HOMICÍDIOS EM PERNAMBUCO: UMA ABORDAGEM POR MESORREGIÕES
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1 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES - CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA HOMICÍDIOS EM PERNAMBUCO: UMA ABORDAGEM POR MESORREGIÕES Autores: Luciana Melo de Souza Leão Maristela de Melo Moraes Silvânia Regina Barbosa Pereira Orientador: Maria Alice Fernandes Branco Recife, 2002.
2 Luciana Melo de Souza Leão Maristela de Melo Moraes Silvânia Regina Barbosa Pereira HOMICÍDIOS EM PERNAMBUCO: UMA ABORDAGEM POR MESORREGIÕES Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Especialista no Curso de Pós-Graduação latu sensu em nível de Especialização em Saúde Pública do Departamento de Saúde Coletiva/CpqAM/ FIOCRUZ, sob a orientação da Professora Maria Alice Fernandes Branco. Recife, 2002.
3 Luciana Melo de Souza Leão Maristela de Melo Moraes Silvânia Regina Barbosa Pereira HOMICÍDIOS EM PERNAMBUCO: UMA ABORDAGEM POR MESORREGIÕES Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Especialista no Curso de Pós-Graduação latu sensu em nível de Especialização em Saúde Pública do Departamento de Saúde Coletiva/CpqAM/ FIOCRUZ, pela Comissão formada pelos professores: Orientador: Prof... Inst. de origem Debatedor: Prof... Inst. de origem Recife, 2002.
4 RESUMO HOMICÍDIOS EM PERNAMBUCO: UMA ABORDAGEM POR MESORREGIÕES Autores: Luciana Souza Leão, Maristela Moraes e Silvânia Regina Pereira Orientador: Maria Alice Fernandes Branco Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Especialista no Curso de Pós-Graduação latu sensu em nível de Especialização em Saúde Pública do Departamento de Saúde Coletiva/CpqAM/ FIOCRUZ, sob a orientação da Professora Maria Alice Fernandes Branco. Introdução Vários autores vêm discutindo a questão da violência, onde os homicídios destacam-se como o grande vilão deste fenômeno. Com baixas taxas nos países europeus, os homicídios representam no Brasil, dentre as causas que conformam a classificação da violência, a que mais se elevou nos últimos anos, liderando a tendência crescente das causas externas na mortalidade geral. Objetivo Analisar dados de mortalidade por homicídios no estado de Pernambuco, segundo sexo, faixa etária e uso de armas de fogo, no período de Metodologia Trata-se de um estudo descritivo, de série histórica, abrangendo os 185 municípios do Estado de Pernambuco, agregados em 5 mesorregiões. Foram utilizados dados sobre óbitos, disponíveis no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados A mesorregião do Recife apresentou os maiores coeficientes de mortalidade, assim como os maiores índices de homicídios por armas de fogo. Em todas as mesorregiões observou-se um número superior do sexo masculino sobre o feminino, com média de 12,9 para o estado. A faixa de anos concentrou o maior índice de óbitos na maioria das mesorregiões. Conclusão Todas as mesorregiões apresentaram tendência crescente de mortalidade por homicídios no período estudado.
5 BIBLIOGRAFIA BARROS, M.D.A..; XIMENES, R & LIMA, M.L.C. Mortalidade por causas externas em crianças e adolescentes: tendência de 1979 a Revista de Saúde Pública, 35(2): , CRUZ, O. Homicídios no estado do Rio de Janeiro: análise da distribuição espacial e sua evolução. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública), Universidade de São Paulo (USP). São Paulo, CARVALHO, M.D. Sistema de Informação e Alocação de Recursos: um estudo sobre as possibilidades de uso das grandes bases de dados nacionais para uma alocação orientada de recursos. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Instituto de Medicina Social (IMS/UERJ), Rio de Janeiro, FREESE de CARVALHO, E.M.; LESSA, F.; GONÇALVES, F. R.; SILVA, J. M.; LIMA, M. E. & MELO JUNIOR, S. O Processo de Transição Epidemiológica e Iniqüidade Social: O Caso de Pernambuco. Revista da Associação de Saúde Pública do Piauí RASPP, ano I, Vol. 01, n. 02, julho/dezembro, , SES/PE. Mortalidade em Pernambuco segundo sexo, idade, causas e mesorregiões: 1979/1981e 1992/1994, nº 1, JORNAL DO COMMERCIO. Estado Lidera Violência no País. Caderno Cidades, Recife, 04 de maio de LAURENTI, R. Perfil epidemiológico da saúde da população masculina na região das Américas: uma contribuição para o enfoque de gênero. (mimeo) LIMA M.L.C. & XIMENES R. Violência e morte: diferenciais da mortalidade por causas externas no espaço urbano do Recife, Cadernos de Saúde Pública, 14: , MACEDO, A.C.; PAIM, J.J.; VIEIRA da SILVA, L.M. & COSTA, M.C.N. Violência e desigualdade social: mortalidade por homicídios e condições de vida em Salvador, Brasil. Revista de Saúde Pública, 35, MELLO JORGE, M.H.P. Como morrem nossos jovens. In: Comissão Nacional de População e Desenvolvimento. Jovens acontecendo na trilha das políticas públicas. Brasília, DF; ,1998. MINAYO, M.C. A violência Social sob a Perspectiva da Saúde Pública. Cadernos de Saúde Pública, 10 (1): 7-18, 1994.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde - Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violência. Revista de Saúde Pública, REICHENHEIM, M. E. & WERNECK, G.L. Anos Potenciais de Vida Perdidos no Rio de Janeiro, As Mortes Violentas em Questão. Cadernos de Saúde Pública 10 (1), SOUZA, E. R., Homicídios no Brasil: o grande vilão da saúde pública na década de 80. Cadernos de Saúde Pública, 10 (1), SZWARCWALD, C.L & LEAL, M.C. Sobrevivência ameaçada dos jovens brasileiros: a dimensão da mortalidade por armas de fogo. In: Comissão Nacional de População e Desenvolvimento. Jovens acontecendo na trilha das políticas públicas. Brasília, DF; , TRAVASSOS C & LEBRÃO, M.L. Morbidade hospitalar dos jovens. In: Comissão Nacional de População e Desenvolvimento. Jovens acontecendo na trilha das políticas públicas. Brasília, DF; p WAISELFISZ, J. (coord) et al. Mapa da Violência III: os jovens do Brasil. Rio de Janeiro: UNESCO, Instituto Ayrton Senna, Ministério da Justiça, 2002.
6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. METODOLOGIA 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5. CONCLUSÕES 6. BIBLIOGRAFIA
7 INTRODUÇÃO Vários autores vêm discutindo a questão da violência, onde os homicídios destacam-se como o grande vilão deste fenômeno. Com baixas taxas nos países europeus, os homicídios representam no Brasil, dentre as causas que conformam a classificação da violência, a que mais se elevou nos últimos anos, liderando a tendência crescente das causas externas na mortalidade geral (Minayo, 1994). O crescimento da violência no país está relacionado, nas duas últimas décadas, principalmente ao aumento dos homicídios, que passaram de 25,6% em 1980 para 44,4% em De 80 para 95 o crescimento de homicídios foi de 133,7%, enquanto que os acidentes de trânsito cresceram 30% (Mello Jorge, 1998). Em Pernambuco, as causas externas ocupam a segunda posição no padrão de mortalidade, sendo que no ano de 2000 o estado foi apontado como o primeiro no ranking nacional por óbitos decorrentes de homicídio (Jornal do Commercio, 2002). É na faixa etária dos 15 aos 24 anos que os homicídios atingem sua maior incidência, com maior risco na idade dos 20 anos. Os dados também revelam uma incidência de homicídios 10 vezes maior no sexo masculino (Waiselfisz, 2002). Diversos estudos também têm chamado atenção para o papel que as armas de fogo desempenham como meio pelo qual a maior parte dos homicídios são consumados (Mello Jorge, 1998; Szwarcdald et.al, 1998; Waiselfisz, 2000). As áreas urbanas concentram cerca de 75% do total das mortes por causas violentas. Nas áreas rurais o fenômeno também está presente, embora sua gênese e manifestações sejam diversas e pouco investigadas. Aí são geradas mortes em conflitos pela terra, em áreas de garimpo, na rota do narcotráfico, ao lado do aliciamento e da exploração de crianças e adolescentes para a prostituição e o trabalho escravo (Ministério da Saúde, 2000). Freese e colaboradores (1999) estudaram o perfil epidemiológico por mesorregiões de Pernambuco, e verificaram aumento da mortalidade por causas externas, que figura como primeira causa de óbitos na mesorrregião do São Francisco e segunda causa nas demais regiões.
8 O estado de Pernambuco tem, assim, seu perfil epidemiológico fortemente influenciado pela ocorrência de homicídios, o que reforça a importância da realização de estudos sobre o tema. OBJETIVOS Objetivo geral Analisar dados de mortalidade por homicídios no estado de Pernambuco, no período de 1990 a Objetivos específicos: Descrever e analisar o quadro de mortalidade por homicídios nas 5 mesorregiões de Pernambuco: Área Metropolitana do Recife; Zona da Mata; Agreste; Sertão e São Francisco; Identificar a distribuição dos homicídios por sexo e faixa etária nas mesorregiões de Pernambuco; Descrever e analisar o uso de armas de fogo no fenômeno do homicídio ocorrido por mesorregiões em Pernambuco. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo, de série histórica, abrangendo os 185 municípios do Estado de Pernambuco, agregados em 5 mesorregiões: Área Metropolitana do Recife; Zona da Mata; Agreste; Sertão e São Francisco. Foram utilizados dados sobre óbitos, do período de , disponíveis no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os óbitos foram analisados por sexo, faixa etária e uso de arma de fogo, segundo local de ocorrência. Para a tabulação dos dados utilizaram-se os programas TABWIN e TABNET.
9 RESULTADOS E DISCUSSÃO Mapas 1, 2 e 3. Coeficiente de mortalidade por homicídios (por hab.), segundo mesorregiões do Estado de Pernambuco Coeficientes (por hab.)
10 Mapas 1, 2 e 3 Na mesorregião do Recife pode-se observar, no período analisado, que em meados da década de 90 o município de Recife destaca-se com o maior índice de mortalidade por homicídio. Entretanto, ao final desse período, outros municípios que compõem a Região Metropolitana têm aumentado os seus coeficientes. Vale destacar que o município de Recife apresenta um grande pico de crescimento da mortalidade por homicídios no ano de 2000 (96,8/ hab.). Na mesorregião da Mata destacam-se os municípios de Água Preta - que no início do período estudado apresentava coeficiente maior que o da cidade do Recife - e Escada, que no final da década apresenta coeficientes semelhantes aos grandes centros urbanos do estado. Com o desenvolvimento de alguns aglomerados urbanos na mesorregião do Agreste, principalmente devido ao crescimento do comércio e da micro-indústria, percebe-se um aumento considerável da mortalidade por homicídios nessa área. Além das cidades de Caruaru e Garanhuns, que mantêm-se com índices elevados ao longo de todo o período estudado, outras cidades circunvizinhas começam a apresentar altos coeficientes ao final da década. Na mesorregião do Sertão, destaca-se Serra Talhada, que apenas ao final da década apresenta um decréscimo dos altos índices de mortalidade, e Arcoverde, que mostra tendência crescente ao longo do período estudado. Cabrobó e Floresta, municípios da mesorregião do São Francisco inseridos no chamado Polígono da Maconha, apresentaram os maiores índices de mortalidade de todo o estado no ano de 1995, fato possivelmente relacionado ao plantio e comercialização da cannabis. Observa-se, ainda, um grande crescimento do coeficiente de mortalidade por homicídio no município de Petrolina, centro urbano que vem progressivamente desenvolvendo-se na região.
11 Gráfico 1 Fonte: SIM-MS Na mesorregião do Recife, verifica-se tendência crescente até Nesse ano, essa mesorregião passou a ser alvo de inúmeras intervenções de contenção da violência, observando-se uma discreta queda nos anos de 1999 e 2000, embora os coeficientes ainda mantenham-se bem acima das demais mesorregiões. Gráfico 2
12 Fonte: SIM-MS Verifica-se a predominância de óbitos por homicídio no sexo masculino, com média de 12,9 vezes mais do que no feminino, o que condiz com os dados da literatura. Na mesorregião do São Francisco, observa-se um crescimento considerável no ano de 2000, alcançando 29 vezes mais óbitos entre os homens. Esse número pode ser possivelmente explicado por tratar-se de uma região de narcotráfico polígono da maconha - onde o envolvimento da população masculina é predominante. Gráfico 3 Fonte: SIM-MS Observa-se uma tendência crescente do uso de arma de fogo, em todas as mesorregiões, na série histórica investigada. A mesorregião do Recife apresenta maiores índices de homicídios por armas de fogo, exceto nos ano de 1993 e 1996, em que é ultrapassada pela do São Francisco.
13 Gráficos 4, 5 e 6 Fonte: SIM-MS Fonte: SIM-MS
14 Fonte: SIM-MS Na série histórica analisada, observa-se tendência crescente na faixa etária de 10 a 29, em todas as mesorregiões. A mesorregião do Recife destaca-se das demais, quando mostra grande pico de crescimento do coeficiente de mortalidade na faixa de anos, já que nas outras mesorregiões há uma distribuição mais homogênea nas faixas etárias jovens e adultas. Na Zona da Mata e no São Francisco, muitos óbitos acontecem mais tardiamente, estando as faixas de e anos ainda com padrões elevados em toda a série. A mesorregião da Mata chama especial atenção quando se percebe que em 1990 o maior coeficiente de mortalidade está na faixa de anos; em 1995 passa para 30-39; e em 2000 para anos, atingindo camadas cada vez mais jovens da população, o que acarreta prejuízos à capacidade produtiva da mesorregião. A faixa de 60 anos e mais apresenta coeficiente mais alto na mesorregião do São Francisco em 1990 e em 2000, possivelmente devido aos conflitos entre famílias que acontecem no local, já que a maioria dos patriarcas está nessa faixa etária.
15 CONCLUSÕES Centros urbanos concentram maiores índices de mortalidade por homicídios, tornando-se responsáveis pelos altos coeficientes da respectiva mesorregião; Todas as mesorregiões apresentam tendência crescente de mortalidade por homicídios, no período estudado; Há forte predominância da mortalidade em homens em relação às mulheres, com diminuição da expectativa de vida do sexo masculino, destacando-se a mesorregião do São Francisco em que a proporção é de 29:1; Armas de fogo representam o principal meio pelo qual os homicídios são consumados em todas as mesorregiões, com tendência crescente no período analisado; A faixa etária de é a mais acometida pela mortalidade por homicídios, comprometendo a produtividade econômica; O aprimoramento da coleta e registro de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), no estado de Pernambuco, pode ter contribuído para a maior notificação de eventos.
16 BIBLIOGRAFIA BARROS, M.D.A..; XIMENES, R & LIMA, M.L.C. Mortalidade por causas externas em crianças e adolescentes: tendência de 1979 a Revista de Saúde Pública, 35(2): , CRUZ, O. Homicídios no estado do Rio de Janeiro: análise da distribuição espacial e sua evolução. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública), Universidade de São Paulo (USP). São Paulo, CARVALHO, M.D. Sistema de Informação e Alocação de Recursos: um estudo sobre as possibilidades de uso das grandes bases de dados nacionais para uma alocação orientada de recursos. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Instituto de Medicina Social (IMS/UERJ), Rio de Janeiro, FREESE de CARVALHO, E.M.; LESSA, F.; GONÇALVES, F. R.; SILVA, J. M.; LIMA, M. E. & MELO JUNIOR, S. O Processo de Transição Epidemiológica e Iniqüidade Social: O Caso de Pernambuco. Revista da Associação de Saúde Pública do Piauí RASPP, ano I, Vol. 01, n. 02, julho/dezembro, , SES/PE. Mortalidade em Pernambuco segundo sexo, idade, causas e mesorregiões: 1979/1981e 1992/1994, nº 1, JORNAL DO COMMERCIO. Estado Lidera Violência no País. Caderno Cidades, Recife, 04 de maio de LAURENTI, R. Perfil epidemiológico da saúde da população masculina na região das Américas: uma contribuição para o enfoque de gênero. (mimeo) LIMA M.L.C. & XIMENES R. Violência e morte: diferenciais da mortalidade por causas externas no espaço urbano do Recife, Cadernos de Saúde Pública, 14: , MACEDO, A.C.; PAIM, J.J.; VIEIRA da SILVA, L.M. & COSTA, M.C.N. Violência e desigualdade social: mortalidade por homicídios e condições de vida em Salvador, Brasil. Revista de Saúde Pública, 35, MELLO JORGE, M.H.P. Como morrem nossos jovens. In: Comissão Nacional de População e Desenvolvimento. Jovens acontecendo na trilha das políticas públicas. Brasília, DF; ,1998. MINAYO, M.C. A violência Social sob a Perspectiva da Saúde Pública. Cadernos de Saúde Pública, 10 (1): 7-18, 1994.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de
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