MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ Programa de Inicial Cientifica Voluntária - ICV

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ Programa de Inicial Cientifica Voluntária - ICV QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DOS BEBEDOUROS DE QUATRO CENTROS DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO LOCALIZADO NA CIDADE DE TERESINA-PI Monique Luana Frazão Ramos 1, Waleska Ferreira De Albuquerque 2. ¹Bolsista do Programa de Iniciação Científica Voluntária- ICV, Farmácia, UFPI. monique.luana@hotmail.com ² Farmácia, Ministro Petrônio Portela (UFPI). Resumo A água constitui, atualmente, uma das principais preocupações mundiais no que diz respeito aos seus usos preponderantes e à sua manutenção como um bem de todos, em quantidade e qualidade adequadas. O presente trabalho refere-se à análise microbiológica da água dos bebedouros de quatro centros de um campus universitário localizado na cidade de Teresina-PI. Durante o trabalho foi realizado a coleta e as análises das amostras de cada centro, seguindo os parâmetros preconizados pela resolução nº 2914, de 14 de dezembro de Nos resultados obtidos, os valores para contagem padrão em placa das amostras de água variaram de <10-¹ a 7,8x10² UFC/mL. 24% (n=6) das amostras foram positivas para coliformes totais, 24% (n=6) das amostras foram positivas para coliformes termotolerantes e 17,64% confirmaram presença de Escherichia coli, tornando essas últimas impróprias para o consumo humano. Palavras-chave: análise microbiológica, água, Escherichia coli Introdução A água constitui, atualmente, uma das principais preocupações mundiais no que diz respeito aos seus usos preponderantes e à sua manutenção como um bem de todos, em quantidade e qualidade adequadas. A ausência ou a precária proteção dos recursos hídricos, particularmente das excretas humanas ou de animais, pode introduzir uma série de organismos patogênicos, tais como vírus, bactérias, protozoários ou helmintos de origem intestinal, tornando a água um veículo de transmissão de doenças (FEACHEM et al., 1983). A contaminação direta das fontes de água não é apontada como única causa, mas também a contaminação dos sistemas de distribuição e reservatórios, nos casos de más condições de higiene e saneamento. (BARBOSA, 2009; MORAES, 2002) As bactérias do grupo coliforme são indicadoras de contaminação fecal, ou seja, indicam se uma água foi contaminada por fezes e, em decorrência, se apresenta uma potencialidade para transmitir doença (VON SPERLING, 1996).

2 O presente estudo tem por objetivo avaliar a qualidade microbiológica da agua dos bebedouros de um campus universitário localizado na cidade de Teresina e se as mesmas se encontram aptas para o consumo Metodologia As coletas foram realizadas no período de setembro de 2014 a fevereiro de 2015, de forma quinzenal e por centro, seguindo os parâmetros preconizados pela resolução nº 2914, de 14 de dezembro de Para a coleta foi feito a limpeza da parte externa das torneiras dos bebedouros com Álcool 70%, logo após as mesmas foram abertas por aproximadamente 2 minutos para vazão da água acumulada na tubulação. Nos bebedouros que continham mais de uma torneira, foi realizado um pool de todas elas da seguinte maneira: foi coletada em saco plástico estéril com capacidade para 300 ml, cerca de 50mL de água de cada torneira perfazendo um total de 200 ml por bebedouro. Logo em seguida as amostras foram acondicionadas em caixas isotérmicas com gelo reciclável e encaminhadas imediatamente ao laboratório de Microbiologia de Alimentos do curso de Farmácia da Universidade Federal do Piauí (UFPI), onde foram realizadas as análise microbiológicas. Cada amostra foi submetida à contagem de bactérias aeróbias mesófilas, coliformes totais, termotolerantes e Escherichia coli, seguindo o protocolo de análise preconizado pela metodologia de SILVA (2010). A partir da amostra, foram inoculadas, utilizando-se a técnica de plaqueamento em superfície (spread plate), 0,1 ml da amostra de água em placas de Petri contendo Ágar para Contagem Padrão em Placas (PCA); sendo em seguida incubadas em estufa bacteriológica a 35 C por 24/48 horas. Posteriormente foi calculado o número de Unidades Formadoras de Colônia por mililitro de amostra (UFC.mL- 1). Para o teste presuntivo utilizou-se uma seqüência de 10 tubos contendo cada um 10 ml de Caldo LST em concentração dupla, com tubos de Durham invertidos, que em seguida foram acrescentados 10 ml da amostra da água coletada. Todos os tubos foram incubados à temperatura de 35ºC por horas. Após este período, os tubos que apresentaram reação positiva, ou seja, meio turvo com produção de gás, foram submetidos aos demais testes. De cada tubo que apresentou resultado positivo no teste presuntivo, foram retiradas alíquotas de 100 μl que foram inoculadas em tubos contendo Caldo Bile Verde Brilhante (CBVB), com tubos de Durham invertidos e incubados a 35ºC por horas, consistindo na prova confirmatória, para pesquisa de coliformes totais. Paralelo a este passo, também foram inoculados em tubos contendo Caldo Escherichia coli (Caldo EC), alíquotas de 100 μl dos tubos de LST, os mesmos foram incubados em banho-maria a 44,5ºC por 24 horas para a estimativa dos Coliformes termotolerantes. Os testes eram considerados positivos quando apresentaram turvação do meio e produção de gás. A partir dos tubos positivos no Caldo E.C, com o auxílio de uma alça de níquel cromo, retirou-se uma alíquota dos tubos deste caldo, as quais foram estriadas em placas de Petri contendo o meio Eosina azul de metileno (EMB) que, em seguida, foram incubadas à temperatura de 35ºC por 18 a 24 horas. Das placas de EMB, as colônias que apresentaram crescimento característico de E.

3 coli (brilho verde-metálico ou centro escuro), foram retiradas algumas e semeadas em meio Ágar BHI (Ágar brain heart infusion) e incubadas a uma temperatura de 35ºC por 18 a 24 horas. Decorrido esse tempo, as colônias que cresceram em Ágar BHI foram submetidas a coloração de Gram e aquelas que se apresentaram como Bacilos G foram submetidas às provas bioquímicas do IMVIC: Para a prova de Indol, mergulhou-se uma alçada de uma colônia crescida no caldo triptona 1% e incubou-se a 35ºC por 24h, transcorrido este tempo adicionou-se o reativo de kovacs e observou-se o aparecimento da coloração vermelha que indica a positividade do teste. Para o teste de Voges Proskauer (VP) incubou-se a 35ºC por 48h no caldo VM-VP uma colônia, crescida em Agar BHI, em seguida transferiu-se assepticamente 1mL do caldo para um tubo de ensaio estéril, a esse tubo adicionou-se 0,6mL de alfa-naftol 5% e 0,2mL de NaOH 40% e esperou-se até no máximo uma hora, para a viragem da solução para a coloração vermelha indicando a positividade do teste. Para o teste de vermelho de metila (VM) reincubou-se a cultura remanescente do caldo VM-VP a 35ºC por mais 48h e adicionou-se 5 gotas de vermelho de metila e observou-se a presença da coloração rósea. Já no teste de Citrato, com o auxilio de uma agulha de platina, estriou-se a cepa suspeita de E. coli no Ágar Citrato de Simmons e incubou-se a 35ºC por 96h, em seguida observou-se o crescimento e a mudança de coloração de verde para azul o que indica a positividade do teste. Resultados e Discussão Os valores para contagem padrão em placa das amostras de água variaram de <10-¹ a 7,8x10² UFC/mL-¹. Duas das amostras de água analisadas (5,8%) apresentaram valores superiores ao preconizados pela Portaria Nº 2914 do MS que recomenda realizar novos testes para amostras superiores a 5x10² UFC/mL-1. Os resultados encontrados mostram um baixo percentual (5,8%) de contaminação segundo os valores de referência da Portaria Nº 2914 do MS. Esse baixo índice encontrado pode estar relacionado ao fato de os bebedouros receberem uma higienização periódica, além de serem realizadas trocas de filtros regularmente a cada 6 meses. Entretanto é de total importância que a limpeza dos mesmos seja feita de maneira correta a fim de que a contaminação seja evitada e coloque em risco a saúde dos usuários das águas desses bebedouros. Foi constatado que 6 amostras de água analisadas confirmaram presença de coliformes totais, isso representa 24% do total. Esse valor é inferior àquele encontrado por Silva e Araújo (2003), onde 90% das amostras apresentaram presença de coliformes totais e também é menor do que o encontrado por Siqueira et. al. (2010), onde 62,5% das amostras analisadas apresentaram

4 coliformes totais. No entanto, o mesmo é superior ao encontrado por Rocha et. al. (2011), em que 6,25% das amostras foram positivas para coliformes totais. Foi observado, ainda que 24% das amostras (n=8) analisadas apresentam coliformes termotolerantes em 100 ml. Esse resultado é superior ao encontrado por Okura e Siqueira (2005), no qual 20% (n=6) das amostras de água analisadas indicaram a presença de coliformes termotolerantes.. O resultado obtido na pesquisa revela-se ainda acima daquele encontrando por Rocha et. al.(2011), no qual oito (10%) apresentaram presença de coliformes termotolerantes. A contaminação da água pode ser originária do sistema de abastecimento público ou está associada à estar associada à má condição de higiene da tubulação e dos tanques (caixas d águas) onde ocorre o acondicionamento da água que alimenta as torneiras dos bebedouros da instituição de ensino. Através das provas bioquímicas foi possível observar que as 6 amostras de água (17,64%) confirmaram presença de E. coli. Segundo a Portaria Nº 2914 de Dezembro de 2011, a água destinada ao consumo humano deve ser ausente de Escherichia coli. Isso demonstra que a água desses bebedouros encontra-se imprópria para o consumo humano. A contaminação com E. coli nas águas dos bebedouros é preocupante, considerante o potencial da mesma em provocar doenças do trato gastrointestinal e já que existe um risco considerável na ocorrência de enfermidades de veiculação hídrica. A esse respeito, Galbraith et. al.(1987) citam que no Reino Unido, no período de 1937 a 1986, 43% dos surtos de doenças veiculadas pela água ocorreram pela ingestão de água contaminada, de fontes privadas. É necessário atentar para a limpeza regular e correta dos bebedouros. A higienização dos locais de armazenamento da água a ser consumida também é de importância imprescindível para a qualidade da mesma. Além disso a troca periódica de filtros e a manutenção dos bebedouros é necessária para o bom funcionamento dos mesmos e a conservação da água. Figura 1 Quantidade de amostras de água colhidas dos bebedouros que apresentaram presença de Coliformes Totais e Coliformes Termotolerantes Total de Amostras Coliformes Totais Coliformes Termotolerantes

5 Conclusões Os resultados obtidos demonstram que 24% dos bebedouros da instituição de ensino contém água imprópria para o consumo humano. Devese, portanto, tomar as medidas necessárias para que o quadro seja solucionado e os usuários dos bebedouros não sejam prejudicados. Agradecimentos: UFPI Referências BRASIL. Portaria nº 2914 de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. FEACHEM, Richard G.; David J.; GARELICK, Hemda; MARA, D. Duncan. Sanitation and Disease: Health aspects of excreta and wastewater management. Washington (USA): John Wiley & Sons; 1983; FRANCO, Bernadette D. G. M; LANDGRAF,Mariza, Maria Tereza Destro. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo, Ed. Atheneu, 2005.p Germano PML, Germano MIS. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela; 2003 Organização das Nações Unidas. O grande déficit de saneamento. Relatório do Desenvolvimento humano Nova York: ONU; cap. 5. SILVA, N; JUNQUEIRA, V.C.A; SILVEIRA, N.F. Manual de métodos de análises microbiológicas de alimentos. 4.ed. São Paulo: Livraria Varela, SHIBATA, T.; SOLO-GABRIELE, H.M.; F LEMING L.E.; ELMIR. S. Monitoring marine recreational water quality using multiplemicrobialindicators in na urban tropical environment. Water Research, v.38, p , 2004 VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. Ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, p.

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