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1 SISTEMA DE IGNIÇÃO IMPULSE Série: BZL 250 CONTEÚDO Informações Gerais 02 Funcionamento 02 Montagem 03 Instalação 03 Manutenção 04 Procedimentos de segurança 04 Especificações 04 Caracteristicas 05 Ilustração BZL B 07 Ilustração BZL AHT 08 Ilustração BZL R 09 Secção da sonda flexível 10 Peças de reposição 11 Procedimentos de identificação de falhas 12

2 INFORMAÇÕES GERAIS As IGNIÇÕES BELL servem para iniciar a combustão em queimadores de gás e de óleo em instalações de caldeiras em terra ou mar, petroquímicas e indústrias de processamento. A ignição consiste em uma caixa de aço estanque retangular contendo componentes eletrônicos em estado sólido. Rigidamente acoplada a esta caixa, há uma sonda tubular seccional de ignição, que também contém em sua extremidade a ponta da ignição. O tubo supressor é parafusado diretamente ao soquete soldado à caixa de componentes eletrônicos. As secções restantes da sonda tubular são elaboradas para permitir que o usuário tenha flexibilidade quanto ao comprimento. Através do núcleo da sonda tubular, é encaixado um cabo condutor axial de aço inoxidável. Este cabo é isolado do tubo externo por meio de anéis de cerâmica dispostos em intervalos regulares. Para suportar a alta temperatura da chama do queimador, o tubo inteiro é manufaturado com aço inoxidável resistente ao calor. Todas as ignições portáteis contêm uma alça soldada à caixa dos componentes eletrônicos e uma bucha isolada que também pode ser usada para colocar a sonda em sua posição correta de ignição. Os modelos com a sigla HT possuem uma alça que contém um botão de pressão oculto para a ativação local da unidade. FUNCIONAMENTO A voltagem da fonte de V dc ou ac é elevada até 2000Vdc e um capacitor é carregado com esta voltagem. Uma rotina de ativação produz o primeiro impulso para o circuito. Depois de ativado o circuito, uma rotina de controle irá controlar o carregamento do capacitor, otimizando assim a energia de carga. A energia armazenada no capacitor é descarregada através da ponta da ignição na extremidade da sonda da ignição. O número de descargas mantém-se constante em 20/s durante todo o tempo da operação. Não há limites para o tempo de operação.

3 O instrumento possui uma proteção contra temperatura excessiva, que desligará as rotinas de ativação e controle assim que a temperatura interna do instrumento exceder o limite permitido. Ao esfriar, o instrumento começará a funcionar de novo automaticamente. Durante este período, quando a operação do instrumento for interrompida por temperatura excessiva, esta condição será indicada por um LED. Um outro dispositivo de proteção está instalado para proteger o capacitor contra sobrecargas de voltagem, caso o capacitor não possa ser descarregado. Esta condição ocorre quando a ignição estiver montada de modo incorreto ou a ponta do supressor/ da ignição houver chegado ao fim de sua vida útil. O monitoramento das faíscas é obtido pelo uso de um relé ativado pelos pulsos de descarga elétrica do lado ligado à alta voltagem. Um contato de comutação sem potencial transmite um sinal de até 250V. MONTAGEM As peças da ignição são produzidas de forma a impossibilitar uma montagem incorreta. O tubo supressor só pode ser fixado diretamente à caixa de componentes eletrônicos. Os tubos de extensão somente podem ser encaixados entre a ponta da ignição e o tubo supressor. Recomenda-se que sondas longas recebam o apoio de um tubo-guia. INSTALAÇÃO A ponta da ignição deve projetar-se dentro do limite da zona de ignição da mistura de gás e ar ou dentro do cone de spray do bocal atomizador de óleo. Assim que se inicia a ignição do combustível, o sistema deve ser retirado da área da chama. Quando for utilizada a atomização do combustível, recomenda-se que a ponta da ignição esteja em uma posição de operação próxima ao bocal do queimador. Ela poderá penetrar através do orifício na câmara de combustão (swirl) ou do propulsor. Quando se utilizar a atomização do combustível por pressão, a posição da ponta da ignição deverá estar a uma distância maior do bocal do queimador, dependendo do padrão de dispersão das gotículas do combustível. No entanto, a posição ideal de operação da ignição deve ser determinada por testes durante a primeira utilização.

4 MANUTENÇÃO Não é necessária nenhuma forma de manutenção para a ignição. A ponta da ignição e o supressor estão sujeitos a um desgaste natural. Qualquer um destes componentes pode ser desparafusado e substituído. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA As ignições são construídas de forma que, presumindo-se um uso apropriado, não haja nenhum tipo de perigo para os operadores. Os operadores devem observar os seguintes pontos: a) A conexão com a fonte de energia deverá ser feita somente após a instalação completa da ignição. b) Antes de desmontar quaisquer peças, o equipamento deve ser isolado da fonte de energia. c) Sempre que o usuário quiser realizar conexões ou instalações no equipamento, deverá observar as recomendações fornecidas. ESPECIFICAÇÕES 1. INFORMAÇÕES GERAIS (aplicáveis a todos os modelos) Voltagem da ignição 2000V Freqüência de produção de faíscas 20/s Tempo de operação 100% carga total Máxima temperatura ambiente para caixa de componentes eletrônicos 20 a 80 o C Ponta da ignição 650 o C modo contínuo 1100 o C curta duração 2. INFORMAÇÕES SOBRE OS MODELOS a) Modelo 220 Corrente de entrada máxima V dc ou ac 1A b) Modelo V dc ou ac Corrente de entrada máxima 2,1A

5 c) Modelo V dc ou ac Corrente de entrada máxima 4,4A d) Modelo 024 Corrente de entrada máxima 20 30V dc ou ac 9A CARACTERÍSTICAS 1. Conexões de cabo As ignições estão disponíveis com um ou dois conectores. a) O modelo com um conector combina a fonte de alimentação e o monitoramento das faíscas em um único cabo de 4 fios, em que cada um dos fios é usado para transmitir a voltagem da fonte como voltagem de sinal (número 1 no código de pedidos). b) O modelo com dois conectores tem conexões separadas para a fonte de alimentação e o monitoramento das faíscas, permitindo ao usuário trabalhar com diferentes voltagens para a fonte e o monitoramento. 2. Ignições portáteis Todas as ignições se encontram disponíveis como unidades portáteis (letra H, no código de pedidos) As ignições portáteis possuem uma alça acoplada à caixa eletrônica e uma bucha isolada envolvendo a secção da sonda. Esta bucha pode ser usada para colocar a ponta da ignição na sua posição correta de operação. As ignições portáteis podem apresentar um botão de pressão oculto na alça (sigla HT no código de pedidos). 3. Diâmetros As ignições podem apresentar secções de sonda nos seguintes diâmetros: 25 mm o.d. (número 25 ) 17 mm o.d. (número 17 ) 17 mm O.D. (número 17 ) Outros diâmetros sob encomenda. Para aplicações especiais, secções flexíveis de sonda podem ser formecidas nos comprimentos padrão de 300 e 800 mm.

6 Estas seções flexíveis de sonda podem ser usadas em conexão com secções de sonda de 25mm O.D.. 4. Conectores Ignições com um conector recebem um plugue HARTING HAN 3 (código B ) ou um plugue AMPHENOL C-16-1 (código A ). Ignições com dois conectores recebem o plugue HARTING R15 (código R ). Ignições portáteis recebem um plugue AMPHENOL. Todos os sistemas de ignição também podem ser fornecidos com o cabo de alimentação selado dentro da caixa de componentes eletrônicos. Esquema de conexão Plugue Amphenol C-16-1, plugue Harting HAN 3 1 = neutro (negativo) 2 = força (positivo) 3 = monitoramento das faíscas - = terra Em ignições portáteis, o monitoramento das faíscas será instalado somente sob encomenda. AS ESPECIFICAÇÕES PODEM SER MODIFICADAS PARA APERFEIÇOAMENTO SEM AVISO PRÉVIO!

7 PROCEDIMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS Quando o equipamento estiver conectado à fonte de energia e a ignição não produzir faísca, deve-se observar os seguintes pontos: 1. VERIFICAR A PONTA DA IGNIÇÃO Durante a operação, há uma erosão contínua do anel de cerâmica semicondutora da ponta da ignição, que com o tempo ficará ineficiente. A exposição a temperaturas excessivas poderá ocasionar defeitos prematuros na ponta da ignição. PROCEDIMENTO: Substituir a ponta da ignição. Quando apresentar defeito, a ponta da ignição não deverá ser consertada. 2. VERIFICAR O SUPRESSOR. A secção do arrefecedor ficará ineficiente com longo tempo de uso. Se o supressor for mecanicamente sobrecarregado, defeitos prematuros poderão ocorrer. PROCEDIMENTO: Substituir a secção do supressor. Arrefecedores com defeitos não deverão ser consertados. 3. FALHA NOS CIRCUITOS ELETRÔNICOS Se nenhuma faísca for produzida depois de executados todos os procedimentos acima e depois da checagem de possíveis defeitos no cabo de alimentação, provavelmente haverá falhas na caixa de componentes eletrônicos. A caixa deverá então ser devolvida à BELL IGNITERS ou a um distribuidor autorizado para reparos.

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