Organização e Gestão de Urgências Triagem de Urgências. Brasilia, Junho 2011

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1 Organização e Gestão de Urgências Triagem de Urgências Brasilia, Junho 2011

2 Urgência - Complexidade Urgência (Intensidade) Complexidade

3 Conceito de Urgência Situação clínica com capacidade para gerar deterioração ou perigo para a saúde ou a vida de um paciente em função do tempo transcorrido entre seu aparecimento e a instauração de um tratamento efetivo, que condiciona um episódio assistencial com importantes necessidades de intervenção num curto período de tempo

4 Conceito de Complexidade Qualidade relacionada ao grau de dificuldade diagnóstica e/ou terapêutica devido à presença de complicações e/ou comorbilidades (diagnósticos secundários) agregadas ao diagnóstico principal que nos permite prever um tempo de internação e/ou um custo determinado.

5 Urgência - Complexidade Sofrimento Gravidade Consumo de recursos Dificuldade de tratamento Expectativas Necessidade de intervenção Prognóstico URGÊNCIA COMPLEXIDADE

6 Conceito de Triagem Processo de avaliação clínica preliminar que classifica os pacientes antes da avaliação diagnóstica e terapêutica completa com base em seu grau de urgência, de forma que, numa situação de saturação do serviço ou de redução dos recursos, os pacientes mais urgentes são tratados em primeiro lugar, e os demais são controlados continuamente e reavaliados até que possam ser atendidos pela equipe médica.

7 Conceito de SET Sistema Estruturado de Triagem Sistema de classificação de cinco níveis; válido, útil, confiável, relevante e aplicável, baseado no Programa de Ajuda à Triagem (web_e-pat), cuja implantação implica na disponibilidade de uma estrutura física, profissional e tecnológica nos serviços, dispositivos e hospitais nos quais se atendam as urgências e emergências, que permitam fazer a triagem dos pacientes segundo um modelo de qualidade avaliável e continuamente passível de melhoria.

8 Objetivos: Sistema Estruturado de Triagem Identificar rapidamente os doentes que sofrem de uma doença que põe em perigo a sua vida, mediante um sistema de classificação válido, útil, reproduzível, com o objetivo de priorizar sua assistência. Determinar a área de tratamento mais adequada para cada paciente. Diminuir a saturação das áreas de tratamento nos serviços de urgências. Permitir a avaliação continua dos pacientes mediante a reavaliação periódica e portanto conhecer em todo momento o que temos no serviço de urgência.

9 Objetivos: Sistema Estruturado de Triagem Dispor de um sistema validado internacionalmente que dê respaldo técnico e legal aos profissionais. Dispor de informação para poder conhecer e comprar a casuística o case mix dos serviços com a finalidade de otimizar recursos e melhorar a sua gestão ( melhora da eficiência) Dispor de uma linguagem comum para todos os professionais dos serviços de urgências tanto Intra centro como Inter centro.

10 Padronização da triagem Conferência de San Francisco (2000) Beveridge, B., Kelly, A., Richardson, D., Wuerz, R. (2000). The science of triage. SAEM, San Francisco. Conclusões: Triagem de cinco níveis de urgência. Sistemas confiáveis: NTS (Austrália), CTAS (Canadá), ESI (USA). Necessidade de estudos de utilidade e validade. Necessidade de formação.

11 Padronização da triagem NTS-ATS CTAS MTS ESI MAT SET MAT-SET PEDIÁTRICO 2006

12 Padronização da triagem O que podemos esperar do SET Sistema Estruturado de Triagem? 1. Solidez científica. 2. Controle do risco e aumento da segurança. 3. Informação e melhoria do conhecimento. 4. Melhoria da qualidade

13 1. Solidez científica Alto nível de concordância intra e inter-observador Confiabilidade Análise de concordância: Dupla triagem Relaciona o nível de urgência com a gravidade e complexidade reais do paciente de uma forma simples e ágil Utilidade Aplicabilidade Estudos de correlação com substitutos de gravidade e complexidade Atribui o nível de prioridade aos pacientes que realmente estejam neste nível e gera informação com valor para o paciente e o serviço Validade Relevância Desenho com coerência interna

14 1. Solidez científica Alto nível de concordância inter-observador, intra-observador O índice Kappa do SET é 0,8. Segundo a escala de Cohen e Fleiss: к = 0-0,2 Concordância pobre к = 0,21-0,4 Concordância frágil к =0,41-0,6 Concordância moderada к = 0,61-0,8 Concordância boa к = > 0,8 Concordância muito boa Clara diferença entre triagem pediátrica e de adultos Adultos Síndromes majoritariamente traumático-dolorosos. Maior nível de urgência media. Pediátrica Motivos de consulta mais homogêneos. Predominam sintomas infecciosos e febris. Dificuldade para expressá-los. Menor nível de urgência media. 14

15 2.Controle do risco e aumento da segurança Acolhimento de pacientes Ajuda na triagem Ajuda na detecção do risco

16 2.Controle do risco e aumento da segurança Controle de áreas de espera Detecção precoce do risco

17 3. Informação e melhora do conhecimento Rastro digital dos adultos Rastro digital das crianças

18 3. Informação e melhora do conhecimento Rastro digital dos adultos Índice de ingressos Recursos e destino Paciente T r i a g e m S A T U R A Ç Ã O Q U E I X A S Nível I (90-70%) Nível II (40-70%) Nível III (20-40%) Nível IV (5-20%) Nível V (0-5%) Box RCP UVI Box Unid./UVI Box Alta/Unid. Sala rápida/derivação/box alta Sala rápida/derivação alta

19 3. Informação e melhora do conhecimento Rastro digital das crianças: Índice de ingressos Recursos e destino Paciente T r i a g e m S A T U R A Ç Ã O Q U E I X A S Nível I (80-100%) Nível II (20-40%) Nível III (10-20%) Nível IV (1-5%) Nível V (0-1%) Box RCP UVI Box Unid./UVI Box Alta/Unid. Sala rápida/derivação/box alta Sala rápida/derivação alta

20 3. Informação e melhora do conhecimento Rastro ou impressão digital Nível hospitalar 0,20% 0,30% 0,70% 0,10% 4,80% 24,90% 10,50% 21,90% 16,70% 57,60% 35,10% 46,80% 37,60% 32,80% 27,80% 33,40% Nível I Nível II Nível III Nível IV Nível V 12,50% 7,30% 7,00% 22,10% Nível 1 Nível 2 Nível 3 adultos Nível 3 pediátrico

21 3. Informação e melhora do conhecimento Cargas de trabalho médico e dimensionamento de profissionais de saúde 2,51 2,21 1,93 2,16 Pacientes por hora (PPH) Nível 1 Nível 2 Nível 3 adultos Nível 3 pediátrico

22 4. Indicadores de qualidade do SET (1 de 3) O SET permite melhora da eficiência porque avalia e relaciona os níveis de urgência com outros indicadores de qualidade e outras variáveis da atividade assistencial: Diagnóstico na alta hospitalar Consumo de recursos Cargas de trabalho Índices de ingresso

23 4. Indicadores de qualidade do SET (2 de 3) Exemplos 1. Índice de pacientes perdidos sem ser visitados por um medico (indicador de satisfação, risco e adequação inferior o igual 2%). Índice e pacientes perdidos sem ser classificados Índice e pacientes classificados e perdidos sem ser atendidos pelo médico 2. Tempo de chegada / registro classificação (10 minutos e superior al 85%) 3. Tempo de duração da triagem (inferior a 5 minutos em 95% dos casos) 4. Tempo de espera para ser atendido (90% em menos de duas horas e 100% as 4 horas)

24 4. Indicadores de qualidade do SET (3 de 3) Padrões de qualidade segundo o nível de classificação do atendimento

25 Possíveis dinâmicas de melhora organizativa Triagem multidisciplinar: Após a triagem inicial, todos os pacientes são atendidos por um médico sênior que resolve os casos dos pacientes de nível IV e V, e ativa a assistência dos pacientes de nível II e III. Salas rápidas (fast track): Têm como objetivo a rápida resolução protocolizada dos pacientes de nível IV e V. Triagem avançada e diretrizes médicas específicas: Após a triagem inicial, a enfermagem continua o processo assistencial protocolizado, antecipando a execução de intervenções delegadas. Derivação: Pacientes dos níveis IV e V são derivados de forma protocolizada a outros níveis assistenciais desde a triagem inicial. Triagem inicial Fast tracking Triagem multidisciplinar Assistência médica Atenção da enfermaria Triagem avançada Derivação

26 Processo de implantação: SET Sistema Estruturado de Triagem Fase de análise Fase de estudo Fase de aprovação Fase de adaptação Estrutural Tecnológica Profissional Equipe de assessoria Equipe de assessoria Comissão de triagem Projeto de triagem Recomendações do sistema de triagem Área de triagem Informatização Formação IMPLANTAÇÃO

27 Fatores chaves do êxito da implantação Implantação de um programa de formação para os profissionais. Criação de um grupo de formadores expertos. Presença de um numero de profissionais suficientes e formados. Alcançar o consenso e adesão dos gestores, diretivos e profissionais. Estruturação física (salas e espaços) e tecnológica operativa (informatização mínima) dos serviços de urgências. Instauração de um programa de avaliação da qualidade da atividade de triagem.

28 Decálogo de consenso Sociedade Cientifica Triagem Estruturada nos Serviços de Urgências Documento de Posição da Societat Catalana de Medicina d Urgències i Emergències (SOCMUE) SEMES(Catalunha) J. Gómez Jiménez, et al. Documento aprovado pela SOCMUE, em 31 de janeiro de 2008.

29 Decálogo de consenso Sociedade Cientifica 1. A disponibilidade de um sistema de triagem estruturado é uma medida fundamental para melhorar a qualidade dos serviços de Urgências e Emergências. 2. O sistema de triagem estruturado deve definir um padrão de motivos de consulta nos Prontos-Socorros e precisa ter suficiente solidez científica para ser aplicado tanto às crianças como aos adultos, independentemente do tipo de hospital ou serviço de Urgências Hospitalares, unidade de Urgências de Atenção Primária, serviço de Emergências Extra-Hospitalares e unidade de Coordenação de Emergências. 3. A triagem estruturada tem de permitir identificar rapidamente os pacientes que padecem de uma enfermidade que ponha em risco suas vidas, com o objetivo de priorizar sua assistência, para diminuir tal risco.

30 Decálogo de consenso Sociedade Cientifica 4. A triagem estruturada permite melhorar a segurança dos pacientes que recorrem aos serviços de Urgências e Emergências. 5. O sistema de triagem estruturado tem de ser realizado por profissionais de saúde e tem de ter um caráter multidisciplinar. 6. A triagem estruturada deve ser implementada como parte de um sistema de controle de pacientes em tempo real, dentro de um sistema de registro informático. 7. A triagem estruturada deve ser realizada nas 24 horas do dia, independentemente do tipo de paciente, do hospital ou do Pronto- Socorro onde se aplique.

31 Decálogo de consenso Sociedade Cientifica 8. A triagem estruturada possibilita reduzir a saturação das áreas de tratamento dos Pronto-Socorros, determinando a área assistencial mais adequada para os pacientes. 9. A implantação da triagem estruturada deve ser realizada segundo um procedimento padronizado. 10. A triagem estruturada introduz uma linguagem comum para todos os profissionais que assistem nos Pronto-Socorros, independentemente do tamanho, estrutura ou localização das unidades assistenciais.

32 Plataforma Tecnológica de Ajuda ao SET

33 Desde o ponto de vista tecnológico O Programa de Ajuda à Triagem (web_e-pat v4.0) tecnicamente define-se como um programa: Modular e facilmente ampliável Facilmente instalável e seguro Multi-plataforma Multi-idioma Preparado para entorno web intranet ou Internet Fácil de atualizar. Mantimento simples Compatível com entornos virtuais 33

34 Desde o ponto de vista tecnológico Comunicação bidirecional com o sistema de gestão clínica do hospital: Obtenção dos dados demográficos do paciente de forma automática. Devolução dos dados significativos da triagem ao sistema de informação do hospital, para seu armazenamento no prontuário clínico. Integrável a través de web services/hl7 com os sistemas hospitalares más comuns. (Selene, HP-HIS, SAP, outros) 34

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39 Sistema Holístico da Triagem 39

40 Evolução e melhorias do MAT-SET Análise da casuística: GRUDES (Nível de Urgência, Destino e Idade) Valoração automática segundo os tempos de espera. Emissão de alarmas quando se aproxima aos tempos de espera limite do paciente. Sobretriado automático no caso de não haber realizado à valoração. Análise da Complexidade e derivabilidade: Derivação do paciente em função da análise de vários valores que se obtêm com o programa, como a idade, o sexo, o motivo da consulta e as constantes vitais. Universal Triagem Speaker: Ajuda em 8 idiomas para a comunicação entre pacientes imigrantes e o pessoal de enfermagem. A triagem de emergências embarcada para ambulâncias. O sistema de gestão de qualidade, ajuda a processos de gestão clínica e ao benchmarking entre centros. Integração com os monitores de constantes.

41 Integração com os monitores de constantes: VS3 de Philips 41

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