/08, antes crise. A exceção é a taxa de inadimplência de PF da região Nordeste, única que está abaixo do período anterior à crise, contudo em nível ainda acima da taxa nacional. No Centro-Oeste, região mais afetada pela crise em PF, o patamar permanece 1,5 p.p. acima do registrado em set/08, possivelmente devido ao fator endividamento citado anteriormente. Como podemos ver no gráfico, a taxa nacional de inadimplência em PF está apenas 0,6 p.p. acima do patamar de set/08. 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Inadimplência Pessoa Física (%) 5,9 5,4 4,8 nordeste co sudeste sul norte geral set/08 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 Em PJ, setor mais prejudicado pela crise financeira internacional, a inadimplência também aponta recuo em todos os meses do ano, mas ainda está 1,03 p.p. acima do patamar anterior à crise, com destaque para a região Norte, com taxa 1,4 p.p. acima do nível de set/08. 4,1 6,0 4,9 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 3
4 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Inadimplência Pessoa Jurídica (%) 2,5 2,6 2,1 nordeste co sudeste sul norte geral 2,4 3,7 set/08 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 Sistema de Pagamentos O relatório Sistema de Pagamentos do Bacen, como esperado, trouxe o segmento de cartão de crédito e de débito ganhando ainda mais espaço do cheque como instrumento para realização de transações, respondendo por 62,3% do total, ante apenas 15% do cheque. Porém, o cheque está se configurando como instrumento de pagamento de transações de valores maiores e totalizou R$ 1,09 tri em transações e ticket médio de R$ 884,00, contra R$ 122 bi do cartão de débito e R$ 254 bi do cartão de crédito, com tickets médios de R$ 53,00 e R$ 92,00, respectivamente. No que se refere ao desempenho do setor de cartões, houve o menor ritmo de crescimento anual, tanto em crédito como em débito, em todas as medições, como podemos ver na tabela abaixo. O desempenho mostra a grande expansão da bancarização e a popularização do uso do instrumento, que começa a atingir a maturidade e deve apresentar taxas de crescimento mais modestas, ainda que relevantes. média Qantidade de cartões* 373, ,73 crédito (Var anual) 11,0% 17,0% 26,7% débito (Var anual) 7,0% 1 9,0% Quantidade de transações** crédito (Var anual) 1 17,0% 19,1% débito (Var anual) 1 23,0% 23,0% Valor das Transações*** , ,0 crédito (Var anual) 17,0% 2 23,9% débito (Var anual) 1 27,0% 25,6% (soma débito + crédito) * milhões de unidades; ** mil; *** R$ milhões O significativo avanço das transações e dos volumes movimentados pelo cartão de crédito nos últimos anos, levou a modalidade também a se tornar uma importante alternativa de crédito e ocupar o espaço de outras modalidades, como o cheque especial, que também é uma linha rotativa (veja gráfico ao lado). 2,3 Contudo, ainda é cedo para se falar em descontrole nas operações de crédito via cartão. Como podemos observar, o saldo de operações de crédito com cartão representa apenas 6,74% do saldo total das operações para PF usadas como referencial para definição das taxas de juros (CRTJ), mais o leasing. Se incluirmos o crédito direcionado imobiliário, essa parcela cai para 5,4%. Como podemos ver no gráfico, a participação pouco mudou desde 2002, quando representava 3,5% do total, mesmo com o saldo tendo crescido 491% no período. Em relação ao PIB, o volume do saldo de operações de crédito de cartão fica em 0,84%, frente a 15% do crédito para PF, sem incluir os empréstimos imobiliários (pouco mais de 3% do PIB). Crédito Pessoa Física CRTJ + Leasing + Imobiliário A expansão das operações de crédito foi liderada nos últimos anos pelo crédito pessoal/consignado e aquisição de veículos/leasing. Essas linhas, beneficiadas por mudanças institucionais e contando com garantias mais sólidas, foram impulsionadas ainda pela redução de juros e pelo alongamento dos prazos e ganharam relevante participação no crédito nacional. Mais recentemente, o crédito imobiliário, também beneficiado por mudanças institucionais, juros em queda e prazos mais longos, vem se destacando e ganhando espaço. Crédito PF CRTJ + Leasing + Imobiliário - em % PIB 3,0% 1,0% Cheque Especial Crédito P esso al Aquisição de Veículos A quisição de bens (ex veiculo s) Cartão de Crédito Outras F inanciam ento Imo biliário jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 4
5 Por fim, o relatório mostra aumento da participação da internet na realização de transações bancárias, já sendo o meio mais utilizado, com 31,7% do total, o que é positivo pois aumenta a produtividade dos bancos. Porém, para realizar pagamentos, a modalidade preferida é o correspondente bancário (35,6% do total) e o canal remoto empata com o atendimento na agência e postos tradicionais (27,1%). Poupança Segundo relatório do BC, a caderneta de poupança registrou uma captação líquida de R$ 4,18 bi em junho, maior nível para meses de junho desde 2002, elevando o acumulado do ano para R$ 12,42 bi, recorde para o período. Em julho, os números mostram novo avanço, acumulando R$ 3,8 bi até o dia 06. O volume captado segue forte mesmo com o movimento atual de alta da Selic, que favorece o desempenho dos fundos de investimentos em relação à poupança. Nesse sentido, o crescimento da economia brasileira e a expansão dos salários e do nível de emprego estão surtindo efeito positivo sobre a capacidade do brasileiro de poupar. Os fundos também seguem recebendo aportes. Em junho ingressaram R$ 4,83 bi, com destaque para os Multimercados, com R$ 2 bi, Previdência (R$ 942 mi) e Renda Fixa (R$ 881 mi). No ano, os fundos registram captação líquida de R$ 39 bi, sendo R$ 26,4 bi em Renda Fixa, com a perspectiva de alta da Selic. Poupança Fundos Captação Líquida - R$ Bi 12,42 39,11 brasileiro. As previsões para Índia e China em 2010 também foram elevadas,para 10,5% e 9,4%, aumentos de 0,5 p.p. e 0,6 p.p., respectivamente. Para as economias desenvolvidas, os ajustes foram mais modestos, com aumento de 0,2 p.p. na previsão do PIB dos EUA em 2010, para 3,3%. Já para Zona do Euro, a projeção foi mantida em 1% para Para 2011 ela caiu 0,2 p.p., para 1,3%, efeito do ajuste fiscal a ser implementado pelos países da região. Crescimento esperado do PIB Apesar da melhor perspectiva, o FMI alerta para o aumento dos riscos de um novo desaquecimento, na esteira de um agravamento da crise financeira e do contágio pela aversão ao risco. Essa situação levaria ao aumento dos custos de financiamento, ao enfraquecimento dos bancos e, conseqüentemente, a um quadro de condições mais apertadas de crédito, declínio da confiança dos consumidores e dos empresários e mudanças abruptas no mercado de moedas. Nesse cenário, o avanço esperado para a economia mundial em 2011 seria reduzido em 1,5p.p. Outro risco seria um novo enfraquecimento do mercado imobiliário americano. 4,18 4,83 Crédito EUA FMI Junho 1º semestre O Fundo Monetário internacional revisou suas projeções feitas em abril, elevando em 0,4 p.p. a expectativa de crescimento da economia mundial em 2010, para 4,6%, mas manteve em 4,3% a perspectiva para A revisão reflete o maior avanço verificado no 1T10, especialmente nas economias emergentes, que crescerão 6,8% em 2010, segundo o FMI, 0,5 p.p. acima da previsão feita em abril. O Brasil foi o país com a maior revisão positiva, de 1,6 p.p. no crescimento esperado para 2010, para 7,1%. Em 2011, o FMI prevê avanço de 4,2% do PIB Os relatórios divulgados essa semana sobre o mercado de crédito reforçam o sentimento de mudança no comportamento dos americanos. A percepção é de que eles estão ajustando fortemente suas finanças, tomando menos dinheiro emprestado, reduzindo suas dívidas e poupando mais. Além disso, os bancos americanos estão sendo muito mais prudentes nos novos empréstimos e os reguladores estão demandando mais cautela ao emprestar. Esses fatores fizeram o saldo das operações de crédito subiu cair US$ 9,1 bi em maio e o volume de abril ser revisto de um crescimento de quase US$ 1 bi para uma retração de US$ 14 bi, segundo relatório do Federal Reserve publicado na semana passada. O recuo revisado de abril só é menor que o de Nov/09 (- Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 5
6 US$ 23,4 bi) em toda a série histórica, iniciada em Em 12 meses o estoque total de crédito recuou US$ 99,3 bi, para R$ 2,415 tri. A retração voltou a acelerar após diminuir o ritmo entre dez/09 e mar/10. Cerca de 87% da queda do saldo está concentrada nas operações rotativas, que têm juros mais elevados, como o cartão de crédito. Já o crédito não rotativo (66% do saldo total), como empréstimos para aquisição de veículos, crédito pessoal e financiamento estudantil, mostra retração menor ,0% ,0% -1-1 mai-00 mai-01 mai-02 mai-03 Credito Total Rotativo Não Rotativo Credito EUA - Var 12 meses mai-04 Outro dado relevante, divulgado pela Associação Americana de Bancos (ABA), foi o recuo da inadimplência (atrasos acima de 30 dias) nas operações de crédito. A taxa geral de inadimplência, que inclui oito modalidades de empréstimo, recuou 0,21 p.p. para 2,98%. Já no segmento de cartão a taxa caiu para 3,88% no 1T10, a primeira queda abaixo de 4% desde o 2º trimestre de 2002, e na aquisição de imóveis caiu pela primeira vez em dois anos, para 4,12%, de 4,32% no trimestre anterior. IPCA e IGP-DI mai-05 mai-06 mai-07 Nível de Atividade e Preços O IPCA de junho permaneceu estável, bem abaixo das previsões e da variação de 0,43% em maio, reflexo da queda acentuada no preço dos alimentos. O grupo Alimentação, que em maio teve alta de 0,28%, passou para uma queda de 0,90% em junho, a maior deflação em 11 anos, por causa de fatores climáticos. Outro destaque foi a queda de 0,21% do grupo Transportes, com recuo nos preços do etanol, gasolina e veículos. O acumulado do primeiro semestre foi de 3,09%. Em 12 meses o IPCA acumula alta de 4,84%, abaixo dos 5,22% dos 12 meses findos em maio e no menor patamar desde fevereiro, o que deve manter certo alívio nas projeções dos economistas para o ano. Também os IGPs mostram forte acomodação, com a redução do efeito do reajuste dos preços do minério mai-08 mai-09 mai-10 de ferro e também pela queda dos preços dos alimentos. O IGP-DI subiu 0,34% em junho, bem abaixo do esperado e da alta de 1,57% em abril. Em 12 meses, o índice subiu 5,07%, mas é a primeira desaceleração dos IGPs nessa medição desde dez/ ,0% - - Inflação Encadeada - Acum. 12 meses IGP-10/M/DI IPCA/IPCA-15 Fipe Mercados 7,0% 3,0% 1,0% O mercado acionário brasileiro teve uma semana de recuperação, com o Ibovespa subindo 3,33%, seguindo o melhor humor no cenário internacional. A queda nos pedidos de auxílio desemprego nos EUA, a revisão positiva do FMI para a economia mundial e dados positivos na indústria alemã foram bem recebidos. Em paralelo, a manutenção dos juros pelos Bancos Centrais Europeu (BCE) e da Inglaterra (BoE), em 1% a.a. e 0,5% a.a, respectivamente e a manutenção de alguns estímulos vigentes, ajudaram a reduzir a aversão ao risco. O real voltou a se valorizar ante o dólar na semana (+0,7%), para R$ 1,764. Variação (%) Acum. (%) Empresa Código Semanal Mensal 12 meses Ibovespa IBOV 3,3 4,2 29,8 Petrobras PETR4 3,0-6,9-7,0 Vale do Rio Doce VALE5 2,7-6,4 39,1 BANCOS Santander SANB11 9,4 3,3-12,9 Itaú Unibanco ITUB4 8,1 6,3 36,0 Bradesco BBDC4 8,8 6,9 32,0 Bco. Do Brasil BBAS3 4,5 2,9 34,4 BIC BICB4 3,9 1,2 40,9 Banrisul BRSR6 3,0 4,5 75,4 Daycoval DAYC4 1,7 7,1 25,7 Panamericano BPNM4-2,2-1,3 78,0 ABC ABCB4 14,2 15,5 86,2 Cruzeiro do Sul CZRS4-1,3 1,9 91,3 Sofisa SFSA4 3,2-4,9-19,5 Pine PINE4 3,8-3,5 11,2 Paraná Banco PRBC4 1,9-9,5 11,6 Indusval IDVL4 0,0-4,0 7,8 Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 6
7 Indicadores Úteis Indicadores do Mercado 09/07/10 02/07/10 09/06/10 Var. (p.p.) semanal e mensal Meta Selic (% a.a.) 10,25 10,25 10,25 0,00 p.p./0,00 p.p. Juros DI de Janeiro de 2011 (%a.a.) 11,33 11,31 11,03 0,02p.p. / 0,30p.p. Juros DI de Janeiro de 2012 (%a.a.) 11,90 11,93 11,93-0,03p.p. / -0,03p.p. Juros US$ 180 dias (Swap cambial taxa % anualizada) 2,29 2,00 1,75 0,29p.p. / 0,54p.p. Juros US$ 360 dias (Swap cambial taxa % anualizada) 2,47 2,23 2,14 0,24p.p. / 0,33p.p. Taxa de câmbio (Ptax) 1,76 1,78 1,84-1,12% / -4,35% Fed Funds (%) 0,25 0,25 0,25 0,00 p.p./0,00 p.p. T-BOND (10 anos - %) 3,05 2,98 3,17 0,07p.p. / -0,12p.p. T-BOND (30 anos - %) 4,04 3,94 4,11 0,10p.p. / -0,07p.p. Fonte: Bloomberg e Banco Central do Brasil FOCUS Indicadores Selecionados /07/10 02/07/10 09/06/10 Tendência* 09/07/10 02/07/10 09/06/10 Tendência* IPCA (%) 5,45 5,55 5,61 4,80 4,80 4,80 PIB (% de crescimento) 7,20 7,20 6,99 4,50 4,50 4,50 Meta Selic (%a.a.) 12,00 12,13 11,75 11,75 11,75 11,75 Fonte: Banco Central do Brasil * comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado do Bacen. Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas Saldo das Operações de Crédito Jun/10 Mai/10 Mar/10 Var. (p.p) Mensal Jun/10 Operações de Crédito Total (% crescimento) 21,1 21,1 20,9 0,0 18,3 Operações de Crédito - PF (% crescimento) 20,7 20,6 20,4 0,1 17,8 Operações de Crédito - PJ (% crescimento) 20,8 21,6 21,8-0,8 19,7 Taxa Média de Inadimplência Total (%) 4,5 4,6 4,6-0,1 4,7 Fonte: Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas de Mercado Indicadores de Crédito Evolução Recente Mai/10 Abr/10 Mai/09 Var. (mensal e 12 meses) Saldo Total das Operações de Crédito (R$ bi) 1.500, , ,3 2,1% e 19,0% Saldo das Operações de Crédito com PF (R$ bi) 361,6 352,7 294,6 2,5% e 22,7% Saldo das Operações de Crédito com PJ (R$ bi) 413,9 405,8 382,9 e 8,1% Taxa Média de Inadimplência Total (%) 5,1 5,1 5,5 0,0p.p. e -0,4p.p. Taxa Média de Inadimplência PF (%) 6,8 6,8 8,5 0,0p.p. e -1,7p.p. Taxa Média de Inadimplência PJ (%) 3,7 3,6 3,2 0,1p.p. e 0,5p.p. Fonte: Banco Central do Brasil Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 7
8 Spread Bancário Mai/10 Abr/10 Mai/09 Var.(p.p.)Mensal Spread Bacen Total (p.p.) 23,9 23,8 28,1 0,1 Spread FEBRABAN Total (p.p.) 17,6 17,6 20,8 0,0 Spread Bacen PF (p.p.) 29,6 29,5 37,4 0,1 Cheque Especial pré 151,7 152,9 158,4-1,2 Crédito Pessoal pré 30,8 31,1 36,7-0,3 Aquisição de Veículos pré 12,7 11,6 19,3 1,1 Aquisição de Outros Bens pré 41,1 39,2 46,4 1,9 Spread FEBRABAN PF (p.p.) 24,2 24,1 30,2 0,1 Spread Bacen PJ (p.p.) 16,9 16,8 18,7 0,1 Desconto de Duplicatas pré 28,5 28,6 32,8-0,1 Capital de Giro pré 18,0 17,8 23,8 0,2 Conta Garantida pré 72,6 73,0 73,6-0,4 Aquisição de Bens pré 7,2 7,6 9,3-0,4 Spread FEBRABAN PJ (p.p.) 12,5 12,5 14,2 0,0 Fonte: FEBRABAN e Banco Central do Brasil Diretoria de Assuntos Econômicos FEBRABAN economia@febraban.org.br Rubens Sardenberg Economista-chefe Jayme Alves Economista sênior Rachel Peixoto Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País 8
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