Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

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1 Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil Volpi Braz, Tiago; Paulo Borin, João; Mateus Pagoto Spigolon, Leandro; Augusto Cunha, Sérgio; Cavaglieri, Cláudia Regina; Gomes, Antônio Carlos RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DA VELOCIDADE NO PERÍODO COMPETITIVO COM A PARTICIPAÇÃO DE FUTEBOLISTAS DURANTE OS JOGOS Brazilian Journal of Biomotricity, vol. 7, núm. 2, junio, 2013, pp Universidade Iguaçu Itaperuna, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 ORIGINAL PAPER (ARTIGO ORIGINAL) RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DA VELOCIDADE NO PERÍODO COMPETITIVO COM A PARTICIPAÇÃO DE FUTEBOLISTAS DURANTE OS JOGOS RELATIONSHIP BETWEEN CHANGES IN SPEED DURING COMPETITIVE TRAINING PERIOD AND THE PARTICIPATION OF SOCCER PLAYERS DURING MATCHES Tiago Volpi Braz 1, João Paulo Borin 2, Leandro Mateus Pagoto Spigolon 1, Sérgio Augusto Cunha 2, Cláudia Regina Cavaglieri 2, Antônio Carlos Gomes 3 1 Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), Programa de Pós Graduação em Educação Física, Piracicaba (SP), Brasil. 2 Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Faculdade de Educação Física (FEF), Departamento de Ciências do Esporte (DCE), Campinas (SP), Brasil. 3 Consultor Científico do Sport Club Corinthians Paulista, São Paulo (SP), Brasil Endereço para correspondência: Nome: Tiago Volpi Braz Endereço: Rua São Gabriel, 737. São Manoel, Americana/SP, Brasil. CEP Tel: (05519) tiagovolpi@yahoo.com.br Submitted for publication: Jan 2013 Accepted for publication: Jun 2013 RESUMO BRAZ, T. V.; BORIN, J. P.; SPIGOLON, L. M. P.; CUNHA, S. A.; CAVAGLIERI, C. R.; GOMES, A. C. Relação entre alterações da velocidade no período competitivo com a participação de futebolistas durante os jogos. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 7, n. 2, p , O presente estudo busca relacionar as alterações da velocidade no período competitivo com a participação de futebolistas durante os jogos. Participaram 17 futebolistas (16,3 ± 0,4 anos, 70,2 ± 6,1 kg, 176 ± 6,4cm) de uma equipe juvenil paulista. Avaliou-se a velocidade em 10m (V10m) e 30m (V30m) em dois momentos distintos: início e final das 17 semanas observadas. Na estatística descritiva utilizou-se medidas de centralidade e dispersão e, na inferencial, teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados e correlação linear de Pearson para relação entre as variáveis do estudo, adotando-se p<0,05. Encontrou-se forte correlação positiva do percentual da diferença entre início-final para V10m (r = 0,811, r2 = 0,658, IC95% = 0,54 a 0,93, p<0,05) e moderada negativa para V30m (r = -0,598, r2 = 0,350, IC95% = -0,84 a -0,17, p<0,05), com o percentual do volume competitivo dos futebolistas da equipe. Conclui-se que a maior participação dos jogadores durante as partidas implicou no desenvolvimento da variável V10m e diminuição para V30m; porém, o resultado encontrado para a variável V30m provavelmente está condicionado ao conteúdo de treinamento aplicado, 77

3 bem como pelo menor volume de ações motoras em que a V30m ocorre durante treinamentos com bola e a própria atividade competitiva dos futebolistas quando comparada a V10m. Além disto, verificou-se disparidade entre as sessões de treinamento aplicadas para os futebolistas que não participavam das partidas com o estímulo ocasionado pelos jogos, o que dificulta a manutenção da estrutura organizativa de preparação das equipes durante a temporada competitiva. Palavras-Chaves: Futebol, velocidade, período competitivo, treinamento desportivo. ABSTRACT BRAZ, T. V.; BORIN, J. P.; SPIGOLON, L. M. P.; CUNHA, S. A.; CAVAGLIERI, C. R.; GOMES, A. C. Relationship between changes in speed during competitive training period and the participation of soccer players during matches. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 7, n. 2, p , This study seeks to relate changes in velocity during competitive with the participation of soccer players during matches. Participants were 17 soccer players (16,3 ± 0,4 years, 70,2 ± 6,1 kg, 176 ± 6,4 cm. We evaluated the speed at 10m (V10m) and 30m (V30m) in two separate stages: beginning and end of 17 weeks observed. Descriptive statistics we used measures of centrality and dispersion in inferential, Shapiro-Wilk test to verify the normality of the data, Pearson correlation for the relationship between variables, with p<0,05. The results show strong positive correlation between the percentage of difference between front-end for V10m (r = 0,811, r2 = 0,658, 95% CI = 0,54 to 0,93, p <0,05) and moderately negative for V30m (r = -0,598, r2 = 0,350, 95% CI = -0,84 to -0,17, p<0,05), with the percentage of the volume of competitive soccer team. From this it follows that the greater participation of the players during the matches resulted in the development of variable V10m and decreased for the variable V30m, but the result found for variable V30m probably depends upon the content of training applied and by lower volume of motor actions in the V30m occurs during training with the ball and very competitive activity of soccer players when compared to V10m. Moreover, there was disparity between the training sessions applied to players who did not participate in matches with the stimulus caused by the matches, making it difficult to maintain the organizational structure of training of staff during the competitive season. Key-Words: Soccer; velocity, competitive season, sport training. INTRODUÇÃO Atualmente, a velocidade e suas diversas manifestações têm sido considerada imprescindível para o desenvolvimento do desempenho dos futebolistas. É uma capacidade dependente principalmente do sistema neuromuscular (CRONIN; HANSEN, 2006), tendo como característica o recrutamento de unidades motoras fásicas peculiares das fibras de contração rápida, alta frequência e velocidade de disparos dos impulsos nervosos na musculatura, além da estrutura coordenativa do movimento exigir pouco tempo de execução (YOUNG et al., 2001). De acordo com Verkhoshansky (2001), a velocidade é a principal capacidade biomotora responsável pelo desempenho desportivo e, especialmente, pressupõem-se relações com a atividade motora do futebol, já que trata-se de um desporto caracterizado por esforços intermitentes executados em regime de velocidade (GOMES e SOUZA, 2008). Estudos como os de Barros et al. (2007), Bradley et al. (2009) e Di Salvo et al. (2009) têm mostrado que, com o aumento do número de ações motoras executadas em alta intensidade (< 23 km/h), principalmente sprints, durante as partidas, tem sido exigido do futebolista maior nível de desempenho e, consequentemente, o aperfeiçoamento da capacidade de velocidade e suas distintas manifestações para o treinamento (GOMES e SOUZA, 2008). Barros et al. (2007) analisando 55 futebolistas profissionais brasileiros, reportaram valores de 437 ± 171m para sprints (> 23 km/h), com decréscimo do 1º (231 ± 102m) para o 2º tempo de jogo (206 ± 91m), bem como, diferenças entre as posições de jogo laterais (562m), zagueiros (352m), volantes (368m), meias (457m) e atacantes (481m). Bradley et al. (2009) demonstraram em 370 futebolistas profissionais da Inglaterra que os sprints ocorrem durante 33 ± 18s nos jogos, com distância percorrida média de 255 ± 64m. Di Salvo et al. (2009) observaram 563 futebolistas em três temporadas (2003/2004, 2004/2005, 2005/2006) da Premier League da Inglaterra, apresentando valores para sprints de 222 ± 41m a 234 ± 53m, destacando que 68,8 ± 4,4% a 70 ± 3,6% dos sprints executados nos jogos são precedidos por acelerações gradativas (>0,5s). 78

4 Por conseguinte, nota-se que a atividade competitiva representa estímulo específico para o desenvolvimento da velocidade dos futebolistas, o que supostamente, poderia influenciar as respostas de indicadores funcionais de desempenho utilizados para monitoramento de períodos de treinamento. De fato, Thiess et al. (2004) destacam que as competições têm como função primordial promover e apoiar o desenvolvimento do rendimento dos desportistas. Nesta linha, futebolistas profissionais brasileiros chegam a disputar 80 partidas por macrociclo de preparação, podendo ocorrer variações conforme calendário da equipe ou dependendo dos resultados das partidas e consequente classificação no campeonato. Em campeonatos da categoria Sub17 e Sub20 de equipes brasileiras do estado de São Paulo, jovens futebolistas disputam de 30 a 40 jogos, de maneira, que tal número pode ser acrescido na medida do aumento de competições secundárias ou propriamente de jogos amistosos. Possivelmente, o próprio conteúdo de treinamento aplicado para os futebolistas de mesma equipe seja diferenciado em consequência deste volume competitivo anual, já que nem todos atuam de maneira constante nos jogos. Contudo, apesar de sua importância, não são encontrados estudos que considerem o conteúdo de treinamento aplicado para futebolistas, relacionando com a participação em jogos durante a temporada e, por consequência, possíveis respostas diferenciadas de indicadores de desempenho. Por exemplo, Wong et al. (2010) observaram o efeito do treinamento de força em 51 futebolistas da categoria sub14. Wong et al. (2010) verificaram efeitos do treinamento intervalado e força máxima em 39 futebolistas profissionais. Bravo et al. (2008) compararam o efeito do treinamento intervalado com o método de repetição de sprints em 42 jogadores juniores. Hill-Haas et al. (2009a) confrontaram as adaptações ocasionados por métodos de preparação gerais e específicos em 19 jovens futebolistas australianos. Outros estudos têm demonstrado resultados de programas de treino para futebolistas (KOTZAMANIDIS et al., 2005; CHRISTOU et al., 2006; IMPELLIZZERI et al., 2006; NUNEZ et al., 2008; SPORIS et al., 2008; VENTURELLI, BISHOP e PETTENE, 2008), porém, não são apresentadas evidências que expliquem a maneira como o volume competitivo da temporada influencia as respostas do treinamento dos jogadores. A partir destes pressupostos, há necessidade de verificar possíveis influências nas capacidades de desempenho durante a sequência de microciclos de preparação, principalmente para a velocidade, já que é considerada determinante para o futebol. Desta forma, o presente estudo busca relacionar as alterações da velocidade no período competitivo com a participação de futebolistas durante os jogos. MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa de caráter correlacional, já que procurou-se entender a relação da alteração da velocidade durante o período competitivo de treinamento com o volume competitivo dos jogos. Os sujeitos da equipe investigada assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, aprovado pelo Comitê de Ética Local, protocolo nº 43/08. Amostra A amostra foi composta por 17 futebolistas (16,3 ± 0,4 anos, 70,2 ± 6,1 kg, 176 ± 6,4cm) de uma equipe masculina que participava do Campeonato Sub17 da Federação Paulista de Futebol em 2008, dos quais, todos tinham histórico de no mínimo um ano de treinamento sistematizado na modalidade. Desenho experimental Os sujeitos foram analisados durante 17 semanas no período competitivo de treinamento. Foram realizadas avaliações da velocidade em dois momentos distintos: no início e final das 17 semanas. Foram observadas um total de 93 sessões de treinos. Além dos treinamentos, a equipe analisada disputou 13 jogos oficiais e 2 não-oficiais no período competitivo. Cabe destacar que na semana 79

5 11 não ocorreram treinamentos da equipe. O quadro 1 demonstra o desenho experimental do estudo. Quadro 1- Desenho experimental do estudo Período Competitivo Semanas * Sessão de treino (n) Avaliações M M2 Jogos Oficiais Paralisação Jogos Não-Oficiais Paralisação Legenda:* Semana sem treinamento da equipe Avaliação da Velocidade Realizou-se o teste de velocidade em 10m (V10m) e 30m (V30m). A primeira distância representa a capacidade de aceleração do futebolista e a segunda sua velocidade máxima, porém, ambas são relativamente independentes (LITTLE, WILLIAMS, 2005), por isto a necessidade de observálas separadamente. A saída dos futebolistas no sprint ocorria a 0,3m anterior ao sistema de fotocélulas, posicionando preferencialmente o pé dominante, conforme balizamentos descritos por Young et al. (2001). Para a mensuração do tempo nos testes utilizou-se o sistema de fotocélulas Velocity Test 6.0 CEFISE. Cada sujeito realizou duas tentativas com intervalo de quatro a cinco minutos de recuperação, considerando o melhor tempo alcançado. As medidas de velocidade foram calculadas conforme a seguinte fórmula: Velocidade (m/s) = Distância Percorrida (m) Tempo (s). Para aplicação dos testes, foi padronizado o horário, condições ambientais, avaliadores, vestimentas, local de realização e aquecimento. Todos os futebolistas da equipe já possuíam conhecimento dos procedimentos adotados e familiarização com o teste utilizado. Classificação do treinamento Para classificação dos treinamentos, seguiu-se balizamentos descritos inicialmente por Gomes e Souza (2008), em que caracteriza a predominância do sistema funcional (resistência aeróbia, anaeróbia e especial) ou neuromuscular (coordenação motora, força, potência muscular, velocidade e agilidade). A tabela 1 apresenta a descrição do sistema funcional e neuromuscular, as capacidades biomotoras e meios e métodos utilizados nos treinamentos. Tabela 1- Descrição dos meios e métodos utilizados para classificação do conteúdo de treinamento conforme sistema funcional ou neuromuscular. Sistema Funcional i) resistência aeróbia: método contínuo com e sem variação de ritmo de baixa a moderada intensidade, método intervalado extensivo com estímulos de duração maior que três minutos; ii) resistência anaeróbia: método intervalado, sprints repetidos com recuperação incompleta (relação estímulo-pausa 1:1 ou 1:3) e corridas de alta intensidade (10s e 30s a 40s); iv) resistência especial: treinamento em campo reduzido, treinamento coletivo, treinamento tático e treinamento técnico global. Sistema Neuromuscular i) coordenação motora: exercícios de coordenação motora e treinamento técnico analítico, ii) resistência de força: exercícios com pesos ou aparelhos de musculação com no mínimo 80

6 10 repetições, alta velocidade de execução, carga de 10 a 40% e 50 a 80% da máxima, com recuperação menor que um minuto; iii) força máxima: treinamentos com pesos ou em equipamentos de musculação com cargas de alta magnitude (> 80%) número baixo de repetições (entre 1 e 8), com lenta execução das repetições para os componentes neurais (1 a 3s) e musculares (4s a 6s), com intervalo entre séries de 2 a 6 minutos. iv) potência muscular: treinamentos com pesos ou em equipamentos de musculação com número baixo a moderado de repetições (entre 6 e 10), com rápida execução na fase concêntrica e intervalo entre as séries > 3 minutos; corrida tracionada, saltos horizontais, verticais, pliométricos, unilaterais e saltitos, v) velocidade (a,b): a) capacidade de aceleração método de repetição de sprints em distâncias <20m com recuperação completa estímulo-recuperação 1:8, 1:10, 1:12, etc.); b) velocidade máxima método de repetição de sprints em distâncias >20m com recuperação completa (; ambos utilizando corridas lineares, em aclive ou declive; vi) agilidade: método de repetição de sprints com mudanças de direção, giros, frenagens, com recuperação completa (estímulo-recuperação 1:8, 1:10, 1:12, etc.). A partir disto, foi considerado o volume percentual dos meios e métodos de aperfeiçoamento das capacidades biomotoras trabalhadas nas sessões de treinos no período observado (tabela 2). Tabela 2- Distribuição percentual do volume das capacidades biomotoras trabalhadas durantes as 17 semanas observadas no período competitivo da equipe. Sistema Funcional (76,2%) Sistema Neuromuscular (23,8%) Resistência Aeróbia Resistência Anaeróbia Resistência Especial Resistência de Força Coordenação Motora Força Máxima Potência Muscular Velocidade Máxima Capacidade de Aceleração Agilidade 2,6%,9% 70,7% 9,4% 5,6% 0,0% 3,8% 1,6% 2,7% 0,7% Contudo, cabe destacar que para os futebolistas que não participavam das partidas foram ministradas sessões de treinamentos anteriores aos jogos da equipe. Tal fato ocorreu em 7 das 17 semanas do estudo, premissa não observada para as demais semanas. Estas sessões apresentavam predominância do treinamento de resistência de força, seguido de exercícios complementares de potência muscular e resistência aeróbia, conforme demonstra a tabela 3. Tabela 3- Características das sessões de treinamentos ministradas aos futebolistas que não participavam das partidas. Parte principal Exercícios Complementares Resistência de Força Potência Muscular Resistência Aeróbia Volume competitivo dos futebolistas 3 à 4 séries de 10 a 12 repetições, com intervalo de recuperação de 15-30s entre as séries e 1min entre os exercícios: cadeira flexora, cadeira extensora, leg press 45, agachamento com barra livre, panturrilha no leg press horizontal, supino reto na máquina, pulley costas, remada baixa, peck deck invertido, rosca direta barra livre, desenvolvimento posterior e extensão de cotovelos no pulley; 5 a 7 séries de 5-10 saltos verticais e 5-10 horizontais, com 45s de recuperação entre as séries; Corrida contínua com e sem variação de ritmo de baixa a moderada intensidade, com duração de 15 a 25 minutos. Durante as 17 semanas, a equipe analisada disputou 13 partidas oficiais do campeonato sub17 da Federação Paulista de Futebol com 80 minutos de duração e duas partidas não-oficiais com 81

7 duração de 80 e 90 minutos, caracterizando um volume competitivo total de 1210 minutos durante o período analisado. Na tabela 4, pode ser verificada a participação dos futebolistas no volume de competições disputadas durante o período competitivo observado. Tabela 4- Participação dos futebolistas da equipe no volume de competições disputadas durante o período competitivo. Sujeitos Equipe (n=17) Participação no Volume de Competições (min) minutos Participação no Volume de Competições (%) 0 5 8, ,5 47,5 49,8 54,1 58,1 63,1 64, ,6 78,5 87,9 89,8 90,4 100% Análise Estatística Os dados do estudo foram armazenados em banco computacional produzindo-se informações tabulares e gráficas por meio do software Microsoft Excel 2007 for Windows e pelo software Statistical Package for Social Sciences versão 12.0 (SPSS 12.0). Foram utilizadas medidas de centralidade e dispersão (valor mínimo e máximo, 1º e 3º quartil, mediana, média e desvio padrão), bem como calculou-se o delta percentual da diferença entre início e final das 17 semanas observadas para V10m (m/s) e V30m (m/s) para cada sujeito do estudo. A partir disto, verificouse sua relação com o volume competitivo disputado no período observado. Para isto, dada a distribuição normal para cada grupo de dados verificados pelo teste de Shapiro-Wilk (n<50), foi utilizada a correlação linear de Pearson, tanto para a variável V10m como V30m. Adotou-se p<0,05 como nível de significância. RESULTADOS A partir dos dados coletados, na tabela 5 apresentam-se as medidas descritivas da velocidade nas distâncias de 10m (V10m) e 30m (V30m) da equipe no início e final do período competitivo observado. Tabela 5- Medidas descritivas da velocidade (m/s) nas distâncias de 10m (V10m) e 30m (V30m) no início e final do período competitivo. Medida V10m V30m Descritiva (m/s) Início (m/s) Final (m/s) %Diferença Início (m/s) Final (m/s) %Diferença Valor Mínimo 4,59 4,46-8,3 6,96 6,68-6,0 1º Quartil 4,63 4,88-3,1 7,09 6,86-4,2 Mediana 4,85 5,10 1,8 7,21 7,04-3,6 3º Quartil 5,03 5,41 8,6 7,39 7,25-0,9 Valor Máximo 5,99 6,10 13,7 7,69 7,44 2,4 Média 4,96 5,10 2,9 7,25 7,05-2,8 DP 0,4 0,4 6,7 0,2 0,2 2,3 82

8 Na figura 1 apresenta-se a correlação linear de Pearson do percentual da diferença início-final entre as 17 semanas para a variável V10m, com percentual do volume competitivo dos futebolistas da equipe. Figura 1- Correlação linear de Pearson do percentual da diferença início-final para V10m com percentual do volume competitivo dos futebolistas da equipe. Por outro lado, na figura 2 é demonstrada a correlação linear de Pearson do percentual da diferença início-final entre as 17 semanas para a variável V30m, com percentual do volume competitivo dos futebolistas da equipe. 83

9 Figura 2- Correlação linear de Pearson do percentual da diferença início-final para V30m com percentual do volume competitivo dos futebolistas da equipe. Foi notada forte correlação positiva do percentual da diferença entre início-final para V10m (r = 0,811, r2 = 0,658, IC95% = 0,54 a 0,93, p<0,05) e moderada negativa para V30m (r = -0,598, r2 = 0,350, IC95% = -0,84 a -0,17, p<0,05), com o percentual do volume competitivo dos futebolistas da equipe. Estes resultados sugerem que a maior participação dos futebolistas no volume competitivo da equipe no período analisado relaciona-se com o aumento percentual no período estudado para a variável V10m (figura 1), e diminuição para a variável V30m (figura 2), devido aos valores das correlações encontradas. DISCUSSÃO A discussão do presente estudo pauta-se em dois principais direcionamentos: i) relação da participação dos futebolistas durante os jogos com o percentual da diferença início-final entre as 17 semanas para as variáveis V10m e V30m e ii) diferenciação do conteúdo de treinamento dos futebolistas atuantes e menos atuantes nas partidas, conforme percentual do volume competitivo no período observado. A partir disto, os principais resultados apontam forte correlação positiva do percentual da diferença entre início-final para V10m (r = 0,811) e moderada negativa para V30m (r = -0,598), com o volume competitivo dos sujeitos durante os jogos. Por outro lado, foi verificado que a característica da sessão de treinamento ministrada aos futebolistas que não participavam das partidas (tabela 3) não se aproximava do estímulo vivenciado pelos jogadores durante os jogos oficiais e não-oficiais da equipe no período observado. Parece que os resultados encontrados para a variável V10m sustentam a especificidade das adaptações ocasionadas pela atividade competitiva dos futebolistas para a velocidade, já que a modalidade é caracterizada por deslocamentos curtos e acelerações com pequenas distâncias em regime de velocidade, o que possivelmente implique na melhoria da capacidade de aceleração 84

10 dos jogadores, principalmente no período competitivo de treinamento. De fato, durante as partidas, a predominância de sprints ocorre em distâncias menores do que 20m (DI SALVO et al., 2009). Em média, futebolistas realizam 100 sprints dos quais aproximadamente 65% não excedem 16 metros (REILLY et al., 2000). Considerando que no período competitivo analisado os sujeitos participavam de partidas oficiais com frequência de uma vez semanal, poderia esperar-se que o próprio estímulo provocado pela atividade competitiva implicasse em efeito positivo para a V10m, sobretudo para jovens futebolistas, já que apresentam maior reserva adaptativa em consequência da sistematização do treinamento na modalidade (CHRISTOU et al., 2006; VENTURELLI, BISHOP e PETTENE, 2008; WONG et al., 2010), como evidenciado pela correlação encontrada na figura 1. Além disto, o conteúdo de preparação da equipe no período observado (tabela 2) demonstra valores de 70,7% para o treinamento da resistência especial dos futebolistas, no qual envolve treinamentos em campo reduzido, coletivos, táticos e técnico-global. Ocorre, também, que estes treinamentos enfatizam ações específicas executadas pelos jogadores durante os jogos, como deslocamentos curtos, acelerações, saltos, giros, mudanças rápidas de direção e paradas bruscas. O treinamento em campo reduzido objetiva o desenvolvimento do controle da posse de bola, respostas rápidas em conseqüência da dinâmica veloz do jogo, realizadas em alta intensidade na procura da efetividade das ações executadas e no direcionamento dado pelo treinador da equipe. Nesta linha, Hill-Haas et al. (2009b) demonstraram que os sprints realizados em treinamentos de campo reduzido em média tem duração de 1,42 a 1,88s e distância de 6,3 a 9,2m, valores correspondentes com as características da variável V10m. Já os treinamentos táticos têm por característica modelar situações de jogo e promover ações individuais, setoriais e coletivas buscando desenvolvimento do nível de jogo na modalidade, seja em relação aos adversários ou considerando as características dos jogadores da própria equipe. Os treinamentos coletivos são realizados pelo confronto de duas equipes (titular e reserva) em medidas de campos oficiais de futebol, não necessariamente envolvendo direcionamentos táticos referenciados pelo treinador da equipe. Por outro lado, o treinamento técnico global envolve situações de desenvolvimento de gestos técnicos dos futebolistas considerando oponentes e sequência de ações do jogo. Por todo o exposto, torna-se importante entender que a capacidade de aceleração em curto espaço de tempo em pequenas distâncias é essencial para o desempenho na modalidade (CRONIN e HANSEN, 2006; HILL-HAAS et al., 2009a), estando presente nas ações específicas do futebol. Era de se esperar, portanto, que a ênfase dada para o treinamento da resistência especial e suas distintas metodologias de preparação implicasse nas respostas encontradas para a variável V10m, como notado na tabela 5. A partir disto, provavelmente o comportamento diferenciado das variáveis V10m e V30m nas 17 semanas observadas pode ser justificado pela especificidade dos treinamentos de resistência especial realizados com bola, bem como pelo próprio volume de atividade competitiva dos jogadores. De fato, ao ser analisado o conteúdo de treinamento ministrado a equipe, nota-se predomínio do treinamento do tipo funcional em relação ao neuromuscular (tabela 2), o que supostamente influencia negativamente o desempenho da velocidade dos futebolistas. Entretanto, considerando os resultados encontrados para a variável V30m (r = - 0,598; figura 2), poderia especular-se que a participação dos futebolistas no volume competitivo da equipe implicou em diminuição do desempenho para velocidade máxima dos jogadores. Possivelmente, tal premissa parece estar ligada a estrutura organizativa de preparação aplicada na equipe durante as 17 semanas observadas e, pelo fato, da V30m ser vivenciada em menor proporção por ações específicas da modalidade. Porém, há necessidade de futuras pesquisas investigando tais situações. Outro ponto para explicação da correlação negativa encontrada para V30m estaria relacionado ao valor do coeficiente de determinação (r2) encontrado para a diferença início-final das variáveis V10m e V30m com o volume competitivo da equipe. De acordo com Thomas e Nelson (2007), o coeficiente de determinação indica a porção da variância total em uma medida, que pode ser explicada ou considerada pela variância em outra medida, sendo utilizado na interpretação da significação de correlações. A partir disto, os resultados encontrados nas figuras 1 e 2 apontam maior variação comum entre as variáveis V10m e volume competitivo dos futebolistas (r2 = 0,66; 85

11 66%), quando comparada a V30m (r2 = 0,35; 35%), o que demonstra maior associação dos resultados da V10m com a participação dos jogadores durante as partidas. Disto, há necessidade de entender que as variáveis controladas neste estudo (V10m e V30m) são distintas manifestações da velocidade para futebolistas, exigindo particularidades diferentes quanto a sistematização das sessões de treino, aspectos coordenativos, meios de preparação específicos, distintos intervalos de recuperação e principalmente fatores relacionados a execução de sprints destacados por Cronin e Hansen (2006) como, freqüência e amplitude de passadas, tempo de contato com o solo, vetores de aplicação de velocidade (horizontal e vertical) e taxa de produção de força inicial em deslocamentos de curta distância e consequente, manutenção durante o movimento em maiores distâncias. Isto se justifica no estudo de Little e Williams (2005), em que demonstraram que a capacidade de aceleração (V10m) e velocidade máxima (Sprint de 20m com aceleração prévia em 30m) são distintas manifestações da velocidade para futebolistas profissionais, conclusões adotadas após consideração dos coeficientes de determinação encontrados entre os testes (r2 = 0,39). O fato é que a capacidade de aceleração e velocidade máxima são distintas manifestações da velocidade para futebolistas (CRONIN e HANSEN, 2006). Por outro lado, a tabela 3 demonstra as características das sessões de treinamentos ministradas aos jogadores que não participavam das partidas. Como pode ser notado, tais sessões não se aproximavam das solicitações impostas pela atividade competitiva dos futebolistas. Ao observarse os meios e métodos de preparação utilizados verifica-se predomínio do treinamento de resistência de força na parte principal, com exercícios complementares de potência muscular e resistência aeróbia. Notoriamente, há distinção das cargas empregadas entre as sessões de treinamento e os estímulos vivenciados durante os jogos. Com isto, é fato que o próprio conteúdo de treinamento prescrito para os futebolistas de mesma equipe ocorra de maneira diferenciada, já que durante a temporada competitiva alguns jogadores participam em maior proporção dos jogos, como demonstrado na tabela 4 deste estudo. Para evitar tal disparidade, sugere-se que os estímulos empregados aos futebolistas com menor participação nas partidas aproximem-se das ações executadas nos jogos. Com isto, a comissão técnica conseguirá a manutenção da estrutura organizativa de preparação à longo prazo, evitando disparidade entre os futebolistas da própria equipe. É importante para os treinadores terem a disposição jogadores em plenas condições para substituírem os futebolistas que atuam regularmente durante a temporada, já que há necessidade de manutenção de desempenho durante todo o macrociclo de treinamento (BORIN et al., 2007; NUNEZ et al., 2008), comumente tendo como duração 10 a 11 meses durante o ano (GOMES e SOUZA, 2008). De fato, equipes com 15 a 20 jogadores de alto nível apresentam maior desempenho em competições de longa duração (REILLY, 2005), que certamente são marcadas por adversidades como venda de jogadores, lesões, suspensões, queda de desempenho, doenças, viagens longas, entre outros. Considerando que o futebol é um desporto com extenso calendário competitivo e que cada equipe conta com um grupo aproximadamente de 25 a 35 futebolistas, mesmo em categorias como Sub 17 e Sub 20, seria oportuno o desenvolvimento de desempenho dos jogadores da equipe mantendo estrutura homogênea de preparação, situação não evidenciada no presente estudo. Em consequência, sessões de treinamento que modelem a especificidade da atividade competitiva dos futebolistas tornam-se imprescindíveis (BRAZ e BORIN, 2009), já que há necessidade de especialização do desempenho em uma modalidade desportiva ao final da puberdade (GOMES e SOUZA, 2008), o que justifica tal sistematização para os sujeitos analisados nesta pesquisa, pertencentes a categoria Sub 17. Verkhoshansky (2001) afirma que o treinamento deve antecipar constantemente, na dificuldade e variabilidade, de maneira repetitiva, as exigências específicas da atividade competitiva, quanto ao condicionamento, a técnica, a tática e psiquicamente. Tal situação não foi evidenciada no presente estudo (tabela 3), dada a estrutura de treinamento adotada para os futebolistas que não participavam das partidas. Além disto, constatou-se que em 10 das 17 semanas observadas não foram realizados sessões de treinos para os jogadores que não participavam dos jogos, o que implica em três dias consecutivos sem participação em treinamentos e sem qualquer estímulo específico a modalidade. Aliada à carga específica ocasionada pelos jogos, este pode ser um fator ligado a 86

12 correlação positiva encontrada entre o percentual da diferença início-final da variável V10m (figura 1) com a participação dos jogadores no volume competitivo da equipe, já que a partir disto, evidencia-se a competição como estímulo específico ao desenvolvimento da V10m, bem como sua representatividade em relação ao volume de treinamento aplicado durante as 17 semanas. Por outro lado, cabe destacar que não foram encontrados estudos que se atentassem para tais situações em equipes de futebol, porém, considera-se tal entendimento de suma importância para manutenção da estrutura organizativa de preparação dos futebolistas, bem como pela busca da melhoria do desempenho. É fato que o volume competitivo disputado pelos jogadores influencia a organização dos microciclos durante a temporada. Gomes e Souza (2008) entendem que a organização dos treinos durante o período competitivo deve ser planejado para favorecer a recuperação e supercompensação, permitindo assim, assegurar o melhor estado de prontidão para o jogo e, consequentemente, para a melhora do rendimento durante a competição. A preparação direta para jogos de futebol exige que o volume e intensidade de solicitação aos jogadores seja reduzido anteriormente as partidas (ISPIRLIDIS et al., 2008) e posteriormente, há necessidade de medidas regenerativas para recuperação dos futebolistas (REILLY, 2005). Acerca disto, Ispirlidis et al. (2008) demonstraram que um simples jogo de futebol é capaz de provocar queda de desempenho em indicadores neuromusculares (Squat Jump, Sprint 20m, 1RM) e fisiológicos (Dano Muscular, Contagem de Leucócitos, CK, LDH, Cortisol e Citocina) após quatro dias da participação na partida. Em conseqüência, há necessidade de entender que a maneira como as comissões técnicas programam o período competitivo sofre influência direta do volume de competições, principalmente centradas na recuperação pós-jogo dos futebolistas e, busca pela homogeneidade do treinamento dos jogadores que não participam das partidas em relação aos mais atuantes nos jogos. Neste sentido, os resultados do presente estudo justificam a premissa de que o volume competitivo torna-se fator influente no desenvolvimento da velocidade dos jogadores, principalmente em ações realizadas em pequenas distâncias e por breve período de tempo, como é o caso da variável V10m, representativa da capacidade de aceleração dos futebolistas. APLICAÇÕES PRÁTICAS A atividade competitiva de jogadores de futebol é caracterizada por manifestações da velocidade motora, seja em sprints, mudanças de direção repentinas, paradas bruscas ou acelerações. O presente estudo demonstrou que a maior participação dos futebolistas durante as partidas implicam no desenvolvimento da variável V10m e diminuição para a variável V30m. Estes achados confirmam que a atividade competitiva representa estímulo específico para o desenvolvimento da capacidade de aceleração de futebolistas, não se confirmando para sprints em maiores distâncias, como a V30m. Isto está condicionado ao conteúdo de treinamento aplicado, bem como pelo menor volume de ações motoras em que a V30m ocorre durante treinamentos com bola e a própria atividade competitiva dos futebolistas quando comparada a V10m. O conteúdo de treinamento analisado demonstrou disparidade entre as sessões de treinamento aplicadas para os futebolistas que não participavam das partidas com o estímulo ocasionado pelos jogos, o que dificulta a manutenção da estrutura organizativa de preparação das equipes durante a temporada competitiva. Para os jogadores que não atuam, seria importante realizarem sessões de treinamento similares a uma partida, já que se preparam em microciclos do período competitivo com as mesmas características dos futebolistas mais atuantes. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a CAPES, ao CNPq, a PROSUP e a PIBIC pelas bolsas concedidas. 87

13 REFERÊNCIAS BARROS, R.M.L.; MISUTA, M.S.; MENEZES, R.P.; FIGUEROA, P.J.; MOURA, F.A.; CUNHA, S.A.; ANIDO, R.; LEITE, N.J. Analysis of the distances covered by first division Brazilian soccer players obtained with an automatic tracking method. Journal of Sports Science and Medicine, v. 6, p , BORIN, J.P.; GOMES, A.C.; LEITE, G. Preparação Desportiva: Aspectos do Controle da Carga de Treinamento nos Jogos Coletivos. Revista da Educação Física, v. 18, p , BRADLEY, P.S.; SHELDON, W.; WOOSTER, B.; OLSEN, P.; BOANAS, P.; KRUSTRUP, P. Highintensity running in English FA Premier League soccer matches. Journal of Sports Sciences, v. 27, p. 2, p , BRAVO, D.F.; IMPELLIZZERI, F.M.; RAMPININI, E.; CASTAGNA, C.; BISHOP, D.; WISLOFF, U. Sprint vs. Interval Training in Football. International Journal of Sports Medicine, v. 29, p , BRAZ, T.V.; BORIN, J.P. Análise quantitativa dos jogos de uma equipe profissional da elite do futebol mineiro. Revista da Educação Física, v. 20, p , CHRISTOU, M.; SMILIOS, I.; SOTIROPOULOS, K.; VOLAKLIS, K.; PILIANIDIS, T.; TOKMAKIDIS, S.P. Effects of resistance training on the physical capacities of adolescent soccer players. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 20, n. 4, p , CRONIN, J.; HANSEN, K.T. Resisted Sprint Training for the Acceleration Phase of Sprinting. Strength and Conditioning Journal, v. 28, n. 4, p , DI SALVO, V.; GREGSON, W.; ATKINSON, G.; TORDOF, P.; DRUST, B. Analysis of High Intensity Activity in Premier League Soccer. International Journal of Sports Medicine, v. 30, p , GOMES, A.C.; SOUZA, J. Futebol: treinamento desportivo de alto rendimento. São Paulo: Editora Artmed, HILL-HAAS, S.V.; COUTTS, A.J.; ROWSELL, G.J.; DAWSON, B.T. Generic Versus Small-sided Game Training Soccer. International Journal of Sports Medicine, v.30, p , 2009a. HILL-HAAS, S.V.; DAWSON, B.T.; COUTTS, A.J.; ROWSELL, G.J. Physiological responses and time-motion characteristics of various small-sided soccer games in youth players. Journal of Sports Sciences, v. 27, n. 1, p. 1-8, 2009b. IMPELLIZZERI, F.M.; MARCORA, S.M.; CASTAGNA, C.; REILLY, T.; SASSI, A.; IAIA, F. M.; RAMPINI, E. Physiological and performance effects of generic versus specific aerobic training in soccer players. International Journal of Sports Medicine, v. 27, p , ISPIRLIDIS, I.; FATOUROS, I.G.; JAMURTAS, A.Z.; NIKOLAIDIS, M.G.; MICHAILIDIS, I.; DOUROUDOS, I.; MARGONIS, K.; CHATZINIKOLAOU, A.; KALISTRATOS, E.; KATRABASAS, I.; ALEXIOU, V.; TAXILDARIS, K. Time-course of Changes inflammatory and Performance Responses Following a Soccer Game. Clinical Journal of Sport Medicine, v. 18, n. 5, KOTZAMANIDIS, C.; CHATZOPOULOS, D.; MlCHAlLIDIS, C.; PAI'ALAKOVOU, G.; PATIKAS, D. The effect of a combined high-intensity strength and velocity training program on the running and jumping ability of soccer players. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 19, n. 2, p ,

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