1. Objetivo Referências Definições Condições gerais Condições específicas Inspeção Planos de amostragem 17

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1 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 4 (2) 4. Condições gerais 4 5. Condições específicas 7 DISTRIBUIÇÃO ND Inspeção Planos de amostragem 17 Tabela 1 - Relação de encordoamento 18 Tabela 2 - Constantes de massa e de resistência elétrica 18 REF. CONEM TE-179/2006 Tabela 3 - Características dos cabos CAA 19 Tabela 4 - Comprimentos nominais mínimos e massas aproximadas dos lances 20 Tabela 5 - Resistência mínima à tração dos fios de alumínio - Têmpera H19 20 Tabela 6 - Propriedades mecânicas dos fios de aço zincados - Zincagem classe 1 21 Tabela 7 - Massa mínima da camada de zinco dos fios de aço 21 VERIF. DES.. Tabela 8 - Dimensionamento do diâmetro do mandril para o ensaio de aderência 21 Tabela 9 - Número mínimo de imersões - Zincagem classe 1 22 Tabela 10 - Planos de amostragem para os ensaios de rotina 22 Anexo - Dados técnicos e características garantidas Cabos de alumínio com alma de aço - CAA 23 PROJ. NOTA: Para melhores visualização e impressão, utilizar a versão.pdf deste arquivo. INFORMAÇÕES E SUGESTÕES A ESTE DOCUMENTO: CONTATAR A SECRETARIA DO CONEM SUBSTITUI 0800-DVNE-1024 j COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS. i h g JHD 23/10/06 f JHD 22/10/03 CONEM RLA ALTERAÇÕES 31/05/82 NORMALIZAÇÃO ELETROMECÂNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO (CAA) CEMIG 283 g 23 páginas A4D ARQ

2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO - CAA 1. Objetivo 1.1 Esta Especificação estabelece os critérios e as exigências técnicas mínimas relativas à fabricação e ao recebimento de cabos de alumínio com alma de aço (CAA), para os sistemas de transmissão e de distribuição de energia elétrica da CEMIG. 1.2 Nos pontos não cobertos por esta Especificação, devem prevalecer as exigências da ABNT 1 - NBR 7270, da IEC e da ASTM 3 B Referências 2.1 Legislação e Regulamentos Federais sobre o meio ambiente Constituição da República Federativa do Brasil - Título VIII: Da Ordem Social - Capítulo VI: Do Meio Ambiente Lei n 7.347, de Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico Lei n 9.605, de Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências Resolução do CONAMA 4 nº 1, de Dispõe sobre o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental - EIA e RIMA Resolução do CONAMA n 237, de Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente 2.2 Legislação e Regulamentos Estaduais de Minas Gerais sobre o meio ambiente Lei n 7.772, de Dispõe sobre a proteção, a conservação e a melhoria do meio ambiente no Estado de Minas Gerais Lei n , de Dispõe sobre a realização de auditorias ambientais Decreto n , de Altera e consolida o Decreto , de , que regulamenta a Lei 7.772, de , que dispõe sobre a proteção, a conservação e melhoria do meio ambiente no Estado de Minas Gerais Resolução COPAM 5 n 1, de Estabelece normas para o licenciamento ambiental, tendo em vista o Decreto Estadual n , de ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas 2 IEC - International Electrotechnical Commission 3 ASTM - American Society for Testing and Materials 4 CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente 5 COPAM - Conselho Estadual de Política Ambiental de Minas Gerais

3 2 Resolução COPAM n 2, de Divulga dados cadastrais referentes às unidades de conservação estaduais, federais e particulares situadas no Estado de Minas Gerais Deliberação Normativa COPAM n 1, de Dá nova redação ao Anexo I da Deliberação Normativa nº 11, de Deliberação Normativa COPAM n 7, de Fixa normas para a disposição de resíduos sólidos Deliberação Normativa COPAM n 10, de Estabelece normas e padrões para a qualidade das águas, lançamento de efluentes nas coleções de águas, e dá outras providências Deliberação Normativa COPAM n 11, de Estabelece normas e padrões para emissões de poluentes na atmosfera, e dá outras providências Deliberação Normativa COPAM n 13, de Dispõe sobre a publicação do pedido, da concessão e da renovação de licenças ambientais Deliberação Normativa COPAM n 17, de Dispõe sobre o prazo de validade de licenças ambientais, sua revalidação e dá outras providências Deliberação Normativa COPAM n 23, de Complementa a Deliberação Normativa n 17, de , que dispõe sobre o prazo de validade de licenças ambientais Deliberação Normativa COPAM nº 48, de Dispõe sobre a prorrogação do prazo de validade das licenças concedidas aos empreendimentos que menciona e dá outras providências 2.3 Normas técnicas ABNT-NBR Fios de alumínio nus de seção circular para fins elétricos - Especificação ABNT-NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimento ABNT-NBR Eletricidade geral - Terminologia ABNT-NBR Condutores elétricos - Terminologia ABNT-NBR Madeira para carretéis para fios, cordoalhas e cabos - Especificação ABNT-NBR-NM-IEC Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicação geral - Capítulo 1: Medição de espessuras e dimensões externas - Ensaios para a determinação das propriedades mecânicas ABNT-NBR Fios de aço zincados para alma de cabos de alumínio e alumínio-liga - Especificação ABNT-NBR Fios e cabos elétricos - Tração à ruptura em componentes metálicos - Método de ensaio ABNT-NBR Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência elétrica - Método de ensaio ABNT-NBR Cabos de alumínio com alma de aço para linhas aéreas - Especificação ABNT-NBR Condutor elétrico de alumínio - Ruptura e característica dimensional - Método de ensaio

4 3 ABNT-NBR Condutores elétricos de alumínio - Tensão-deformação em condutores de alumínio - Método de ensaio ABNT-NBR Condutores elétricos de alumínio - Fluência em condutores de alumínio - Método de ensaio ABNT-NBR Condutores elétricos de alumínio - Corona em condutores de alumínio - Método de ensaio ABNT-NBR Transporte, armazenamento e utilização de bobinas de condutores elétricos em madeira - Procedimento ABNT-NBR Produtos de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio ABNT-NBR Produto de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco - Verificação da aderência - Método de ensaio ABNT-NBR Produto de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco - Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo - Método de ensaio ABNT-NBR Produtos de aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio ABNT-NBR Carretéis de madeira para o acondicionamento de fios e cabos elétricos - Dimensões e estruturas - Padronização CEMIG Fornecimento de documentação técnica para a CEMIG - Procedimento ISO Sampling procedures for inspection by attributes - Part 1: Sampling schemes indexed by acceptance quality limit (AQL) for lot-by-lot inspection IEC Round wire concentric lay overhead electrical stranded conductors IEC Overhead electrical conductors - Creep test procedures for stranded conductors ASTM A90 - Standard test method for weight (mass) of coating on iron and steel articles with zinc or zinc-alloy coatings ASTM A239 - Standard practice for locating the thinnest spot in a zinc (galvanized) coating on iron and steel articles ASTM B193 - Standard test method for resistivity of electrical conductor materials ASTM B232 - Standard specification for concentric-lay-stranded aluminum conductors, coatedsteel reinforced (ACSR) ASTM B498 - Standard specification for zinc-coated (galvanized) steel core wire for aluminum conductors, steel reinforced (ACSR) ASTM B571 - Standard practice for qualitative adhesion testing of metallic coatings 6 ISO - International Organization for Standardization

5 4 ASTM E376 - Standard practice for measuring coating thickness by magnetic-field or eddy-current (electromagnetic) test methods CIGRÉ WG 04 - Guide for endurance test of conductors inside clamps - Electra Maio/85 NOTAS: 1) Devem ser consideradas aplicáveis as últimas revisões das normas técnicas citadas anteriormente, na data da abertura da Licitação. 2) É permitida a utilização de normas de outras entidades desde que elas assegurem qualidade igual ou superior à assegurada pelas normas citadas anteriormente e que não contrariem esta Especificação. Se forem adotadas, elas devem ser citadas nos documentos da proposta e, caso a CEMIG julgue necessário, o proponente deve fornecer um exemplar. 3) Todas as normas técnicas citadas como referência devem estar à disposição do inspetor ou diligenciador da CEMIG no local da inspeção. 3. Definições Para os efeitos desta Especificação, são adotadas as definições da ABNT-NBR 5456, ABNT-NBR 5471 e ABNT-NBR Condições gerais 4.1 Dados técnicos O proponente deve atender às exigências do procedimento CEMIG-311 e enviar, juntamente com a proposta, os dados técnicos exigidos no Anexo. 4.2 Acondicionamento Geral Os cabos CAA devem ser acondicionados em carretéis de madeira, não retornáveis, adequados ao transporte rodoviário, ferroviário ou marítimo, ao armazenamento ao tempo e às operações normais de carga e descarga e ao manuseio, conforme a ABNT-NBR NOTA: Em caso de transporte marítimo, o fornecedor deve enviar o(s) desenho(s) dos carretéis que serão utilizados no acondicionamento para aprovação da CEMIG Comprimento dos lances Os comprimentos nominais mínimos dos lances dos cabos estão indicados na Tabela Em cada carretel, admite-se uma tolerância de ±5% no valor do comprimento nominal do lance do cabo informado pelo fornecedor, conforme 4.3.2, alínea f É permitida a entrega de até 10% da massa da encomenda em lances não inferiores a 50% do comprimento nominal. 7 CIGRÉ - Conseil International des Grands Réseaux Electriques (International Council on Large Electric Systems)

6 Caso seja solicitado no Edital de Licitação, o fornecedor deve agrupar os carretéis com cabos pertencentes ao mesmo lote (fabricados com a mesma matéria-prima e sob as mesmas condições de fabricação), com diferença de comprimento de lance de, no máximo, 30 m entre os carretéis do mesmo grupo. O número de carretéis que compõe o grupo será definido no Edital de Licitação Requisitos construtivos dos carretéis Os carretéis devem atender às seguintes exigências: a) estar de acordo com a ABNT-NBR 11137; b) ser isentos de defeitos e de materiais que possam vir a danificar os cabos; c) ser confeccionados com madeiras que satisfaçam aos requisitos da ABNT-NBR 6236; NOTA: A madeira utilizada para a confecção dos carretéis não deve conter substâncias ou produtos que possam agredir o meio ambiente quando do descarte ou reaproveitamento desses carretéis; d) na parte interna do carretel não deve haver pontas que possam danificar o cabo, e os pregos utilizados na confecção dos discos laterais devem ser cravados no sentido da face interna para a face externa, ter as cabeças embutidas e as pontas dobradas; e) conter proteção plástica com espessura mínima de 0,2 mm apenas sobre o núcleo e os discos laterais, não devendo essa proteção ser utilizada entre qualquer camada ou sobre a última camada do cabo; f) ter as tábuas de fechamento afastadas de 30 mm entre si; g) suportar os esforços resultantes das operações usuais de lançamento dos cabos; Requisitos quanto ao acondicionamento do cabo no carretel O acondicionamento do cabo no carretel deve atender às seguintes exigências: a) o cabo deve ser bobinado sob tensão mecânica e ter as pontas presas na parte interna ou externa do carretel através de grampos de fixação, instalados de tal forma a não danificar o cabo; b) os materiais em contato com o cabo não devem aderir a ele e nem provocar corrosão, quando do armazenamento do carretel ao ar livre; c) deve haver um espaçamento de, no mínimo, 50 mm entre a camada externa do cabo e as tábuas de cobertura do carretel. 4.3 Identificação Cada carretel deve ser identificado com placas de alumínio, marcadas em alto relevo ou em sulco, ou com etiquetas de material polimérico, resistente às intempéries e marcadas de forma legível e indelével As placas ou as etiquetas devem ser fixadas no lado externo de ambos os discos laterais com pregos do tipo helicoidal e devem conter as seguintes informações:

7 6 NOTAS: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) a sigla "CEMIG"; c) número do Pedido de Compra; d) número de série do carretel; e) identificação completa do cabo, da seguinte maneira: - a sigla CAA; - formação (número de fios de alumínio e de aço); - áreas das seções transversais de alumínio e de aço, em milímetros quadrados; - bitola em AWG ou MCM; - classe de zincagem; f) comprimento nominal do lance do cabo no carretel, em metros; g) massas líquida e bruta, em quilogramas; h) mês e ano de fabricação; i) seta para indicar o sentido de desenrolamento do cabo, marcada de forma indelével nos discos laterais, podendo essa marcação ser feita à tinta; j) outras informações que o Pedido de Compra exigir. 1) O fornecedor brasileiro deve numerar os diversos carretéis e anexar, à Nota Fiscal, uma relação descritiva do conteúdo individual de cada um (romaneio). 2) O fornecedor estrangeiro deve encaminhar simultaneamente ao despachante indicado pela CEMIG, e à CEMIG, cópias da relação mencionada na Nota Garantia O fornecedor deve dar garantia de 24 meses a partir da data de entrega do cabo no local indicado no Pedido de Compra, ou de 18 meses a partir da data de instalação contra qualquer defeito de material, fabricação e acondicionamento dos cabos. NOTAS: 1) A garantia contra defeitos provocados por deficiência(s) de projeto do cabo deve prevalecer por prazo indeterminado. 2) O prazo decorrido entre as datas de fabricação e de entrega deve ser inferior a 3 meses. 4.5 Meio ambiente

8 No caso de fornecimento nacional, os fabricantes e fornecedores devem cumprir rigorosamente, em todas as etapas da fabricação, do transporte e do recebimento dos cabos CAA, a legislação ambiental brasileira, especialmente os instrumentos legais listados no Capítulo 2, e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis No caso de fornecimento internacional, os fabricantes e fornecedores estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental vigente nos seus países de origem e as normas internacionais relacionadas à produção, ao manuseio e ao transporte dos cabos CAA, até a entrega no local indicado pela CEMIG. Ocorrendo transporte em território brasileiro, os fabricantes e fornecedores estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental brasileira, especialmente os instrumentos legais listados no Capítulo 2, e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis O fornecedor é responsável pelo pagamento de multas e pelas ações que possam incidir sobre a CEMIG, decorrentes de práticas lesivas ao meio ambiente, quando derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus subfornecedores Visando orientar as ações da CEMIG referentes à disposição adequada dos cabos depois de retirados do sistema elétrico e ao descarte apropriado dos carretéis vazios, o fornecedor deve apresentar juntamente com a sua proposta, quando solicitadas pela CEMIG, as seguintes informações: a) materiais utilizados na fabricação dos cabos e sua respectiva composição físico-química; b) tipo de madeira utilizada nos carretéis e respectivo tratamento preservativo empregado; c) efeitos desses materiais no ambiente quando de sua disposição final; d) orientação quanto à forma mais adequada de disposição final dos cabos e dos carretéis vazios A CEMIG poderá verificar, nos órgãos oficiais de controle ambiental, a validade das licenças de operação das unidades industriais e de transporte dos fornecedores e subfornecedores. 5. Condições específicas 5.1 Material e acabamento Fios de alumínio Os fios de alumínio 1350 componentes do cabo CAA devem: a) ter diâmetro uniforme e acabamento superficial isento de fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias, inclusões ou outros defeitos que comprometam o desempenho do produto; b) antes do encordoamento, estar de acordo com a ABNT-NBR 5118; c) ter designação (têmpera) H19, conforme a ABNT-NBR Fios de aço Os fios de aço constituintes da alma devem: a) antes do encordoamento, estar de acordo com a ABNT-NBR 6756;

9 Cabo b) ser fornecidos com revestimento de zinco classe 1; c) apresentar a camada de zinco com superfície lisa, contínua e com espessura uniforme, tolerando-se as irregularidades inerentes ao processo de zincagem empregado. NOTA: Admite-se o aparecimento de manchas esbranquiçadas, superficiais, de óxido de zinco (corrosão branca), desde que, nas regiões afetadas, a massa de zinco por unidade de área esteja de acordo com os requisitos de 5.7. O cabo CAA deve apresentar diâmetro uniforme e ter acabamento isento de fissuras, rebarbas, estrias, inclusões, falhas de encordoamento e outros defeitos que comprometam o desempenho do produto Características dos fios de aço e alumínio Para fins de cálculo, as seguintes características e respectivos valores para os fios de aço e de alumínio devem ser considerados: Características Fios de aço Fios de alumínio Massa específica a 20 C (g/cm 3 ) 7,78 2,703 Coeficiente de dilatação linear ( C -1 ) 0, , Resistividade volumétrica a 20 C (ohm.mm 2 /m) - 0, Condutividade a 20 C (para fios retirados do cabo completo, nas condições definidas na ABNT-NBR 7270): - valor mínimo individual (% IACS) - 60,6 - valor médio (% IACS) - 61,0 Coeficiente de variação da resistência com a temperatura, a 20 C ( C -1 ) - 0, Encordoamento O encordoamento deve atender às seguintes condições: a) o cabo deve ter encordoamento uniforme em toda a sua extensão; b) em coroas sucessivas, o sentido do encordoamento deve ser, alternadamente, para a direita e para a esquerda; c) na coroa externa, o sentido do encordoamento dos fios de alumínio deve ser para a direita; d) nos cabos com coroas múltiplas, a relação de encordoamento de qualquer coroa não deve ser maior que a relação de encordoamento da coroa imediatamente abaixo; e) a relação de encordoamento deve estar de acordo com a Tabela Emendas Fios de alumínio Durante o encordoamento, não devem ser feitas emendas nos fios de alumínio, com o objetivo de aproveitar as espulas que contenham sobras de fios.

10 São permitidas emendas por pressão a frio, solda elétrica de topo ou outro método adequado, desde que as seguintes condições ocorram simultaneamente: a) o rompimento do fio seja devido a ocorrências acidentais durante o processo de encordoamento; b) uma emenda esteja separada de qualquer outra emenda por mais de 15 m, pelo menos, no mesmo fio ou em qualquer outro fio de qualquer coroa do cabo; c) haja, no máximo, quatro emendas por lance de cabo Nos fios com emendas feitas por solda elétrica de topo, deve ser efetuado tratamento térmico de recozimento até uma distância mínima de 250 mm em cada lado da emenda As emendas não devem alterar o diâmetro e a flexibilidade do fio emendado As emendas devem apresentar tensão de ruptura superior a: NOTAS: a) 75 MPa, quando feitas por solda elétrica de topo, seguida de recozimento; b) 130 MPa, quando feitas por pressão a frio. 1) Não se exige nenhum requisito quanto à ductilidade dos fios emendados. 2) Para fins de cálculo: 1 kgf/mm 2 = 9,81 MPa Fios de aço Não são permitidas emendas no fio de aço acabado Durante a fabricação do fio são permitidas emendas desde que estejam de acordo com a ABNT-NBR O limite de resistência à tração do fio acabado, contendo a emenda (seção soldada), deve ser igual ou superior a 90% do valor mínimo especificado para a tensão a 1% de alongamento sob carga. 5.4 Características dos cabos As massas nominais dos cabos CAA devem ser calculadas a partir das constantes indicadas na Tabela As características construtivas, físicas e elétricas dos cabos CAA estão indicadas na Tabela A área calculada da seção transversal de um cabo, em milímetros quadrados, obtida a partir dos diâmetros medidos dos fios componentes, não deve apresentar variação superior a 2% em relação ao valor da seção nominal indicada na Tabela A média das áreas calculadas das seções transversais dos cabos, em milímetros quadrados, de um determinado lote, deve ser igual ou superior ao valor da seção nominal indicada na Tabela Resistência mecânica

11 Fios de alumínio antes do encordoamento Os fios de alumínio, antes do encordoamento, devem satisfazer às exigências da ABNT-NBR 5118 e da Tabela 5, quando submetidos ao ensaio de tração Fios de alumínio após o encordoamento Quando submetidos ao ensaio de tração, os fios de alumínio retirados do cabo devem apresentar limite de resistência igual a 95%, no mínimo, do valor individual exigido antes do encordoamento, conforme Fios de aço antes do encordoamento Os fios de aço zincado, antes do encordoamento, devem atender às exigências da ABNT-NBR 6756 e da Tabela Fios de aço após o encordoamento Quando submetidos ao ensaio de tração, os fios de aço retirados da alma devem apresentar limite de resistência e tensão a 1% de alongamento, no mínimo, igual a 95% do valor exigido antes do encordoamento. NOTA: O alongamento na ruptura, em 250 mm, pode apresentar uma redução de até 0,5, em valor numérico, do valor exigido antes do encordoamento Cabo completo A Tabela 3 apresenta os valores da resistência mecânica calculada (RMC) dos cabos, determinada de acordo com a ABNT-NBR Ductilidade após o encordoamento Quando ensaiados conforme 6.2.5, os fios de alumínio retirados do cabo e os fios de aço retirados da alma devem manter as características de ductilidade exigidas antes do encordoamento, não devendo apresentar fraturas ou evidência de trincas. 5.7 Revestimento de zinco Quando ensaiados conforme 6.2.6, os fios de aço retirados da alma devem manter as características da camada de zinco, exigidas antes do encordoamento. 5.8 Resistência elétrica em corrente contínua A resistência elétrica de qualquer comprimento de cabo deve ser obtida multiplicando-se a resistência de igual comprimento de um fio de alumínio componente, calculada conforme a ABNT- NBR 5118, pela constante correspondente ao número de fios do condutor indicada na Tabela No cálculo da resistência elétrica do cabo completo, a alma de aço não deve ser considerada. 6. Inspeção 6.1 Geral

12 A inspeção compreende a execução dos ensaios de recebimento, ou seja, os de rotina, os de tipo e os especiais, os dois últimos quando exigidos pela CEMIG no Edital de Licitação e/ou no Pedido de Compra Se exigidos, os ensaios de tipo e especiais devem atender aos seguintes requisitos: a) ser realizados em laboratório de instituição oficial ou no laboratório do fornecedor desde que, nesse último caso, tenha sido previamente homologado pela CEMIG; b) ser aplicados, em qualquer hipótese, em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha normal de produção pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal; c) ser acompanhados, em qualquer hipótese, pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal De comum acordo com a CEMIG, o fornecedor poderá substituir a execução de quaisquer ensaios de tipo e especiais pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio, executado em cabos idênticos aos ofertados, sob as mesmas condições de ensaio, e que atenda aos requisitos de A CEMIG se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo para verificar a conformidade do cabo com os respectivos relatórios de ensaio exigidos com a proposta O fornecedor deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação, deve haver aprovação prévia da CEMIG) A CEMIG se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado, com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios O fornecedor deve possibilitar ao inspetor da CEMIG livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CEMIG o direito de se familiarizar, em detalhe, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos, acompanhar calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar nova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio O fornecedor deve informar à CEMIG, com antecedência mínima de dez dias úteis para fornecimento nacional e de trinta dias para fornecimento internacional, a data em que o material estará pronto para inspeção O fornecedor deve apresentar, ao inspetor da CEMIG, certificados de calibração dos instrumentos de seu laboratório ou do contratado a serem utilizados na inspeção, medições e ensaios do material ofertado, emitidos por órgão homologado pelo INMETRO 8 ou por organização oficial similar em outros países. A periodicidade máxima dessa calibração deve ser de um ano, podendo acarretar a desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. Períodos diferentes do especificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a CEMIG e o fornecedor. NOTA: Os certificados de calibração devem conter, preferencialmente, as seguintes informações: a) descrição do instrumento calibrado; b) procedimento adotado para calibração; 8 INMETRO - Instituto Brasileiro de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial

13 12 c) padrões rastreáveis; d) resultados da calibração e a incerteza de medição; e) data da realização da calibração e data prevista para a próxima calibração; f) identificação do laboratório responsável pela calibração; g) nomes legíveis e assinaturas do executante da calibração e do responsável pelo laboratório de calibração Todas as normas técnicas, especificações e desenhos citados como referência devem estar à disposição do inspetor da CEMIG, no local da inspeção Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o único responsável pelo controle daqueles, devendo ser assegurado à CEMIG o acesso à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: a) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação; b) não invalidam qualquer reclamação posterior da CEMIG a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fornecedor e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fornecedor A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na opinião da CEMIG, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fornecedor não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nesta Especificação, a CEMIG se reserva o direito de rescindir todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a CEMIG. Tais unidades correspondem aos valores apresentados na coluna Ac da Tabela O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor A CEMIG se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade: a) da CEMIG, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; b) do fornecedor, em caso contrário Os custos da visita do inspetor da CEMIG (locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativo) correrão por conta do fornecedor nos seguintes casos: a) se o material estiver incompleto na data indicada na solicitação de inspeção;

14 13 b) se o laboratório de ensaio não atender às exigências de 6.1.5, e ; c) se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sede do fornecedor; d) devido à reinspeção do material por motivo de recusa nos ensaios. 6.2 Ensaios de rotina Inspeção visual Antes de serem efetuados os demais ensaios de rotina, o inspetor da CEMIG deve efetuar uma inspeção visual dos carretéis amostrados para verificar: a) identificação dos carretéis, conforme 4.3; b) formação dos cabos, conforme a Tabela 3; c) existência e condições das emendas, conforme 5.3; d) acabamento, conforme 5.1; e) comprimento dos lances em cada carretel, conforme 4.2.4; f) acondicionamento, conforme A não-conformidade do carretel e/ou do cabo com qualquer um dos requisitos de determinará a sua rejeição Verificação dimensional do cabo A verificação dimensional de fios e cabos deve ser feita de acordo com a ABNT-NBR-NM IEC , considerando-se que: a) o diâmetro deve ser a média de dois valores medidos a uma distância de 100 mm de uma extremidade do cabo no carretel e distanciados entre si de 500 mm; b) o diâmetro em cada ponto deve ser a média dos diâmetros medidos em uma mesma seção, segundo duas direções perpendiculares entre si Verificação da construção do cabo O passo do encordoamento deve ser determinado projetando-se o perfil do cabo em uma folha de papel (sobre a qual se coloca uma folha de papel carbono) e utilizando-se uma régua milimetrada, conforme a ABNT-NBR-NM-IEC O passo do encordoamento permitirá calcular a relação de encordoamento Deve-se considerar o comprimento de 10 m de cabo a partir de sua extremidade no carretel e medir o passo de encordoamento e o diâmetro externo em seis posições, a partir do décimo metro, de 500 mm em 500 mm. Os valores finais devem corresponder às médias dos valores medidos. NOTA: O diâmetro externo de cada seção deve ser a média dos valores medidos segundo duas direções perpendiculares entre si;

15 A seção transversal do cabo é determinada pela fórmula: S = 0,7854 (D 2 x m + d 2 x n), sendo: S : seção do condutor, em mm 2 ; D, m : diâmetro (em milímetros) e número de fios de alumínio; d, n : diâmetro (em milímetros) e número de fios de aço Resistência mecânica Os ensaios de resistência à tração (para fios de alumínio e de aço), de tensão a 1% de alongamento e de alongamento na ruptura (para fios de aço) devem ser feitos de acordo com a ABNT-NBR 6810 ou sua equivalente ASTM B O limite de resistência à tração dos fios de alumínio deve satisfazer as exigências de ou O limite de resistência à tração dos fios de aço deve satisfazer as exigências de ou A tensão a 1% de alongamento e o alongamento na ruptura devem satisfazer as exigências de ou Enrolamento Para fios de alumínio, o ensaio deve ser feito de acordo com a ABNT-NBR 5118, observando-se as seguintes condições: a) o fio de alumínio deve ser enrolado ao redor de seu próprio diâmetro, com ou sem uso de mandril, de modo a formar uma hélice de oito voltas. b) o fio deve satisfazer as exigências de Para fios de aço, o ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT-NBR 6756, observando-se as seguintes condições: a) o fio de aço zincado deve ser enrolado ao redor de um mandril cilíndrico de aço de modo a totalizar, no mínimo, oito voltas, e deve atender às exigências de 5.6; b) o diâmetro do mandril é obtido a partir da Tabela 6; c) a velocidade de enrolamento não deve ser superior a 15 voltas por minuto Verificação da zincagem por imersão a quente Devem ser efetuados os seguintes ensaios para verificação das características da camada de zinco obtida por imersão a quente: a) massa por unidade de área: conforme a ABNT-NBR 7397 ou sua equivalente ASTM A90, devendo os valores obtidos estar de acordo com a Tabela 7; b) aderência: o fio de aço zincado deve ser enrolado sobre um mandril cilíndrico perfazendo um total de, no mínimo, oito voltas, conforme a ABNT-NBR A camada de zinco não deve apresentar rachaduras, a ponto de permitir sua remoção esfregando-se o dedo sobre ela. NOTAS:

16 15 1) O diâmetro do mandril é obtido a partir da Tabela 8. 2) A velocidade de enrolamento não deve exceder 15 voltas por minuto. c) uniformidade: conforme a ABNT-NBR 7400 ou a ASTM A239, devendo o número mínimo de imersões atender ao especificado na Tabela Resistência elétrica A resistência elétrica do cabo CAA deve ser medida à temperatura ambiente do laboratório e ser referida a 20 C, conforme a ABNT-NBR 6814 ou ASTM B A resistência elétrica em corrente contínua do fio deve ser medida antes do encordoamento, numa temperatura compreendida entre 10 C e 30 C, e corrigida para a temperatura de 20 C com a utilização da seguinte expressão: R 20 Rt = 1 + 0,00403 ( t 20) sendo: R t : resistência em corrente contínua à temperatura t, em Ω; 0,00403 : coeficiente de variação da resistência com a temperatura, em C -1 t : temperatura de medição, em C O comprimento do corpo-de-prova deve ser tal que permita a leitura do valor de sua resistência com, pelo menos, três algarismos significativos. NOTA: Para efeito de cálculo, o valor medido correspondente ao comprimento do corpo-de-prova, em mm, deve ser arredondado para o número inteiro mais próximo, obedecendo-se os critérios de arredondamento para algarismos significativos O valor da resistência elétrica medida não deve ser superior ao valor calculado conforme Ensaios de tipo Os ensaios de tipo são apresentados a seguir e devem ser executados quando exigidos no Edital de Licitação e/ou no Pedido de Compra: a) ruptura, conforme a ABNT-NBR 7272 ou a IEC 61089; b) tensão-deformação, conforme a ABNT-NBR 7302 ou a IEC Ensaios especiais Os seguintes ensaios especiais devem ser executados quando exigidos no Edital de Licitação e/ou no Pedido de Compra: a) fluência, conforme a ABNT-NBR 7303 ou a IEC 61395; b) corona, conforme a ABNT-NBR 7304; c) fadiga, conforme o documento CIGRÉ 22 - WG 04; d) curto-circuito, conforme a ABNT-NBR

17 Relatório dos ensaios O relatório dos ensaios deve ser providenciado pelo fornecedor e conter, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) número do Pedido de Compra; c) tamanho do lote (carretéis) d) número e identificação das unidades (carretéis) amostradas e ensaiadas, identificandose os pontos falhos de cada uma delas; e) relação e descrição sucinta dos ensaios efetuados, com indicação das respectivas normas adotadas e instrumentos, dispositivos, esquemas e circuitos de medição utilizados; f) memória de todos os cálculos efetuados, com resultados e eventuais observações; g) condições ambientais do local de ensaio; h) datas de início e término de cada ensaio e data de emissão do relatório; i) nome(s) do(s) laboratório(s) onde os ensaios foram executados; j) nomes legíveis e assinaturas do inspetor da CEMIG e do responsável pelos ensaios Quando solicitado no Pedido de Compra, o fornecedor deve entregar, juntamente com relatório dos ensaios, as seguintes informações: a) módulo de elasticidade final, incluindo as variações máxima e mínima; b) módulo de elasticidade inicial, incluindo as variações máximas e mínimas para os valores de 15%, 20% e 30% da RMC do cabo, (ver Tabela 3); c) curvas tensão-deformação, específicas para cada uma das seguintes condições: - temperatura ambiente do laboratório de ensaio; - 0 C, 10 C, 20 C e 40 C; - 50 C, com curvas adicionais mostrando a fluência para uma hora, um dia, uma semana, um mês, seis meses, um ano e dez anos; d) curvas tempo-fluência, de longa duração (1 000 horas), para cargas de 10%, 20%, 30% e 40% do valor da RMC do cabo (ver Tabela 3), à temperatura ambiente do laboratório; e) coeficientes de dilatação linear inicial e final; f) resistência elétrica efetiva (ohm/km), a 60 Hz, para temperaturas de 25 C, 50 C e 75 C; g) reatâncias indutiva e capacitiva (ohm/km), a 60 Hz, para um metro de espaço equivalente, h) raio médio geométrico (GMR);

18 17 i) curva corrente máxima admissível x tensão ; j) curva elevação de temperatura x corrente a 30 C e a 40 C de temperatura ambiente, sem vento; l) nível de tensão de radiointerferência (RIV), para gradiente superficial no valor de 22 kv/cm; m) comportamento quanto ao efeito corona, para gradiente superficial no valor de 22 kv/cm; n) relatório dos ensaios para a determinação da composição química do alumínio, do aço e do zinco utilizado no revestimento Os cabos CAA e seus respectivos carretéis devem ser liberados pelo inspetor da CEMIG, somente depois que lhe forem entregues três vias do relatório dos ensaios e após a verificação dos carretéis e sua identificação. 7. Planos de amostragem 7.1 Ensaios de rotina O plano de amostragem e os critérios de aceitação para os ensaios de rotina devem estar de acordo com a Tabela 10, elaborada de acordo com a ABNT-NBR 5426 ou a ISO A comutação do regime de inspeção ou qualquer outra consideração adicional deve ser feita de acordo com as recomendações da ABNT-NBR 5426 ou a ISO O procedimento para amostragem deve atender às seguintes condições: a) de cada carretel devem ser retirados corpos-de-prova do cabo completo, em quantidade e tamanho adequados para a execução de todos os ensaios previstos; b) se um corpo-de-prova for rejeitado em qualquer ensaio, este deve ser repetido em dois outros corpos-de-prova do mesmo carretel. Ocorrendo nova falha, o carretel deve ser considerado defeituoso; c) a quantidade total de carretéis defeituosos deve ser levada à Tabela 10, que definirá a aceitação ou a rejeição do lote 7.2 Ensaios de tipo e especiais O número de carretéis a serem submetidos aos ensaios de tipo e especiais será objeto de acordo entre a CEMIG e o fornecedor e indicado no Pedido de Compra. / Tabelas 1 e 2

19 18 Tabela 1 - Relação de encordoamento Formação Número de Número de fios de fios de aço alumínio Coroa externa Fios de alumínio Penúltima coroa Coroa interna (de cabos com 3 coroas) Alma de aço com 7 fios Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx. - Mín. Máx NOTA: Dados conforme a ABNT-NBR Coroa de 6 fios Tabela 2 - Constantes de massa e de resistência elétrica Número de fios Al Formação Constantes Número de Massa fios de aço Alumínio Aço Resistência elétrica 6 1 6,091 1,000 0, ,56 0, ,13 7,032 0, ,26 0,08514 NOTA: Valores conforme a ABNT-NBR / Tabela 3

20 19 Tabela 3 - Características dos cabos CAA Item Bitola AWG/MCM Código Seção nominal mm 2 Al Aço Formação Diâmetro nominal - mm Fios Alma Cabo Al Aço de aço completo Massa nominal kg/m RMC dan (Nota 2) Rcc a 20 C Ω/km 1 4 Swan 21,18 3,53 2,12 2,12 2,12 6,36 0, , Sparrow 33,59 5,60 2,67 2,67 2,67 8,01 0, , /0 Raven 53,52 8,92 3,37 3,37 3,37 10,11 0, , /1 4 2/0 Quail 67,33 11,22 3,78 3,78 3,78 11,34 0, , /0 Pigeon 85,12 14,19 4,25 4,25 4,25 12,75 0, , /0 Penguin 107,22 17,87 4,77 4,77 4,77 14,31 0, , ,4 Linnet 170,55 27,83 2,89 2,25 6,75 18,31 0, , Hawk 241,65 39,49 3,44 2,68 8,04 21,80 0, , / Grosbeak 321,84 52,49 3,97 3,09 9,27 25,15 1, , Drake 402,56 65,44 4,44 3,45 10,35 28,11 1, , Tern 403,77 27,83 3,38 2,25 6,75 27,03 1, , Ruddy 455,50 31,67 45/7 3,59 2,40 7,20 28,74 1, , Rail 483,84 33,54 3,70 2,47 7,41 29,61 1, , ,8 (Nota 3) 134,6 (Nota 3) 176,9(3) (Nota 3) Petrel 51,61 30,10 2,34 2,34 7,02 11,70 0, ,55955 Leghorn 68,20 39,78 12/7 2,69 2,69 8,07 13,45 0, ,42342 Dotterel 89,41 52,15 3,08 3,08 9,24 15,40 0, ,32298 NOTAS: 1) Características conforme a ABNT-NBR ) RMC (resistência mecânica calculada): fios de aço com zincagem classe 1. 3) Cabo CAA de alta resistência (extraforte). / Tabelas 4 e 5

21 20 Tabela 4 - Comprimentos nominais mínimos e massas aproximadas dos lances Item Bitola AWG/MCM Código Formação Massa nominal kg/m (Nota 1) Lance nominal mínimo m 1 4 Swan 0, (Nota 2) 2 2 Sparrow 0, /0 Raven 0, /1 4 2/0 Quail 0, /0 Pigeon 0, /0 Penguin 0, Massa aproximada do lance kg 7 336,4 Linnet 0, Hawk 0, / Grosbeak 1, Drake 1, Tern 1, Ruddy 45/7 1, Rail 1, ,8 (Nota 3) Petrel 0, ,6 (Nota 3) Leghorn 12/7 0, ,9 (Nota 3) Dotterel 0, NOTAS: 1) Dados conforme a ABNT-NBR ) O cabo CAA 4 AWG pode ser fornecido em dois lances. 3) Cabo CAA de alta resistência (extraforte). Tabela 5 - Resistência mínima à tração dos fios de alumínio - Têmpera H19 Diâmetro nominal mm Resistência mínima à tração MPa Acima de Até (inclusive) - 1, ,25 1, ,50 1, ,75 2, ,00 2, ,25 2, ,50 3, ,00 3, ,50 5, NOTA: Valores obtidos da ABNT-NBR 5118 / Tabelas 6, 7 e 8

22 21 Tabela 6 - Propriedades mecânicas dos fios de aço zincados - Zincagem classe 1 Diâmetro nominal do fio mm Tensão mínima a 1% de alongamento Limite mínimo de resistência à tração Acima de Até (inclusive) Mpa Mpa 1,24 2, ,25 2, ,75 3, ,00 3, ,50 4,25 4,25 4,75 4,75 5, Alongamento mínimo na ruptura, em 250 mm % Relação entre os diâmetros do mandril e do fio 2,5 3 3,0 4 NOTA: Valores obtidos da ABNT-NBR Tabela 7 - Massa mínima da camada de zinco dos fios de aço Diâmetro nominal do fio de aço mm Massa de zinco mínima g/m 2 Acima de Até (inclusive) Classe 1 (Nota 2) Classe 2 1,24 1, ,50 1, ,75 2, ,25 3, ,00 3, ,50 4, ,25 4, ,75 5, NOTAS: 1) Valores obtidos da ABNT-NBR ) Conforme seção Tabela 8 - Dimensionamento do diâmetro do mandril para o ensaio de aderência Diâmetro nominal do fio mm Relação entre os diâmetros do mandril Acima de Até (inclusive) e do fio 1,24 3,50 4 3,50 5,50 5 NOTA: Valores obtidos da ABNT-NBR / Tabelas 9 e 10

23 22 Tabela 9 - Número mínimo de imersões - Zincagem classe 1 Diâmetro nominal do fio de aço mm Acima de Até (inclusive) Número de imersões antes do encordoamento (Nota 1) - 2,25 2 2,25 3,00 2,5 3,00 3,50 3 3,50 4,25 3,5 NOTAS: 1) Depois do encordoamento: diminuir 1/2 imersão. 2) Valores obtidos da ABNT-NBR Tabela 10 - Planos de amostragem para os ensaios de rotina Tamanho do lote (carretéis) - Inspeção visual - Verificação dimensional - Verificação da construção do cabo - Resistência mecânica - Enrolamento - Zincagem por imersão a quente - Resistência elétrica Amostragem Ac Seqüência Tamanho Até a 150 1ª ª a 280 1ª ª a 500 1ª ª a ª ª NOTAS: 1) Especificação do plano de amostragem, conforme a ABNT-NBR 5426 ou ISO : - regime de inspeção normal; - amostragem dupla; - nível geral de inspeção II; - nível de qualidade aceitável (NQA): 2,5%. 2) Ac - número de aceitação: número máximo de carretéis defeituosos que ainda permite a aceitação do lote. Re - número de rejeição: número mínimo de carretéis defeituosos que implica a rejeição do lote. 3) Procedimento para amostragem dupla: ensaiar a primeira amostragem. Se o número de unidades defeituosas encontradas estiver entre Ac e Re (excluídos esses dois valores), ensaiar a segunda amostra. O número total de carretéis defeituosos, depois de ensaiadas as duas amostras deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado para permitir a aceitação do lote. / Anexo Re

24 23 Anexo - Dados técnicos e características garantidas Cabos de alumínio com alma de aço - CAA Especificação aplicável: CEMIG-283 Nome do fornecedor:... Nº da Proposta:... Nome do fabricante:... Número do Edital de Licitação:... Item:... Número da Concorrência:... Número da Proposta do fornecedor:... Bitola e código do cabo:... Data:.../.../... Quantidade total (massa e número de carretéis):... NOTA: Para cada bitola (código) de cabo a ser fornecido, de acordo com o Edital de Licitação, deve ser preenchido o respectivo Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas Características ou Item Descrição unidades 1 Tipo do condutor... 2 Bitola do condutor... AWG/MCM 3 Código do condutor... Seção nominal: 4 a) alumínio... mm 2 b) aço... mm 2 5 Formação do cabo: a) número de fios de alumínio... b) número de fios de aço... Diâmetros: 6 a) dos fios de alumínio... mm b) dos fios de aço... mm c) do cabo... mm 7 Classe de revestimento de zinco dos fios de aço... 8 Massas: a) líquida... kg b) bruta... kg 9 Têmpera do material condutor Número de lances no carretel Comprimento de cada lance no carretel... m 12 Resistência elétrica em cc, a 20 C... ohm/km 13 Resistência mecânica calculada (RMC)... dan

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