2004 DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica O COMPLEXO SOJA NO BRASIL
|
|
- Vera Escobar Osório
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2004 DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica O COMPLEXO SOJA NO BRASIL
2 CARACTERIZAÇÃO DO COMPLEXO SOJA BRASILEIRO 1. MERCADO INTERNACIONAL 2. PRODUÇÃO INTERNA 3. ARMAZENAMENTO 4. PROCESSAMENTO 5. TRANSPORTES 6. PERDAS NA CADEIA DA SOJA 7. CONCLUSÕES 8. REFERÊNCIAS
3 1.. MERCADO INTERNACIONAL 2004 DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica
4 PRINCIPAIS PRODUTORES MUNDIAIS DE SOJA O Brasil é o 2º maior produtor de soja em grãos do mundo, perdendo apenas para os EUA e seguido pela Argentina. Na última década (1990/2005), a participação do Brasil e da Argentina na produção mundial aumentou em 25% e 81%, respectivamente, enquanto os EUA diminuíram em 18% (gráfico 1.1). Em 2004/2005, a produção mundial de soja foi de milhões de toneladas, das quais os Estados Unidos responderam por 39,8%, Brasil 23,7% e Argentina 18,1%.
5 GRÁFICO 1.1 PRINCIPAIS PRODUTORES MUNDIAIS DE SOJA EM GRÃO (1990/2005) Milhões de toneladas /91 94/95 97/98 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 EUA BRASIL ARGENTINA FONTE: USDA
6 PRINCIPAIS EXPORTADORES MUNDIAIS DO COMPLEXO SOJA Os 3 maiores produtores são também os maiores exportadores do complexo soja (grãos, farelo e óleo). Os EUA são os maiores exportadores de soja em grãos, seguidos do Brasil e da Argentina (gráfico 1.2). Em 2004/2005 a participação no total mundial exportado foi: Grãos: 1º) EUA: 46,3% 2º) Brasil: 31,7% 3º) Argentina: 14,0%
7 GRÁFICO 1.2 PRINCIPAIS EXPORTADORES MUNDIAIS DE SOJA EM GRÃOS (1990/2005) 30 Milhões de toneladas /91 94/95 97/98 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 EUA BRASIL ARGENTINA FONTE: USDA
8 PRINCIPAIS EXPORTADORES MUNDIAIS DO COMPLEXO SOJA A Argentina é o principal exportador mundial de farelo e de óleo de soja, seguida pelo Brasil e pelos EUA (gráficos 1.3 e 1.4). Em 2004/2005 a participação no total mundial exportado foi: Farelo e Óleo: 1º) Argentina: 42,7% e 50,7% 2º) Brasil: 31,5% e 26,2% 3º) EUA: 14,3% e 6,8%
9 GRÁFICO 1.3 PRINCIPAIS EXPORTADORES MUNDIAIS DE FARELO DE SOJA (1990/2005) 20 Milhões de toneladas /91 94/95 97/98 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 EUA BRASIL ARGENTINA FONTE: USDA
10 GRÁFICO 1.4 PRINCIPAIS EXPORTADORES MUNDIAIS DE ÓLEO DE SOJA (1990/2005) 5 Milhões de toneladas /91 94/95 97/98 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 EUA BRASIL ARGENTINA MDIC/AliceWeb
11 PRINCIPAIS EXPORTADORES MUNDIAIS DO COMPLEXO SOJA Em 2002/2003 o Brasil superou os EUA e a Argentina no total de exportações do complexo soja (grãos + farelo + óleo) (gráfico 1.5).
12 GRÁFICO 1.5 PRINCIPAIS EXPORTADORES DO COMPLEXO SOJA (1990/2005) 40 Milhões de toneladas /91 94/95 97/98 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 ARGENTINA EUA BRASIL FONTE: USDA
13 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DO COMPLEXO SOJA O aumento das exportações de soja em grãos e farelo é impulsionado, a partir de 1996, pela Lei Kandir que desonerou os produtos voltados à exportação pela redução do ICMS. As exportações de óleo de soja mantêm-se relativamente constantes, pois 60% da produção é destinada ao mercado interno (gráfico 1.6).
14 GRÁFICO 1.6 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DO COMPLEXO SOJA (1991/2004) Milhões de toneladas GRÃO FARELO ÓLEO FONTE: MDIC/AliceWeb
15 PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES DO COMPLEXO SOJA Os maiores Estados produtores de soja no Brasil são também os maiores exportadores.a participação de cada Estado nas exportações totais, em 2004, foi: Grão: 1º) Mato Grosso: 25% 2º) Paraná: 22% 3º) Rio Grande do Sul: 11% Farelo e Óleo: 1º) Paraná: 34,0% e 42,9% 2º) Mato Grosso: 21,5% e 20,5% 3º) Rio Grande do Sul: 11,8% e 19,9%
16 GRÁFICO 1.7 EXPORTAÇÕES DE SOJA EM GRÃOS DO PARANÁ,, RIO GRANDE DO SUL E MATO GROSSO (1991/2004) Milhões de toneladas 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, PARANÁ RIO GRANDE DO SUL MATO GROSSO FONTE: MDIC/AliceWeb
17 GRÁFICO 1.8 EXPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA DO PARANÁ,, RIO GRANDE DO SUL E MATO GROSSO (1991/2004) Milhões de toneladas 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, PARANÁ RIO GRANDE DO SUL MATO GROSSO FONTE: MDIC/AliceWeb
18 GRÁFICO 1.9 EXPORTAÇÕES DE ÓLEO DE SOJA DO PARANÁ,, RIO GRANDE DO SUL E MATO GROSSO (1991/2004) Milhões de toneladas 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0, PARANÁ RIO GRANDE DO SUL MATO GROSSO FONTE: MDIC/AliceWeb
19 PRINCIPAIS IMPORTADORES MUNDIAIS Os principais países importadores do complexo soja são: Grãos: China, UE-25, Japão, México e Taiwan (gráfico 1.10) Farelo: UE-25, Tailândia, Indonésia, Coréia e Filipinas (gráfico 1.11) Óleo: China, Índia Irã, Marrocos e Venezuela (gráfico 1.12)
20 GRÁFICO 1.10 PRINCIPAIS IMPORTADORES MUNDIAIS DE SOJA EM GRÃOS (2001/2004) 30 M ilhõ es de to nela da s / / / /0 4 CHINA UE-25 JAPÃO MÉXICO TAIWAN FONTE: USDA/Foreign Agricultural Service
21 GRÁFICO 1.11 PRINCIPAIS IMPORTADORES MUNDIAIS DE ÓLEO DE SOJA (2001/2004) M ilh õ e s d e t o n e la d a s 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 0 0 / / / /0 4 CHINA ÍNDIA IRÃ MARROCOS VENEZUELA FONTE: USDA/Foreign Agricultural Service
22 GRÁFICO 1.12 PRINCIPAIS IMPORTADORES MUNDIAIS DE FARELO DE SOJA (2001/2004) Milhões de toneladas /01 01/02 02/03 03/04 UE-25 TAILÂNDIA INDONÉSIA CORÉIA FILIPINAS FONTE: USDA/Foreign Agricultural Service
23 PRINCIPAIS IMPORTADORORES DO COMPLEXO SOJA BRASILEIRO O principal destino da soja em grãos brasileira é a União Européia (gráfico 1.13). Dos 9,2 milhões de toneladas importadas do Brasil pela UE, em 2004, 74% correspondem aos Países Baixos (Holanda), Alemanha e Espanha. A China aumenta significativamente suas importações a partir de 1997, tornando-se em 2004 a maior importadora de grãos do Brasil (gráfico1.14)
24 GRÁFICO 1.13 PRINCIPAIS DESTINOS DA SOJA EM GRÃOS BRASILEIRA (1996/2004) Milhões de toneladas 11,2 10,4 9,6 8,8 8,0 7,2 6,4 5,6 4,8 4,0 3,2 2,4 1,6 0,8 0, CHINA UNIÃO EUROPÉIA TAIWAN IRÃ FONTE: MDIC/AliceWeb
25 GRÁFICO 1.14 PRINCIPAIS PAÍSES IMPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS BRASILEIRA (1991/2004) Milhões de toneladas 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, ALEMANHA CHINA ESPANHA PAÍSES BAIXOS ITÁLIA TAIWAN FONTE: MDIC/AliceWeb
26 O DESTINO DO FARELO DE SOJA BRASILEIRO União Européia é a maior importadora de farelo de soja do Brasil, representando 73% das exportações brasileiras deste produto, seguida pelo Irã, Tailândia e Indonésia (gráfico 1.15) Países Baixos, França, Alemanha e Espanha são os principais países importadores de farelo dentro da União Européia (gráfico 1.16).
27 GRÁFICO 1.15 PRINCIPAIS DESTINOS DO FARELO DE SOJA BRASILEIRO (1996/2004) Milhões de toneladas 11,2 10,4 9,6 8,8 8,0 7,2 6,4 5,6 4,8 4,0 3,2 2,4 1,6 0,8 0, TAILÂNDIA INDONÉSIA UNIÃO EUROPEIA IRÃ FONTE: MDIC/AliceWeb
28 GRÁFICO 1.16 PRINCIPAIS PAÍSES IMPORTADORES DE FARELO DE SOJA BRASILEIRO (1991/2004) Milhões de toneladas 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, ALEMANHA FRANÇA ESPANHA PAÍSES BAIXOS IRÃ TAILÂNDIA FONTE: MDIC/AliceWeb
29 O DESTINO DO ÓLEO DE SOJA BRASILEIRO A União Européia é a 4ª maior importadora de óleo de soja do Brasil (3% do total), com os Países Baixos representando 62% destas importações (gráfico 1.18). Em 2004, a China representou 35% das exportações brasileiras de óleo, seguida do Irã (25%) e Índia (11%) (gráfico 1.17).
30 GRÁFICO 1.17 PRINCIPAIS DESTINOS DO ÓLEO DE SOJA BRASILEIRO (1996/2004) Milhões de toneladas 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0, CHINA IRÃ UNIÃO EUROPÉIA ÍNDIA FONTE: MDIC/AliceWeb
31 GRÁFICO 1.18 PRINCIPAIS PAÍSES IMPORTADORES DE ÓLEO DE SOJA BRASILEIRO (1991/2004) Milhões de toneladas 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0, BANGLADESH CHINA IRÃ PAÍSES BAIXOS ÍNDIA FONTE: MDIC/AliceWeb
32 PRINCIPAIS PROCESSADORES MUNDIAIS DE SOJA Os Estados Unidos são os maiores processadores de soja do mundo. China, Argentina e Brasil têm aumentado sua participação no processamento mundial. Entre 1990 e 2004 o crescimento da quantidade esmagada de soja foi (gráfico 1.19): EUA: 28 % Brasil: 106% Argentina: 257% China: 551%
33 GRÁFICO 1.19 PRINCIPAIS PAÍSES PROCESSADORES DE SOJA (1991/2004) Milhões de toneladas /91 94/95 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 USA BRAZIL CHINA ARGENTINA EU-25* FONTE: USDA; NOTA: * entre 90/91-98/99: EU-15, a partir de 99/00: EU-25
34 2004 DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica 2. PRODUÇÃO
35 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL Na década de 1970 e 1990, a produção de soja sofre aumentos significativos (gráfico 2.1), decorrentes de: Elevação mundial dos preços na década de 70 Ampliação da fronteira agrícola dos Estados do Sul para o Centro-Oeste na década de 90 (gráfico 2.2).
36 GRÁFICO 2.1 PRODUÇÃO DE SOJA EM GRÃOS NO BRASIL (1952/2004) Milhões de toneladas FONTE: IBGE/PAM - LSPA_QSOJA
37 GRÁFICO 2.2 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA SOJA EM GRÃOS (1957/2004) US$/TONELADA FONTE: IPEADATA
38 REGIÕES PRODUTORAS As duas regiões com maior produção de soja no país são (mapa 2.1): Região Sul. Região Centro-Oeste. O principais Estados produtores destas regiões são (mapa 2.2): Sul: Paraná e do Rio Grande do Sul Centro-Oeste: Mato Grosso e de Goiás.
39 MAPA 2.1 PRODUÇÃO DE SOJA, POR REGIÃO GEOGRÁFICA (2004) FONTE: IBGE/SIDRA Produção Agrícola Municipal
40 MAPA 2.2 PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL, POR ESTADOS (2004) De Até Cor FONTE: IBGE/SIDRA Produção Agrícola Municipal
41 COMPARATIVO DA PRODUTIVIDADE ENTRE BRASIL, EUA E ARGENTINA No início da década de 90 a produtividade brasileira era menor em relação aos seus principais concorrentes (EUA e Argentina). Apesar da elevação da produtividade dos EUA e da Argentina ao longo da década de 90, o Brasil alcançou o mesmo nível de produtividade deles (GRAPH 2.3).
42 GRÁFICO 2.3 COMPARATIVO DA PRODUTIVIDADE DA SOJA: BRASIL, EUA E ARGENTINA (1990/2005) 3,50 TON/HA 3,00 2,50 2,00 1, EUA BRASIL ARGENTINA FONTE:
43 COMPARATIVO DA PRODUTIVIDADE NO BRASIL A produtividade na Região Sul oscila mais do que a Região Centro-Oeste em função das quebras de safra, principalmente do Rio Grande do Sul (gráfico 2.4). Existe uma tendência de aumento da produtividade de soja no Brasil ao longo do tempo. Entre os quatro maiores estados produtores, o Mato Grosso é o com a maior produtividade no país, seguido pelo Paraná e Goiás. No caso do estado do Rio Grande do Sul é interessante perceber que a produtividade da soja oscila bastante, devido fundamentalmente a fatores climáticos.
44 GRÁFICO 2.4 PRODUTIVIDADE DE SOJA, POR REGIÃO GEOGRÁFICA (1990/2004) T O N /H A 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, SUL CENTRO-OESTE FONTE: IBGE/SIDRA Produção Agrícola Municipal
45 GRÁFICO 2.5 PRODUTIVIDADE DA SOJA NOS PRINCIPAIS ESTADOS BRASILEIROS (1990/2004) 3,50 3,00 TON/HA 2,50 2,00 1,50 1,00 0, PARANÁ MATO GROSSO RIO GRANDE DO SUL GOIÁS FONTE: IBGE/SIDRA Produção Agrícola Municipal
46 PRODUÇÃO DE SOJA NO PARANÁ No Paraná, que é o segundo maior estado produtor de soja do país, e será o objetivo principal do estudo, a única faixa onde o plantio da soja é bastante reduzido é a faixa litorânea do Estado. Áreas de elevada produtividade estão concentradas no centro do Estado e na região de Ponta Grossa.
47 MAPA 2.3 PRODUÇÃO DE SOJA NAS MESOREGIÕES DO PARANÁ (2004) De Até Cor FONTE: IBGE/SIDRA Produção Agrícola Municipal
48 DESEMPENHO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO O Brasil, comparativamente com outras áreas produtoras de soja, possui um baixo custo da terra. Entretanto, o custo de fertilizantes é bastante elevado.
49 DESEMPENHO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO CUSTO DE PRODUÇÃO DA SOJA (US$/ha) SOJA USA Meio Oeste 2003/2004 Brasil Mato Grosso 2003 Brasil Paraná 2003 Argentina Pampa Úmida 2002 CUSTOS VARIÁVEIS Semente 45,3 19,8 30,8 - Fertilizantes 20,6 119,5 51,7 - Produtos Químicos 55,9 63, Máquinas Operacionais/Consertos 57,2 65,8 47,8 - Juros do Capital 5,2 15,6 13,3 - Assistência Técnica 3,3 12,9 16,9 - Outros - 31, Total dos Custos Variáveis 187,5 328,8 262,5 222,9 CUSTOS FIXOS Depreciação de Máq. e Equipamentos 126,1 156,6 93,3 47,2 Custo da Terra 224,1 7,8 40,9 155,3 Taxas e Seguros 17,4 4,4 4,6 - Retorno do Investimento da Fazenda 37 24,5 33,8 51,2 Total dos Custos Fixos 404,6 193,3 172,6 253,7 Total dos Custos de Produção 592,1 522,1 435,1 476,6 Produtividade por hectares em kg Total dos custos por toneladas 203, ,8 FONTE: CONAB e USDA
50 FLUXOGRAMA DO DESTINO DA SAFRA DE SOJA 2004 (EM MILHÕES DE TONELADAS) FONTE: IBGE, ABIOVE
51 2004 DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica 3.ARMAZENAMENTO
52 CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO NO BRASIL A produção de grãos vem apresentando um elevado crescimento (Gráfico 3.1). A capacidade de armazenamento não tem acompanhado esse movimento (Gráfico 3.1). Os dois fatos implicam em problemas de armazenamento, criando perdas ao longo da cadeia produtiva.
53 GRÁFICO 3.1 CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO ESTÁTICO TICO VERSUS PRODUÇÃO DE GRÃOS NO BRASIL (1991/2004) Milhões de toneladas CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO PRODUÇÃO DE GRÃOS FONTE: CONAB
54 CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO NO PARANÁ, RIO GRANDE DO SUL E MATO GROSSO A situação do Paraná lembra a do Brasil, com aumento na produção de grãos a uma taxa superior à capacidade de armazenamento (Gráfico 3.2). O Rio Grande do Sul é uma exceção, mas não pelo aumento da capacidade de armazenamento e sim pelas sucessivas quebras da safra (Gráfico 3.3). O Mato Grosso é o estado que apresenta maior potencial de enfrentar problemas devido à falta de armazenamento pelo elevado crescimento da produção (Gráfico 3.4).
55 GRÁFICO 3.2 CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO ESTÁTICO TICO NO PARANÁ (1991/2004) 30 Milhões de toneladas PRODUÇÃO DE GRÃOS CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO FONTE: CONAB
56 GRÁFICO 3.3 CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO ESTÁTICO TICO NO RIO GRANDE DO SUL (1991/2004) Milhões de toneladas PRODUÇÃO DE GRÃOS CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO FONTE: CONAB
57 GRÁFICO 3.4 CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO ESTÁTICO TICO NO MATO GROSSO (1991/2004) 30 Milhões de toneladas PRODUÇÃO DE GRÃOS CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO FONTE: CONAB
58 COMPARATIVO DE CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO BRASIL, ARGENTINA E EUA A maior parte dos armazéns nos Estados Unidos e Argentina estão nas fazendas (Tabela 3.1). No Brasil, a grande concentração está nas coletadoras (Tabela 3.1). Como conseqüência, os fazendeiros brasileiros estão mais dependentes de terceiros.
59 TABELA 3.1 ESTRUTURA DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS NO BRASIL, ARGENTINA E EUA (2003) (% da capacidade de armazenamento a granel) ARMAZENAMENTO BRASIL ARGENTINA EUA FAZENDA COLETORA INTERMEDIÁRIA TERMINAL NÃO DISCRIMINADA FONTE: Ministério da Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária
60 2004 DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica 4.PROCESSAMENTO
61 EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA, PRODUÇÃO E ESMAGAMENTO DA SOJA A capacidade instalada na indústria de processamento de grãos não acompanhou o mesmo ritmo da evolução da produção de soja. Entre 1977 e 2004 o crescimento foi (gráfico 4.1): Capacidade instalada de processamento: 217% Produção de soja: 296% Quantidade esmagada de soja: 237%
62 GRÁFICO 4.1 CAPACIDADE INSTALADA DE PROCESSAMENTO, PRODUÇÃO E ESMAGAMENTO DE SOJA NO BRASIL (1977/2004) M ilh õ e s d e to n e la d a s /a n o CAPACIDADE INSTALADA QUANTIDADE PRODUZIDA QUANTIDADE ESMAGADA FONTE: ABIOVE, IBGE e USDA/Foreign Agricultural Service
63 A CAPACIDADE INSTALADA DE PROCESSAMENTO DE GRÃOS NOS ESTADOS BRASILEIROS A expansão da fronteira agrícola na década 90 provocou desinvestimentos na indústria de processamento no Paraná e Rio Grande do Sul, deslocando parte da atividade para Mato Grosso e Goiás (gráfico 4.2). O Estado do Paraná tem, ainda, a maior capacidade instalada de processamento de grãos (24,1% do total nacional em 2004) seguido do Mato Grosso (15,6%), Rio Grande do Sul (15%) Goiás (12,8%) e São Paulo (11,3%), conforme mostra o gráfico 4.3.
64 GRÁFICO 4.2 CAPACIDADE INSTALADA DE PROCESSAMENTO DE GRÃOS NO BRASIL,PRINCIPAIS ESTADOS (1992/2004) M il tonelad as/d ia PARANÁ RIO GRANDE DO SUL MATO GROSSO GOIÁS FONTE: ABIOVE
65 GRÁFICO 4.3 PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS NA CAPACIDADE INSTALADA DE PROCESSAMENTO DE GRÃOS NO BRASIL (2004) SÃO PAULO 11,3% OUTROS 21,1% PARANÁ 24,1% GOIÁS 12,8% MATO GROSSO RIO GRANDE DO 15,6% SUL 15,0% FONTE: ABIOVE
66 2004 DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica 5.TRANSPORTES
67 MODAIS LOGÍSTICOS PARA O TRANSPORTE DA SOJA O meio de transporte mais utilizado para o escoamento da produção brasileira, incluindo a soja, ainda é o modal rodoviário. Apesar de leve tendência de queda no transporte rodoviário, entre 1996 e 2001, não observou-se modificações significativas na composição do modal de transporte de cargas em geral no país (gráfico 5.1).
68 GRÁFICO 5.1 EVOLUÇÃO DA MATRIZ DE TRANSPORTES NO BRASIL (1996/2001) % Aéreo Aquaviário Dutoviário Ferroviário Rodoviário FONTE:GEIPOT e CNT
69 COMPARAÇÃO DA MATRIZ DE TRANSPORTE VERSUS EXTENSÃO TERRITORIAL Países com grande extensão territorial utilizam, relativamente, mais o modal ferroviário (gráfico 5.2): - Rússia: 81% - Canadá: 48% - Austrália: 43% - Estados Unidos: 43% No Brasil o modal ferroviário representa apenas 24%.
70 GRÁFICO 5.2 MATRIZ DE TRANSPORTE E EXTENSÃO TERRITORIAL (2003) Ferroviário Rodoviário Hidroviário Extensão Territorial - milhões de km2 México Brasil China EUA Austrália Canadá Rússia México Brasil China EUA Austrália Canadá Rússia 0% 20% 40% 60% 80% 100% 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 FONTE: ANTT, análise Trevisan
71 A MATRIZ DE TRANSPORTE DE SOJA NO BRASIL A privatização do setor ferroviário, na metade dos anos 90, aumentou os investimentos neste setor, repercutindo no aumento de 45,5% de sua participação na composição da matriz logística da soja. A participação das rodovias diminuiu em 8% no mesmo período. O modal hidroviário dobrou sua participação na composição logística entre 1998 e 2000.
72 GRÁFICO 5.2 EVOLUÇÃO DA MATRIZ DE TRANSPORTES DA SOJA (1998/2000) % Rodovia Ferrovia Hidrovia FONTE: Ministério dos Transportes e ANTT
73 PRINCIPAIS ROTAS DE ESCOAMENTO DA SOJA Os principais canais de escoamento são (mapa 5.1): 1º) Centro-Norte-Nordeste portos de Ponta da Madeira e Itacoatiara. 2º) Centro-Sul-Sudeste: é a principal rota do país (56% do total escoado) portos de Santos e Paranaguá (mapa 5.2). 3º) Sul portos de São Francisco do Sul e Rio Grande. 4º) Sudeste-Nordeste portos de Vitória e Ponta da Madeira.
74 MAPA 5.1 ROTAS DE ESCOAMENTO DA SAFRA DE SOJA FONTE: MAFIOLETTI (2000)
75 MAPA 5.2 PRINCIPAL CANAL DE ESCOAMENTO DA SAFRA DE SOJA Porto Velho Itacoatiara Santarém São Luís Petrolina Exportações Brasileiras de Soja em 2004 Porto Santos Paranaguá Rio Grande Vitória tons % ,3% 26,7% 12,0% 11,5% Rodovia Estrada Via Hidrovia Fluvial Ferrovia Ferrovia Cuiabá Campo Grande Rondon Santos Paranaguá Salvador Vitória S. Luis S. Francisco do Sul Itacoatiara Santarém Total Brasil ,0% 5,9% 5,0% 2,4% 100% São Fco. do Sul Rio Grande FONTE: Rabobank Analysis e SECEX
76 PRINCIPAIS PORTOS DE EXPORTAÇÃO DA SOJA (2003) Até 2003 os 3 maiores portos de exportação da soja foram: 1º) Porto de Paranaguá (Paraná): 10,7 milhões de toneladas. 2º) Porto de Santos (São Paulo): 7,7 milhões de toneladas. 3º) Porto de Rio Grande (Rio Grande do Sul): 3,9 milhões de toneladas.
77 MAPA 5.3 PRODUÇÃO E PRINCIPAIS PORTOS DE EXPORTAÇÃO DA SAFRA DE SOJA (2002/2003) FONTE: Embrapa
78 PRINCIPAIS PORTOS DE EXPORTAÇÃO DA SOJA EM GRÃOS (2004) A partir de 2004 o Porto de Santos tornou-se o principal exportador da soja em grãos, seguido pelos portos de Paranaguá e Rio Grande (gráfico 5.3). A queda da participação do porto de Rio Grande, em 2004, deve-se à quebra de safra. O porto de Vitória (Espírito Santo) tem aumentado sua participação na exportação da soja em grãos em função da expansão da fronteira agrícola.
79 GRÁFICO 5.3 EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE EXPORTADA DE SOJA EM GRÃOS, POR PORTOS (1994/2004) 7,0 Milhões de toneladas 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, PARANAGUÁ SANTOS RIO GRANDE SÃO LUIZ VITÓRIA SÃO FRANCISCO DO SUL FONTE:ANEC Associação Nacional dos Exportadores de Cereais
80 PRINCIPAIS PORTOS DE EXPORTAÇÃO DO FARELO DE SOJA Observa-se uma tendência de queda no transporte de farelo pelo porto de Paranaguá e pelo porto de Rio Grande. Por outro lado, o porto de Santos e Vitória apresentam uma tendência ascendente no escoamento do farelo, enquanto que o porto de São Francisco do Sul apresentou no período uma tendência estável.
81 GRÁFICO 5.4 EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE EXPORTADA DE FARELO DE SOJA, POR PORTOS (1994/2004) 8,0 7,0 6,0 Milhões de toneladas 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, PARANAGUÁ RIO GRANDE SÃO FRANCISCO DO SUL SANTOS VITÓRIA FONTE: ANEC Associação Nacional dos Exportadores de Cereais
82 PRINCIPAIS PORTOS DE EXPORTAÇÃO DE ÓLEO DE SOJA Os principais portos de escoamento do óleo de soja são os portos de Paranaguá, Rio Grande e São Francisco do Sul. De 1994 até 2000, esses portos apresentaram uma tendência de queda na exportação do óleo de soja, com exceção do porto de São Francisco do Sul que manteve-se estável. De 2001 em diante, houve um forte crescimento da exportação do óleo de soja pelo porto de Paranaguá.
83 GRÁFICO 2.5 EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE EXPORTADA DE ÓLEO DE SOJA, POR PORTOS (1994/2004) 1,6 1,4 Milhões de toneladas 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, PARANAGUÁ RIO GRANDE SÃO FRANCISCO DO SUL FONTE:ANEC Associação Nacional dos Exportadores de Cereais
84 6.PERDAS NA CADEIA PRODUTIVA 2004 DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica
85 PERDAS AO LONGO DA CADEIA PRODUTIVA As principais perdas ao longo da cadeia produtiva são: perdas até a colheita; perdas pós-colheita.
86 PERDAS DO PLANTIO À COLHEITA Os principais fatores que causam perdas até a colheita são: Adversidades abióticas, principalmente climáticas; Adversidades bióticas, principalmente à incidência de doenças e pragas na lavoura; Fatores econômicos, como a redução dos preços do produto a tal ponto que não vale a pena realizar a colheita.
87 GRÁFICO 6.1 PRODUÇÃO POTENCIAL E REALIZADA E PERDAS ATÉ A COLHEITA DA SAFRA DE SOJA NO BRASIL (1996/2002) M ilhões de toneladas POTENCIAL REALIZADA FONTE: IBGE (2004)
88 PERDAS DO PLANTIO À COLHEITA As perdas no Brasil do plantio à colheita se devem principalmente às perdas do Rio Grande do Sul (Gráficos 6.2 e 6.3).
89 GRÁFICO 6.2 PRODUÇÃO POTENCIAL E REALIZADA E PERDAS ATÉ A COLHEITA DA SOJA: MATO GROSSO, PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL (1996/2002) 14 Milhões de toneladas Paraná Rio Grande do Sul Mato Grosso POTENCIAL REALIZADA FONTE: IBGE (2004)
90 GRÁFICO 6.3 ÍNDICE DE PERDAS ATÉ A COLHEIRA DA SOJA: BRASIL, MATO GROSSO, PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL (1996/2002) Brazil Paraná Rio Grande do Sul Mato Grosso FONTE: IBGE (2004)
91 PERDAS PÓS-COLHEITAP Os principais fatores que levam às perdas póscolheita são: Mal estado de conservação dos meios de transporte. Problemas de armazenamento que são de ordem qualitativa e também quantitativa.
92 GRÁFICO 6.4 ÍNDICE DE PERDAS PÓS-P COLHEITA NO BRASIL (1997/2003) FONTE: IBGE (2004)
93 PERDAS PÓS-COLHEITAP Juntamente com os fretes, esses custos acabam impactando diretamente na rentabilidade da fazenda. Apesar do custo por tonelada ser menor no Mato Grosso em relação ao Meio-Oeste dos EUA, sua rentabilidade é menor.
94 TABELA 6.1 RENTABILIDADE DA FAZENDA (US$/t) LOCALIDADE PREÇO DE VENDA CUSTO DE PRODUÇÃO MARGEM BRUTA Illinois - EUA 342,0 203,5 40% Mato Grosso - BRA 213,0 174,0 18% Paraná - BRA 238,0 145,0 39% Cordoba - ARG 244,0 158,8 34% FONTE: TAVARES (2004)
95 PERDAS PÓS-COLHEITA P E CUSTOS DE TRANSPORTE Além dos problemas de qualidade da infraestrutura de transporte e do seu desbalanceamento, ocorre também uma falta de disponibilidade da mesma, agravando o problema: Além das grandes perdas pós-colheita, o Brasil, na média, possui o maior custo com transporte até os portos (Tabela 6.2); Na média, o Brasil tem as maiores despesas portuárias (Tabela 6.2).
96 TABELA 6.2 COMPARATIVO DE CUSTO LOGÍSTICO, EXPORTAÇÃO DE SOJA EM GRÃO (2003 US$/T) DESCRIÇÃO BRASIL EUA ARGENTINA Preço FOB Porto Frete do interior até o porto Despesas portuárias Preço pago ao produtor agrícola FONTE: ABIOVE/ABAG/SNEC
97 2004 DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica 7.CONLCUSÕES
98 CONCLUSÕES O Brasil apresentou um aumento médio de 15% ao ano nas exportações do complexo soja, desde o início dos anos 1990, chegando à liderança no mercado internacional. A União Européia é a principal importadora da soja em grãos e farelo do Brasil, embora a China tenha apresentado um grande crescimento, da ordem de 76,5 % ao ano, na importação de grãos, desde 1996.
99 CONCLUSÕES A produção de soja iniciou-se no Brasil na década de 1970, na região Sul. Na década de 1990, devido aos aperfeiçoamentos técnicos para o plantio (novos tipos de sementes), a fronteira agrícola expandiu-se para a região Centro-Oeste. Se por um lado a nova fronteira agrícola apresentou um aumento significativo na produtividade da soja, por outro lado a maior distância dos portos e a infraestrutura precária de transportes e de armazenamento do país, encareceram significativamente os custos associados ao escoamento da safra brasileira.
100 CONCLUSÕES A capacidade de armazenamento não tem acompanhado o crescimento da produção de grãos, gerando potenciais perdas ao longo da cadeia produtiva. Apesar do modal rodoviário ser o principal meio de escoamento da soja, a ferrovia tem apresentado uma participação crescente, em função dos investimentos associados à privatização no setor.
101 CONCLUSÕES Os principais portos de exportação estão situados nas regiões Sudeste e Sul, embora os principais centros de destino estejam mais próximos à região Norte do país. Isso acontece devido à precariedade da infra-estrutura logística dessa região que é a menos desenvolvida do país. As perdas até a colheita devem-se principalmente a variações climáticas na Região Sul do país e as perdas pós-colheita a precariedade da infra-estrutura de transporte e dos portos, indicando a necessidade de maiores investimentos nesses setores.
102 CONCLUSÕES A precariedade da infra-estrutura associada à logística de escoamento da safra brasileira do complexo soja, principalmente no que tange à falta de capacidade de armazenamento, tem necessariamente fortes impactos nos custos para implantação de sistemas alternativos que garantam a coexistência de culturas convencionais e geneticamente modificadas em larga escala. A necessidade de elevados investimentos em infraestrutura poderá provocar a inviabilidade econômica da implantação de um sistema de rastreabilidade em larga escala, na medida em que aumente a proporção do cultivo de culturas geneticamente modificadas no país.
103 2004 DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica 8. REFERÊNCIAS
104 REFERÊNCIAS Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Transporte terrestre: números do setor. Disponível em: < Numeros pdf> Acesso em: 03 set Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE). Capacidade instalada da indústria de óleos vegetais. Disponível em: < Acesso em: 10 set Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC). Estatísticas. Disponível em:< Acesso em: 19 set Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Cargas (ANUT). Transporte: desafio ao crescimento do agronegócio brasileiro. Disponível em: < Acesso em: 03 set BDO Trevisan. Infraestrutura de transporte no Brasil: considerações gerais sobre o panorama atual e proposta de ações imediatas. São Paulo, II Fórum Fiesp de Logística, junho, CBOT (Chicago Board of Trade ) - South American Soybean Futures, Reunião da Indústria, Curitiba, 10 de maio de 2005.
105 REFERÊNCIAS Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e Centro de Estudos em Logística (COPPEAD/UFRJ). Transporte de Cargas no Brasil: Ameaças e Oportunidades para o Desenvolvimento do País. Disponível em: < Acesso em: 15 set Confederação Nacional dos Transportes (CNT), Boletim estatístico. Disponível em: < Acesso em: 28 set Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). Evolução da capacidade estática dos armazéns. Disponível em: < armazenagem/serie_historica_ xls> Acesso em: 30 set Exame. Guia Exame 2005: Agronegócio. Editora Abril, Agosto, Fleury, Paulo Fernando, A Infra-estrutura e os Desafios Logísticos das Exportações Brasileiras. Artigos CEL (Centro de Estudos em Logística) COPPEAD/UFRJ. Disponível em: < Acesso em: 23 set
106 REFERÊNCIAS Folha de São Paulo. Safra pára no gargalo da infra-estrutura. Folha Dinheiro, 01 de fevereiro, Folha de São Paulo. A precariedade afeta mais o agronegócio. Folha Dinheiro, 13 de fevereiro, Frederico, Samuel, Sistema de Armazenamento nos Novos Circuitos Espaciais Produtivos da Soja. Unicamp. Disponível em: < Acesso em: 25 set Grupo Executivo de Integração da Política de Transportes (GEIPOT). Anuário estatístico dos transportes. Disponível em: < /anuario2001/complementar/tabelas/721.xls> Acesso em: 14 set Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Indicadores Agropecuários Brasil: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Estudos & Pesquisas, Informação Econômica (3): pp Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Produção Agrícola Municipal, Culturas Temporárias e Permanentes. Brasil: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Volume 30: pp
107 REFERÊNCIAS Maffioletti, Robson Formação dos preços na cadeia agroindustrial da soja na década de 90. Dissertação de Mestrado, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. Disponível em: < Acesso em: 28 set Martinelli, Orlando; Souza, João Marcos, Relatorio Setorial Preliminar: Armazenagem Agrícola. Finep: < setorial> Acesso em: 30 set Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC). Estatísticas sobre exportações brasileiras. Disponível em: < Acesso em: 08 set Ministério dos Transportes. Anuário Estatístico. < Acesso em: 21 ago Tavares, Carlos Eduardo Cruz, Fatores críticos à competitividade da soja no Paraná e Mato Grosso. Disponível em: < Acesso em: 30 set United States Department of Agriculture (USDA). Production, Supply and Distribution < Acesso em: 21 ago
108 O COMPLEXO SOJA NO BRASIL DANIEL BREHN* DAYANI CRIS DE AQUINO* EVÂNIO DO NASCIMENTO FELIPPE* LUCIANO NAKABASHI** * Mestrandos do Programa de Desenvolvimento Econômico da Universidade Federal do Paraná ** Doutor em Economia Supervisores: PhD Armando Dalla Costa; PhD Nilson de Paula; PhD Roseli Santos; PhD Victor Pelaez DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica
109 2004 DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ DEXT - Divisão de Extensão Tecnológica R. Professor Algacyr Munhoz Maeder, 3775 CEP Curitiba - PR Fone: Fax: inovacao@tecpar.br
FATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO
FATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO Por: Carlos Eduardo Cruz Tavares 1 São várias as cadeias produtivas que constituem o complexo agroalimentar, destacando-se entre elas,
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Conceito de Agronegócio e a atuação do Imea 2 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 2.1 Agronegócio Soja 2.2 Agronegócio Milho 2.3 Agronegócio Algodão
Leia maisLogística e infraestrutura: entendendo e superando os desafios e as barreiras.
Logística e infraestrutura: entendendo e superando os desafios e as barreiras. Câncer Por que o Brasil tem vocação agrícola? Capricórnio Zona quente ou Intertropical Quatro fatores são fundamentais para
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: JULHO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: MARÇO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisMilho Período: 11 a 15/05/2015
Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisAs atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm
ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação
Leia maisSUSTENTABILIDADE DA SOJA BRASILEIRA NO MERCADO INTERNACIONAL: GESTÃO DE TRADE OFF
ISSN 1984-9354 SUSTENTABILIDADE DA SOJA BRASILEIRA NO MERCADO INTERNACIONAL: GESTÃO DE TRADE OFF Isabela Ferreira Rosa (FCA-UNICAMP) Ieda Kanashiro Makiya (FCA-UNICAMP) Resumo O presente trabalho tem por
Leia maisSoja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ
Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisSoja-Comercialização Safra 2011/12 e Cenario 2012/13. NILVA CLARO COSTA nilva.claro@conab.gov.br
Soja-Comercialização Safra 2011/12 e Cenario 2012/13 NILVA CLARO COSTA nilva.claro@conab.gov.br Comercialização Safra-2011/12 60,00 55,00 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 S oja Grã o P re ços
Leia maisO MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO
O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A soja é a commodity mais importante do Brasil, pelo valor da produção obtida de grão, óleo e farelo, significativa parcela na receita cambial, área plantada, consumo de
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: ABRIL/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisMilho - Análise da Conjuntura Agropecuária
Milho - Análise da Conjuntura Agropecuária Outubro de 2012. MUNDO O milho é o cereal mais produzido no mundo. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção média do
Leia maisPORTO MEARIM AESA UM PORTO NÃO É GRANDE APENAS POR SEU CAIS, SUA INFRAESTRUTURA OU CAPACIDADE LOGÍSTICA
v UM PORTO NÃO É GRANDE APENAS POR SEU CAIS, SUA INFRAESTRUTURA OU CAPACIDADE LOGÍSTICA UM PORTO É UM GRANDE PORTO QUANDO ELE OFERECE OPORTUNIDADES No litoral Maranhense, na margem leste da Baía de São
Leia maischave para a sustentabilidade do escoamento da produção agrícola
Infra-estrutura como fator chave para a sustentabilidade do escoamento da produção agrícola Ieda Kanashiro Makiya Rogério Carlos Traballi UNIP BRASIL: 10º PIB mundial (FMI, 2005) x PIB per capita abaixo
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS SENADO FEDERAL AUDIÊNCIA MEDIDA PROVISÓRIA 595 MARÇO 2013 Enfrentamento dos gargálos logísticos Programa rodoviário Programa
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CORREDORES DO ARCO NORTE AVALIAÇÕES TÉCNICAS MAIO DE 2014 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
Leia maisO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E O SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS TENDÊNCIAS DOS MERCADOS PARA 2012/2013 E OS CENÁRIOS DE LONGO PRAZO Carlos Cogo Agosto/2012 LA NIÑA PROVOCA FORTES QUEBRAS EM SAFRAS DE GRÃOS O
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisLogística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.
Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento
Leia maisMilho Período: 16 a 20/03/2015
Milho Período: 16 a 20/03/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,2434 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisCaminhos da Soja Conquistas da Soja no Brasil
Caminhos da Soja Conquistas da Soja no Brasil Francisco Sérgio Turra Presidente Executivo Soja no Mundo Mil toneladas Evolução da produção de soja por país (mil toneladas) 100 75 50 Brasil - 84 EUA - 82
Leia maisConjuntura e perspectivas. Panorama do mercado de extração de óleos
Conjuntura e perspectivas Panorama do mercado de extração de óleos I Simpósio Tecnológico PBIO de Extração de Óleos Vegetais Daniel Furlan Amaral Economista Rio de Janeiro - RJ 03 Dezembro 2009 Roteiro
Leia maisAnalise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão
11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES
Leia maisMRS, uma Ferrovia com Selo ISO de Qualidade
MRS, uma Ferrovia com Selo ISO de Qualidade Maio 2009 Por que o Conteiner não vai mais longe na Ferrovia? Painel Ferrovias Contexto Ferrovias - Brasil 11 malhas concedidas à iniciativa privada totalizam
Leia maisMBA em Logística. Distribuição e Transportes DTA04 sala 22
MBA em Logística Distribuição e Transportes DTA04 sala 22 Prof. MBA em Logística Prof. Distribuição e Transportes DTA04 sala 22 NOMENCLATURA DE CARGAS Classificação de Cargas Classes de Cargas Sub-Classes
Leia maisCapacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho
CAPACIDADE DOS PORTOS BRASILEIROS Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho 1 Novembro 2012 Esse estudo pretende chegar a um volume máximo de soja, milho e derivados, que pode ser exportado, por meio
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa
Leia maisFigura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões.
Crise na Ucrânia: dificuldades e potencialidades para o setor de carne suína e milho em Santa Catarina Glaucia Padrão, Dr.ª Analista de Economia, Epagri/Cepa Reney Dorow, Msc. Analista de Mercado, Epagri/Cepa
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DOS CUSTOS DO TRANSPORTE DA SOJA NO BRASIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DOS CUSTOS DO TRANSPORTE DA SOJA NO BRASIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA ZONA LESTE AUTOR(ES):
Leia mais6 A cadeia de suprimentos da soja no Mato Grosso sob o ponto de vista dos atores da cadeia
6 A cadeia de suprimentos da soja no Mato Grosso sob o ponto de vista dos atores da cadeia Complementando o que foi exposto sobre a gerência da cadeia de suprimentos analisada no Capítulo 3, através de
Leia maisEncontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 132
Leia maisROTAS INTERNAS DE PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO: O CASO DA SOJA
1 Outubro 2009 ROTAS INTERNAS DE PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO: O CASO DA SOJA Fernando Raphael Ferro de Lima * INTRODUÇÃO Este trabalho busca compreender como se modificaram, no período recente, os fluxos internos
Leia maisDesempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura
Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,
Leia maisPreço médio da Soja em Mato Grosso do Sul Abril de 2013 - Em R$ por saca de 60 kg.
ANÁLISE SOJA MERCADO INTERNO: Nos primeiros dez dias do mês de maio houve valorização nos preços praticados da saca de soja de 6 kg quando comparados aos preços observados em 1 de maio,,38% de aumento
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,
Leia maisA Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes. Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA
A Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA O uso da terra no Brasil Evolução das Áreas de Produção Milhões de hectares 1960 1975 1985 1995 2006 Var.
Leia maisFerrovias. Infraestrutura no Brasil: Projetos, Financiamentos e Oportunidades
Ferrovias OBJETIVOS Ferrovias Novo modelo de investimento/exploração das ferrovias Quebra do monopólio na oferta de serviços de transporte ferroviário Expansão, modernização e integração da malha ferroviária
Leia maisCusto de Produção do Milho Safrinha 2012
09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem
Leia maisALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15
ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão
Leia maisBoletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013
Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Entre janeiro/13 e novembro/13 o Coffea arabica (Arábica) apresentou
Leia maisCadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS
Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS Prof. Manoel A. S. Reis, Ph.D FGV-EAESP and Gvcelog Mesa Redonda - A Cadeia LogísticaPortuária e Impactos Sociais na Baixada Santista UniSantos - Universidade
Leia maisUm novo paradigma para o mercado de óleo de soja
Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja A determinaça o dos preços do o leo de soja e as mudanças recentes no contexto mundial de oferta e demanda Natalia Orlovicin Analista de Mercado natalia.orlovicin@intlfcstone.com
Leia maisO AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:
O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO Aníbal Rodrigues - anibal@iapar.br Pesquisador - Área de Sócioeconomia Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Curitiba - PR 1 Introdução 2 Metodologia
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR AVALIAÇÕES TÉCNICAS JUNHO 2013 EVOLUÇÃO DO BRASIL HÁ 50 ANOS = IMPORTADOR HÁ 20 ANOS = VENDEDOR HOJE = FORNECEDOR DISPUTADO
Leia maisAssociação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais
ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE BIODIESEL: EDIÇÃO Nº 1 - MARÇO DE 213 A, documento elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ABIOVE, possui o intuito de levar ao mercado informações
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia mais17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA
17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA PALESTRA FALTA DE COMPETITIVIDADE DO BRASIL FRENTE AO MERCADO EXTERNO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto Alegre, 24 de JUNHO de 2015 2 - TEORIAS No
Leia maisInfraestrutura de Transportes no Brasil Impactos de Investimentos no Crescimento do PIB. Luiz F. M. Vieira, PhD Vice-Presidente
São Paulo, 4 de Dezembro de 4 Apresentação Evento MBC Infraestrutura de Transportes no Brasil Impactos de Investimentos no Crescimento do PIB Luiz F. M. Vieira, PhD Vice-Presidente O crescimento do PIB
Leia maisO IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010
O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para
Leia mais[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024
As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração
Leia maisO SULCO COMO O BRASIL VAI INVESTIR NO ARMAZENAMENTO DE SUA SUPERSAFRA. PRIMAVERA 2013. JohnDeere.com.br
10 - Precisão na pecuária 14 - Trigo com tecnologia 18 - Turistas no pomar 10 14 18 PRIMAVERA 2013 O SULCO JohnDeere.com.br COMO O BRASIL VAI INVESTIR NO ARMAZENAMENTO DE SUA SUPERSAFRA. capa 1 2 RICARDO
Leia maisColégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires
Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 2ª Ano Tema da aula: transporte e Telecomunicação Objetivo da aula:. Entender as principais formas de
Leia maisCONJUNTURA MENSAL JUNHO
SOJA - MATO GROSSO CONJUNTURA MENSAL JUNHO ANO 1 Nº2 O preço mundial da commodity apresenta movimento de alta em nível mundial, impulsionado principalmente pelas condições climáticas adversas nos Estados
Leia maisPalestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A
Palestra: História da Cana-de de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A ORIGEM DA CANA-DE-AÇÚCAR A cana-de de-açúcar é uma planta proveniente
Leia maisQuestão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C
Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E
Leia maisA visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)
Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura
Leia maisBRASIL. Francisca Peixoto
BRASIL Francisca Peixoto INTRODUÇÃO BRASIL Um dos principais fornecedores de alimentos e matériasprimas do mundo Dotação única em recursos naturais Política agropecuária alinhada com estratégia nacional
Leia maisBrasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios
Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de
Leia maisDesempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os
Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia maisMercado Externo. Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY) Fonte: TradingView, CMEGroup
Mercado Externo Segundo relatório de abril do U.S Departament of Agriculture USDA, a produção de milho dos EUA será 2,8% maior do que na safra anterior, com uma estimativa de produção total de 361,1 milhões
Leia maisPLC 116/10. Eduardo Levy
PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura
Leia maisA Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências
A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências Prof. Manoel A. S. Reis, PhD I SEMINÁRIO DE INFRAESTRUTURA DA BRITCHAM Segmento de Transportes no Brasil São Paulo 18 de Novembro de 2010 1. Características
Leia maisPainel Oficina 4 Agricultura e Segurança Alimentar
ETHOS Conferência Internacional 2012 Painel Oficina 4 Agricultura e Segurança Alimentar André M Nassar ICONE www.iconebrasil.org.br São Paulo 12 de junho de 2012 Segurança Alimentar: Questões Fundamentais
Leia maisSituação da Armazenagem no Brasil 2006
Situação da Armazenagem no Brasil 2006 1. Estática de Armazenagem A capacidade estática das estruturas armazenadoras existentes no Brasil, registrada em dezembro de 2006 é de até o mês de novembro de 2006
Leia maisTRIGO Período de 02 a 06/11/2015
TRIGO Período de 02 a 06//205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,56 35,87 36,75 36,96 Semana Atual
Leia maisCrescimento Real: Expansão e Aprimoramento da Infraestrutura. Alexandre Mattos Setten Diretor de Logística Copersucar
Crescimento Real: Expansão e Aprimoramento da Infraestrutura Alexandre Mattos Setten Diretor de Logística Copersucar Comércio Internacional Consumo Mundial Produção Mundial Açúcar: demanda mundial em crescimento...
Leia maisPROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20
PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br
Leia maisExercícios sobre BRICS
Exercícios sobre BRICS 1. (ENEM) O G-20 é o grupo que reúne os países do G-7, os mais industrializados do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá), a União Europeia e os principais
Leia maisMercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014
Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção
Leia maisInfraestrutura: situação atual e investimentos t planejados. Setembro 2011 Paulo Fleury
Infraestrutura: situação atual e investimentos t planejados Setembro 2011 Paulo Fleury Agenda Infraestrutura Logística Brasileira PAC: Investimentos e Desempenho PAC: Investimentos e Desempenho Necessidade
Leia maisLogística Agroindustrial alguns conceitos. Profa. Dra. Andréa Leda Ramos de Oliveira FEAGRI/UNICAMP andrea.oliveira@feagri.unicamp.
Logística Agroindustrial alguns conceitos Profa. Dra. Andréa Leda Ramos de Oliveira FEAGRI/UNICAMP andrea.oliveira@feagri.unicamp.br POR QUE LOGÍSTICA?? Produção O Agronegócio no Brasil 1º 1º 1º 2º 2º
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto
Leia maisA RECUPERAÇÃO DA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL. Joffre Kouri (Embrapa Algodão / joffre@cnpa.embrapa.br), Robério F. dos Santos (Embrapa Algodão)
A RECUPERAÇÃO DA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL Joffre Kouri (Embrapa Algodão / joffre@cnpa.embrapa.br), Robério F. dos Santos (Embrapa Algodão) RESUMO - Graças a incentivos fiscais, ao profissionalismo
Leia maisMERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO
MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO Paulo Magno Rabelo (1) A análise de desempenho da produção de trigo no mundo desperta apreensões fundamentadas quanto aos indicadores de área
Leia maisPRODUÇÃO E PERPECTIVAS DA CADEIA DO LEITE NA AGRICULTURA FAMILIAR. Eng. Agr. Breno Kirchof
PRODUÇÃO E PERPECTIVAS DA CADEIA DO LEITE NA AGRICULTURA FAMILIAR Eng. Agr. Breno Kirchof SITUAÇÃO MUNDIAL PRODUÇÃO MUNDIAL LEITE VACA - 599,6 bilhões de litros leite/ano CRESCIMENTO PRODUÇÃO - 1% a 2%
Leia maisIndústria avícola paranaense
Indústria avícola paranaense Evoluçã o do consumo de fãrelo de sojã e milho pãrã criãçã o de frãngos no Pãrãnã Ana Luiza Lodi analuiza.lodi@intlfcstone.com Thadeu Silva thadeu.silva@intlfcstone.com Natália
Leia maisPágina Rural. Página Inicial Notícias Artigos Entrevistas Feiras e Eventos Indicadores Leilões Multimídia Publicações Reportagens.
1 de 5 31/5/2011 15:17 Página Rural Página Inicial Notícias Artigos Entrevistas Feiras e Eventos Indicadores Leilões Multimídia Publicações Reportagens Ads by Google Leilão Gado Soja Festa Safra Boa tarde!
Leia maisProcesso Brasileiro de Privatização dos Modais de Transporte
Processo Brasileiro de Privatização dos Modais de Transporte Prof. Manoel de Andrade e Silva Reis - FGV 1 Sumário Matriz Brasileira de Transportes Características do Sistema Logístico Brasileiro O Plano
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010
Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão
Leia maisPreço médio da Soja em MS Período: 06/03 á 11/03 de 2014 - Em R$ por saca de 60 kg
SOJA» MERCADO INTERNO Na primeira semana de março houve leve apreciação nos preços da saca de 6 Kg de soja em grãos, estes cresceram em média 1,2% em relação aos preços observados 6/mar. Mas em comparação
Leia maisMilho Período: 19 a 23/10/2015
Milho Período: 19 a 23/10/2015 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços médios semanais apresentados nas praças de
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO DESAFIOS LOGÍSTICOS FLORIANÓPOLIS AGOSTO 2013
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO DESAFIOS LOGÍSTICOS ENESUL -2013 FLORIANÓPOLIS AGOSTO 2013 Metodologia de Trabalho Identificação de Mercados Aptidão e Competitividade da Produção Competitividade
Leia maisProdução de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado
AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; e-mail: edilsonsantos@seagri.ba.gov.br
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: AGOSTO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisCarlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A. Desafio da Industria Brasileira
Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A Desafio da Industria Brasileira Carlos Eduardo Rocha Paulista Zootecnista FAZU Msc. Melhoramento Genético UNESP MBA em Marketing FEA USP AUSMEAT Curso de Formação
Leia maisFACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil
FACT-SHEET Cana-de-Açúcar, Milho e Soja Programa Agricultura e Meio Ambiente WWF - Brasília Março 28 WWF- Secretaria Geral Denise Hamú Superintendência de Conservação de Programas Temáticos Carlos Alberto
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS Vinicius Calefi Dias 1 ; Jefferson
Leia mais64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL
64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL PALESTRA: DESAFIOS DA INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA Painel - Um modelo institucional para a infraestrutura logística dentro
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA. Setembro 2014 Belo Horizonte MG
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA Setembro 2014 Belo Horizonte MG ÍNDICE 03. Apresentação 04. Dados de Minas Gerais 05. Área, Produção e Produtividade
Leia maisInovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho
Milho e Sorgo Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho Sete Lagoas Março 2012 Economia do Uso de Novas Tecnologias A escolha racional do agricultor: Aumento da produtividade dos
Leia maisAssociação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais
m³ ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE BIODIESEL: EDIÇÃO Nº 6 - JULHO DE 2013 A, documento elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ABIOVE, possui o intuito de levar ao mercado informações
Leia maisLogística e infraestrutura para o escoamento da produção de grãos no Brasil
Logística e infraestrutura para o escoamento da produção de grãos no Brasil Denise Deckers do Amaral 1 - Economista - Assessora Técnica - Empresa de Planejamento e Logística - EPL, Vice Presidente da Associação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL
A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL 04/05/2011 Senado Federal - Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo O BRASIL EM NÚMEROS BASE PARA O CRESCIMENTO Os investimentos nas áreas
Leia mais