Controle de Microrganismos
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- João Lucas Carvalho Lobo
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1 Controle de Microrganismos Esterilização, Desinfecção e Antisepsia Andrea Cecília Mercaldi Favero afavero@anhembimorumbi.edu.br
2 Biossegurança Conjunto de medidas preventivas desinfecção do ambiente esterilização do instrumental uso de equipamentos de proteção individual (EPI), pelo profissional e equipe.
3 MICRORGANISMOS
4 MICRORGANISMOS & PROFISSIONAL
5 Uso de barreiras protetoras - EPI: Gorro Máscara Protetores Oculares Luvas Avental Calça Comprida Sapato Fechado
6 Luvas Sempre que houver possibilidade de contato direto com sangue e saliva, contato com a mucosa ou com superfície contaminada, o profissional deve utilizar luvas. Embora as luvas não protejam contra perfurações de agulhas, está comprovado que elas podem diminuir a penetração de sangue em até 50% do seu volume. As luvas não são necessárias enquanto se faz o contato social com o paciente, tomada do histórico, medição da pressão sangüínea ou procedimentos similares. Luvas não estéreis são adequadas para exames e outros procedimentos não cirúrgicos; luvas estéreis devem ser usadas para os procedimentos cirúrgicos. Calçar uma sobre luva, para realização de tarefas paralelas.
7 Uso das luvas antes do atendimento de cada paciente, o profissional deve lavar suas mãos e colocar novas luvas. Após o tratamento de cada paciente ou antes de deixar a clínica, o profissional deve remover e descartar as luvas e lavar as mãos. em procedimentos de longa duração as luvas deverão ser substituídas pois essas NÃO resistem ao contato prolongado com as secreções. tanto as luvas para procedimento como as cirúrgicas deverão ser descartadas, não sendo permitida a sua reutilização, pois: a lavagem das luvas pode causar a penetração de líquidos através de furos imperceptíveis; a ação dos agentes desinfetantes, óleos, loções oleosas e tratamentos térmicos, como o uso do autoclave, podem determinar sua deterioração; os anti sépticos aumentam o tamanho e o número de orifícios nas luvas e removem o revestimento externo da maioria das luvas comerciais.
8 Tipos de luvas As luvas estão disponíveis, no comércio, em 5 tipos: luvas cirúrgicas de látex estéreis;
9 luvas descartáveis de látex; Tipos de luvas
10 Tipos de luvas luvas descartáveis de vinil;
11 sobre luvas de PVC; Tipos de luvas
12 Tipos de luvas luvas para limpeza geral de borracha grossa.
13 Normas na utilização das luvas: as luvas NÃO devem ser utilizadas fora das áreas de tratamento; as luvas devem ser trocadas entre os tratamentos de diferentes pacientes; a parte externa das luvas NÃO deve ser tocada na sua remoção; as luvas devem ser checadas quanto à presença de rasgos ou furos antes e depois de colocadas, devendo ser trocadas, caso isso ocorra; se as luvas se esgarçarem ou rasgarem, durante o tratamento de um paciente, devem ser removidas e eliminadas, lavando se as mãos antes de calçar uma nova luva
14 Normas na utilização das luvas: superfícies ou objetos fora do campo operatório NÃO podem ser tocados por luvas usadas no tratamento do paciente. Recomenda se a utilização de sobre luvas ou pinças esterilizadas; em procedimentos cirúrgicos demorados, com sangramento intenso, e em casos de pacientes que se saiba houver risco de contaminação, está indicado o uso de dois pares de luvas; se ocorrerem acidentes com instrumentos perfurocortantes, as luvas devem ser removidas e eliminadas, as mãos devem ser lavadas e o acidente
15 Máscaras Durante qualquer tipo de procedimento (exame, tratamento...) em qualquer paciente, deve ser usada máscara na face para proteger as mucosas nasais e bucais da exposição ao sangue e saliva. A máscara deverá ser descartável e apresentar camada tripla, para filtração eficiente.
16 Normas para a utilização das máscaras: NÃO são necessárias no contato social, tomada da história clínica, medição da pressão arterial ou procedimentos semelhantes; devem ser colocadas após o gorro e antes dos óculos de proteção; devem adaptar se confortavelmente àface, sem tocar lábios e narinas; não devem ser ajustadas ou tocadas durante os procedimentos; devem ser trocadas sempre que se tornarem úmidas, quando dos procedimentos geradores de aerossóis ou respingos, ou apresentarem qualquer teor de sujidade, o que diminui sua eficiência;
17 Normas para a utilização das máscaras: não devem ser usadas fora da área de atendimento, nem ficar penduradas no pescoço; devem ser descartadas nos locais apropriados, após o uso em cada turno devem ser removidas enquanto o profissional estiver com luvas. Nunca com as mãos nuas; para sua remoção, devem o mínimo possível ser manuseadas e somente pelos bordos ou cordéis, tendo em vista a contaminação; o uso de protetores faciais de plástico NÃO exclui a necessidade da utilização das máscaras.
18 Óculos de proteção Óculos de proteção com vedação lateral, ou protetores faciais de plástico, devem ser usados para proteção ocular contra acidentes ocupacionais e contaminação proveniente de aerossóis ou respingos de sangue e saliva. Vários modelos
19 Normas para a utilização dos óculos de proteção: devem ser utilizados durante o tratamento de qualquer paciente; devem ser utilizados: quando necessário no laboratório, na desinfecção de superfícies e durante a manipulação de instrumentos na área de lavagem; NÃO devem ser utilizados fora da área de trabalho. Cuidados: A limpeza dos óculos de proteção ou protetores faciais deve ser realizada através da sua lavagem e desinfecção com álcool 70%, após cada procedimento.
20 Aventais Os aventais devem ser utilizados nas clinicas e laboratórios. O seu uso é imprescindível sempre que houver possibilidade de sujar as roupas com sangue ou outros fluidos orgânicos.
21 Normas para a utilização dos aventais: devem ser trocados sempre que contaminados por fluidos corpóreos; devem ser retirados na própria clínica. Apresentando qualquer sujidade: deverão ser retirados com cuidado e colocados em sacos de plástico, para posterior limpeza.
22 Toucas As toucas têm a função de proteger os cabelos, orelhas e testa da contaminação através de aerossóis e gotículas de sangue e saliva. Os modelos mais indicados são aqueles descartáveis que protegem cabelos, cobrem totalmente as orelhas e toda a testa.
23 Normas para a utilização das toucas: os cabelos deverão estar presos; devem ser trocadas sempre que contaminadas por fluidos como aerossóis advindos de diversos procedimentos e de exposição à saliva e àsangue nos atos de cirurgia.
24 CUIDADOS COMPLEMENTARES As roupas do profissional devem ser lavadas em separado, e antes deste procedimento, devem ser desinfetadas em solução de hipoclorito de sódio a 1%, por 30 minutos, na diluição de 5/1. Os profissionais que possuem o hábito de circular em ambientes públicos com as mesmas roupas usadas durante os atendimentos clínicos, funcionam como verdadeiros transportadores de microorganismos, colocando em risco a saúde de sua própria família. Deve se fazer uso de luvas de trabalho mais grossas, de borracha, para a limpeza e desinfecção do consultório.
25 OBSERVAÇÕES O uso de porta toalha e toalha em tecido são fontes potenciais de contaminação. Nos atendimentos críticos, todos os equipamentos de proteção individual devem estar autoclavados ou caso sejam descartáveis, devem ser estéreis e serem de uso único para cada cliente atendido.
26 Lavagem e cuidado das mãos Eliminação da infecção cruzada na clínica Remover a sujidade e a microbiota transitória. Antes de procedimentos de rotina, como exames e técnicas não cirúrgicas (procedimentos semicríticos) e após procedimentos críticos, basta a lavagem com sabão líquido comum.
27 Por ser tão importante a lavagem das mãos gerou regras como: todo estabelecimento de atendimento a pacientes deve ter lavatório com água corrente, de uso exclusivo para lavagem de mãos dos membros da equipe a lavagem de mãos é obrigatória para todos os componentes da equipe o lavatório deve contar com: dispositivo que dispense o contato de mãos com o volante da torneira ou do registro quando do fechamento da água; toalhas de papel; sabonete líquido. a limpeza e/ou descontaminação de artigos não deve ser realizada no mesmo lavatório para lavagem de mãos.
28 Quando realizar a lavagem m das mãos: no início do dia; antes e após o atendimento do paciente; antes de calçar as luvas e após removê las; após tocar qualquer instrumento ou superfície contaminada; antes e após utilizar o banheiro; após tossir, espirrar ou assoar o nariz; ao término do dia de trabalho.
29 Cuidados com as mãos limpar sob as unhas devem ser mantidas curtas e palitos de plástico ou de madeira podem ser utilizados para limpá las em presença de lesões exudativas ou dermatite úmida em qualquer área da pele exposta, evitar o contato com pacientes e o manejo de qualquer equipamento usado para o tratamento, até a resolução do problema as mãos devem sempre ser secas completamente escolher produto com ph semelhante ao da pele (ph 5,5 a 6,5), assim a camada córnea se mantém forte, impermeável e lisa. Diante de produtos com ph maior (8,0 a 9,0), após múltiplas lavagens a alcalinidade altera o ph da pele, resultando em aspereza, vermelhidão, queratina fraca, superfície rugosa e relativamente porosa sempre que realizar trabalhos fora da clínica, que possam prejudicar as mãos, usar luvas domésticas de borracha proteger os cortes ou abrasões nas mãos ou antebraços com curativo impermeável (micropore) antes do trabalho em consultório.
30 Técnica para lavagem das mãos: remover anéis, alianças, pulseiras, relógio, fitinhas; umedecer as mãos e os pulsos em água corrente; dispensar sabão líquido suficiente para cobrir mãos e pulsos; ensaboar as mãos; esfregar o sabão em todas as áreas, com ênfase particular nas áreas ao redor das unhas e entre os dedos, por um mínimo de 15 segundos antes de enxaguar com água fria. Dar atenção especial àmão não dominante, para certificar se de que ambas as mãos fiquem igualmente limpas. Obedecer a seqüência: palmas das mãos; dorso das mãos; espaços entre os dedos; polegar; articulações; unhas e pontas dos dedos; punhos. secar completamente utilizando toalhas de papel descartáveis.
31 O que éanti SEPSIA? É a inativação dos microrganismos impedindo sua multiplicação numa área de tecido vivo.
32 Lavagem e anti sepsia das mãos Destruir ou remover microorganismos das mãos,utilizando anti sépticos. Realizada antes de procedimentos cirúrgicos e de procedimentos de risco, utiliza anti sépticos com detergente ou a lavagem com água e sabão, seguida de anti séptico. Solução utilizada na anti sepsia das mãos
33 Anti sepsia cirúrgica rgica das mãos eliminar a microbiota transitória, constituída por contaminantes recentes adquiridos do ambiente e que ficam na pele por períodos limitados; controlar a microbiota residente, constituída pelos microorganismos residentes na pele, ou seja, que sobrevivem e se multiplicam na pele e podem ser repetidamente cultivados; manter efeito residual por 2 a 6 horas. O preparo cirúrgico ou degermação cirúrgica das mãos e antebraços deve ser realizado antes de cirurgias e procedimentos invasivos (procedimentos críticos).
34 Anti sepsia cirúrgica rgica das mãos O tempo necessário para realizar o preparo cirúrgico varia com o tamanho da superfície. Porém, para efeito de padronização, recomenda se um período de 5 minutos. A escovação visa remover microorganismos e sujidades de locais de difícil acesso, como pregas cutâneas e unhas e deve se restringir a esses, pelo risco de causar lesões de pele que favoreçam a proliferação microbiana. As escovas devem ser de cerdas macias, descartáveis ou devidamente esterilizadas.
35 Como chegar a ANTI SEPSIA? uso de anti sépticos: precisam ficar em íntimo contato com os microorganismos; a concentração não pode ser muito diluída (diminui a ação germicida); sua ação émais intensa quanto maior o tempo de contato.
36 De que forma as encontramos? Degermantes (fazem espuma e são apropriadas para pele) Tópicas (apropriadas para emprego em mucosa e pele) OBS: Segundo o C.D.C. (Center of Diseasy Control) são adequadas para a degermação, as formulações anti sépticas que contém 10% de polivinilpirrolidona iodo (PVP l)ou 4% de clorohexidina ou 3% de hexaclorofeno.
37 CLOREXIDINA (Clorohexidina) Destruição da membrana celular e precipitação dos componentes internos da célula microbiana Atividade não afetada significativamente por sangue, saliva ou outras matérias orgânicas Início de sua ação 15 segundos após o contato com a pele ou mucosa, mantendo efeito residual por 6 horas
38 IODO E IODÓFOROS (PVP I) Penetram na parede celular microbiana, oxidando e substituindo o conteúdo microbiano por iodo livre
39 Iodine Álcool iodado (1% a 2% de iodine e iodine potássio em 70% de álcool) indicado para o preparo da pele do paciente e aspersão sobre as mãos escovadas Não é um produto de primeira escolha pois precisa ser removida da pele após s a secagem, devido ao seu potencial de irritação (não deve ser utilizado em mucosa)
40 Iodóforos Iodo com polivinilpirrolidona (um agente solubilizante e transportador) Menos reações alérgicas Podem ser encontrados nas formulações degermantes, alcoólica e aquosa, em concentração de 10% com 1% de iodo livre Tem maior efeito residual(gram positivos, bacilos da tuberculose, fungos, vírus e existe alguma atividade esporicida).
41 HEXACLOROFENO Destrói a parede celular microbiana precipitando as proteínas Não érápido (não é indicada para degermação das mãos e do campo operatório) Efeito residual,portanto a formulação de sabões, cosméticos e dentífricos com hexaclorofeno com concentração superiores a 0,1% é proibida
42 ÁLCOOIS Devem ser diluído em água para desnaturar as proteínas microbianas, sendo o ideal a concentração de 70% (irrita menos a pele) Emoliente: diminui o efeito irritante deste produto, mas ainda não é indicado para pele (é contra indicado para mucosas)
43 Álcool Etílico: -Barato, eficaz, não irritante para a pele. -Concentração entre 70 e 90%. -Atua sobre as formas vegetativas de bactérias, micobactérias, herpes vírus e bacilo de Koch. -Possui ação antisséptica desnaturando as proteínas, além de atuar como importante solvente lipídico, lesando as estruturas lipídicas da membrana da célula microbiana. Álcool isopropílico: - Mais ativo que o álcool etílico, solúvel na água, não volátil e barato. -Sua atividade aumenta proporcionalmente à concentração. -Tem a desvantagem de ressecar a pele com o uso contínuo. Possui o mesmo espectro de ação do álcool etílico.
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45 MICRORGANISMOS & clínica
46 TORNAR SEGURO O USO DE ARTIGOS, PEÇAS ANATÔMICAS E SUPERFÍCIES Processo de desinfecção da área física do consultório: Limpeza paredes, piso, armários e equipamento odontológico água e sabão Desinfecção piso início e final do expediente paredes uma vez por semana hipoclorito de sódio equipamento odontológico, armários e bancadas álcool 70% - 30 segundos 3 fricções
47 ARTIGOS CRÍTICOS Penetram tecidos estéreis ou sistema vascular e devem ser esterilizados para uso. ARTIGOS SEMI CRÍTICOS Destinados ao contato com a pele não intacta ou com mucosas íntegras. Ex: Equipamentos respiratórios e de anestesia, endoscopia, etc. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização. ARTIGOS NÃO CRÍTICOS Artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente. Ex. comadres, cubas, aparelhos de pressão, etc. Requerem limpeza ou desinfecção de médio ou baixo nível.
48 DEFINIÇÃO Procedimento utilizado em artigos contaminados por matéria orgânica (sangue, pus,secreções corpóreas) para a destruição de microorganismos patogênicos na forma vegetativa (não esporulada) antes de iniciar o processo de limpeza. Tem por objetivo proteger as pessoas que irão proceder a limpeza dos artigos. BRASIL /94, Resolução SS-392/94 SP Termo usado para descrever um processo de tratamento que torna um dispositivo, instrumento ou superfície ambiental de uso médico seguro para manipulação. Favero & Bond, 1991; Rutala 1996 Limpeza física de um item. Crow, 1993
49 É VÁLIDO REALIZAR A DESCONTAMINAÇÃO DE ARTIGOS? REALMENTE TEREI UM ARTIGO SEGURO PARA MANIPULAR APÓS A DESCONTAMINAÇÃO?
50 SOLUÇÕES SOFREM REDUÇÃO DE ATIVIDADE EM PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA. HÁ IMPREGNAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA NOS ARTIGOS. ALTO CUSTO. AUMENTO DO VOLUME DE DESINFETANTES NA REDE DE ESGOTO. OFERECE SENSAÇÃO DE SEGURANÇA AO PROFISSIONAL QUE MANIPULA O ARTIGO.
51 LIMPEZA PRÉVIA É O PRINCIPAL FATOR QUE REDUZ A CARGA BACTERIANA DOS ARTIGOS, PODENDO REDUZIR ATÉ 4 LOG DE ORGANISMO CONTAMINANTE. RUTALA, 1996 FALHA NA LIMPEZA INCORRE EM FALHA DE ESTERILIZAÇÃO PORQUE SUJEIRA E GORDURA ATUAM COMO FATORES DE PROTEÇÃO DE MICROORGANISMOS. ZANON,1987
52 DEFINIÇÃO Remoção de material orgânico e sujidades dos objetos. Processo que precede as ações de desinfecção e/ou esterilização. Poderá ser feita pelo método manual ou mecânico. OBJETIVOS Remover sujidades. Remover ou reduzir a quantidade de microorganismos. Garantir a eficácia do processo de desinfecção e esterilização. Preservar o material.
53 MANUAL É realizada manualmente por meio de ação física, sendo utilizado água, detergente, escovas de cerdas macias. AUTOMÁTICA É realizada por máquinas automatizadas, que removem a sujidade por meio de ação física e química. LAVADORA ULTRA-SÔNICA - ação combinada da energia mecânica (vibração sonora), térmica (temperatura entre 50º e 55ºC) e química (detergentes). LAVADORA DESCONTAMINADORA jatos de água associadas a detergentes, com ação de braços rotativos e bicos direcionados sob pressão. LAVADORA TERMO-DESINFECTADORA - jatos de água e turbilhonamento, associados a ação de detergentes. A desinfecção se dá por meio de ação térmica ou termoquímica. LAVADORA ESTERILIZADORA realiza ciclos de pré-limpeza, limpeza com detergente, enxágüe e esterilização.
54 CONSIDERAÇÕES A limpeza automática com lavadoras ultra-sônicas e esterilizadora aumentam o risco ocupacional, uma vez que há necessidade de revisão de limpeza e enxágüe pelo método manual. O uso de detergentes enzimáticos não dispensa a limpeza manual ou mecânica. Na lubrificação dos artigos após a limpeza, não deverá ser utilizado óleo mineral, de silicone ou de máquinas. Os lubrificantes recomendados devem possuir atividade antimicrobiana e solubilidade em água.
55 DEFINIÇÃO Processo de eliminação de microorganismos na forma vegetativa. CLASSIFICAÇÃO Alto nível destrói todos os microorganismos na forma vegetativa e alguns esporulados, bacilo da tuberculose, fungos e vírus. Requer enxágüe do material com água estéril e manipulação com técnica asséptica. Médio nível ou nível intermediário destrói todos os microorganismos na forma vegetativa, exceto os esporulados, inativa o bacilo da tuberculose, a maioria dos vírus e fungos; Baixo nível destrói todos os microorganismos na forma vegetativa, alguns vírus e fungos, não elimina o bacilo da tuberculose, nem os esporulados.
56 AÇÃO RÁPIDA AMPLO ESPECTRO ATIVO EM PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA ATÓXICO COMPATÍVEL COM DIVERSOS TIPOS DE MATERIAIS EFEITO RESIDUAL NA SUPERFÍCIE
57 FÁCIL MANUSEIO INODORO OU DE ODOR AGRADÁVEL ECÔNOMICO SOLÚVEL EM ÁGUA NÃO POLUENTE ESTÁVEL EM CONCENTRAÇÃO ORIGINAL OU DILUÍDO SER COMPATÍVEL COM SABÕES, DETERGENTES E OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS.
58 PRODUTO NÍVEL DE DESINFECÇÃO TEMPO DE EXPOSIÇÃO RESTRIÇÕES DE USO Glutaraldeído a 2% Ácido peracético + peroxido de hidrogênio Hipoclorito de sódio a 1% ALTO 45 minutos Materiais porosos retem o produto ALTO 30 minutos Danifica metais MÉDIO 30 minutos Danifica metais e mármore Álcool a 70% MÉDIO 30 segundos Danifica acrílico e borracha Quaternário de Amonia BAIXO 30 minutos Não há
59 PRODUTO EPI TOXICIDADE Álcool 70% luva de borracha de cano longo Quaternário de Amônia luva de borracha de cano longo Hipoclorito Avental impermeável, luva de borracha cano longo, botas, óculos. NÃO APRESENTA NÃO APRESENTA (polui o ambiente) Misturado a substância ácida, libera gás de cloro. Em contato com formaldeído, produz substância cancerígena. Glutaraldeído Máscara de filtro químico, avental impermeável, óculos, luva de borracha cano longo, botas. Irritante para mucosa (olhos, nariz, garganta), podendo causar asma, dermatites, epistaxe e rinite. Os níveis no ambiente, não deve ultrapassar 0,2ppm Ácido Peracético + peroxido de hidrogênio Máscara de filtro químico, avental impermeável, óculos, luva de borracha cano longo, botas. Odor e irritação não significante. Peróxido de hidrogênio A Occupational Safety and Health Administration (OSHA), limita o tempo de exposição ao produto em 8 horas na concentração de 1ppm
60 DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL: GLUTARALDEÍDO 2% VANTAGENS DESVANTAGENS compatibilidade com uma grande gama de materiais monitoriração da [ ] e ph custo aceitável processo manual e demorado: 8-10 horas enxágüe difícil toxicidade (inalação) fixa sujidade residual odor pungente
61 DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL: ÁCIDO PERACÉTICO 0,2% VANTAGENS DESVANTAGENS Rápido: 10 minutos Monitorização da [ ] Enxague fácil Baixa toxicidade Remove sujidade residual Processo manual Incompatível com aço, bronze, latão e ferro galvanizado Custo? Odor avinagrado
62 NOVOS GERMICIDAS ORTHOPHTALALDEÍDO desinfetante de alto nível com ação semelhante a do glutaraldeído, porém com menos odor e menor ação corrosiva. ÁGUA SUPER OXIDADA - desinfetante de alto nível menos tóxico e menos corrosivo, trata-se de água super oxidada por reação química obtida pela eletrólise da água (com titânio e corrente elétrica)
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64 DEFINIÇÃO...CONSIDERA-SE ESTERILIZAÇÃO O PROCESSO PELO QUAL OS MICROORGANISMOS SÃO DESTRUÍDOS A TAL PONTO QUE A SUA PROBABILIDADE DE SOBREVIVÊNCIA É MENOR QUE 1 PARA 1.OOO.OOO. fonte: BRUNCH CW, BRUNCH MK
65 MÉTODO EQUIPAMENTO / SOLUÇÃO TEMPERATURA TEMPO FÍSICO Vapor sob pressão Autoclave Gravitacional 121ºC 30 minutos Pré-vácuo 134ºC 4 minutos Calor seco Estufa 170ºC 1 hora 160ºC 2 horas Líquido Glutaraldeído (imersão) ambiente 10 horas QUÍMICO Ácido peracético + peróxido de hidrogênio (imersão) ambiente 8 hora Gasoso Óxido de etileno Plasma de peróxido de hidrogênio
66 MEIOS DE ESTERILIZAÇÃO FÍSICOS Calor seco (estufa) Calor úmido (autoclave) Radiação QUÍMICOS Formaldeído aquoso10% e alcoólico 18% - 18 horas Glutaraldeído 2% - 8 a 10horas Ácido Peracético 0,2% - 1 hora FÍSICO-QUÍMICO Peróxido de Hidrogênio Óxido de Etileno VBTF
67 AUTOCLAVE Calor úmido (vapor saturado sob pressão) Temperatura 121 a 132ºC Tempo 15 a 30 min Morte microbiana desnaturação protéica (coagulação da proteína)
68 PRINCÍPIO DA MORTE CELULAR EM AUTOCLAVE - Vapor saturado contato direto com a superfície do material - liberação de calor latente - coagulação da proteína do MO
69 AUTOCLAVE VANTAGENS DESVANTAGENS Rápido aquecimento Não deixa resíduos tóxicos Econômico Não pode ser usado para esterilizar óleos e pomadas Não esteriliza materiais termosensíveis
70 ESTUFA Calor seco Tempo/temperatura: 170ºC - 2 hora Morte microbiana oxidação celular (desidratação) Princípio - condução
71 Tentar substituir estufa por autoclave!! No caso da utilização da estufa: - não utilizar o centro da estufa (ponto mais frio) - ter termômetro de bulbo na parte superior da estufa, para controle da temperatura; -não sobrecarregar de material, permitindo a circulação do ar no interior da câmara; - iniciar a contagem do tempo após ter atingido a temperatura desejada; - não abrir a porta da estufa durante o processo.
72 OUTROS MÉTODOS DE ESTERIZAÇÃO: ÓXIDO DE ETILENO VANTAGENS DESVANTAGENS potente biocida alguma ação contra endotoxina compatibilidade 45o a 55oC acondicionameno prévio monitorização biológica alta difusibilidade do gás TOXICIDADE carcinogênico, teratogênico processo muito demorado aeração difícil (24-36h) funcionamento em Central
73 OUTROS MÉTODOS DE ESTERIZAÇÃO: PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO VANTAGENS DESVANTAGENS rapidez (50-75 ) 45o a 55oC baixa toxicidade uso imediato acondicionameno prévio monitorização biológica simples instalação validação pelo fabricante a cada novo artigo a ser processado incompatível com celulose e líquidos restrição em lúmens estreitos e longos alto custo do equipamento, insumos e controles câmara pequena ambiente climatizado (longe das autoclaves)
74 OUTROS MÉTODOS DE ESTERIZAÇÃO: GLUTARALDEÍDO 2% VANTAGENS DESVANTAGENS compatibilidade com uma grande gama de materiais monitoriração da [ ] e ph custo acitável processo manual e demorado: 8-10 horas enxágüe difícil toxicidade (inalação) fixa sujidade residual odor pungente
75 OUTROS MÉTODOS DE ESTERIZAÇÃO: ÁCIDO PERACÉTICO 0,2 0,35% VANTAGENS DESVANTAGENS rápido: 1 hora monitoração da [ ] enxágüe fácil baixa toxicidade remove sujidade residual processo manual incompatível com aço bronze, latão e ferro galvanizado custo? odor avinagrado
76 ACONDICIONAMENTO DE MATERIAIS CARACTERÍSTICAS Ser permeável ao agente esterilizante Promover barreira evitando contaminação do artigo após esterilizado Apresentar resistência ao manuseio Ser dupla para melhor proteção do artigo Ser resistente a umidade
77 TIPOS DE EMBALAGEM Tecido de algodão crú Caixas metálicas Papéis Embalagens de Não tecido Vidros
78 Papel manilha Papel toalha Papel Kraft Tecido de algodão
79 Armazenamento e distribuição: Todo material processado deve possuir local adequado para armazenagem de forma que não haja risco de recontaminação e que facilite a distribuição. O prazo de validade de esterilização está diretamente relacionado à qualidade da embalagem e condições de armazenagem. O local adjacente à área de esterilização, distantes de fonte de água, janelas abertas, portas, tubulações expostas e drenos Trânsito limitado de pessoas, manipulação mínima e cuidadosa
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82 Qualificação do projeto Saber das exigências do fabricante para instalação do equipamento. Deve ser avaliado: instalação predial, instalação hidráulica, instalação elétrica, vapor, características do equipamento. Qualificação da instalação do equipamento Certificar-se de que a estrutura de instalação está de acordo com o projeto. Qualificação da operação Teste de operação do equipamento antes do uso, deve ser realizado por técnico da fábrica, pessoa responsável pela manutenção na unidade e pelo enfermeiro responsável pelo setor. Qualificação do desempenho Garante a eficácia do processo de esterilização. Na qualificação do desempenho, deve-se monitorar a temperatura, tempo e vapor. Devem ser registrados todos os procedimentos e especificar os indicadores.
83 INDICADOR BIOLÓGICO Certifica a eficácia do processo de esterilização. Primeira geração tiras de papel impregnado com Bacillus Subtillis e Stearothermophillus, o material é encaminhado ao laboratório para incubação e o resultado sai em um período de 2 a 7 dias. Segunda geração ampolas contendo esporos do Bacillus Stearothermophillus, com leitura final de 48 horas. Terceira geração só disponível para o processo à vapor. A leitura é realizada no máximo em 3 horas.
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85 CAUSAS DE ESTERILIZAÇÃO INEFICIÊNTE Preparo de material imperfeito; Carga colocada de forma incorreta no esterilizador; Esterilizador imperfeito; Ar no esterilizador; Falha humana
86 Para saber mais, na internet:
87 Para saber mais, na internet:
88 O bri ga da!!!
Atributos da barreira
BARREIRAS Biossegurança É definida como sendo um conjunto de medidas preventivas que envolve a desinfecção do ambiente, a esterilização do instrumental e o uso de equipamentos de proteção individual (EPI),
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