Análise de U+lizadores e Tarefas I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise de U+lizadores e Tarefas I"

Transcrição

1 Interfaces Pessoa Máquina Análise de U+lizadores e Tarefas I Cap. 5 Análise de U+lizadores e Tarefas 02

2 Melhor e Pior?

3 Melhor e Pior?

4 Melhor e Pior?

5 Resumo Aula Anterior Usabilidade Design Itera8vo Princípios de Design Princípios de usabilidade Eng. de Usabilidade

6 Sumário Análise de U8lizadores e Tarefas O que é e porque se faz? Análise de Tarefas As 11 Perguntas Seleção de Tarefas

7 01 O QUE É? PORQUE SE FAZ?

8 Análise U+lizadores e Tarefas Estuda + Observa Situações atuais Para saber Quem vai usar a IU (U8lizadores) Para fazer o quê (Tarefas) Permite descobrir O que fazem O que usam O que precisam de saber

9 Aspetos da AUT U+lizadores Tarefas Ambiente

10 AUT no Ciclo Itera+vo Analisar Necessidades Conceber Soluções Avaliar Protó8pos Proto8par Soluções

11 Porquê AUT? A sua não realização tem custos U+lizadores não querem produto Manutenção (eliminar problemas de usabilidade) Mais tempo para fazer as tarefas Mais erros Sistema maravilhoso que não faz o que é necessário será um fracasso! Quais as necessidades dos u+lizadores? Suportar as tarefas dos u+lizadores

12 E fazer boas IU sem AUT? Não dá! Boa IU depende do contexto Aplicação móvel; Desktop; Jogo; etc. Infinidade de Tarefas e U8lizadores Muitas caracterís+cas diferentes Princípios de design demasiado vagos Interfaces são únicas

13 02 ANÁLISE DE TAREFAS

14 O Que é AT? Estudo do modo como as pessoas realizam as tarefas com os sistemas existentes

15 Compreender mundo não familiar

16 Obter Respostas O que fazem? Como fazem? O que usam? O que pretendem a8ngir? O que precisam saber? Onde podemos melhorar? Etc.

17 AT Requer Observar Falar

18 No Final Conjunto de tarefas Atuais Desejadas Informação sobre as tarefas Base para Design da IU

19 Elementos Essenciais Objec8vo Pré-condições Subtarefas

20 Obje+vo O que precisa de ser feito? Alvo a a8ngir Nome da tarefa a efetuar

21 Pré-condições O que deve ser feito primeiro? Condições a sa8sfazer Podem exigir outras tarefas Saber informação Prevenir erros Sabendo as pré-condições

22 Subtarefas Quais os passos da tarefa? Tarefas têm passos individuais Subtarefas ou tarefas Divisão recursiva Divisão ajuda desenho de ecrãs Distribuição pelos ecrãs

23 Análise Sistemas vs AUT Foco Principal Objec8vo Resultados Documentos Análise de U8lizadores e Tarefas Pessoa Informação para desenhar IU e manuais Tarefas e perfil dos u+lizadores Especificação da IU e guia de es+los Análise Sistemas Computador Informação para desenhar o so^ware e as estruturas de dados Dados e Funções Especificações funcionais e arquiteturais

24 03 AS 11 PERGUNTAS

25 As 11 Perguntas Sumarizam informação da AUT Potenciais u+lizadores Tarefas que realizam Tarefas que desejam Contexto em que trabalham Conjunto não é fechado Podem acrescentar outras Estas são as essenciais

26 As 11 Perguntas 1. Quem vai u8lizar o sistema? 2. Que tarefas executam atualmente? 3. Que tarefas são desejáveis? 4. Como se aprendem as tarefas? 5. Onde são desempenhadas as tarefas? 6. Qual a relação entre o u8lizador e a informação?

27 As 11 Perguntas 7. Que outros instrumentos tem o u8lizador? 8. Como comunicam os u8lizadores entre si? 9. Qual a frequência de desempenho das tarefas? 10.Quais as restrições de tempo impostas? 11.Que acontece se algo correr mal?

28 Exemplo: Pauta Mágica Pauta intera8va e "inteligente" que permite visualizar toda a informação ú8l para um músico quando este está a compor, a ensaiar ou a atuar em concerto, e ainda permite fazer anotações ou recolha de informação relevante. 28

29 1. Quem vai u+lizar o sistema? Quem são os u8lizadores? Caracterizar os potenciais u8lizadores Tipo de u+lizadores (Principiantes, peritos, etc.) Faixa etária O que gostam e desgostam Hábitos de trabalho Escolaridade e Ap+dões Deficiências esicas Caracterís+cas esicas Etc.

30 1. Quem vai u+lizar o sistema? (Ex.) Quem são? Pessoas com formação musical Entre os 18 e os 39 anos Hábitos de trabalho e preferências Tocam regularmente com intervalos não superiores a uma semana Geralmente tocam em casa

31 1. Quem vai u+lizar o sistema? (Ex.) Capacidades Sabem usar disposi+vos como telemóvel e computador Estão familiarizados com ecrãs tácteis Sabem tocar pelo menos um instrumento musical Grau de formação musical médio Ensino secundário ou superior

32 2. Que tarefas executam actualmente? Tarefas que executam AGORA Sem usarem o novo sistema Produzir lista de tarefas Importância rela+va Realizadas com mais frequência Realizadas por mais u+lizadores Tarefas a suportar Já existem e já são realizadas!

33 2. Que tarefas executam? (Ex.) Tarefas atuais Tocam música a par+r de pautas Ensaiam música a par+r de pautas Quem compõe música também toca pelo menos um instrumento frequentemente Mais frequentes / usadas Tocar Ensaiar

34 3. Que tarefas são desejáveis? Novas tarefas Desejadas pelos u+lizadores Novas funcionalidades Que irão desejar no futuro Lista de funcionalidades novas Estabelecer prioridades Inseri-las aos poucos

35 3. Que tarefas são desejáveis? (Ex.) Novas tarefas Reprodução áudio da pauta Fazer download pautas para disposi+vo (a par+r da internet ou de outros disposi+vos) Detecção de erros enquanto se toca Seguimento visual da pauta (es+lo karaoke) Listagem de pautas (cancioneiro)

36 4. Como se aprendem as tarefas? Lendo o Manual de u8lizador? Perguntam ao vizinho/pai/mãe/etc.? Experimentando/Usando? Precisam de treino? Académico (cursos formação) Conhecimento / ap+dões gerais Instrução especial / treino Saber ler

37 4. Como se aprendem as tarefas? (Ex.) Através de cursos de formação Música Instrumentos Composição de música

38 5. Onde são desempenhadas as tarefas? Ambiente nsico, social e cultural U+lizadores não estão isolados U8lizadores influenciados A+vidades envolventes e Espaço Tipo de equipamento Relações de trabalho Ambientes afectam design da interface Luz, ruído, local (Escritório, Oficina, etc.) Mãos ocupadas (sacos de compras) Segurança e privacidade (PIN)

39 5. Onde são desempenhadas? (Ex.) Casa ou estúdio Normalmente não há ruído Boa luz ambiente Palcos Luz intensa ou grande contraste de luzes

40 6. Relação entre u+lizador e informação? Necessário acesso a dados Pessoais e/ou comuns Armazenamento Cartão pessoal / servidor Sempre acessíveis na mesma máquina U+lizadores deslocam-se entre máquinas Dados comuns Usados concorrentemente Passados sequencialmente entre u+lizadores Acesso Remoto; Restrito

41 6. Relação u+lizador e informação? (Ex.) Armazenamento A informação está nas pautas Cada u+lizador tem as suas pautas Acesso Podem ser par+lhadas Podem ser trocadas entre eles

42 7. Que outros instrumentos tem o u+lizador? Aplicações / instrumentos auxiliares Bloco de notas Calculadora Mapa Lista de contactos Etc. Inclusão de algumas funcionalidades Maior facilidade, melhor eficiência

43 7. Que instrumentos tem o u+lizador? (Ex.) Outros instrumentos Ferramentas de afinação do instrumento Afinador, Diapasão Ferramentas de acompanhamento musical leitor de música, rádio, etc. Metrónomo.

44 8. Como comunicam os u+lizadores? Têm necessidade de comunicar? Quem comunica com quem e sobre o quê? Comunicação segue hierarquia? Ex: assistente chefe Mecanismo de comunicação Pessoal; ; telefone; fax; etc. Funcionalidades p/ facilitar a comunicação

45 8. Como comunicam os u+lizadores? (Ex.) Casa ou estúdio Através de diálogo Troca de ideias Palco Por gestos

46 9. Frequência desempenho das tarefas? Frequência U8lizadores Frequentes Lembram-se de mais detalhes Infrequentes Precisam de mais ajuda (Mesmo para tarefas simples) Frequência Tarefas Mais u+lizadas Usadas por mais u+lizadores O8mizar para estas tarefas Aumenta percepção de bom desempenho

47 9. Frequência desempenho tarefas? (Ex.) Frequência U8lizadores Grande parte toca várias vezes por semana Outros tocam e compõem poucas vezes Frequência Tarefas Ensaio música nova - várias vezes por semana (pode demorar alguns dias) Tocar em público - poucas vezes por mês

48 10. Restrições de tempo impostas? Funcionalidades usadas com rapidez U+lizadores menos atentos Mais erros Duração aceitável das tarefas Evitar filas Relação temporal entre tarefas Refle+r sequência na interface

49 10. Restrições de tempo impostas? (Ex.) Em concerto, é necessário aceder a pautas com rapidez

50 11. Que acontece se algo correr mal? Como reagem ao inesperado? Começam do início Recuperam do ponto atual Estratégias de con8ngência Ex. Não há trocos / Só moedas Situações graves Ex. Sem dinheiro e sem bilhete

51 11. Que acontece se algo correr mal? (Ex) Num ensaio Começa-se do início Na composição Corrige-se Num concerto Tenta-se dar a volta

52 Resumo 11 perguntas Respostas no presente Exceto a 3ª Sem mencionar o novo sistema Refle+r o que se passa AGORA Objec8vo: Iden8ficar + perceber Como realizam as tarefas SEM o nosso sistema

53 Exemplo! P. Como se aprendem as tarefas? R. Como a nossa máquina tem uma interface familiar e do +po walk-up and use, o u+lizador não precisa de aprender!

54 Exemplo P. Como se aprendem as tarefas? R. Como a nossa máquina tem uma interface familiar e do +po walk-up and use, o u+lizador não precisa de aprender!

55 04 SELEÇÃO DE TAREFAS

56 Tarefas Específicas Escolher depois da AUT Usadas para Estudar soluções alterna+vas Tomar decisões de design Avaliar o sistema Tarefas são centrais no design IU Má escolha -> Má interface

57 Menu intera+vo de restaurante Encomendar comida Cliente Entregar pedidos Empregado Gerir pedidos Cozinheiro Receber Caixa

58 Caracterís+cas Tarefas Reais e representa8vas O quê e não como Específicas Mistura complexidades Iden8ficar u8lizador

59 Reais e Representa+vas Contemplar funcionalidade existente/desejada Pratos principais Saladas, Acompanhamentos Bebidas Pagamento Etc. Conjunto tarefas abrangente Exercita várias partes IU

60 O quê e não como O que u8lizador quer fazer Bife com batatas, arroz, etc. Não como deve fazer Sem referências à IU Independente do sistema Permite comparar soluções

61 Específicas Incluir dados par8culares Bife mal passado c/ ovo Arroz + batatas fritas Salada de alface e tomate U8lizadores não terão dúvidas Realização dos testes Designers obrigados a pensar Funcionalidades implícitas Ex. Tipo de salada; cozedura do bife; etc.

62 Mistura de complexidades Cobertura da funcionalidade Prato do dia (tudo por omissão) Alterar acompanhamento Alterar e juntar ingredientes Tarefas simples e complexas Simples Comuns ou introdutórias Dieceis Pouco frequentes ou para u+lizadores avançados Tarefas Dinceis Obrigam a interligar as funcionalidades

63 Tarefa completa e realista (Ex.) Sistema de Banca online Funcionalidades Ver saldo conta à Ordem Ver saldo conta a Prazo Transferência entre contas Etc. 3 Tarefas funcionam bem individualmente No entanto, podemos ter um mau desenho!

64 Tarefa completa e realista (Ex.) Combinação das 3 subtarefas Verificar se o saldo da conta à ordem é superior a , e se sim transferir para a conta a prazo. Tarefa exige Verificar saldo conta à Ordem Transferir dinheiro p/ conta a Prazo Boa usabilidade Boa integração entre subtarefas

65 Iden+ficar o u+lizador Vários 8pos de u8lizadores Conhecimentos afectam sucesso Especificar 8po de u8lizador na tarefa

66 Depois de selecionar as tarefas Circular pelos u8lizadores Receber correções, clarificações e sugestões Reescrever para ficarem mais reais U8lizadores por vezes não querem certas funcionalidades Guardar para futuras versões

67 Depois de selecionar as tarefas If I had asked people what they wanted, they would have said faster horses. Henry Ford O u8lizador nem sempre tem razão Não consegue antecipar tecnologia com precisão Construir o que irão querer, não o que dizem querer Ter muito cuidado neste aspeto U+lizadores sabem mais que designers Falta de interesse nas novas ideias - Algo está a falhar

68 Exemplo de Tarefa Escolher a opção do menu para encomendar um bife com batatas fritas e depois carregar no botão da salada.

69 Exemplo de Tarefa (CERTO!) Escolher a opção do menu para encomendar um bife com batatas fritas e depois carregar no botão da salada. Encomendar um bife da vazia mal passado, com ovo estrelado, batatas fritas, arroz e uma salada de alface e tomate.

70 Melhor e Pior?

71 Resumo Análise de U8lizadores e Tarefas Quem; O quê; Onde Início do ciclo itera+vo Análise de Tarefas Como fazem agora As 11 Perguntas Sumarizam resultados da AUT Seleção de Tarefas Centrais no design de IU

9/24/2012. Interfaces Pessoa. Análise de Utilizadores e Tarefas I. Máquina. Cap. 5 Análise de Utilizadores e Tarefas. Melhor e Pior?

9/24/2012. Interfaces Pessoa. Análise de Utilizadores e Tarefas I. Máquina. Cap. 5 Análise de Utilizadores e Tarefas. Melhor e Pior? Interfaces Pessoa Máquina 9/24/2012 Análise de Utilizadores e Tarefas I Cap. 5 Análise de Utilizadores e Tarefas 03 Melhor e Pior? 1 Melhor e Pior? Melhor e Pior? 2 Resumo Aula Anterior Usabilidade Design

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Formas de Pagamento Resumida... 34 Vendas Vendedor... 34 Vendas Vendedor Resumido... 35 Vendas Vendedor Caixa... 35 Vendas por Artigos...

Formas de Pagamento Resumida... 34 Vendas Vendedor... 34 Vendas Vendedor Resumido... 35 Vendas Vendedor Caixa... 35 Vendas por Artigos... Manual POS Conteúdo Configuração no Servidor... 3 Gestão de Stocks... 3 Manutenção de Artigos... 3 Gestão de Clientes... 4 Gestão de Fornecedores... 5 Sistema POS... 6 Manutenção de Series de Armazéns...

Leia mais

Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias para o processo de inventário em um estoque, filial ou loja no APLWeb.

Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias para o processo de inventário em um estoque, filial ou loja no APLWeb. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Nº 1511.0009 DIRECTA SISTEMAS INTELIGENTES SISTEMA APLWEB DEPARTAMENTO(S) ESTOQUE/EXPEDIÇÂO/ALMOXARIFADO/LOJAS MÓDULO/MENU PRODUTOS/SERVIÇOS Versão do Documento Nº

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto

Leia mais

Avaliação de Interfaces Humano- Computador

Avaliação de Interfaces Humano- Computador Avaliação de Interfaces Humano- Computador Avaliação de Interfaces A avaliação deve ocorrer durante o ciclo de vida do design e seus resultados utilizados para melhorias gradativas da interface. Se faz

Leia mais

III.2 Modelos Mentais e Conceptuais II

III.2 Modelos Mentais e Conceptuais II Melhor e Pior? III - Desenho de Sistemas Interactivos III.2 Modelos Mentais e Conceptuais II Conceptual Models, J. Johnson and A. Henderson (Artigo de Interactions Jan 02) Interaction Design, Cap. 2, J.

Leia mais

Testes em Laboratório - Análise

Testes em Laboratório - Análise Introdução à Interação Humano-Computador Testes com Usuários Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 8: 09/10 Testes em Laboratório - Análise Análise dos dados coletados

Leia mais

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS Está disponível a partir da versão 2014.73 do XD Rest/Pos/Disco um novo formato no instalador em ambientes Microsoft Windows. O instalador passa a

Leia mais

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Programação WEB. Prof. André Gustavo Duarte de Almeida andre.almeida@ifrn.edu.br www3.ifrn.edu.br/~andrealmeida. Aula II jquery UI

Programação WEB. Prof. André Gustavo Duarte de Almeida andre.almeida@ifrn.edu.br www3.ifrn.edu.br/~andrealmeida. Aula II jquery UI Prof. André Gustavo Duarte de Almeida andre.almeida@ifrn.edu.br www3.ifrn.edu.br/~andrealmeida Aula II jquery UI Introdução O que é jquery UI? Biblioteca que fornece maior nível de abstração para interação

Leia mais

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré. Atividade de Enriquecimento Curricular TIC. Pré-Escolar Nenúfares

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré. Atividade de Enriquecimento Curricular TIC. Pré-Escolar Nenúfares Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré Atividade de Enriquecimento Curricular TIC Pré-Escolar Nenúfares Docente: Telma Sá Ano Letivo: 2015/2016 1 O saber é um processo, não é um produto. Jerome

Leia mais

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014 Previsão de aulas 8º B Aulas previstas 33 1º Período 14 2º Período 12 3º Período 7 Planificação anual resumida

Leia mais

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007 VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO PARECERISTA GECi Gerenciador de Eventos Científicos

GUIA DO USUÁRIO PARECERISTA GECi Gerenciador de Eventos Científicos IBILCE UNESP 2014 GUIA DO USUÁRIO PARECERISTA GECi Gerenciador de Eventos Científicos Coordenação: Prof. Dr. Carlos Roberto Valêncio Controle do Documento Alteração Feita Responsável Data Atualização do

Leia mais

Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP

Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP 1 A luta da TI é real Lutar faz parte da vida. Todos os dias, tanto em nossa vida pessoal quanto profissional, lutamos para fazer nosso melhor,

Leia mais

Instruções para utilização dos Fóruns pelo Grupo dos Consensos Psiquiátricos para Clínicos Gerais 2005

Instruções para utilização dos Fóruns pelo Grupo dos Consensos Psiquiátricos para Clínicos Gerais 2005 Instruções para utilização dos Fóruns pelo Grupo dos Consensos Psiquiátricos para CONTEÚDO Pág. 1 Introdução 3 2 - Aceder ao site 2.1 Entrar em www.saude-mental.net 3 2.3 Introdução do seu login e password

Leia mais

FORMAÇÃO WORDPRESS. Desenvolvimento de sites com a plataforma Wordpress. Abel Soares abelbarbosasoares@gmail.com

FORMAÇÃO WORDPRESS. Desenvolvimento de sites com a plataforma Wordpress. Abel Soares abelbarbosasoares@gmail.com FORMAÇÃO Desenvolvimento de sites com a plataforma Wordpress Abel Soares abelbarbosasoares@gmail.com O QUE É O Sistema de gestão de conteúdos que lhe permite criar e manter, de maneira simples e robusta,

Leia mais

Gestão de Actas Escolares. Manual Utilizador. (Versão 4)

Gestão de Actas Escolares. Manual Utilizador. (Versão 4) inovar TI Gestão de Actas Escolares Manual Utilizador (Versão 4) ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 FUNCIONALIDADES DO UTILACTAS... 3 1.ENTRAR NO PROGRAMA... 4 2.CONVOCAR UMA REUNIÃO... 5 2.1. CRIAR... 5 2.2. EDITAR...

Leia mais

Escrito por Ademir Dom, 03 de Janeiro de 2010 21:28 - Última atualização Dom, 03 de Janeiro de 2010 21:31

Escrito por Ademir Dom, 03 de Janeiro de 2010 21:28 - Última atualização Dom, 03 de Janeiro de 2010 21:31 DIETA DA USP Aqui segue o cardápio da dieta da USP. O regime da USP permite você perder gordura e emagrecer devido ao aceleramento do metabolismo e fazendo com que o organismo comece a queimar gordura

Leia mais

OI CLOUD SEJA BEM-VINDO!

OI CLOUD SEJA BEM-VINDO! OI CLOUD SEJA BEM-VINDO! O QUE É O OI CLOUD? O Oi Cloud é um serviço de armazenamento, compartilhamento e sincronização de arquivos. Esses arquivos ficarão acessíveis a partir de qualquer dispositivo,

Leia mais

PHC CS. Loja Web. A sua loja online integrada com o PHC CS Gestão. Aproveite todos os benefícios do seu negócio online

PHC CS. Loja Web. A sua loja online integrada com o PHC CS Gestão. Aproveite todos os benefícios do seu negócio online PHC CS Loja Web Aproveite todos os benefícios do seu negócio online Venda a qualquer hora, em qualquer local Atinja novos mercados Modernize a imagem do seu negócio Melhore o seu serviço ao cliente Evite

Leia mais

Colocar em prática. Colocar em prática. Tópicos para aprender

Colocar em prática. Colocar em prática. Tópicos para aprender Usar o Microsoft Power Point num quadro interactivo SMART Board TM Quando elabora uma apresentação em Power Point, fá-lo com um objectivo comunicar uma mensagem. Com o quadro interactivo SMART Board, poderá

Leia mais

Capítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1

Capítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1 Capítulo 6 Projeto de arquitetura slide 1 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1 Os tópicos abordados Decisões de projeto de arquitetura Visões de arquitetura Padrões de arquitetura

Leia mais

e Autorizador Odontológico

e Autorizador Odontológico 1 CONTROLE DE DOCUMENTO Revisor Versão Data Publicação Diego Ortiz Costa 1.0 08/08/2010 Diego Ortiz Costa 1.1 09/06/2011 Diego Ortiz Costa 1.2 07/07/2011 2 Sumário CONTROLE DE DOCUMENTO... 2 1. Informações

Leia mais

Objetivo do Portal da Gestão Escolar

Objetivo do Portal da Gestão Escolar Antes de Iniciar Ambiente de Produção: É o sistema que contem os dados reais e atuais, é nele que se trabalha no dia a dia. Neste ambiente deve-se evitar fazer testes e alterações de dados sem a certeza

Leia mais

O texto de hoje da UNESCO é simples mas deveria ser pensado por todos nós. Vamos a ele:

O texto de hoje da UNESCO é simples mas deveria ser pensado por todos nós. Vamos a ele: COMUICAÇÃO ( 2.communication) Extraído de páginas 76 e 77 do guia para professores da U ESCO: (Understanding and responding to children s needs in Inclusive Classrooms) www.unesco.org.com; traduzido do

Leia mais

PROJETOS ESTABILIDADE CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO EDIFÍCIOS INDÚSTRIA PECMEI \ PRESERVE THE PRESENT, BUILD THE FUTURE

PROJETOS ESTABILIDADE CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO EDIFÍCIOS INDÚSTRIA PECMEI \ PRESERVE THE PRESENT, BUILD THE FUTURE PROJETOS ESTABILIDADE CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO EDIFÍCIOS INDÚSTRIA MANTER O PARQUE EMPRESARIAL SAUDÁVEL, FORTE E CAPAZ DE CUMPRIR COM TODAS AS NECESSIDADES DO MERCADO. Dedicamos a nossa especial atenção

Leia mais

Apontamento técnico No. 5, Fevereiro de 2014 Como pedir apoio através do Ajuda Online do CAICC

Apontamento técnico No. 5, Fevereiro de 2014 Como pedir apoio através do Ajuda Online do CAICC Apontamento técnico No. 5, Fevereiro de 2014 Como pedir apoio através do Ajuda Online do CAICC Sumário Enquadramento... 1 1. Introdução... 1 1º Passo: Como aceder o Ajuda Online?... 2 2º Passo: Página

Leia mais

TESTES SOCIOMÉTRICOS

TESTES SOCIOMÉTRICOS TESTES SOCIOMÉTRICOS Docente: Mestre Mª João Marques da Silva Picão Oliveira TESTES SOCIOMÉTRICOS * O Teste Sociométrico ajuda-nos a avaliar o grau de integração duma criança/jovem no grupo; a descobrir

Leia mais

Cinco erros na hora de monitorar seu ambiente de T.I

Cinco erros na hora de monitorar seu ambiente de T.I Cinco erros na hora de monitorar seu ambiente de T.I Autor: Hernandes Martins Revisado por: Aécio Pires http://hernandesmartins.blogspot.com.br Email: hernandss@gmail.com Junho de 2015 Página 1 Conteúdo

Leia mais

Google compra empresa de segurança VirusTotal

Google compra empresa de segurança VirusTotal Google compra empresa de segurança VirusTotal A Google confirmou neste sábado (8) a aquisição da empresa VirusTotal, uma companhia ainda em fase inicial de trabalhos e com pouca experiência de mercado.

Leia mais

Copyright - IS Intelligent Software

Copyright - IS Intelligent Software O processo de compras do século passado... Sua empresa ainda compra assim... De posse de uma lista de compras, gerada ou não por um software de gestão empresarial, o comprador inicia o processo de cotação

Leia mais

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho 2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 10/07/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas

Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Gerenciamento de Projetos Conteúdo: Gerenciamento de Riscos Aula: II Prof.: Eude Lacerda E-mail: eude.lacerda@ifnmg.edu.br Apresentação Nesta aula você conhecerá o gerenciamento

Leia mais

SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA

SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA O Sistema Caça-Talentos tem o objetivo de aprimorar o negócio e fornecer um controle informatizado dos processos de captação dos alunos. Ele possui

Leia mais

Sistemas de Produção Reativos e Algoritmo de Rete

Sistemas de Produção Reativos e Algoritmo de Rete Sistemas de Produção Reativos e Algoritmo de Rete Profa. Josiane Patrick Henry Winston Artificial Intelligence 3ª edição cap. 7 agosto/2008 1 Sistemas de Produção Reativos As regras são da forma: Se condição

Leia mais

FAÇA UMA GESTÃO SIMPLES E EFICAZ DO SEU NEGÓCIO!

FAÇA UMA GESTÃO SIMPLES E EFICAZ DO SEU NEGÓCIO! FAÇA UMA GESTÃO SIMPLES E EFICAZ DO SEU NEGÓCIO! PERSONALIZAÇÃO DA ESTRUTURA DE EQUIPAMENTOS ACOMPANHAMENTO DA OBRA A.T. AGENDAMENTO DE MANUTENÇÃO WIZARD CONTROLE DE A.T POR CONTRATO CONTROLE DE MANUTENÇÃO

Leia mais

MacWin Sistemas Informáticos SA

MacWin Sistemas Informáticos SA MacWin Sistemas Informáticos SA Modtissimo 2013 Confecção Tecelagem Tinturaria Gestão de encomendas MRP - Planeamento de necessidades de materiais Monitorização da produção interna e subcontratada Gestão

Leia mais

Como aplicar permissões aos utilizadores?

Como aplicar permissões aos utilizadores? Como aplicar permissões aos utilizadores? O gestor do ego tem a possibilidade de autorizar ou restringir os acessos de cada utilizador aos vários campos da aplicação.... As permissões podem ser atribuídas

Leia mais

Guia do Aluno. Guia do Aluno. Educação Sebrae SEBRAE. Educação Sebrae. Educação Sebrae SEBRAE. aprender sempre é um bom negócio

Guia do Aluno. Guia do Aluno. Educação Sebrae SEBRAE. Educação Sebrae. Educação Sebrae SEBRAE. aprender sempre é um bom negócio 1 Sumário Apresentação... 3 1.1 Como Acessar o Curso... 4 1.2 Estrutura e Metodologia... 5 1.3 Diferentes Personagens e seus Papéis... 5 1.4 Orientações Importantes sobre o Estudo... 6 1.5 Ambiente Virtual

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade

Leia mais

A escrita que faz a diferença

A escrita que faz a diferença A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério

Leia mais

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas

Leia mais

SEO sem Limites - 3 Passos Básicos de SEO

SEO sem Limites - 3 Passos Básicos de SEO SEO sem Limites - 3 Passos Básicos de SEO Por Paulo A. Corrêa - Primer Página 1 Obrigado! Por baixar meu E-book! Espero que esse conteúdo possa ser um divisor de águas na sua carreira no Marketing Digital!

Leia mais

Configuração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos

Configuração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos Configuração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos Birigui SP Setembro - 2013 1. Configurando o Ambiente. Este documento mostra como configurar o ambiente do GigaChef para usar o Tablet

Leia mais

Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo

Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil revela resultado da terceira edição

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (NFS-e)

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Declaração de Serviços Sistema desenvolvido por Tiplan Tecnologia em Sistema de Informação. Todos os direitos reservados. http://www.tiplan.com.br Página 2 de 22 Índice ÍNDICE... 2 1. CONSIDERAÇÕES

Leia mais

COMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS. Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas

COMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS. Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas COMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas Índice Introdução Defina suas etapas de vendas corretamente Como definir suas etapas de vendas 03 05 06 2 Introdução Olá,

Leia mais

Princípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro

Princípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Princípios e Conceitos de Desenho de Software Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Revisando... Processo Unificado PRAXIS Processo unificado: Dividido em fases e fluxos Fases Concepção,

Leia mais

Joomla na otimização de sites para buscadores de Internet SEO. Marcio Junior Vieira marcio@ambientelivre.com.br

Joomla na otimização de sites para buscadores de Internet SEO. Marcio Junior Vieira marcio@ambientelivre.com.br Joomla na otimização de sites para buscadores de Internet SEO Marcio Junior Vieira marcio@ambientelivre.com.br Agenda O CMS Joomla. Vantagens do Joolma O que é SEO? Joomla e SEO Tipos de Buscas Práticas

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO AUTOR GECi Gerenciador de eventos científicos

GUIA DO USUÁRIO AUTOR GECi Gerenciador de eventos científicos Grupo de Banco de IBILCE UNESP GUIA DO USUÁRIO AUTOR GECi Gerenciador de eventos científicos Coordenação: Prof. Dr. Carlos Roberto Valêncio Controle do Documento Grupo de Banco de Título Nome do Arquivo

Leia mais

Análise de Processos. Por José Luís Carneiro. - www.jlcarneiro.com -

Análise de Processos. Por José Luís Carneiro. - www.jlcarneiro.com - Análise de Processos Por José Luís Carneiro - www.jlcarneiro.com - Introdução Movimentação de pessoas, papéis e informação na organização Assegurar a fluidez Limites decisórios variam segundo a posição

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística

Leia mais

elearning Rua Maestro Cardim, 1.170 - CEP: 01323-001 - São Paulo/SP. Fone: (11) 2184-2026

elearning Rua Maestro Cardim, 1.170 - CEP: 01323-001 - São Paulo/SP. Fone: (11) 2184-2026 Apresentação do Curso O Brasil adota as regras é/cas da Federação Internacional de Contadores (Interna+onal Federa+on of Accountants - IFAC), as quais sofreram alterações em 2014. Conhecer essas regras,

Leia mais

Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil

Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil 2015 I F P A 1 0 5 a n o s SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 1 CALENDÁRIO

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL - EXERCÍCIO COMENTADO Prof Alan

BALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL - EXERCÍCIO COMENTADO Prof Alan FACULDADE EVANGÉLICA CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL TURMA: 3º, 4º e 5º PERÍODOS BALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL - EXERCÍCIO COMENTADO Prof Alan Considere os fatos contábeis

Leia mais

Módulo 1 - Mês 1- Aula 3

Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Como construir renda estável em cada etapa 1. Etapas de Faturamento Para construir um rendimento estável, existe uma ordem a seguir. Na

Leia mais

Base Curricular Nacional Comum e o Livro Escolar do Futuro. Prof. Dra. Elda Gomes Araújo 23 de agosto de 2014

Base Curricular Nacional Comum e o Livro Escolar do Futuro. Prof. Dra. Elda Gomes Araújo 23 de agosto de 2014 Base Curricular Nacional Comum e o Livro Escolar do Futuro Prof. Dra. Elda Gomes Araújo 23 de agosto de 2014 A uma criança daria asas, porém deixaria que ela sozinha aprendesse a voar" (García Márquez).

Leia mais

ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO

ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO Carlos Eduardo Macieski dos Santos * Isaque dos Santos Amorim

Leia mais

Software PHC com MapPoint 2007

Software PHC com MapPoint 2007 Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em

Leia mais

Curso de Inverno - CECID

Curso de Inverno - CECID 1 Curso de Inverno - CECID AULA 2 Configuração e Administração de Ambiente Moodle Prof. Dr. José Eduardo Santarem Segundo santarem@usp.br Blog: http://santaremsegundo.com.br Twitter: @santaremsegundo Introdução

Leia mais

CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR

CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR CONCEITOS BÁSICOS - TESTES O que é Teste de Software? Teste é o processo de executar um programa com o objetivo

Leia mais

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO

Leia mais

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação CEA439 - Gestão da Janniele Aparecida Posicionamento Estratégico Segundo Michael Porter Uma empresa precisa seguir seis princípios fundamentais para estabelecer e manter um posicionamento estratégico diferenciado.

Leia mais

Tópicos Especiais em Educação

Tópicos Especiais em Educação Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento

Leia mais

Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI)

Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Apresentação do Curso Prof. André Martins A USP http://www4.usp.br/index.php/a-usp http://www.webometrics.info/ http://www.arwu.org/ By all means let's

Leia mais

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...

Leia mais

Manual de Operações do Painel Administrativo do site www.jornalrotadomar.com.br

Manual de Operações do Painel Administrativo do site www.jornalrotadomar.com.br Manual de Operações do Painel Administrativo do site www.jornalrotadomar.com.br 2015 DMW DESIGN - AGÊNCIA DIGITAL contato@dmwdesign.com.br www.dmwdesign.com.br Login Para efetuar o Login no Painel Administrativo

Leia mais

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos

Leia mais

Guia operação site www.atu.com.br

Guia operação site www.atu.com.br Guia operação site www.atu.com.br OBS: as telas no site bem como no sistema de gestão poderão sofrer alguma alteração, com base nos exemplos ilustrativos deste manual. 1. Objetivo Este guia tem como objetivo

Leia mais

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na

Leia mais

Caderno de Exercícios*

Caderno de Exercícios* CONTABILIDADE E CONTROLO DE GESTÃO (5.º Semestre) Caderno de Exercícios* DOCENTE: Gustavo Dias * Exercícios adaptados de bibliografia diversa Elaborado por: Conceição Gomes EXERCÍCIO 1 Considere os seguintes

Leia mais

COMO CRIAR UM PEDIDO DE COMPRAS

COMO CRIAR UM PEDIDO DE COMPRAS Esse guia considera que o catálogo já esteja atualizado, caso haja dúvidas de como atualizar o catálogo favor consultar o Guia de Atualização do Catálogo. Abra o programa e clique no botão Clique aqui

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Programa Bolsa Família Manual de Operação Conteúdo Sumário...

Leia mais

Motantagem de Contigs de sequências de genomas e Transcriptomas. Introdução

Motantagem de Contigs de sequências de genomas e Transcriptomas. Introdução Motantagem de Contigs de sequências de genomas e Transcriptomas Introdução As novas tecnologias de sequenciamento conseguem produzir uma quantidade de dados muito grande com custos baixos. A velocidade

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Lar (4007 v4.11) PROPRIEDADE Instituto da

Leia mais

Agenda. Requisitos para desenvolvimento do sistema de informação DW-e IS. Comparação de plataformas de integração. Requisitos de sistema

Agenda. Requisitos para desenvolvimento do sistema de informação DW-e IS. Comparação de plataformas de integração. Requisitos de sistema DesertWatch- Extensão- Workshop Portugal 2009 Critical Software S.A. Sistema de Informação do Desertwatch Extensão (DW-e IS) Agenda Requisitos para desenvolvimento do sistema de informação DW-e IS Comparação

Leia mais

Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos.

Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Thiago Silva Lima Resumo A contabilidade é um ramo muito importante em se falando de ética já que

Leia mais

Mobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )

Mobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP ) Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:

Leia mais

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Sites dinâmicos. Com Expression Web TI2009/10 EWD_1. Filipa Pires da Silva (2009)

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Sites dinâmicos. Com Expression Web TI2009/10 EWD_1. Filipa Pires da Silva (2009) Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2009/2010 Sites dinâmicos Com Expression Web TI2009/10 EWD_1 .ASPX vs.html HTML: HTML é uma linguagem para descrever páginas web HTML significa Hyper Text

Leia mais

MANUAL e-sic GUIA DO SERVIDOR. Governo do Estado do Piauí

MANUAL e-sic GUIA DO SERVIDOR. Governo do Estado do Piauí MANUAL e-sic GUIA DO SERVIDOR Governo do Estado do Piauí 1 Conteúdo Introdução... 3 Sistema Eletrônico de Informação ao Cidadão (e-sic)... 4 Primeiro Acesso... 5 Cadastro...Erro! Indicador não definido.

Leia mais

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

Processamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores

Processamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores 1 Processamento de Dados aplicado à Geociências AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA Designação: Centro Social de Azurva Endereço: Rua Professor

Leia mais

TRABALHO DE PESQUISA PASSO A PASSO

TRABALHO DE PESQUISA PASSO A PASSO 3011 Ano Letivo 20-2016 TRABALHO DE PESQUISA PASSO A PASSO Uma ajuda a alunos e professores para o tratamento da informação 5º, 6º, 7º e 8º e 9º Anos de escolaridade Amélia Macedo & Bernardete Esteves

Leia mais

aplicação arquivo Condições Gerais de Utilização

aplicação arquivo Condições Gerais de Utilização aplicação arquivo Condições Gerais de Utilização Manual das condições gerais que regulam a utilização dos serviços disponibilizados pela aplicação Arquivo, plataforma de gestão de informação, do Municipio

Leia mais

Educação financeira. Modulo Um: Como melhor gerir o nosso dinheiro?

Educação financeira. Modulo Um: Como melhor gerir o nosso dinheiro? Educação financeira Modulo Um: Como melhor gerir o nosso dinheiro? Organização do modulo 1. As diversas formas do dinheiro 2. Iden=fique as suas necessidades financeiras 3. Analise como gasta o seu dinheiro

Leia mais

ATuLCo. Manual de Instruções. Gestor de Agência de Viagens. ATuLCo Gestor de Agencia de Viagens. Horário Abreu Nr. 53792. António Felgueiras Nr.

ATuLCo. Manual de Instruções. Gestor de Agência de Viagens. ATuLCo Gestor de Agencia de Viagens. Horário Abreu Nr. 53792. António Felgueiras Nr. Manual de Instruções ATuLCo Gestor de Agência de Viagens António Felgueiras Nr. 43481 Horário Abreu Nr. 53792 Ricardo Pinto Nr. 51835 1 Índice O que é o ATuLCo? ------------------------------------- 3

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação

Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação Lista 1 de Introdução a Agentes Inteligentes Bruno Benevides Cavalcante, Rafael Gonçalves Barreira [bbc2 rgb2]@cin.ufpe.br Agentes 1.

Leia mais