TDT Problemas, Custos e Benefícios

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1 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores 2012/2013 TDT Problemas, Custos e Benefícios Projeto FEUP Turma 1 ; Grupo 4 João Correia ( ) José Valverde ( ) Nuno Soares ( ) Rita Marques ( ) Tiago Simões ( ) S u p e r v i s o r : P r o f e s s o r A b e l C o s t a M o n i t o r a : P a t r í c i a R a m o s D a S i l v a

2 Resumo Este relatório foi realizado no âmbito da Unidade Curricular Projecto FEUP com o objetivo de analisar a implementação do sistema TDT em Portugal. Para um melhor tratamento do tema, este foi dividido em várias partes, complementares entre si, que consideramos mais relevantes. Iniciou-se então por fazer uma breve descrição do que é o sistema TDT e das várias fases da sua implementação em território nacional. A partir destas bases, partiu-se então para uma analise mais aprofundada do tema, evidenciando então os benefícios, custos e problemas deste sistema e da sua implementação. Inicialmente estudou-se o que de bom o sistema TDT trouxe aos seus utilizadores em Portugal não só ao nível da qualidade da sua experiência televisiva mas também relativamente a uma série de aplicações e serviços que foram disponibilizados. De seguida apresentou-se os custos associados a esta mudança, tanto para os utilizadores como para a Portugal Telecom, empresa responsável pela mudança e instalação do sistema. Associados a estes custos, surgiram uma série de problemas quer de implementação, quer de utilização deste novo sistema. Estes estão relacionados principalmente com a baixa taxa de cobertura em algumas regiões menos povoadas em todo o território nacional e com referidos custos, inerentes a esta mudança. Como forma de finalizar foi feita uma breve comparação relativa à implementação do TDT nos diferentes países da União Europeia que aderiram a este sistema e às perspectivas que estes têm sobre ele no futuro. Página 2

3 Palavras Chave -Portugal Telecom -Televisão Digital Terrestre -Moving Picture Experts Group 4 -Direct To Home -Zona de sombra -Taxa de Cobertura -Single Frequency Network -Multiple Frequency Network -Ultra High Frequency Acrónimos -PT -TDT -MPEG 4 -DTH -SFN -MFN -UHF Página 3

4 Agradecimentos O nosso grupo gostaria de agradecer ao nosso supervisor, o Professor Abel Costa e à nossa monitora Patrícia Ramos da Silva que nos guiaram ao longo do desenvolvimento deste projecto e que nos deram vários conselhos de elevada importância de forma a melhorar a qualidade não só deste relatório bem como dos outros elementos de avaliação. Achamos também importante agradecer e reconhecer a importância dos diversos oradores que nos deram as formações na primeira semana em que chegamos a FEUP pois transmitiram-nos diversas informações que nos ajudaram a desenvolver as várias soft skills que aplicámos durante a realização deste projeto. Por último, mas não menos importante, queríamos agradecer a PT, pois através de um conhecido e funcionário da mesma foram-nos fornecidas diversas informações importantes e relevantes relacionadas com os benefícios da implementação do TDT em Portugal. Página 4

5 Lista de figuras e tabelas Ilustração 1 (Apagão no território nacional continental. A verde a 1ª fase (a 2ª fase nas ilhas) e por fim a azul a 3ª fase)... 8 Ilustração 2 (torres de retransmissão na zona de Lisboa [9]) Ilustração 3 (torres de retransmissão na zona de Macedo de Cavaleiros [9]) Tabela 1 (Número canais disponiveis em diferentes países[11]) Página 5

6 Índice Capa... 1 Resumo... 2 Palavras Chave... 3 Acrónimos... 3 Agradecimentos... 4 Lista de figuras e tabelas... 5 Índice... 6 Introdução... 7 TDT - O que é?... 8 Beneficíos Custos Problemas de implementação Baixa taxa de cobertura: Interferência: Falta de informação: Os outros países na União Europeia Perspetivas Futuras Conclusão Referências... Erro! Marcador não definido. Bibliografia Página 6

7 Introdução O Projeto FEUP visa a integração e ambientação dos novos estudantes da Faculdade de Engenharia na mesma, dando a conhecer os serviços que esta disponibiliza durante o período curricular com formações como: Recursos Informáticos disponíveis na FEUP. Ao mesmo tempo este promove boas práticas não só associadas à elaboração de um relatório técnico e um poster científico, mas também relativas a uma pesquisa e trabalho de um tema. Também, o contacto interpessoal e a comunicação eficaz em publico são duas capacidades muito em foco uma vez que se trata de um trabalho de grupo. Por outras palavras o Projeto FEUP potencia o desenvolvimento e formação nas áreas conhecidas como Soft Skills. Focando agora o tema proposto temos que, a TDT é um tema relevante e pertinente uma vez que tem sido muito comentado, chegando até a causar uma série de polémicas nos últimos tempos. A partir destas notícias que foram surgindo conseguimos obter algumas informações sobre o sistema e também algumas das suas falhas. Optamos ainda pela utilização dos sites oficiais relativos a este sistema, quer da ANACOM quer do site da própria TDT. Entramos também em contacto com um funcionário da PT de modo a obtermos informações mais detalhadas sobre a implementação da televisão digital terrestre em território nacional e ao mesmo tempo com uma série de espectadores que fizeram a transição para este sistema, como forma de obter opiniões e informações imparciais. Assim, vimos agora apresentar de forma correta e fundamentada, este sistema e as circunstâncias em que este foi implementado em Portugal. Página 7

8 TDT - O que é? A TDT ( Televisão Digital Terrestre), citando a ANACOM, é a designação atribuída ao sistema de televisão digital difundida por via hertziana ou terrestre, baseado na norma DVB-T, que vem substituir o antigo sistema analógico terrestre (televisão tradicional dos 4 canais), e que proporcionará através de uma maior eficiência, mais serviços de programas televisivos, com melhor qualidade e adicionalmente a possibilidade de serviços interativos e a receção de conteúdos em Alta-Definição (ANACOM s.d.) [1]. O TDT caracteriza-se por ser a evolução de um sistema analógico terrestre para um sistema digital. Assim proporcionará uma melhor qualidade de vídeo, transmitindo o sinal de vídeo e áudio em MPEG-4 ou MPEG-2, sendo que em Portugal está em vigor o MPEG-4, contrariamente á ideia inicial de implementar o MPEG-2. A TDT permite então, uma utilização mais eficiente do espectro, razão pela qual a Comissão Europeia determinou que fosse introduzida em todos os países da União esta tecnologia, estabelecendo um prazo (até 2012) para o switch-off desligamento da actual transmissão analógica. Em Portugal, a Portugal Telecom, anunciou a 29 de abril de 2009 o início das emissões da TDT. Este desligamento começou por uma escolha de três zonas piloto de teste do sistema de modo a assegurar o seu bom funcionamento, essas zonas foram Alenquer, Cacém e Nazaré. Estas zonas piloto tiveram o seu apagão analógico, nas seguintes datas, a 13 de Outubro de 2011, 16 de Junho de 2011 e 12 de Maio de 2011, respetivamente. distintas: O apagão analógico geral ocorreu em três fases Uma primeira fase que decorreu entre 12 de Janeiro a 23 de Fevereiro de 2012, onde ocorreu a cessação dos emissores e retransmissores de sensivelmente a totalidade de toda a zona litoral do continente. Ilustração 1 (Apagão no território nacional continental. A verde a 1ª fase (a 2ª fase nas ilhas) e por fim a azul a 3ª fase) Página 8

9 Esta fase ocorreu em 4 momentos: 12 de Janeiro; 1 de Fevereiro 13 de Feverero; 23 de Fevereiro. A segunda fase, decorrida a 22 de março de 2012, caracterizada pela cessação dos emissores e retransmissores das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira E por ultimo uma terceira fase, a 26 de Abril de 2012, onde cessaram os restantes emissores e retransmissores no território continental, assim cumprindo a regra da União Europeia de terminar as emissões de sinal analógico em Página 9

10 Beneficíos O TDT é claramente uma mais-valia para os utilizadores deste serviço, em comparação com o antigo serviço analógico, ao nível da qualidade de imagem obtida, pois como sabemos, foi trocado o sinal analógico por um digital. Mas mesmo esta vantagem clara se vê abalada já que, a distância do receptor do sinal digital à torre de retransmissão influência directamente a qualidade de imagem e som da emissão. Apesar de esta ser muito superior à da antiga emissão analógica, fruto sobretudo da natureza digital do sinal (possibilidade de som dolby surround), se o receptor se encontrar longe das referidas torres o sinal torna-se cada vez mais fraco e as vantagens previamente referidas tornam-se cada vez mais desaproveitadas. Por outro lado, temos a possibilidade da criação de mais canais devido ao sistema implementado, MPEG 4 e Single Frequency Network, em parte mencionados. Assim sendo, na mesma largura de banda utilizada pelo sinal analógico, em sinal digital vai ser possível a criação de muitos mais canais. Isto também trará vantagens a economia portuguesa pois será possível o aluguer de frequências desta banda a uma série de empresas interessadas em criarem canais dos quais os utilizadores da TDT possam usufruir. Tem-se ainda que foram disponibilizados uma série de serviços e aplicações para o TDT, semelhantes aos que o utilizador de MEO e ZON (p.e) têm, como a possibilidade de ver a grelha dos canais e a respectiva programação como numa box normal. Como referido é então disponibilizado um Guia de Programação Electrónico (EPG) guia de TV e barra de programação, para consultar os horários dos programas de televisão. A TDT permite também outras funcionalidades avançadas de utilização da televisão, como por exemplo, a Pausa TV (para parar e retomar a emissão de TV), a gravação da emissão ou o agendamento de gravações (para gravar, por exemplo, os seus programas favoritos). Estas características apenas estão disponíveis nos descodificadores com funcionalidades mais avançadas. Aquele que nos parece ser o principal benefício é uma tecnologia ainda em desenvolvimento por parte da PT, que nos foi indicado por um funcionário da mesma, é a possibilidade de legendagem em português de um qualquer programa, tornando possível a qualquer utilizador com problemas auditivos ou mesmo surdez, usufruir na totalidade deste serviço. Página 10

11 Custos Embora o serviço da TDT seja gratuito a mudança para este serviço não o foi. Vários utilizadores não tinham televisores adaptados á TDT por isso tiveram na maior parte dos casos de comprar um simples descodificador de forma a puderem manter as televisões e antenas sendo que a outra opção seria comprar uma nova televisão, o que implicaria um maior dispêndio monetário. Ainda assim, alguns utilizadores necessitaram de adquirir antenas novas pois as que possuíam não tinham capacidade para toda a faixa UHF [4].Embora Portugal continental esteja totalmente coberto com Televisão digital, existe uma percentagem da população que não tem acesso a televisão digital por via terrestre, uma vez que não existe viabilidade técnica para a cobertura do TDT assegurar a totalidade do território nacional. Este problema conhecido como zona de sombra (que se verifica, á volta de uma qualquer torre emissora ou retransmissora) tem uma simples e única solução para os utilizadores, comprar um outro descodificador próprio (TDT complementar DTH (direct to home)) para ter acesso á televisão digital via satélite. Por último temos um custo extra, para muitos desconhecido associado também aos descodificadores para a televisão digital (terrestre ou de satélite), estes são descodificadores MPEG 4, em vez de MPEG2 portanto ficam bastante mais caros enquanto que a qualidade da imagem e de som é extremamente semelhante entre os dois. Para os utilizadores que tiveram de adquirir novas antenas ou descodificadores a PT Comunicações disponibilizou subsídios para os seguintes grupos: Cidadãos com necessidades especiais com grau de deficiência igual ou superior a 60 por cento; Beneficiários do rendimento social de inserção (RSI); Reformados e pensionistas com rendimento inferior a 500 euros mensais. (ANACOM s.d.) [3] Estes subsídios foram atribuídos uma vez por habitação e desde que a habitação não possuísse serviços de televisão paga. E o seu valor foi de 50% do valor de descodificador até 22. (ANACOM s.d.) [2] Mas, ao mesmo tempo, a burocracia Página 11

12 envolvida para ter possibilidade de receber estes subsídios afastou muitas pessoas que a eles tinham direito. As seguintes instituições podem também receber subsídios: Hospitais públicos; Centros de saúde e suas extensões, com ou sem internamento; Bibliotecas; Instituições com atividades de investigação e desenvolvimento; Instituições de solidariedade social; Escolas públicas. [3] Mas os utilizadores não foram os únicos que tiveram custos com esta mudança. A PT Comunicações também os teve com a alteração e construção de novas torres emissoras e retransmissoras. Custos estes que foram em parte acarretados pelo governo português, sendo que a outra será prontamente paga pelo dinheiro que a Portugal Telecom irá ganhar não só com a venda dos descodificadores e antenas, mas também com o aluguer de toda a banda que sobrou. Página 12

13 Problemas de implementação Um dos maiores e mais visíveis problemas associados à TDT é a falha na recepção de um bom sinal. Este problema pode dever-se (geralmente) a duas razões: interferências destrutivas do sinal ou fraca cobertura na região. Ambas razões estão relacionadas com a maneira de propagação do sinal. Como este é propagado em UHF (ultra high frequency), a propagação é feita praticamente em linha recta, existindo apenas alguns casos onde seja possível a reflecção na troposfera. O alcance deste sinal pode variar significativamente devido a alterações na atmosfera. Outro dos problemas que levou a falhas de recepção de sinal no inicio da transição foi a falta de informação. Baixa taxa de cobertura: Segundo os dados mais recentes emitidos pela ANACOM, 39 concelhos têm menos de 75% da sua população coberta por rede de via terrestre. Cinco destes concelhos têm menos de metade da população coberta. O concelho com a percentagem mais baixa é o concelho de Mira com apenas 21,1% da população coberta. [8] Ilustração 2 (torres de retransmissão na zona de Lisboa [4]) A baixa taxa de cobertura em certas zonas pode ser explicada pelos vários obstáculos geográficos que limitam a propagação do sinal. A solução que está a ser proposta para este problema é comprar um kit que permite a recepção via satélite (TDT complementar). O número reduzido de Ilustração 3 (torres de retransmissão na zona de Macedo de Cavaleiros (TDT Telecom s.d.) [4]) torres de transmissão do sinal digital, em certas zonas do país, também tem implicação directa na baixa cobertura que se verifica. A colocação das torres foi feita dando prioridade a zonas com alta densidade populacional. Por causa disto é possível ver que Página 13

14 em zonas como a zona de Lisboa há um número elevado de torres de retransmissão (imagem 1) enquanto zonas no interior têm muitas menos (imagem 2). Aqui entra também a parte dos custos associados, já que a Portugal Telecom teve que investir, mais uma vez, em novas torres de retransmissão do sinal digital, e esta nova rede, ainda não está totalmente acabada. Interferência: Quando o dois sinais da mesma frequência são recebidos por um receptor, dá-se uma interferência. Dependendo do intervalo de tempo entre a chegada dos sinais, esta interferência pode ser destrutiva ou construtiva. As interferências destrutivas devem-se ao facto de todos os emissores usarem a mesma frequência. Isto acontece porque em Portugal foi escolhido transmitir num sistema SFN (single frequency network), tornando assim o sistema mais eficiente quando se trata de uso de largura banda. No entanto este uso da mesma frequência faz com que seja possível chegar ao mesmo receptor dois sinais com a mesma frequência desfasados temporalmente, pois os emissores estão a distâncias diferentes do receptor. Quando este desfasamento é inferior ao intervalo de guarda (em Portugal igual a 224 micro segundos) há uma interferência construtiva, reforçando assim o sinal. No entanto na caso de as condições atmosféricas o permitirem é possível que o sinal de um emissor muito afastado do receptor seja captado por este. Este sinal vai ter um desfasamento significativo em relação aos sinais recebidos provenientes de outros emissores. Quando este desfasamento é superior ao intervalo de guarda há uma interferência destrutiva entre os sinais. Uma possível maneira de resolver este problema seria mudar o sistema para MFN (multi-frequency network), ou seja dividia-se o país em várias zonas e cada zona emitia um sinal a uma frequência diferente. Desta maneira mesmo que o receptor captase um sinal proveniente de um emissor longínquo, este sinal não seria tido em conta porque estaria a uma frequência diferente da frequência da sua zona. Esta solução trás nu entanto a desvantagem de ocupar mais largura de banda. Falta de informação: Muitos portugueses, devido à pouca informação disponibilizada e levados pelo slogan da publicidade É só ligar e já está cometeram erros na compra do receptor. Página 14

15 Muitos dos receptores baratos à venda não tinham capacidade de amplificar o sinal o suficiente e como tal o espectador não tinha a experiência televisiva prometida aquando da implementação do sistema. Existiu ainda o problema de muitos receptores não suportarem MPEG-4, o sistema usado para comprimir os dados digitais, tornando estes receptores inúteis. Página 15

16 Os outros países na União Europeia Em Portugal a implementação da TDT foi tudo menos natural. A União Europeia decreta uma data limite (até 2012) para alteração total de sistema analógico para sistema digital, como forma de melhorar substancialmente a experiência televisiva dos espectadores e isso é tudo menos o que se verificou no nosso país. A principal influência para que fosse estabelecido modelo atual de TDT veio do poder económico, que influenciou o poder político, assim os interesses da população foram suplantados por interesses empresariais. Ao mesmo tempo, conclui-se que as tecnologias digitais terrestres se encontram extremamente subaproveitadas e a TDT portuguesa está muito aquém dos modelos implementados em quase todos os países da União Europeia, quer ao nível da cobertura da rede, como referido anteriormente, quer ao nível do numero dos canais. Não só foram prometidos 6 canais, os tradicionais quatro, um HD e um canal totalmente novo, e apenas foram implementados quatro, bem como agora ainda tencionam inserir o canal AR TV, que será mais uma forma de propaganda governamental. Ainda a este nível e como forma de conclusão temos uma ultima tabela demonstrativa da fraca qualidade deste serviço em Portugal, em tudo demonstrativa da intencionalidade económica desta implementação, contrariamente ao que seria esperado e exigido. (Denicoli, s.d.) [5] País Número Canais Reino Unido 43 Itália 39 Alemanha 35 Espanha 27 Grécia 17 Suécia, Hungria, Irlanda, Áustria 7 Estónia, Letónia, Portugal 4 Tabela 1 (Número canais disponiveis em diferentes países (Denicoli, s.d.)[6]) Página 16

17 Perspetivas Futuras Em Portugal, antes da introdução da Televisão Digital Terrestre mais de 50% das famílias só recebia a televisão dita gratuita (RTP, SIC e TVI). Com a migração para este novo sistema ficaram apenas 30 %, o que nos leva a querer que foi um beneficio para as empresas de televisão por subscrição. A baixa quota da TDT foi o motivo enunciado pelos políticos para a não aposta neste sistema, e, por isso, talvez seja o motivo de ser considerado um fracasso comparativamente com outros países onde também existe televisão por subscrição. A PT desistiu de lançar a sua oferta de TDT paga e os cinco Muxes (B a F) associados foram abandonados. O Mux A (único utilizado) tem espaço para mais canais, pois desde o lançamento da TDT cerca de 30% do espectro não é utilizado e nem o 5º Canal nem o Canal HD foram foram lançados. Tanto o governo actual como o governo anterior recusaram-se a fazer a RTP aplicar os planos que tinha para a TDT, com a introdução de novos canais temáticos, com a explicação da contenção de custos. Analisando a atual situação do TDT depois do Switch-Off podemos concluir que as promessas da ANACOM de lançar novos canais não foram levadas a cabo, juntamente com a luta do lobby da Pay-TV e suas empresas para que isso mesmo não acontecesse. A desistência da PT do lançamento do MEO-DT foi umas das estratégias que deu descanso a essas mesmas empresas, já que garantiu que com a mudança um utilizador tivesse apenas acesso aos previamente estabelecidos Quatro-canais. Sendo assim, que futuro podemos esperar para a Televisão Digital Terrestre em Portugal? Depois do nosso estudo pensamos que a TDT, da maneira que está a ser aproveitada, não tem grande futuro em Portugal, não com as medidas tomadas pelas empresas responsáveis do seu lançamento e funcionamento como da parte do governo que não colaborou e não colabora com estas mesmas entidades. Também devido a este serviço estar autorizado apenas à Portugal Telecom, situação que se prevê irá continuar, já que não há mais oferta. Isto constitui um travão ao surgimento de novos canais de âmbito nacional, regional ou local. Com isto concluímos que seria mais vantajoso que fossem concedidas licenças às universidades e outras instituições para emitir televisão local de DVB-T, tal como aconteceu com a rádio. Página 17

18 Mas, com uma quota de mercado de apenas 30%,o investimento na TDT dificilmente será economicamente viável, tendo as suas repercussões depois no mercado da televisão paga que por sua vez terá mais clientes. E relativamente à televisão regional, a questão é ainda mais complicada pois, uma vez que no Continente se optou por utilizar exclusivamente o SFN (Single Frequency Network. Um canal regional para garantir a cobertura razoável do seu público-alvo teria que utilizar também rede de frequência única e as mesmas partes do Mux. Para isso a PT teria que disponibilizar parte da banda que ficou livre com a mudança de sinal analógico para digital, situação muito pouco provável já que esta vai ser usada pra venda e para proveito próprio. Enquanto isso, canais "interessantes" e classificados de interesse público como a RTP Memória e a RTP Informação, cuja presença na TDT já foi reclamada pelos portugueses, inclusivamente através de Petição, continuam um exclusivo das plataformas de televisão por assinatura. Como se pode concluir a Televisão Digital Terrestre teve mais vantagens para a própria empresa que a lançou do que para os utilizadores que tiveram de pagar apenas para poderem manter os canais que já possuíam. A PT ficou com maior porção da banda electromagnética livre para usar como bem entender e com o monopólio dos canais emitidos no serviço (ficando com o poder de, por exemplo, criar um canal que emita publicidade constante à própria marca). Tendo em conta todos estes factores pode-se prever que o TDT não terá grande futuro em Portugal se as suas capacidades continuarem a ser desaproveitadas e a não serem disponibilizadas aos seus utilizadores. ( s.d.) [7] Página 18

19 Conclusão Conclui-se então que todo este sistema seria uma mais-valia, não tivesse sido implantado em Portugal. Como referido anteriormente, este sistema traria uma série de benefícios se tivesse sido tratado de forma diferente. Encontra-se um sistema subaproveitado e subdesenvolvido, por outras palavras, o modelo da TDT portuguesa está muito aquém dos seus análogos em muitos dos outros países da União Europeia, quer ao nível da cobertura da rede, como referido anteriormente, quer ao nível do numero dos canais. Complementando todo este mau tratamento por partes das entidades responsáveis, conclui-se ainda que os interesses dos utilizadores não foram devidamente respeitados, sendo então suplantados por interesses económicos empresariais. Assim, temos que os verdadeiros beneficiados desta implementação foram a Portugal Telecom e o Governo Português que vão lucrar á custa de um serviço que deveria garantir uma melhor experiência àqueles que a ele aderiram. Só nos resta assim esperar que num futuro próximo sejam melhor aproveitados os recursos e capacidades que o sistema de Televisão Digital Terreste tem para oferecer, em prole, não dos seus administradores mas sim dos seus utilizadores. Página 19

20 Referências ANACOM. ea. s.d. (acedido em 30 de Setembro de 2012).. s.d. (acedido em 30 de Setembro de 2012).. s.d. (acedido em 30 de Setembro de 2012). Denicoli, Sergio. s.d. (acedido em 30 de Setembro de 2012).. s.d. (acedido em 30 de Setembro de 2012). s.d. (acedido em 7 de Outubro de 2012). TDT Telecom. s.d. (acedido em 30 de Setembro de 2012). Página 20

21 Bibliografia Página 21

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