Nova Fronteira Bioenergia S.A. Demonstrações financeiras intermediárias em 30 de setembro de 2016

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1 Demonstrações financeiras intermediárias em

2 Edifício Trade Tower Av. José de Souza Campos, 900 1º e 3º andares Nova Campinas - Campinas, SP, Brasil Tel: (5519) Fax: (5519) ey.com.br Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras intermediárias Aos Administradores e Acionistas da Nova Fronteira Bioenergia S.A. Examinamos as demonstrações financeiras intermediárias individuais e consolidadas da Nova Fronteira Bioenergia S.A. ( Companhia ), identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o período de seis meses findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração da Companhia sobre as demonstrações financeiras intermediárias A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento das exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 1

3 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Nova Fronteira Bioenergia S.A. em de 2016, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa para o período de seis meses findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos Conforme mencionado na nota explicativa 3, em decorrência da mudança de política contábil introduzida pelo CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola e CPC 27 Ativo Imobilizado, os valores correspondentes, individuais e consolidados, relativos ao balanço patrimonial em 31 de março e as demonstrações intermediárias, individuais e consolidadas, do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, referentes ao período de seis meses findo em de 2015, apresentados para fins de comparação, foram ajustados e estão sendo reapresentados como previsto no CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro e CPC 26(R1) Apresentação das Demonstrações Contábeis. Os exames do balanço patrimonial, individual e consolidado, em, preparados originalmente antes dos ajustes em decorrência da mudança de política contábil introduzida pelo CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola e CPC 27 Ativo Imobilizado, descritos na nota explicativa 3, foram conduzidos sob a responsabilidade de outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria sem modificação, com data de 3 de junho de Como parte de nosso exame das demonstrações financeiras intermediárias em 30 de setembro, examinamos os ajustes nos valores correspondentes do balanço patrimonial em, que em nossa opinião são apropriados e foram corretamente efetuados, em todos os aspectos relevantes e não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que tais ajustes não foram efetuados, em todos os aspectos relevantes, de forma apropriada. Não fomos contratados para auditar, revisar ou aplicar quaisquer outros procedimentos sobre as informações referentes ao balanço patrimonial, individual e consolidado, em e, portanto, não expressamos opinião ou qualquer forma de asseguração sobre elas tomadas em conjunto. 2

4 As demonstrações intermediárias, individuais e consolidadas, do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, referentes ao período de seis meses findo em de 2015, apresentadas para fins de comparação, não foram examinadas ou revisadas por nós ou por outros auditores independentes. Campinas, 13 de janeiro de 2017 ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC 2SP015199/O-6 José Antonio de A. Navarrete Contador CRC 1SP198698/O-4 3

5 Índice Balanço patrimonial 2 Demonstração do resultado 3 Demonstração do resultado abrangente 4 Demonstração das mutações no patrimônio líquido 5 Demonstração dos fluxos de caixa 6 Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras 1 Contexto operacional 7 2 Resumo das principais políticas contábeis 7 3 Novas normas, interpretações e alterações adotadas pela Companhia reapresentação 16 4 Principais usos de estimativas e julgamentos 21 5 Gestão de risco financeiro 22 6 Caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras 25 7 Contas a receber de clientes 25 8 Estoques e adiantamentos a fornecedores 26 9 Tributos a recuperar Partes relacionadas Aplicações financeiras não circulante Investimentos Ativos biológicos Imobilizado Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Imposto de renda e contribuição social Adiantamentos de clientes Provisão para contingências Patrimônio líquido Plano de benefícios a empregados e administradores Programa de participação nos lucros e resultados Compromissos Receitas Despesas por natureza Resultado financeiro Cobertura de seguros Eventos subsequentes 48 1 de 49

6 Balanço patrimonial intermediário em e Em milhares de reais ATIVO Nota Controladora PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Reapresentado Reapresentado Reapresentado Reapresentado CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e financiamentos Aplicações financeiras Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de clientes Fornecedores Estoques e adiantamentos a fornecedores Salários e contribuições sociais Ativos biológicos Tributos a recolher Tributos a recuperar Imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social Adiantamentos de clientes Outros ativos Outros passivos TOTAL DO CIRCULANTE TOTAL DO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo NÃO CIRCULANTE Aplicações financeiras Empréstimos e financiamentos Estoques e adiantamentos a fornecedores Tributos parcelados Partes relacionadas Provisão para contingências Imposto de renda e contribuição social diferidos TOTAL DO NÃO CIRCULANTE Tributos a recuperar Depósitos judiciais PATRIMÔNIO LÍQUIDO 21 Investimentos Capital social Imobilizado Reserva de lucros Intangível Lucros acumulados TOTAL DO NÃO CIRCULANTE TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota Controladora TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 2 de 49

7 Demonstração intermediária do resultado dos períodos de seis meses findos em 30 de setembro e 2015 Em milhares de reais Nota Reapresentado (Não auditado) Reapresentado (Não auditado) Receitas Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Despesas com vendas (5.500) (5.765) Despesas gerais e administrativas 26 (455) (437) (16.620) (16.095) Resultado de equivalência patrimonial Outras receitas (despesas), líquidas - - (52) (22.149) (20.817) Lucro operacional Resultado financeiro 27 Receitas financeiras Despesas financeiras - - (25.743) (27.303) Variações monetárias e cambiais, líquidas (32.812) Resultado com derivativos - - (8.237) (6.083) (39.871) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social 18 b) Controladora Do exercício - (36) (21.727) (36) Diferidos - - (12.217) (608) Lucro líquido do período As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 3 de 49

8 Demonstração intermediária do resultado abrangente dos períodos de seis meses findos em e 2015 Em milhares de reais Controladora Reapresentado Reapresentado (Não auditado) (Não auditado) Lucro líquido do período Resultado abrangente do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 4 de 49

9 Demonstração intermediária das mutações do patrimônio líquido dos períodos de seis meses findos em e 2015 Em milhares de reais Capital social Reserva de Lucros a Incentivos fiscais Lucros (prejuízos) Nota Subscrito integralizar Legal de controlada acumulados Em de (9) - - (55.423) Efeito de adoção inicial CPC Saldo em 1º de abril de (9) - - (47.733) Lucro líquido do período (reapresentado - não auditado) Em de 2015 (reapresentado - não auditado) (9) - - (29.103) Total Em (9) Efeito de adoção inicial CPC Saldo em 1º de abril (reapresentado) (9) Reclassificação da reserva reflexa de incentivos fiscais 21 (b)(i) (61.848) - Lucro líquido do período Subvenção governamental - reflexo da UBV 21 (b)(i) (25.603) - Em (9) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 5 de 49

10 Demonstração intermediária dos fluxos de caixa dos períodos de seis meses findos em 30 de setembro e 2015 Em milhares de reais Fluxo de caixa das atividades operacionais Reapresentado (Não auditado) Reapresentado (Não auditado) Lucro líquido do período Ajustes Depreciação e amortização Ativos biológicos colhidos (depreciação) Variação no valor justo de ativo biológico - - (7.161) Resultado de equivalência patrimonial (93.033) (18.464) (23) (9) Ganho de capital em investimento controlado em conjunto - - (178) - Resultado de ativo imobilizado baixado Juros, variações monetárias e cambiais, líquidas (3) 8 (2.934) Instrumentos financeiros derivativos - Swap (8.735) Constituição de provisão para contingências, líquidas Imposto de renda e contribuição social Ajuste a valor presente e outros - - (360) (576) (145) Variações nos ativos e passivos Contas a receber de clientes - (9) (12.690) (33.511) Estoques - - (72.999) (63.047) Tributos a recuperar 50 (28) (704) Instrumentos financeiros derivativos - Swap - - (9.365) - Aplicações financeiras Depósitos judiciais - - (1.032) (545) Outros ativos 136 (39) (650) (412) Fornecedores (1) (5) (924) Salários e contribuições sociais (10) (8) Tributos a recolher (1) 64 (18.805) 62 Adiantamentos de clientes (25) Tributos parcelados - - (410) - Provisão para contingências - - (3.335) (1.783) Outros passivos - 2 (1.596) Caixa proveniente das atividades operacionais Juros pagos (29.473) (27.506) Imposto de renda e contribuição social pagos (81) - (81) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Adiantamento para futuro aumento de capital 90 (30) - - Adições ao imobilizado e intangível - - (15.251) (18.093) Recebimento de recurso pela venda de imobilizado Adições ao imobilizado (plantio e tratos) - - (70.000) (63.828) Resgates (adições) de aplicações financeiras (105) ( ) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (15) (30) (60.192) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Ingressos de empréstimos e financiamentos Amortização de empréstimos e financiamentos - - ( ) (58.039) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos - - (68.508) (2.719) Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquido ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período Informações adicionais Controladora Saldos em aplicações financeiras Total de recursos disponíveis As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 6 de 49

11 intermediárias em 1 Contexto operacional 1.1 Informações gerais A Nova Fronteira Bioenergia S.A. ( Companhia ) está sediada na cidade de Pradópolis, Estado de São Paulo, e tem como objetivo social e atividade preponderante a participação no capital de outras empresas ( holding ), desde que essas tenham como objetivo social a produção e a comercialização de etanol e energia elétrica. A Companhia é uma sociedade anônima de capital fechado, controlada em conjunto pela São Martinho S.A. ( SM ) e Petrobras Biocombustível S.A. ( PBio ), e é controladora integral da Usina Boa Vista S.A. ( UBV ou controlada ). Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 29 de abril, foi aprovada a incorporação de todo acervo líquido da controlada SMBJ Agroindustrial S.A. ( SMBJ ) pela controlada Usina Boa Vista S.A. ( UBV ), pelos valores contábeis naquela data. O capital social da UBV foi aumentado em R$ 6.859, passando de R$ para R$ A incorporação justifica-se na medida em que a combinação dos ativos das sociedades sob uma única pessoa jurídica permite a estruturação e utilização mais eficiente dos ativos e das operações destas, de forma a concentrar na UBV todas as atividades desenvolvidas pela SMBJ. Esse procedimento propiciou a unificação da administração e das atividades das duas empresas, gerando maior eficiência, sinergia e racionalização dos custos administrativo-financeiros. A emissão dessas demonstrações financeiras intermediárias foi aprovada pela administração da Companhia em 13 de janeiro de Resumo das principais políticas contábeis 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas para refletir o custo atribuído (deemed cost) de terras, veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e industriais na data de transição para CPCs, e ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos) e ativos biológicos mensurados ao valor justo por meio do resultado. 7 de 49

12 intermediárias em A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração no processo de aplicação das suas políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 4. (a) Demonstrações financeiras individuais e consolidadas As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão. Nas demonstrações financeiras individuais as participações em controladas são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial. 2.2 Base de consolidação e investimentos em controladas Controladas são todas as entidades nas quais a Companhia detém o controle, e são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para a Companhia. A partir da data em que a Companhia deixa de ter o controle, sua consolidação é interrompida. Os saldos consolidados nas demonstrações financeiras do período findo em de 2016 incluem a seguinte empresa controlada: Empresa Participação no capital social Atividades principais Usina Boa Vista S.A. ( UBV ) 100,00% Atividade agroindustrial: industrialização de cana-deaçúcar, de produção própria e adquirida de terceiros, fabricação de etanol e seus derivados, cogeração de energia elétrica e exploração agrícola. 2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras são apresentadas em Real, a moeda do ambiente econômico no qual a Companhia atua ("a moeda funcional"). 8 de 49

13 intermediárias em 2.4 Conversão em moeda estrangeira As transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações. Os ganhos e as perdas de variação cambial resultantes da liquidação dessas transações e da conversão de ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são reconhecidos no resultado do exercício, exceto quando diferidos no patrimônio como operações de hedge de fluxo de caixa qualificadas. 2.5 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com vencimentos originais de três meses ou menos, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. 2.6 Aplicações financeiras As aplicações financeiras incluem investimentos que, por motivos contratuais ou outras questões do negócio, permanecem ou não com sua movimentação restrita. Caso a Administração tenha expectativa de que o evento restritivo ocorra em menos de 12 meses, a parcela relacionada é classificada para o ativo circulante. Caso contrário, o valor é mantido no ativo não circulante. 2.7 Instrumentos financeiros (i) Ativos Financeiros Os ativos financeiros são classificados como (i) empréstimos e recebíveis e (ii) ativos e passivos avaliados a valor justo por meio do resultado. A mensuração dos ativos financeiros depende de sua classificação. a) Empréstimos e recebíveis São incluídos nessa classificação caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, contas a receber e outros recebíveis ( transações com partes relacionadas ). Os empréstimos e recebíveis são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando-se o método de taxa de juros efetiva deduzidos de qualquer perda por redução do valor recuperável. 9 de 49

14 intermediárias em b) Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Estes ativos são contabilizados pelo valor justo e mudanças no valor justo são reconhecidas no resultado do exercício. A qualidade do crédito dos ativos financeiros que não estão vencidos ou impaired é avaliada mediante referência às classificações externas de crédito (se houver) ou às informações históricas sobre os índices de inadimplência de contrapartes. Não há históricos de inadimplências relevantes. (ii) Passivos Financeiros Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores, empréstimos e financiamentos, partes relacionadas e outras contas a pagar, que são classificados como empréstimos e financiamentos. Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos são mensurados pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. (iii) Instrumentos financeiros derivativos Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são, subsequentemente, remensurados ao seu valor justo, com as variações do valor justo lançadas contra o resultado. As variações no valor justo dos derivativos designados e qualificados como hedge de valor justo são registradas na demonstração do resultado, como quaisquer variações no valor justo do ativo ou passivo protegido por hedge que são atribuíveis ao risco protegido. A classificação dos instrumentos financeiros é a seguinte: 10 de 49

15 intermediárias em Conforme balanço patrimonial Classificação Controladora Ativos financeiros Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e recebíveis Outros ativos, exceto pagamentos antecipados Empréstimos e recebíveis Passivos financeiros Fornecedores Outros passivos financeiros 4 5 Outros passivos Outros passivos financeiros Conforme balanço patrimonial Classificação Ativos financeiros Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e recebíveis Aplicações financeiras Empréstimos e recebíveis Contas a receber de clientes Empréstimos e recebíveis Outros ativos, exceto pagamentos antecipados Empréstimos e recebíveis Passivos financeiros Empréstimos e financiamentos Passivo ao custo amortizado Instrumentos financeiros derivativos Valor justo por meio do resultado Fornecedores Outros passivos financeiros Outros passivos Outros passivos financeiros Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são avaliadas no momento inicial pelo valor presente e deduzidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa ( PCLD ou impairment), quando aplicável. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a UBV não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. 2.9 Estoques Os estoques estão avaliados ao custo médio de aquisição ou produção, ajustados, quando necessário, por provisão para redução aos valores de realização. O custo dos estoques de produtos acabados contempla valores incorridos na aquisição e nos gastos gerais de fabricação. 11 de 49

16 intermediárias em 2.10 Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido O imposto de renda e contribuição social corrente são apresentados líquidos, por entidade contribuinte, no passivo quando houver montantes a pagar ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base de cálculo negativa acumulada de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, bem como dos débitos correntes, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social (Nota 18). Os impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias e/ou prejuízos fiscais e bases negativas, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações Depósitos judiciais Os depósitos são atualizados monetariamente e apresentados no ativo não circulante. Os correspondentes passivos em discussão são demonstrados na Nota Investimentos Os investimentos em sociedades controladas são avaliados pelo método de equivalência patrimonial com base em demonstrações financeiras levantadas na mesma data-base da Companhia, conforme demonstrado na Nota Ativos biológicos Os ativos biológicos correspondem aos produtos agrícolas em desenvolvimento (cana em pé) produzidos nas lavouras de cana-de-açúcar (planta portadora), que serão utilizadas como matéria-prima na produção de açúcar e etanol no momento da sua colheita. Esses ativos são mensurados pelo valor justo menos as despesas de vendas. O valor justo do produto agrícola colhido é determinado pelas quantidades colhidas, valorizadas pelo valor do CONSECANA (Conselho dos Produtores de Cana de açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo) acumulado do respectivo mês. O valor justo da cana-de-açúcar colhida passará a ser o custo da matéria-prima utilizada no processo produtivo de açúcar e etanol. 12 de 49

17 intermediárias em A mensuração a valor justo do ativo biológico está classificada como nível 3 - Ativos e passivos cujos preços não existem ou que esses preços ou técnicas de avaliação são amparados por um mercado pequeno ou inexistente, não observável ou ilíquido Imobilizado Demonstrado pelo custo de aquisição ou construção, acrescido de mais-valia do custo atribuído (deemed cost) para os grupos de terras e terrenos, máquinas e equipamentos industriais e agrícolas e veículos, quando aplicável. A depreciação é calculada pelo método linear, às taxas anuais médias mencionadas na Nota 14. Terras e terrenos não são depreciados. Os gastos com manutenção que implicam em prolongamento da vida útil econômica dos bens do ativo imobilizado são capitalizados, e itens que se desgastam durante a safra são ativados por ocasião da reposição respectiva e depreciados durante o período da safra seguinte. Já os gastos com manutenção sem impacto na vida útil econômica dos ativos são reconhecidos como despesa quando realizados. Os itens substituídos são baixados. Lavouras de cana-de-açúcar correspondem às plantas portadoras (bearer plants) que são exclusivamente utilizadas para cultivar a cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar é classificada como cultura permanente, cujo ciclo produtivo economicamente viável tem, em média, seis anos após o seu primeiro corte. Os custos dos encargos sobre empréstimos e financiamentos tomados para financiar a construção do imobilizado são capitalizados durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em "Outras receitas (despesas), líquidas" na demonstração do resultado. Deemed cost (Mais valia) 13 de 49

18 intermediárias em Corresponde a mais valia remanescente da reavaliação de terras, veículos e máquinas e implementos agrícolas, da controlada UBV, registrada em de 2007 com base em laudos elaborados por peritos independentes Redução ao valor recuperável dos ativos não financeiros O imobilizado e outros ativos não circulantes são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. Para fins de avaliação, os ativos são agrupados no menor grupo de ativos para o qual existem fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidade Geradora de Caixa - UGC). Em e 31 de março não foram identificadas evidências de perdas dos ativos não financeiros Arrendamento mercantil Os arrendamentos nos quais uma parcela significativa dos riscos e benefícios da propriedade é retida pelo arrendador são classificados como arrendamentos operacionais. Os pagamentos efetuados para arrendamentos operacionais (líquidos de quaisquer incentivos recebidos do arrendador) são reconhecidos na demonstração do resultado pelo método linear, durante o período do arrendamento Provisões As provisões são reconhecidas quando existe uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. As provisões para contingências estão constituídas por valores atualizados, referentes a questões fiscais, cíveis e trabalhistas, com base nas estimativas de perdas estabelecidas pelos assessores jurídicos da Companhia e sua controlada. A atualização monetária da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecida como despesa financeira Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os 14 de 49

19 intermediárias em empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. Os juros pagos são classificados na demonstração dos fluxos de caixa como atividades operacionais. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que o exista um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. Os custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos de empréstimos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos Outros ativos e passivos circulantes e não circulantes Os outros ativos estão demonstrados pelos valores de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidos. Os outros passivos estão demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os rendimentos, encargos e as variações monetárias e cambiais correspondentes Reconhecimento de receita e apuração do resultado A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e prestação de serviços no curso normal das atividades da controlada. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos. O reconhecimento da receita ocorre quando o valor pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da controlada, conforme descrição a seguir. (i) Venda de produtos e prestação de serviços A controlada UBV comercializa etanol e energia elétrica entre outros. As vendas dos produtos são reconhecidas sempre que ocorre a entrega dos produtos para o cliente. A entrega não ocorre até que: (i) os produtos tenham sido enviados para o local especificado; (ii) os riscos de perda tenham sido transferidos para o cliente; (iii) o cliente tenha aceitado os produtos de acordo com o contrato de venda; e (iv) as disposições de aceitação tenham sido acordadas, ou a UBV tenha evidências objetivas de que todos os critérios para aceitação foram atendidos. 15 de 49

20 intermediárias em A UBV presta serviços de plantio, mecanização e logística. A precificação desses serviços ocorre mediante ao tempo incorrido e materiais utilizados, e são reconhecidos à medida que ocorrem. (ii) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido, usando o método da taxa efetiva de juros. Quando uma perda (impairment) é identificada em relação a um contas a receber, o valor contábil é reduzido para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro estimado, descontado à taxa efetiva de juros original do instrumento. Subsequentemente, à medida que o tempo passa, os juros são incorporados às contas a receber, em contrapartida de receita financeira. Essa receita financeira é calculada pela mesma taxa efetiva de juros utilizada para apurar o valor recuperável, ou seja, a taxa original do contas a receber. (iii) Demais receitas (despesas) e custos As demais receitas (despesas) e custos são reconhecidas no resultado de acordo com o regime contábil de competência de exercícios. 3 Novas normas, interpretações e alterações adotadas pela Companhia reapresentação Alterações ao CPC 29 e CPC 27 A Companhia adotou as alterações introduzidas no CPC 29 e CPC 27, vigentes a partir de 1 de abril e mudou sua base para a determinação do valor justo de seus ativos biológicos e a sua apresentação nas demonstrações financeiras. Como resultado da adoção desta norma, as principais mudanças são: - Plantas portadoras (bearer plants) agora são registradas pelo custo menos depreciação acumulada e impairment, em vez do valor justo menos custos de venda. - Plantas portadoras (bearer plants) e as suas amortizações relacionadas são agora classificadas em ativo imobilizado, em vez de ativos biológicos no ativo não circulante. - Cana em pé (safra em formação) agora são avaliadas pelo seu valor justo menos o custo de venda e classificados em ativos biológicos no ativo circulante em vez de ativos biológicos no ativo não circulante. Em conformidade com o CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, a mudança de política contábil foi aplicada retrospectivamente. 16 de 49

21 intermediárias em Conforme permitido sob as regras de transição, o valor justo dessas plantas de 01 de abril de 2015 (saldo de abertura) foi considerado como o seu custo. A diferença entre o valor justo e o valor contábil anterior foi reconhecida em lucros acumulados na data de transição. Os impactos da aplicação inicial destas alterações sobre as demonstrações financeiras comparativas, em, bem como para o semestre findo em de 2015 são: Controladora Original Balanço Patrimonial em Impacto das alterações CPC 29 e CPC 27 Reapresentado ATIVO CIRCULANTE ATIVO NÃO CIRCULANTE Investimentos Outros ativos não circulante TOTAL DO ATIVO PASSIVO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de lucros Lucros acumulados TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO de 49

22 intermediárias em Original Balanço Patrimonial em Impacto das alterações CPC 29 e CPC 27 Reapresentado ATIVO CIRCULANTE Ativos biológicos Outros ativos circulante ATIVO NÃO CIRCULANTE Imposto de renda e contribuição social diferidos (3.318) Ativos biológicos ( ) - Imobilizado Outros ativos não circulante TOTAL DO ATIVO PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de lucros Lucros acumulados TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO de 49

23 intermediárias em Controladora Original Demonstração do Resultado do Semestre em de 2015 Impacto das alterações CPC 29 e CPC 27 Reapresentado (Não auditado) (Não auditado) (Não auditado) Receitas (despesas) operacionais Despesas gerais e administrativas (437) - (437) Resultado de equivalência patrimonial (624) Lucro operacional antes do resultado financeiro (624) Resultado financeiro Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (624) Imposto de renda e contribuição social Corrente (36) - (36) Lucro líquido do período (624) Original Demonstração do Resultado do Semestre em de 2015 Impacto das alterações CPC 29 e CPC 27 Reapresentado (Não auditado) (Não auditado) (Não auditado) Receitas Custo dos produtos vendidos ( ) (946) ( ) Lucro bruto (946) Receitas (despesas) operacionais (20.817) - (20.817) Lucro operacional antes do resultado financeiro (946) Resultado financeiro (39.871) - (39.871) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (946) Imposto de renda e contribuição social Corrente (36) - (36) Diferido (930) 322 (608) Lucro líquido do período (624) de 49

24 intermediárias em Os pronunciamentos e interpretações que foram emitidos, mas que não estavam em vigor até a data de emissão das demonstrações financeiras intermediárias da Companhia, estão divulgados abaixo. A Companhia pretende adotar esses pronunciamentos, quando aplicáveis, quando se tornarem vigentes. CPC 48 - Instrumentos Financeiros: Tem o objetivo, em última instância, de substituir a CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. As principais mudanças previstas são: (i) todos os ativos financeiros devem ser, inicialmente, reconhecidos pelo seu valor justo; (ii) a norma divide todos os ativos financeiros, que estão atualmente no escopo do CPC 38, em duas classificações: custo amortizado e valor justo; (iii) as categorias de disponíveis para venda e mantidos até o vencimento das CPC 38 foram eliminadas; e (iv) o conceito de derivativos embutidos da CPC 38 foi extinto pelos conceitos desta nova norma. A norma entrará em vigor em 1º de janeiro de A Companhia está avaliando o impacto nas suas demonstrações financeiras. CPC 47 - Receita de contratos com clientes: A nova norma traz os princípios que uma entidade aplicará para determinar a mensuração da receita e quando ela deverá ser reconhecida. A norma é efetiva para exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de A Companhia está avaliando o impacto nas suas demonstrações financeiras. CPC 06 - Leasing: Estabelece que os arrendamentos sejam reconhecidos no balanço patrimonial do arrendatário, sendo registrado um passivo para pagamentos futuros e um ativo intangível para o direito de uso. A definição de arrendamento abrange todos os contratos que dão direito ao uso e controle de um ativo identificável, incluindo contratos de locação e, potencialmente, alguns componentes de contratos de prestação de serviços. A norma é aplicável a partir de 1º de janeiro de A Companhia está avaliando o impacto nas suas demonstrações financeiras. 20 de 49

25 intermediárias em 4 Principais usos de estimativas e julgamentos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. As estimativas e julgamentos que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contemplados a seguir: (a) Valor justo dos ativos biológicos O valor justo dos ativos biológicos da UBV representa o valor presente dos fluxos de caixa líquidos estimados para estes ativos, o qual é determinado por meio da aplicação de premissas estabelecidas em modelos de fluxos de caixa descontados como mencionado na Nota 13. (b) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos As provisões são reconhecidas para situações em que é provável que valores adicionais de impostos sejam devidos. Quando o resultado final dessas questões for diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetarão os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no exercício em que o valor definitivo for determinado. (c) Provisão para contingências A UBV é parte envolvida em processos trabalhistas, cíveis e tributários que se encontram em instâncias diversas. As provisões para contingências, constituídas para fazer face a potenciais perdas decorrentes dos processos em curso, são estabelecidas e atualizadas com base na avaliação da administração, fundamentada na opinião de seus assessores legais e requerem elevado grau de julgamento sobre as matérias envolvidas. (d) Benefícios fiscais de ICMS Conforme descrito na Nota 21, a controlada UBV possui incentivos fiscais de ICMS concedido pelo governo estadual de Goiás. O Supremo Tribunal Federal STF proferiu decisões em Ações Diretas, declarando a inconstitucionalidade de diversas leis estaduais que concederam benefícios fiscais de ICMS sem prévio convênio entre os Estados. Embora não possua incentivos fiscais de ICMS julgados pelo STF, a Administração vem acompanhando, juntamente com seus assessores legais, a evolução dessa questão nos tribunais para determinar eventuais impactos em suas operações e consequentes reflexos nas demonstrações financeiras. 21 de 49

26 intermediárias em 5 Gestão de risco financeiro 5.1 Fatores de risco financeiro A Companhia e a UBV dispõe de políticas e procedimentos para administrar, através da utilização de instrumentos financeiros, os riscos de mercado relacionados com variação cambial e volatilidade dos preços do etanol, inerentes a seus negócios. Tais políticas são acompanhadas pela Administração e referendadas pelo Conselho de Administração e inclui o gerenciamento e monitoramento contínuo dos níveis de exposição em função dos volumes de vendas contratadas. 5.2 Risco cambial A UBV está exposta ao risco cambial decorrente de exposições de algumas moedas, de maneira mais relevante, em relação ao dólar Norte Americano. O risco cambial decorre de empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira no montante de R$ , consignado no balanço patrimonial consolidado em (R$ em ). 5.3 Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros Considerando que não existem ativos significativos em que incidam juros, o resultado e os fluxos de caixa operacionais são, substancialmente, independentes das mudanças nas taxas de juros do mercado. O risco de taxa de juros decorre de empréstimos de longo prazo. Os empréstimos e financiamentos emitidos às taxas variáveis expõem as empresas ao risco de taxa de juros de fluxo de caixa. Os empréstimos e financiamentos emitidos às taxas fixas expõem as empresas ao risco de valor justo associado à taxa de juros. Durante o período, as taxas variáveis dos empréstimos e financiamentos eram mantidas em Reais e cesta de moedas (Dólar, Euro e Iene). A análise da exposição à taxa de juros é feita de forma dinâmica. São simulados diversos cenários levando em consideração refinanciamento, renovação de posições existentes, financiamento e hedge alternativos. Com base nesses cenários, uma mudança razoável na taxa de juros é definida e seu impacto sobre o resultado é calculado. Para cada simulação, é usada a mesma mudança na taxa de juros para todas as moedas. Os cenários são elaborados somente para os passivos que representam as principais posições com juros. 22 de 49

27 intermediárias em 5.4 Exposição a riscos de crédito Anualmente são avaliados os riscos de créditos de clientes associados, e também sempre que há a inclusão de um novo cliente, atribuindo um limite individual de crédito em função do risco identificado. 5.5 Risco de liquidez O Departamento Financeiro monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que haja caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. O excesso de caixa é aplicado em operações compromissadas lastreados em títulos privados, CDBs e fundos de investimentos, indexados pela variação do CDI ou remuneração variável. A tabela a seguir analisa os passivos financeiros, por faixas de vencimento, correspondentes ao período remanescente no balanço patrimonial até a data contratual do vencimento. Menos de um ano Entre um e dois anos Entre dois e cinco anos Acima de cinco anos Em Empréstimos e financiamentos Fornecedores Outros passivos Em Empréstimos e financiamentos Fornecedores Outros passivos Total 5.6 Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a sua capacidade de continuidade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. Para manter ou ajustar a estrutura ótima de capital, a Companhia pode rever o mix de endividamento de dívida e capital próprio de acordo com as melhores práticas de gestão. 23 de 49

28 intermediárias em Condizente com outras companhias do setor, é feito um monitoramento do capital com base no índice correspondente à dívida líquida dividida pelo EBITDA. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos e financiamentos (incluindo empréstimos e financiamentos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O EBITDA considerado é o acumulado dos últimos doze meses. 5.7 Apuração do valor justo A determinação do valor justo ( fair value ) dos instrumentos financeiros contratados é efetuada com base em informações obtidas junto às instituições financeiras e preço cotado em mercado ativo, utilizando metodologia usual padrão de apreçamento no mercado, que compreende avaliação do valor nominal até a data do vencimento e desconto a valor presente às taxas de mercado futuro. A utilização de diferentes hipóteses podem divergir dos montantes estimados de valor justo ora apresentados com os valores realizados, tendo em vista a necessidade de parcela considerável de julgamento de interpretação das informações de mercado. Na data do balanço, é feita uma avaliação se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está registrado por valor acima de seu valor recuperável (impairment). Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes, títulos a receber, contas a pagar aos fornecedores e títulos a pagar, pelo valor contábil, menos a perda (impairment) ou ajuste a valor presente, quando aplicável, estejam próximos de seus correspondentes valores justos. O valor justo dos passivos financeiros, para fins de divulgação, é estimado mediante o desconto dos fluxos de caixa contratuais futuros pela taxa de juros vigente no mercado, que está disponível para instrumentos financeiros similares. 24 de 49

29 intermediárias em 6 Caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras Rendimentos* Controladora * Rendimentos sobre variação do CDI - taxa média ponderada Caixa e bancos Total de caixa e equivalentes de caixa Fundo de investimento 99,42% Total de aplicações financeiras Total de recursos disponíveis O saldo de caixa e bancos compreende a depósitos em conta corrente disponíveis para uso imediato. Fundo de investimento - Com o objetivo de diversificar a carteira de ativos e otimizar a gestão operacional e financeira, a UBV aderiu, em agosto de 2015, a um Fundo de Investimento com liquidez diária. 7 Contas a receber de clientes O saldo de contas a receber de clientes está composto por valores a receber de clientes do mercado interno, decorrente de vendas da UBV. Em, as contas a receber de clientes no valor de R$ 135 (R$ 125 em 31 de março ) encontram-se vencidas, mas não impaired. Essas contas referem-se a uma série de clientes que não possuem histórico de inadimplência. A análise de vencimentos dessas contas a receber está apresentada a seguir: 25 de 49

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