Curso de Pós-Graduação Princípios e Aplicações do Magnetismo Ambiental (--- 2 créditos ---)
|
|
- Gilberto Tuschinski Mangueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coordenação de Geofísica (COGE) Curso de Pós-Graduação Princípios e Aplicações do Magnetismo Ambiental (--- 2 créditos ---) Profs. Daniel R. Franco 1 e Gelvam A. Hartmann 2 Ementa do Curso: Tópico 1: Introdução e Magnetismo Básico (parte 1) 1.1 INTRODUÇÃO Prospecto Um exemplo de caso Escopo dos assuntos abordados 1.2 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO MAGNETISMO (PARTE 1) Campo magnético, magnetismo remanente e induzido Diamagnetismo & Paramagnetismo Ferro-, Antiferro- e Ferrimagnetismo Susceptibilidade Magnética Histerese Magnética Efeitos de tamanho de grão Sumário de parâmetros magnéticos e terminologia 1.3 SORTEIO DE TEMAS PARA DEBATE EM SALA DE AULA Tópico 2: Magnetismo Básico (parte 2) 2.1 TEORIA FÍSICA DO MAGNETISMO DE ROCHAS Domínios magnéticos Teoria para grãos monodomínio (SD) Viscosidade magnética Tamanho crítico para grãos SD Magnetização termo-remanente Magnetização remanente química Magnetização remanente detrítica (DRM) e pós-deposicional (pdrm) 1 Docente responsável; sala 309 (prédio Anexo COGE), ramal drfranco@on.br 2 Docente convidado; sala 234 (prédio Geofísica), ramal gelvam@on.br
2 2.1.8 DRM x pdrm Magnetização remanente viscosa e termo-viscosa Efeitos de stress e anisotropia 2.2 IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS MAGNÉTICOS E TAMANHOS DE GRÃO Temperatura de Curie e de Néel Magnetização remanente isotérmica (MRI) e anisterética (ARM) O Teste de Lowrie-Füller Histerese e tamanhos de grão magnético Medidas em baixas temperaturas Susceptibilidade inicial ou de baixo campo Medidas de magnetização remanente Outras técnicas experimentais 2.3 SORTEIO DE TEMAS PARA DEBATE EM SALA DE AULA Tópico 3: Magnetismo Básico (parte 3) 3.1 MINERAIS MAGNÉTICOS EM ROCHAS Mineralogia Titanomagnetitas Titanohematitas Sulfetos de Fe Óxi-hidróxidos de Fe 3.2 PARÂMETROS MAGNÉTICOS AMBIENTAIS - APLICAÇÕES Susceptibilidade Susceptibilidade de ARM S-ratio Diagramas de Day K ARM /K LF e o Diagrama de King Hc, Hu e os Diagramas FORC Unidades Magnéticas Colocando tudo junto! 3.3 SORTEIO DE TEMAS PARA DEBATE EM SALA DE AULA Tópico 4: PROCESSOS DEPOSICIONAIS 4.1 INTRODUÇÃO Processos deposicionais Processos (bio)-químicos 4.2 SOLOS 4.3 PALEOSSOLOS 2
3 4.4 SEDIMENTOS MARINHOS 4.5 RIOS E LAGOS 4.6 SORTEIO DE TEMAS PARA DEBATE EM SALA DE AULA Tópico 5: TEMPO E O MAGNETISMO AMBIENTAL (PARTE 1) 5.1 INTRODUÇÃO Exemplos de caso 5.2 CARACTERÍSTICAS TEMPORAIS DO CAMPO GEOMAGNÉTICO Reversões de polaridade geomagnética Variação secular Excursões Geomagnéticas Flutuações na Intensidade Geomagnética 5.3 A ESCALA TEMPORAL DE POLARIDADE GEOMAGNÉTICA Datação de polaridade de fluxos de lava de 0-6 Ma Geocronometria de testemunhos de sedimentos oceânicos Estendendo a GPTS para 160 Ma 5.4 SORTEIO DE TEMAS PARA DEBATE EM SALA DE AULA Tópico 6: TEMPO E O MAGNETISMO AMBIENTAL (PARTE 2) 6.1 PALEOMAGNETISMO: FUNDAMENTOS 6.2 MAGNETOESTRATIGRAFIA Métodos em Magnetoestratigrafia Cretáceo Superior-Eoceno: A Seção de Gubbio A GPTS do Triássico Superior Superchrons 6.3 TRANSIÇÕES DE POLARIDADE Registrando transições de polaridade Mudanças direcionais Mudanças em Intensidade Duração das transições de polaridade Excursões geomagnéticas 6.4 ANÁLISE DE SEQÜÊNCIAS DE REVERSÃO Distribuições de probabilidade Filtragem do registro Características não-estacionárias na taxa de reversão 3
4 6.4.4 Simetria de polaridade e Superchrons 6.5 ESTRATIGRAFIA DOS ISÓTOPOS DE OXIGÊNIO 6.6 CICLOS DE MILANKOVITCH 6.7 SORTEIO DE TEMAS PARA DEBATE EM SALA DE AULA Tópico 7: MAGNETOCLIMATOLOGIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PASSADO 7.1 INTRODUÇÃO 7.2 LOESS Aumento magnético Minerais e mecanismos Ciclos de Milankovitch e Loess Paleo-precipitação O modelo Wind-Vigor Exemplos de Gleization 7.3 SEDIMENTOS DE LAGO Trabalhos anteriores Lagos de crateras italianas e francesas Lago Baikal 7.4 SEDIMENTOS MARINHOS Trabalhos anteriores Influxo magnético terrígeno Magnetita biogênica Diagênese pós-deposicional 7.5 SORTEIO DE TEMAS PARA DEBATE EM SALA DE AULA Tópico 8: MONITORAMENTO MAGNÉTICO DE POLUIÇÃO 8.1 INTRODUÇÃO 8.2 CONTAMINAÇÃO DE SOLOS 8.3 RIOS, LAGOS E PORTOS Exemplo: porto canadense Exemplo: lago suíço Exemplo: rio austríaco Exemplo: represa brasileira 4
5 8.4 CONTAMINANTES ATMOSFÉRICOS 8.5 CONTAMINAÇÃO DE SOLOS 8.6 POLUIÇÃO EM MARGENS DE ESTRADA 8.7 PNEUMO-MAGNETISMO 8.8 SORTEIO DE TEMAS PARA DEBATE EM SALA DE AULA Tópico 9: NOSSO AMBIENTE MAGNÉTICO PLANETÁRIO 9.1 INTRODUÇÃO 9.2 O CAMPO GEOMAGNÉTICO 9.3 A MAGNETOSFERA 9.4 SORTEIO DE TEMAS PARA DEBATE EM SALA DE AULA Tópico 10: APRESENTAÇÃO DO SEMINÁRIO PRINCIPAL AVALIAÇÃO: Seminário principal: SP Seminários de aula: SA i ; i = 1 a 9 Média dos SA i : MSA = 9 i 1 SA i Freqüência: F Participação sala de aula: PSA Média Final: MF MF = F PSA MSA SP BIBLIOGRAFIA: - Cornell, R.M., Schwertmann, U., The Iron Oxides - Structure, Properties, Reactions, Occurrences and Uses, 2 nd ed., John Wiley & Sons, Weinheim, 703 p. (2006); - Dunlop, D.J., Özdemir, Ö, Rock Magnetism - Fundamentals and Frontiers, Cambridge University Press, New York, 596 p. (2001); - Evans, M.E., Heller, F., Environmental Magnetism - Principles and Applications of Environmagnetics, Academic Press, New York, 299 p. (2003); 5
6 - Weedon, G., Time Series Analysis and Cyclostratigraphy - Examining Stratigraphic Records of Environmental Cycles, Cambridge University Press, New York, 259 p. (2003); - Periódicos indexados da área. 6
3. Processos de Magnetização e Propriedades Magnéticas dos Sedimentos
DISCIPLINA: MAGNETOESTRATIGRAFIA (3 CRÉDITOS) 1. Primeiros desenvolvimentos 2. O Campo Geomagnético 2.1 A Hipótese do Dipolo Geocêntrico Axial 2.2 Modelos de Campo Reverso 2.3 Registros de transição de
Leia maisO que é magnetismo de Rochas? Uma breve introdução
O que é magnetismo de Rochas? { Uma breve introdução Geomagnetismo Estudo do campo magnético da Terra, variações de período curto e suas origens. Paleomagnetismo Estudo do campo magnético da Terra em escala
Leia maisCap 3. Aplicações dos métodos magnéticos
Cap 3. Aplicações dos métodos magnéticos Dr. Eric FONT IDL-FCUL Geomagnetismo Interno (= Geofísica interna) Externo (= aeronomia) Paleomagnetismo Magnetismo de rocha Geofísica aplicada Paleogeografia e
Leia mais5. MAGNETIZAÇÃO REMANENTE DAS ROCHAS
5. MAGNETIZAÇÃO REMANENTE DAS ROCHAS Toda rocha contém uma pequena porcentagem de minerais magnéticos que apresentam a capacidade de adquirir magnetização remanente. A magnetização da rocha é chamada de
Leia maisAGG0115 GEOFÍSICA I. Prof. Manoel S. D Agrella Filho. Monitores: Giovanni Moreira e Daniele Brandt
AGG0115 GEOFÍSICA I Prof. Manoel S. D Agrella Filho Monitores: Giovanni Moreira e Daniele Brandt Minerais magnéticos Diagrama ternário Nos vértices encontramos os minerais: Rutilo TiO 2 Wustita FeO Hematita
Leia maisPaleomagnetismo. Introdução
Paleomagnetismo Introdução O Paleomagnetismo estuda o campo geomagnético registrado na magnetização das rochas. Os estudos realizados indicam que a Terra possui um campo magnético significativo, no mínimo,
Leia maisAnisotropias magnéticas. Minerais magnéticos. Manoel S. D Agrella Filho
Anisotropias magnéticas Minerais magnéticos Manoel S. D Agrella Filho Propriedades magnéticas das rochas A rocha é composta por um conjunto de minerais, na maior parte diamagnéticos e paramagnéticos. Somente
Leia maisCap 2. Campo Magnético Crustal
Cap 2. Campo Magnético Crustal Dr. Eric FONT IDL-FCUL Campo Magnético Total Campo Magnético Principal Originado no núcleo externo Campo Magnético Crustal Litosfera Campo Magnético Externo Ionosfera e exterior
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605B - Bacharelado em Física de Materiais. Ênfase
Curso 1605B - Bacharelado em Física de Materiais Ênfase Identificação Disciplina 0049188A - Tópicos em Magnetismo de Materiais Docente(s) Pablo Antonio Venegas Urenda Unidade Faculdade de Ciências Departamento
Leia maisPropriedades Magnéticas
Propriedades Magnéticas Princípios básicos de magnetismo; Minerais magnéticos; Aquisição de magnetização em rochas, sedimentos e solos; Amostragem paleomagnética; O campo magnético terrestre; Pólo paleomagnético;
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE VARIAÇÕES DE CAMPO MAGNÉTICO EM REGISTROS SEDIMENTARES DA LAGOA DOS PATOS, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
ANÁLISE PRELIMINAR DE VARIAÇÕES DE CAMPO MAGNÉTICO EM REGISTROS SEDIMENTARES DA LAGOA DOS PATOS, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Nicolau O. Santos 1*, Jairo F. Savian 2, Gelvam A. Hartmann 3, Ricardo I.F. Trindade
Leia maisMAGNETOMETRIA. 1. Definição e noções elementares A magnetometría Força e campo magnéticos. 2. Magnetismo de rocha
MAGNETOMETRIA 1. Definição e noções elementares 1.1. A magnetometría 1.2. Força e campo magnéticos 2. Magnetismo de rocha 2.1. Os diferentes comportamentos magnéticos 2.1.1. Diamagnetismo e paramagnetismo
Leia maisMomento Magnético Momento de Dipolo
Propriedades Magnéticas I Magnetismo Fenômeno pelo qual certos materiais exercem uma força ou influência atrativa e repulsiva sobre outros materiais Aplicações mais importantes Geradores de potência elétrica
Leia maisREVERSÕES GEOMAGNÉTICAS
REVERSÕES GEOMAGNÉTICAS 1. Evidências das reversões geomagnéticas Uma das propriedades melhor documentadas pelo paleomagnetismo é a de que o campo geomagnético reverteu de polaridade centenas de vezes
Leia mais3. MINERAIS MAGNÉTICOS
3. MINERAIS MAGNÉTICOS A rocha é composta por um agregado de minerais, na maior parte, diamagnéticos e paramagnéticos. Somente uma pequena parte é capaz de contribuir para as propriedades magnéticas das
Leia maisSUMARIO. 5. Tema I: Paleomagnetismo e Mineralogia Magnética dos Granitos Hercinianos Hispânico- Português
MAGNETISMO DE ROCHA Compreender a origem e o caráter do magnetismo de rocha, a maneira pela qual a rocha adquiriu sua magnetização remanescente, é imprescindível para os estudos paleomagnéticos. Isto traz
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina QUI318 Monitoramento da Qualidade do Ar
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Química - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos
Leia maisPropriedades magnéticas de minerais e rochas
Propriedades magnéticas de minerais e rochas Magnetismo de rochas Associação do movimento do eletron ao redor do núcleo atômico com o movimento dos planetas ao redor do Sol. - carga orbitando forma uma
Leia maisRESULTADOS PALEOMAGNÉTICOS PRELIMINARES EM TIJOLOS COLONIAIS DO SUDESTE E NORDESTE DO BRASIL Wilbor Poletti 1*, Gelvam Hartmann 1, Ricardo Trindade 1
RESULTADOS PALEOMAGNÉTICOS PRELIMINARES EM TIJOLOS COLONIAIS DO SUDESTE E NORDESTE DO BRASIL Wilbor Poletti 1*, Gelvam Hartmann 1, Ricardo Trindade 1 1 Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas,
Leia maisPROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS SEDIMENTOS DO RIO GUAÍBA, RIO GRANDE DO SUL
PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS SEDIMENTOS DO RIO GUAÍBA, RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre, 2016 MAURÍCIO VACCARI ALIPRANDINI PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS SEDIMENTOS DO RIO GUAÍBA, RIO GRANDE DO SUL Trabalho
Leia maisMagnetismo de sedimentos Holocênicos do Platô de São Paulo: Implicações Geomagnéticas e Paleoceanográficas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS DEPARTAMENTO DE GEOFÍSICA GRASIANE LUZ MATHIAS Magnetismo de sedimentos Holocênicos do Platô de São Paulo: Implicações
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV331 Geologia de Engenharia
0 Programa Analítico de Disciplina CIV1 Geologia de Engenharia Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPP DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Programa de Pós-Graduação em Botânica Mestrado PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO: DISCIPLINA: Fisiologia do Estresse PRÉ-REQUISITOS:
Leia maisPropriedades Magnéticas dos Materiais
. Propriedades Magnéticas dos Materiais Os materiais magnéticos são utilizados em inúmeras aplicações: motores eléctricos, geradores armazenamento de informação (quer como suporte da informação (fitas
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO 001/2017 PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: GEOLOGIA MARINHA
EDITAL DE SELEÇÃO 001/2017 PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: GEOLOGIA MARINHA - NOME DO CANDIDATO (LEGÍVEL): - NÚMERO DE INSCRIÇÃO: - ASSINATURA: Instruções gerais: - A prova
Leia maisMateriais Elétricos - Teoria. Aula 04 Materiais Magnéticos
Materiais Elétricos - Teoria Aula 04 Materiais Magnéticos Bibliografia Nesta aula Cronograma: 1. Propriedades gerais dos materiais; 2. ; 3. Materiais condutores; 4. Materiais semicondutores; 5. Materiais
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 (Mossoró Rio Grande do Norte IDENTIFICAÇÃO
Leia maisMINERALOGIA MAGNÉTICA EM UM ESPELEOTEMA DO CENTRO-OESTE DO BRASIL: RESULTADOS PRELIMINARES
MINERALOGIA MAGNÉTICA EM UM ESPELEOTEMA DO CENTRO-OESTE DO BRASIL: RESULTADOS PRELIMINARES Plinio Jaqueto*¹, Gelvam A. Hartmann², Ricardo I.F. Trindade¹, Valdir F. Novello³, Francisco W. da Cruz³ ¹ Universidade
Leia maisMAGNETISMO. Manoel S. D Agrella Filho
MAGNETISMO Manoel S. D Agrella Filho Propriedade magnética dos materiais O elétron em sua órbita em torno do núcleo representa uma corrente e, como uma espira onde circula uma corrente, apresenta momento
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina SOL492 Geoquímica Ambiental e Monitoramento da Qualidade do Solo Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias
0 Programa Analítico de Disciplina SOL9 Geoquímica Ambiental e Monitoramento da Qualidade Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605B - Bacharelado em Física de Materiais. Ênfase
Curso 1605B - Bacharelado em Física de Materiais Ênfase Identificação Disciplina 0004517A - Introdução à Ciência dos Materiais Docente(s) Luis Augusto Sousa Marques da Rocha Unidade Faculdade de Ciências
Leia maisORIGEM INTERNA DO CAMPO GEOMAGNÉTICO VARIAÇÕES DO CAMPO INTERNO. Manoel S. D Agrella Filho
ORIGEM INTERNA DO CAMPO GEOMAGNÉTICO VARIAÇÕES DO CAMPO INTERNO Manoel S. D Agrella Filho ORIGEM DO CAMPO GEOMAGNÉTICO Desde a época de Gilbert já se sabia que o campo geomagnético tinha origem no seu
Leia maisPropriedades dos sólidos metálicos. C. E. Housecroft, cap. 6
C. E. Housecroft, cap. 6 O caráter metálico refere-se às propriedades dos metais (brilhante ou lustroso, maleável e dúctil, os óxidos formam sólidos iônicos básicos e tendem a formar cátions em solução
Leia maisPaleomagnetismo do Neopaleozóico da Bacia Sanfranciscana, Noroeste de Minas Gerais
Paleomagnetismo do Neopaleozóico da Bacia Sanfranciscana, Noroeste de Minas Gerais Daniele Brandt São Bernardo Dissertação de Mestrado Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisO Campo Magnético da Terra. Filipe Terra-Nova & Wilbor Poletti Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
O Campo Magnético da Terra Filipe Terra-Nova & Wilbor Poletti Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Geomagnetismo As primeiras observações de atração magnética são creditadas ao filósofo
Leia maisPROPRIEDADES MAGNÉTICAS. Magnetismo é a propriedade que os minerais apresentam de serem atraídos por um imã.
PROPRIEDADES MAGNÉTICAS Magnetismo é a propriedade que os minerais apresentam de serem atraídos por um imã. São poucos minerais que mostram esta propriedade isto é, são atraídos por um imã. Ex: magnetita
Leia maisManoel S. D Agrella Filho
1. ESTUDO PALEOMAGNÉTICO 2. AMOSTRAGEM; 3. IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS MAGNÉTIOS 3.1. Petrografia; 3.2. Experimentos magnéticos; 4. SEPARAÇÃO DE COMPONENTES 4.1. Desmagnetização por campos magnéticos alternados(af);
Leia maisSUSCETIBILIDADE MAGNÉTICA DE ÓXIDOS DE FERRO SINTÉTICOS EM DIFERENTES AMBIENTES QUÍMICOS.
25 a 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 SUSCETIBILIDADE MAGNÉTICA DE ÓXIDOS DE FERRO SINTÉTICOS EM DIFERENTES AMBIENTES QUÍMICOS. Patrícia dos Santos 1, Ivan Granemann de Souza Junior 2, Antonio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES. Disciplina: Tópicos Especiais em Mineralogia. Carga Horária Semestral: 60 Créditos: 04
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES Centro: CCJE Disciplina: Tópicos Especiais em Mineralogia Departamento: Gemologia Código: GEM10381 Carga Horária Semestral: 60 Créditos: 04 Professora: Drª
Leia maisMateriais Magnéticos
MATERIAIS ELÉTRICOS - MEL Materiais Magnéticos Prof. Fabiano F. Andrade 2010 Roteiro da Aula Imãs Naturais e Imãs Artificiais Classificação dos Materiais Magnéticos Características Relevantes Curva de
Leia maisEstudo comparativo da mineralogia magnética no solo e em insetos sociais da Mata Santa Genebra, Estado de São Paulo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS DEPARTAMENTO DE GEOFÍSICA JAIRO FRANCISCO SAVIAN Estudo comparativo da mineralogia magnética no solo e em insetos sociais
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ENGENHARIA REGIONAL CATALÃO
NORMAS COMPLEMENTARES UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ENGENHARIA REGIONAL CATALÃO PROCESSO SELETIVO MONITORIA 2016/2. A Unidade Acadêmica Especial de Engenharia apresenta as Normas Complementares do Edital
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE DIRECÇÃO ACADÉMICA PLANIFICAÇÃO SEMESTRAL
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE DIRECÇÃO ACADÉMICA PLANIFICAÇÃO SEMESTRAL I. IDENTIFICAÇÃO Área(s) de Formação: AFAGE 1 () AFCJU 2 () AFCTE 3 (X) Disciplina: Geologia Geral Licenciatura: Engenharia
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605B - Bacharelado em Física de Materiais. Ênfase
Curso 1605B - Bacharelado em Física de Materiais Ênfase Identificação Disciplina 0004248A - Laboratório de Eletromagnetismo Docente(s) Jose Humberto Dias da Silva Unidade Faculdade de Ciências Departamento
Leia maisQuímica Inorgânica Avançada
Disciplina: Química Inorgânica Avançada (obrigatória) Créditos: 04 Carga Horária: 60 horas Docente: Antonio Reinaldo Cestari arcestari@gmail.com Sala 23, DQI-UFS Ementa: Química de Coordenação. Definições,
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Termodinâmica e Mecânica Estatística. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. José Luiz Rybarczyk Filho
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Física Médica MODALIDADE: Bacharelado DISCIPLINA: Termodinâmica e Mecânica Estatística (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Física e Biofísica DOCENTE RESPONSÁVEL:
Leia maisAula 05 Materiais Magnéticos
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 05 Materiais Magnéticos Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, outubro de 2006. Bibliografia
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino
DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Sistemas Elétricos: Interação entre Descargas Atmosféricas e Sistemas Elétricos. CÓDIGO: MEE001 Validade: A partir do 1º semestre de 2009. Carga Horária: 45 horas-aula
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO CURSO: Física Médica MODALIDADE: Bacharelado DISCIPLINA: Biofísica Molecular (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Física e Biofísica DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr.
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia. Mestrado em Ciências Geofísicas
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia Mestrado em Ciências Geofísicas Geomagnetismo Relatório final Daniela Lima Sofia Ermida Virgílio
Leia maisPropriedades Magnéticas II
Propriedades Magnéticas II INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO MAGNÉTICO Ferromagnéticos e ferrimagnéticos Agitação Térmica: Enfraquece as forças de acoplamento entre dipolos, mesmo na presença
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Agro-Environmental Chemistry ÁREA: DOMÍNIO ESPECÍFICO ( X ) NÍVEL: MESTRADO ( X ) DOMÍNIO CONEXO ( ) DOUTORADO ( X ) DEPARTAMENTO
Leia mais2. ANISOTROPIAS MAGNÉTICAS
2. ANISOTROPIAS MAGNÉTICAS Anisotropia é uma tendência direcional de uma propriedade física de um material. Se uma propriedade, por exemplo, a suscetibilidade magnética não varia quando a medimos ao longo
Leia maisMateriais Magnéticos Utilizaveis: Ferromagnéticos e Ferrimagnéticos
Materiais Magnéticos Utilizaveis: Ferromagnéticos e Ferrimagnéticos INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO MAGNÉTICO Campo Molecular Dominante Estado ferromagnético M S magnetização de saturação T
Leia maisEXPERIMENTOS DE MAGNETIZAÇÃO REMANENTE PÓS-DETRÍTICA EM SEDIMENTOS SINTÉTICOS
EXPERIMENTOS DE MAGNETIZAÇÃO REMANENTE PÓS-DETRÍTICA EM SEDIMENTOS SINTÉTICOS Flávia Zanetti 1,2, Elder Yokoyama 1* 1 Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, Universidade de São Paulo,
Leia maisAGG0110 ELEMENTOS DE GEOFÍSICA. Prof. Manoel S. D Agrella Filho
AGG0110 ELEMENTOS DE GEOFÍSICA Prof. Manoel S. D Agrella Filho CRONOGRAMA Prof. Manoel D Agrella (Mn) - 01/08 a 12/09 Prof. Francisco Hiodo (Fc) - 15/09 a 20/10 Prof. Marcelo Bianchi (Mc) 24/10 a 01/12
Leia maisPropriedades Magnéticas dos
Propriedades Magnéticas dos Materiais Eduardo Paranhos Introdução O magnetismo é um fenômeno pelo qual os materiais exercem forças (de atração e de repulsão) uns sobre os outros. (PADILHA, 2000) É uma
Leia maisPró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 1º Quadrimestre de Caracterização da disciplina Código da NHT Nome da Química de Coordenação
Caracterização da disciplina Código da NHT4052.15 Nome da Química de Coordenação disciplina: disciplina: Créditos (T-P- (4-4-8) Carga 96 horas Aula prática: Câmpus: SA I): horária: Código da Turma: Turno:
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Física. Ênfase. Disciplina A - Termodinâmica
Curso 1605 - Física Ênfase Identificação Disciplina 0004220A - Termodinâmica Docente(s) Luis Vicente de Andrade Scalvi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Física Créditos 4 T:60
Leia maisDISCIPLINA: FÍSICA DA TERRA (3 CRÉDITOS)
DISCIPLINA: FÍSICA DA TERRA (3 CRÉDITOS) Como consequência dos avanços científicos e tecnológicos na aquisição e análise de dados em escala global e temporal, os conhecimentos sobre a Física da Terra têm
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS - CCJE DEPARTAMENTO DE GEMOLOGIA - CCJE.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS - CCJE DEPARTAMENTO DE GEMOLOGIA - CCJE Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus de Goiabeiras Curso:
Leia maisRelatório das Práticas
Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia Relatório das Práticas Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Geomagnetismo Mestrado em Ciências Geofísicas Andreia Ribeiro Diogo Lourenço
Leia maisBOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR Fone (0xx14) fax
Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR - 18618-000 - Fone (0xx14) 68026148 - fax 68023744 e-mail:posgraduacao@ibb.unesp.br Curso de
Leia maisMAGNETISMO DE ESPELEOTEMAS DE CAVERNAS EM FORMAÇÕES FERRÍFERAS, SERRA DOS CARAJÁS (PARÁ, BRASIL)
MAGNETISMO DE ESPELEOTEMAS DE CAVERNAS EM FORMAÇÕES FERRÍFERAS, SERRA DOS CARAJÁS (PARÁ, BRASIL) Joyce Calandro 1, Plinio Jaqueto 1, Ricardo I. F. Trindade 1, Ivo Karmann 2, Francisco William da Cruz Jr.
Leia maisReconstruções paleogeográficas
Reconstruções paleogeográficas 1. Modelo de campo de dipolo geocêntrico e axial; 2. Curva de deriva polar aparente; 3. Reconstruções paleogeográficas através de curvas deriva polar. Modelo de campo de
Leia maisProcessamento de Sinais e Imagem
António M. Gonçalves Pinheiro Departamento de Física Covilhã - Portugal pinheiro@ubi.pt Objectivos Estudar as características dos sinais temporais contínuos e discretos Projecto de filtros Processamento
Leia maisEvolução da estratigrafia e unidades estratigráficas
Evolução da estratigrafia e unidades estratigráficas Estratigrafia: Estudo das sucessões (de camadas) de rochas e das correlação de eventos e processos geológicos no tempo e no espaço. Estudo das camadas
Leia maisDETERMINAÇÃO DO M0r (LIMITE BARREMIANO-APTIANO) NA SEÇÃO SEDIMENTAR DE POGGIO LE GUAINE (PLG), ITÁLIA
DETERMINAÇÃO DO M0r (LIMITE BARREMIANO-APTIANO) NA SEÇÃO SEDIMENTAR DE POGGIO LE GUAINE (PLG), ITÁLIA Elias C. da Rocha 1*, Jairo F. Savian 1*, Ricardo I. F. Trindade 2, Liliane Janikian 3, Luigi Jovane
Leia maisCurvas de Magnetização e Histerese Perdas Magnéticas Materiais Magnéticos
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Curvas de Magnetização e Histerese Perdas Magnéticas Materiais Magnéticos Clóvis Antônio Petry, professor.
Leia maisReconstruções paleogeográficas. Manoel S. D Agrella Filho
Reconstruções paleogeográficas Manoel S. D Agrella Filho 1. Modelo de campo de dipolo geocêntrico e axial; 2. Curva de deriva polar aparente; 3. Reconstruções paleogeográficas através de curvas deriva
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA PROGRAMA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA PROGRAMA 1. ORIGEM E ESTRUTURA DA TERRA. DERIVA CONTINENTAL E TECTÔNICA DE PLACAS. Estrutura e evolução do Universo/Sistema
Leia maisHidráulica Fluvial e Marítima
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Civil Textos de apoio de Hidráulica Fluvial e Marítima Disciplina de Processos Fluviais e Costeiros Mestrado em Hidráulica,
Leia maisCampus de Botucatu. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Vladimir Eliodoro Costa. SEMESTRE LETIVO: (X) Primeiro ( ) Segundo
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Física Médica MODALIDADE: Bacharelado DISCIPLINA: Física Experimental II (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Física e Biofísica DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof.
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Projeto Pedagógico de Curso Engenharia Civil ano 2007 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO
UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat. CIV QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL T: 45 h, L: 30 h, E: 0 h 5 OBR OBJETIVO DA
Leia maisDisciplinas NMA-207 Magnetismo FIS-601 Tópico de Física III Magnetismo. Prof. Dr. Jose Antonio Souza
Disciplinas NMA-207 Magnetismo FIS-601 Tópico de Física III Magnetismo Prof. Dr. Jose Antonio Souza 02/2016 Ementa da Disciplina CAMPO MAGNÉTICO; MAGNETIZAÇÃO E MOMENTO MAGNÉTICOS; MEDIDAS MAGNÉTICAS;
Leia maisO método U-Pb Sistemática U-Pb
O método U-Pb Sistemática U-Pb Neste método utiliza-se minerais muito resistentes à ação intempérica (zircão, monazita, titanita, rutilo, xenotina, etc.), portanto, mesmo amostras muito alteradas são passíveis
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO (X) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: ( ) Bacharelado (X) Licenciatura DISCIPLINA: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (X) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA
Leia maisReavaliação da Datação Sugerida pelo Método Radiométrico de Carbono-14. Adauto J. B. Lourenço
Reavaliação da Datação Sugerida pelo Método Radiométrico de Carbono- Adauto J. B. Lourenço Introdução Métodos de Datação Radiométrica QUAL A IDADE DO FÓSSIL Introdução Métodos de Datação Radiométrica Procuram
Leia maisGeofísica. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Fernando Brenha Ribeiro Eder Cassola Molina
O movimento dos continentes8 Fernando Brenha Ribeiro Eder Cassola Molina 8.1 Deriva continental 8.2 Magnetismo das rochas: propriedades magnéticas 8.3 Temperatura de Curie e temperatura de bloqueio 8.4
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2018 01 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Introdução à Dinâmica Molecular de Sistemas
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 39/2018 Altera o pré-requisito da disciplina Introdução à Tecnologia Proteômica obrigatória para ênfase em Biotecnologia e eletiva definida para as ênfases Meio Ambiente e Saúde do Curso
Leia maisModelagem de Sistemas com. Histerese. Curso de Pós-Graduação TE 747. Universidade Federal do Paraná Jean Vianei Leite
Modelagem de Sistemas com Histerese TE 747 Curso de Pós-Graduação Universidade Federal do Paraná Jean Vianei Leite Dados da Disciplina TE 747 Métodos Avançados em Sistemas Eletrônicos : Modelagem de Sistemas
Leia maisCampus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Análise Wavelets de Séries Temporais Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL Curso: MESTRADO (X) DOUTORADO ( ) Número de créditos:
Leia maisEstereologia e Materialografia Quantitativa [8]
Estereologia e Materialografia Quantitativa [8] Microestrutura detalhes que podem caracterizados tanto qualitativa quanto quantitativamente. Exemplos: fração volumétrica de fases dispersão de inclusões
Leia maisGrade curricular do curso de graduação em Geologia da Universidade Federal do Espírito Santo
1 ENG 05501 Álgebra Linear e Geometria Analítica - Obr 30-30-0 3 60 1 ENG 05504 Cálculo I - Obr 30-30-0 3 60 1 ZOO 05228 Química Básica - Obr 15-0-30 2 45 1 DPV 05631 Ecologia Básica - Obr 60-0-0 4 60
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO
Plano de Ensino Curso 1604B Bacharelado em Física de Materiais Ênfase Identificação Disciplina - Optativa 0004214A Física Computacional I Docente(s) Francisco Carlos Lavarda Unidade Faculdade de Ciências
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DEPARTAMENTO DE PLANO DE ENSINO SEMESTRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DEPARTAMENTO DE PLANO DE ENSINO SEMESTRE I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N O DE HORAS-AULA SEMANAIS TEÓRICAS PRÁTICAS Geofísica
Leia maisDeise Schäfer. 14 de dezembro de 2011
Ressonância Ferromagnética Ressonância Ferromagnética Deise Schäfer 14 de dezembro de 2011 Deise Schäfer 14 de dezembro de 2011 1 / 35 Ressonância Ferromagnética 1 Introdução 2 Teoria 3 Resumo e aplicações
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605B - Bacharelado em Física de Materiais. Ênfase. Disciplina A - Físico-Química
Curso 1605B - Bacharelado em Física de Materiais Ênfase Identificação Disciplina 0004246A - Físico-Química Docente(s) Aroldo Geraldo Magdalena, Naiara Letícia Marana Unidade Faculdade de Ciências Departamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 01/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 10:23:36
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 01/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 10:23:36 Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Oceanografia Ensino Superior Oceanógrafo Integral Tipo: Curso Modalidade:
Leia maisTermodinâmica 5. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Termodinâmica 5 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel A amostra em estudo, quando colocada dentro de um campo magnético, pode ser analisada pela termodinâmica? Depende do tipo de amostra! Amostra
Leia maisLABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. PRÁTICA #1 - CIRCUITOS MAGNÉTICOS (2 aulas)
LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #1 - CIRCUITOS MAGNÉTICOS (2 aulas) Professores: Eduardo Nobuhiro Asada, Elmer Pablo Tito Cari, José Carlos de Melo Vieira Junior, Luís Fernando
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO Termodinâmica I Transferências de Calor e Massa I
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA (Resolução UNESP nº 74/04 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia Mecânica CÓDIGO
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Processamento e Análise de Sinais e Imagem Médica. DOCENTE RESPONSÁVEL: José Ricardo de Arruda Miranda
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Física Médica MODALIDADE: Bacharelado DISCIPLINA: Processamento e Análise de Sinais e Imagem Médica (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Fisica e Biofísica
Leia maisProcessamento de Sinal e Imagem Engenharia Electrotécnica e de Computadores
António M. Gonçalves Pinheiro Departamento de Física Covilhã - Portugal pinheiro@ubi.pt Objectivos Estudar as características dos sinais temporais contínuos e discretos Processamento de sinais em Sistemas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. EQE 598- Laboratório de Engenharia Química. Prática: 60h
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE QUÍMICA Código Disciplina/Nome: Tipo: Disciplina Obrigatória EQE 598- Laboratório de Engenharia Química Carga Horária Teórica :h Prática: 60h Cursos : Engenharia
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisDisciplina: Química orgânica e compostos de coordenação do solo
Disciplina: Química orgânica e compostos de coordenação do solo Identificação Código: SOL 859 Créditos: 4 (3 horas teóricas -1 hora prática) Nível: Mestrado/Doutorado Professor responsável: Leandro Souza
Leia maisNanomagnetismo. Parte 2. Escola do CBPF ftp://ftp2.biblioteca.cbpf.br/pub/apub/2006/mo/mo_zip/mo00206.pdf 2-1
Nanomagnetismo Parte 2 Escola do CBPF 2008 ftp://ftp2.biblioteca.cbpf.br/pub/apub/2006/mo/mo_zip/mo00206.pdf 2-1 Nanomagnetismo Escola do CBPF 2008 Alberto P. Guimarães Renato A. Silva 1 Introdução 14/07
Leia mais