Pós Graduanda do curso de Fisioterapia em Terapia Intensiva- Universidade Católica de Brasília Distrito Federal ; Brasilia- Brasil.
|
|
- Moisés Amaro Azeredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA Ventilator-Associated Pneumonia Mariana Anastácia Souto Araújo dos Santos 1 Saint Clair Neto 2 1 Pós Graduanda do curso de Fisioterapia em Terapia Intensiva- Universidade Católica de Brasília Distrito Federal ; Brasilia- Brasil. 2 Docente do curso de Fisioterapia em Terapia Intensiva Universidade Católica de Brasília Distrito Federal; Brasília - Brasil Resumo A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV), representa, aproximadamente, 60% das infecções hospitalares, sendo considerada um problema de saúde pública. É uma síndrome infecciosa, frequente, de grave evolução que ocorre pela falta de equilíbrio entre os mecanismos de defesa do indivíduo e o agente microbiano. A proposta deste trabalho foi uma revisão sistemática com o objetivo de determinar as causas, os fatores de risco, o diagnóstico precoce e o tratamento correto da mesma. Este estudo foi realizado a partir de levantamento bibliográfico de artigos e teses publicados na base de dados Medline, scielo, lilacs dos anos entre 2000 a Descritores: Pneumonia, ventilação mecânica e infecção respiratória. Abstract: The ventilator associated pneumonia (VAP), represents approximately 60% of infections hospital, being considered a public health problem. It is an infection syndrome; frequent, severe evolution occurs by the lack of balance between the defense mechanisms oh the individual and the microbial agent. The purpose of this study was a systematic review aimed to determine the causes, risks factors, and early diagnosis and correct treatment of the same. This study was conducted from literature review of articles and theses published in the Medline, Scielo, Lilacs between the years 2000 and Keywords: pneumonia, mechanical ventilation and respiratory infection.
2 2 Introdução A pneumonia é a segunda principal infecção nosocomial e em unidades de terapia intensiva (UTI), quando associada à ventilação mecânica, é a infecção que mais acomete os pacientes internados. (1) A pneumonia é uma resposta inflamatória decorrente da penetração e multiplicação descontrolada de microrganismos no trato respiratório inferior. A incidência desta infecção é de sete a 21 vezes maior nos pacientes intubados, do que naqueles que não necessitam do ventilador. (2) A definição pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é usada quando a pneumonia é diagnosticada em pacientes intubados, ventilados mecanicamente, após mais de 48 horas de ventilação. (2) As vias respiratórias superiores e o trato digestivo são habitualmente colonizados por bactérias. Por sua vez as vias aéreas inferiores são menos estéreis, a menos que uma pessoa tenha bronquite crônica ou sofrido manipulação das vias aéreas respiratórias 3. A patogênese desta infecção envolve três etapas. Na primeira etapa há colonização e invasão do trato inferior pelo micro-organismo, na maioria das vezes bactérias. Na segunda etapa há interação entre a defesa do paciente e este microorganismo. O desfecho dessa etapa depende do numero de bactérias, de sua virulência, da capacidade do paciente combatê-las, por meio das defesas mecânica, humoral e celular. A terceira etapa corresponde à evolução desta interação, isto é, o resultado deste combate, que apenas a colonização microbiana do trato respiratório, traqueobronquite (6, 7) ou pneumonia. A pneumonia associada à ventilação mecânica é uma forma de pneumonia hospitalar. É causada por vírus, bactérias ou fungos em pacientes em ventilação mecânica, por mais de 48 horas após intubação endotraqueal6. No paciente com ventilação mecânica, a aspiração de patógenos da orofaringe e pode ocasionar a colonização do tubo endotraqueal, com a formação de biofilme e embolização para vias aéreas distais8. Suspeita-se que o paciente está desenvolvendo PVM, quando se evidência infiltrado pulmonar novo ou progressivo a radiografia de tórax (presente mais que 48 horas), associada a presença de febre ou leucocitose ou leucopenia ou secreção brônquica purulenta quadro 1 mostra a classificação da pneumonia de acordo com o local de ocorrência. (10) Quadro1: Classificação e pneumonia e locai e ocorrência Classificação Pneumonia comunitária Local de ocorrência Ocorre fora do hospital, em pacientes sem fatores de risco para pneumonia associada ao cuidado de saúde.
3 3 Pneumonia associada ao cuidado de saúde Ocorre em pacientes residentes em asilos ou tratados em sistema de internação domiciliar, pacientes que receberam antimicrobianos por via endovenosa ou quimioterapia, nos 30 dias precedentes a infecção: pacientes em terapia renal substitutivas, e aqueles que foram hospitalizados em caratês de urgência por dois ou mais dias, nos últimos 90 dias da infecção. Pneumonia hospitalar*( pacientes que desenvolvem pneumonia nas primeiras 48 horas da admissão hospitalar são difíceis de classificar. Alguns desses pacientes podem ter começado a desenvolver a infecção pulmonar antes da admissão hospitalar) Pneumonia associada à ventilação mecânica Ocorre após 48 horas da admissão hospitalar: é precoce quando ocorre até o quarto dia de internação e tardia após 5 dias de hospitalização. Surge após 48 a 72 horas após intubação endotraqueal e instituição de ventilação mecânica (VM) invasiva. Também é classificada precoce ate o quarto dia de intubação e VM e tardia após o quinto dia de intubação e VM. Traqueobronquite hospitalar Caracteriza-se pela presença de sinais de pneumonia, sem identificação da opacidade radiológica nova ou progressiva, descartadas outras possibilidades diagnosticas que possam justificar tais sintomas, sobretudo febre. Fatores de risco Muitos são os fatores de risco que favorece a colonização de germes hospitalares. Também pode estar relacionada ao próprio tratamento como alimentação enteral, aspiração das vias aéreas, broncoscopia, intubação. Mas o risco fica maior quando há infecção cruzada através das mãos. (8) A seguir alguns fatores de risco independentes para a aquisição de PAV. (5,6)
4 4 Quadro2: fatores maiores e menores para adquirir PAV Fatores maiores (OR>3,0) Trauma Queimadura Doença neurológica Tempo de ventilação mecânica (>10 dias) Broncoaspiração presenciada Colonização do trato respiratório por bacilos Gram-negativos Ausência de antibioticoterapia Uso da PEEP (> ou= 7,5 cm H 2 O) Fatores menores (OR 1,5 a 3,0) Doença cardiovascular Doença respiratória Doença gastrointestinal Cirurgia torácica ou abdominal Administração de bloqueadores neuromusculares Tabagismo (>20 maços por ano) Hipoalbuminemia na admissão (<2,2g d/l) Prevenção As principais medidas de prevenção são baseadas na eliminação ou redução destes fatores de risco considerados modificáveis. Quando há a presença da ventilação, a prevenção também está baseada em estratégias que buscam eliminar os fatores modificáveis. (11) Diagnóstico Considerando que o diagnostico clinico de pneumonia apresenta baixa sensibilidade, confundindo- se com outras patologias, deve-se verificar se ha alternativas para este diagnóstico, como descompensação cardíaca, edema pulmonar, atelectasia, tromboembolismo pulmonar, dano alveolar difuso, toxicidade por fármacos, hemorragia alveolar. (13) A utilização da combinação de dados clínicos, radiológicos, fisiológicos e microbiológicos pode auxiliar o clínico no diagnóstico da PAV. No Clinical Pulmonary Score (CPIS )cada um destes dados é atribuída uma pontuação e a somatória numérica destes dados pode predizer a presença ou não de pneumonia. (14) Os achados do Gram. e culturas do aspirado traqueal presente no instante da suspeita diagnostica são pontuados, gerando escore total de, no Máximo, 12 pontos. CPIS maior que seis está associado à alta probabilidade de pneumonia relacionada à ventilação, com sensibilidade de 93% e especificidade de 100% 10. A microbiologia pode auxiliar no diagnóstico da PAV por
5 5 meio das culturas quantitativas e semiquantitativas de secreção traqueal, lavado bronco alveolar ou escovado protegido. (15) Tratamento O objetivo no manejo da pneumonia é o uso adequado de antibióticos, evitando o uso escalonado, baseado na farmacocinética e farmacodinâmica do agente antimicrobiano 5. Reconhecendo a variabilidade bacteriológica, adaptado a cada instituição e levando em conta a resposta clinica do paciente e a duração do tratamento por um tempo mínimo efetivo. Ou seja, redução dos tradicionais 14 a 21 dias para sete (13, 16) dias, desde que não haja indícios de infecção por P. aeruginosa. Para a prescrição da terapia empírica deve ser considerada a epidemiologia local, isto é, os agentes etiológicos mais frequentemente isolados na unidade e a presença ou não fatores de risco para BGN multi-resistentes. (17) No caso de pneumonias com menos de cinco dias de ventilação mecânica, sem uso prévio de antimicrobianos ou outro fator de risco para multi-resistência, indica-se na terapia empírica: quinolonas respiratórias (levofloxacina 750mg/d; moxifloxacina 400mg/d) ou cefalosporinas de 3ª geração ou 4ª geração associada à macrolídeo ou, na suspeita de aspiração e em pacientes neurológicos, associar clindamicina. No caso de pneumonias com mais de cinco dias de ventilação mecânica ou na presença de fator de risco para multi-resistência, indica-se: piperacilina-tazobactam ou carbapenêmico associado à glicopeptídeos (vancomicina, teicoplanina) ou oxazolidinona (linezolida) para cobertura de MRSA, podendo ou não associar ainda os (18, 19) aminoglicosídeos ou quinolonas respiratórias. Em relação ao tempo de tratamento, preconiza-se entre 7 a 10 dias, de acordo com evolução clínica e laboratorial do paciente. A presença de bactérias gram-negativas não fermentadoras, como Pseudomonas spp ou Acinetobacter spp, torna a duração do tratamento um pouco mais longo, entre 10 a 15 dias. (19,20) Também é recomendado a elevação da cabeceira de 30 a 45º, essa posição deve ser utilizada de modo continuo, nota- se queda drástica do risco de PAV em pacientes que utilizam esse método do que paciente que permanecem em posição dorsal. Alem dos ganhos essa posição é utilizada na prevenção de bronco aspiração, que é um fator de risco, melhora ventilçação pulmonar desses pacientes, métodos utilizados pelo fisioterapeuta. (22) Ntoumenopoulos e col. compararam em pequeno estudo controlado, mas não aleatório, fisioterapia respiratória (vibrocompressão e aspiração endotraqueal) com um grupo controle (sem fisioterapia respiratória). Observaram que apenas 8% dos pacientes do grupo intervenção desenvolveram PAV, comparado com 39% no grupo controle. (23)
6 6 Discussão A pneumonia constitui risco significativo à saúde e, desse modo, sua prevenção e controle são de suma importância e envolvem medidas de qualificação da assistência hospitalar. Os serviços de terapia intensiva são unidades prioritárias para o desenvolvimento e aplicação de indicadores de qualidade, devido à demanda de inúmeros processos desenvolvidos em pacientes críticos e que, na maioria das vezes, dependem exclusivamente dos cuidados da equipe para sobreviver. De acordo com o último relatório do National Nosocomial Infection Surveillance (NNIS) do Center of Disease Control and Prevention (CDC), a pneumonia associada à VM representa a causa mais comum de infecção hospitalar em UTI e a segunda infecção nosocomial mais frequente, chegando a 28,9% de acordo com estudo multicêntrico brasileiro. (6) Para Niederman, (8) muitos são os fatores de risco que favorece a colonização de germes hospitalares: alimentação enteral, aspiração das vias aéreas, broncoscopia e intubação. Segundo Rillo ET AL. (13) o diagnostico clinico de pneumonia apresenta baixa sensibilidade, confundindo- se com outras patologias, deve-se verificar se ha alternativas para este diagnóstico, como descompensação cardíaca, edema pulmonar, atelectasia, tromboembolismo pulmonar, dano alveolar difuso, toxicidade por fármacos, hemorragia alveolar. Já para o American Thoracic Society 14 a combinação de dados clínicos, radiológicos e microbiológicos, pode auxiliar o diagnostico da PAV. Segundo Morrow, Kollef, (15) o tratamento é feito com uso de antibióticos por sete dias, desde que não haja indícios de infecção por P. aeruginosa. Já para Perencevich, et AL, (19) ao tempo de tratamento, preconiza-se entre 7 a 10 dias, de acordo com evolução clínica e laboratorial do paciente. A presença de bactérias gramnegativas não fermentadoras, como Pseudomonas spp ou Acinetobacter spp, torna a duração do tratamento um pouco mais longo, entre 10 a 15 dias. Conclusão A alta incidência de fatores de risco esta fortemente associada ao desenvolvimento das PAV. A longevidade da população constitui-se em um complicador nas infecções respiratórias, com aumento da taxa de permanência e letalidade hospitalar. Estudos específicos e programas de controle de infecção hospitalar devem ser constantemente realizados, com o objetivo de melhorar a qualidade de assistência à população.
7 7 Referências 1. Silva LTR, Laus AM, Canini T, Hayashida M. Avaliação das medidas de prevenção e controle de pneumonia associada à ventilação mecânica. Rev. Latino-Am. Enfermagem. Nov-Dez, Lopes MF, Lopez F. Impacto do sistema de aspiração traqueal aberto e fechado na incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica: revisão de literatura Martino MDV. Infecções do trato respiratório inferior. In: Manual de microbiologia clinica aplicada ao controle de infecção hospitalar. São Paulo: APECIH; Lode H, Raffenberg M, Erbes R, Geerdes-Fenge H, Mauch H. Nosocomial pneumonia: epidemiology, pathogenesis, diagnosis, treatment and prevention. Curr Opin Infect Dis Safdar. ET AL. The pathogenis of ventilator- associated pneumonia: its relevance to developing effective strategies for prevention. Respir Care Jun; 50(6): National Nosocomial Infections Surveillance (NNIS) System report: data summary from January 1990-May 1999, issue June Am J Infect Control 1999;27(6): Chastre J. ET AL. Diagnostic techniques and procedures for establishing the microbial etiology of ventilator-associated pneumonia for clinical trials: the pros for quantitative cultures. Clin Infect Dis. 2010;51 Suppl 1:S Niederman MS. Hospital-acquired pneumonia, health care-associated pneumonia, ventilator-associated pneumonia, and ventilator-associated tracheobronchitis: definitions and challenges in trial design. Clin Infect Dis. 2010;51 Suppl 1:S Craven DE, Hjalmarson KI. Ventilator-associated tracheobronchitis and pneumonia: thinking outside the box. Clin Infect Dis. 2010;51 Suppl 1:S Meduri G.U. Diagnosis and differencial diagnosis of ventilator associated pneumonia. Clin Chest Med. 1993; 16 (1): Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Diretrizes Brasileiras para o tratamento da pneumonias adquiridas no hospital e das pneumonias associadas a ventilacao mecanica. J Brasil Pneumol p File TM Jr. Recommendations for treatment of hospital-acquired and ventilatorassociated pneumonia: review of recent international guidelines. Clin Infect Dis. 2010;51 Suppl 1:S Rillo J. ET AL. The volue of routine microbial investigation in Ventilatorassociated pneumonia. Am J respire crit care med Jul; 156 (1); American Thoracic Society. Guidelines for management of adults with hospitalacquired, ventilator-associated, and healthcare-associted pneumonia. Am J Respir Crit Care Med 2005;171:
8 15. Morrow LE, Kollef MH. Recognition and prevention of nosocomial pneumonia in the intensive care unit and infection control in mechanical ventilation. Crit Care Med. 2010;38(8 Suppl):S Masterton RG. ET AL. Guidelines for the management of hospital-acquired pneumonia in the UK: report of the working party on hospital-acquired pneumonia of the British Society for Antimicrobial Chemotherapy. J Antimicrob Chemother. 2008;62(1): Ventilator-Associated Pneumonia. Chest 2008;133(3): Anand N, Kollef MH. The alphabet soup of pneumonia: CAP, HAP, HCAP, NHAP, and VAP. Semin Respir Crit Care Med. 2009;30(1): Perencevich EN, et al. Raising standards while watching the bottom line: making a business case for infection control. Infect Control Hosp Epidemiol. 2007;28(10): Blot S, Rello J, Vogelaers D. What is new in the prevention of ventilatorassociated pneumonia? Curr Opin Pulm Med. 2011;17(3): Napolitano LM. Use of severity scoring and stratification factors in clinical trials of hospital-acquired and ventilator-associated pneumonia. Clin Infect Dis. 2010;51 Suppl 1:S Rafael Makoto Panetta Graduado em Medicina Instituto Terzius de Pós Graduação. Prevenção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica. 23. Ntoumenopoulos G, Presneill JJ, McElholum M et al - Chest physiotherapy for the prevention of ventilator-associated pneumonia. Intensive Care Med, 2002;28:
PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO
PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO IRAS PAINEL GERAL O risco de um passageiro morrer numa viagem aérea é de cerca de um em dez milhões
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Pneumonia Hospitalar. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Pneumonia Hospitalar Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 22/ 04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia mais03/07/2012. Pneumonia nosocomial:
Pneumonia nosocomial: estratégia diagnóstica e terapêutica recomendada Ricardo de Amorim Corrêa Departamento de Clínica Médica - Disciplina de Pneumologia Faculdade de Medicina UFMG Belo Horizonte DEFINIÇÕES
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA (PAV)
PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA (PAV) Pedro Caruso UTI Respiratória do Hospital das Clínicas da FMUSP UTI do Hospital A C Camargo CONCEITO PAV é causada por agentes que não estavam presentes
Leia maisCOLONIZAÇÃO BACTERIANA NA CAVIDADE BUCAL POR PATÓGENOS CAUSADORES DA PNEUMONIA ASSOCIADA À
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DEPESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE FREDERICO EUGÊNIO COLONIZAÇÃO BACTERIANA NA CAVIDADE BUCAL POR PATÓGENOS CAUSADORES
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA
PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA Clinical Infectious Diseases 2016;63(5):575 82 EPIDEMIOLOGIA Prevalência muito variável 2010-2015: 12,2 por 1000 VM-dias The International Nosocomial Infection
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO
PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO IRAS PAINEL GERAL O risco de um passageiro morrer numa viagem aérea é de cerca de um em dez milhões
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA
PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA Lucas Moreira Alves 1 Thales Aníbal Leite Barros Agostinho 2 André Luiz Pinheiro de Menezes 3 1 Introdução/ Desenvolvimento Para a equipe de saúde permanece incerta
Leia maisPERFIL DE SENSIBILIDADE APRESENTADO POR BACTÉRIAS ISOLADAS DE CULTURAS DE SECREÇÃO TRAQUEAL
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 27 PERFIL DE SENSIBILIDADE APRESENTADO POR BACTÉRIAS ISOLADAS DE CULTURAS DE SECREÇÃO TRAQUEAL Luzia Néri Machado 1, Cristane
Leia maisInfecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas?
Infecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas? Não há conflito de interesses Professor Associado FMB/UFBA Ambulatório Previamente hígidos Comorbidades Antibióticos (3
Leia maisUso Racional de Antibióticos
Uso Racional de Antibióticos ticos O que háh de novo Denise Marangoni UFRJ Uso Racional de Antibiótico tico Indicação Finalidade Condições do paciente Fatores da infecção Fatores do antibiótico tico O
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL DEFINIÇÕES Pneumonia nosocomial: Pneumonia adquirida > 48 horas após internamento hospitalar Pneumonia definitiva provável: Infiltrado pulmonar de novo/progressivo,
Leia maisPneumonia Associada à Assistência à saúde. Enfª Viviane Canêdo
Pneumonia Associada à Assistência à saúde Enfª Viviane Canêdo Relato de uma esposa: Não consigo entender o que os médicos tentam me explicar! Meu marido internou para fazer uma cirurgia cardíaca e agora
Leia maisTÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA
TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT
A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT Eline Deise Alves da Silva Técnica em Saúde Bucal do Hospital Universitário Professor
Leia maisPERFIL MICROBIOLÓGICO DOS LAVADOS TRAQUEAIS DE PACIENTES EM VENTILAÇÃO MECÂNICA NA UTI PEDIÁTRICA
PERFIL MICROBIOLÓGICO DOS LAVADOS TRAQUEAIS DE PACIENTES EM VENTILAÇÃO MECÂNICA NA UTI PEDIÁTRICA Patrícia da Silva Oliveira (1); Afonso Rodrigues Tavares Netto (1); Roselle Crystal Varelo Dantas (1);
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS DIRETRIZES E PRÁTICA CLÍNICA. Dra. Priscilla Alexandrino Médica Infectologista
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS DIRETRIZES E PRÁTICA CLÍNICA Dra. Priscilla Alexandrino Médica Infectologista CONFLITOS DE INTERESSE Speaker MSD, Astellas, Novartis, Astra Zeneca e Bayer. Programas de Educação
Leia maisAs Multifaces da Prevenção de PAV
As Multifaces da Prevenção de PAV Reunião Científica da APARCIH 03 de Julho de 2015 Dra. Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Especialista em Clínica Médica pela UFPR Especialista em Infectologia pelo
Leia maisINTRODUÇÃO METODOLOGIA
INTERFERÊNCIA DE MEDIDAS PREVENTIVAS NA INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA LAIRA FUHR CESAR LUCHESA Faculdade Assis Gurgacz FAG Cascavel - Brasil Cesar@inspirar.com.br INTRODUÇÃO Segundo
Leia maisBGN Duração do tratamento: quando o curto já é longo
1 o Simpósio Internacional da Associação Panamericana de Infectologia em Infecções Associadas à Atenção à Saúde BGN Duração do tratamento: quando o curto já é longo Juliana Gerhardt Moroni Cascavel PR
Leia maisINFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES
INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam
Leia maisPneumonia Associada ao Tubo Traqueal PAT?
Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica - PAV Reduzindo riscos Marcelo Alcantara Holanda Prof. Medicina Intensiva/Pneumologia, Universidade Federal do Ceará UTI respiratória do Hospital de Messejana,
Leia maisDANIELE APARECIDA RIBEIRO 1 VIVIANY MENDES BORGES 2
OCORRÊNCIA DE BACTÉRIAS PATOGÊNICAS EM PACIENTES COM PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DE HOSPITAIS BRASILEIROS DANIELE APARECIDA RIBEIRO 1 VIVIANY MENDES BORGES
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisControle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda
Controle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda PRINCIPAIS CONCEITOS EM INFECÇÃO HOSPITALAR CONTAMINAÇÃO Presença transitória de microrganismos em superfície sem invasão tecidual ou
Leia maistratamento antimicrobiano das infecções do trato respiratório inferior e superior marcos tanita uti-hurp
tratamento antimicrobiano das infecções do trato respiratório inferior e superior marcos tanita uti-hurp tratamento antimicrobiano das infecções do trato respiratório superior e inferior marcos tanita
Leia maisABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVEÇÃO DA PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVEÇÃO DA PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA Danielle Araujo Marques Larissa Sobreira Almeida Naiara da Costa Bispo Salvador-Bahia Brasil 2009 ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA
Leia maisDefinir critérios de diagnóstico, prognóstico e tratamento das pneumonias do adulto adquiridas em comunidade.
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO Definir critérios de
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA: REVISÃO DA LITERATURA
Universidade Católica de Brasília Pro Reitoria de Pós Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva Trabalho de Conclusão de Curso PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA: REVISÃO
Leia maisLEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DA PNEUMONIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS E NA CIDADE DE VIÇOSA-MG
227 LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DA PNEUMONIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS E NA CIDADE DE VIÇOSA-MG ERLAINE DA SILVA SOUZA², ANDRÊS VALENTE CHIAPETA², MONICA DA CONCEIÇÃO GOMES², ISABEL CRISTINA SILVA 3 Resumo:
Leia maisOCORRÊNCIA DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VEN- TILAÇÃO MECÂNICA EM UNIDADE DE TERAPIA IN- TENSIVA DE UM HOSPITAL DA CIDADE DE SANTOS
OCORRÊNCIA DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VEN- TILAÇÃO MECÂNICA EM UNIDADE DE TERAPIA IN- TENSIVA DE UM HOSPITAL DA CIDADE DE SANTOS Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 13, n. 31, abr./jun. 2016 ISSN 2318-2083
Leia mais11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE
Leia maisAPACHE II como indicador de pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) Apache II as an indicator of ventilator-associated pneumonia (VAP)
PUBLICAÇÃO OFICIAL DO NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA DO HOSPITAL SANTA CRUZ E PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM PROMOÇÃO DA SAÚDE - DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E FARMÁCIA DA UNISC http://dx.doi.org/10.17058/reci.v5i1.4828
Leia maisControvérsias: FIM da vigilância para MRSA, VRE, ESBL
Controvérsias: FIM da vigilância para MRSA, VRE, ESBL M A R T A F R A G O S O I N F E C T O L O G I S T A / E P I D E M I O L O G I S T A G E R E N T E N G S A / E Q H O S P I T A I S V I T A M É D I C
Leia maisPROTOCOLOS ISGH PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA ADULTO
E L A B O R A Ç Ã O Adriana de Oliveira Sousa Gerente da Terapia Integrada ISGH Ana Karine Girão Lima - Assessora Técnica da Educação Permanente do ISGH Braulio Matias Coordenador Médico do Scih do HGWA
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA UMA REVISÃO DE LITERATURA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA CARDIOPULONAR E TERAPIA INTENSIVA RAFAEL HENRIQUE SANTOS DE BRITO PNEUMONIA ASSOCIADA
Leia maisOCCURRENCE OF PATHOGENIC BACTERIA IN PATIENTS WITH PNEUMONIA ASSOCIATED WITH MECHANICAL VENTILATION IN INTENSIVE CARE UNITS OF BRAZILIAN HOSPITAL
OCORRÊNCIA DE BACTÉRIAS PATOGÊNICAS EM PACIENTES COM PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DE HOSPITAIS BRASILEIROS OCCURRENCE OF PATHOGENIC BACTERIA IN PATIENTS WITH
Leia maisPAC Pneumonia Adquirida na Comunidade
PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia maisInformativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar
Setembro 2016 Edição Extraordinária Informativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar Divulgação dos dados referentes a Infecções Relacionadas a Assistência à Saúde (IRAS) no Estado
Leia maisPrevalência de pneumonia associada à ventilação mecânica em uma unidade de terapia intensiva de um hospital do leste mineiro
Prevalência de pneumonia associada à ventilação mecânica em uma unidade de terapia intensiva de um hospital do leste mineiro Wanderson Fagner Gomes 1 Juliana Carvalho Reis 2 RESUMO Atualmente é discutido
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELA FISIOTERAPIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL DA PROVIDÊNCIA DE APUCARANA
PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELA FISIOTERAPIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL DA PROVIDÊNCIA DE APUCARANA VIALE, C. S. S.; SANTOS, K. K. V.; HAYASHI, D. Resumo: O objetivo deste trabalho
Leia maisPneumonias. Classificação. Conceito. Prof. João Luiz V Ribeiro. PAC Pneumonias Adquiridas na Comunidade. Pneumonias Nosocomiais
Classificação Pneumonias Prof. João Luiz V Ribeiro PAC Pneumonias Adquiridas na Comunidade Pneumonias Nosocomiais Conceito Epidemiologia Acomete o paciente fora do ambiente hospitalar ou surge nas primeiras
Leia maisINFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida
INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 2 Profª PolyAparecida Precauções e isolamento O objetivo básico de um sistema de precauções é a prevenção da transmissão de um microorganismo de um paciente
Leia maisPROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA A ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA - PAV
DE PREVENÇÃO 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A pneumonia relacionada à assistência à saúde (PNM-RAS) está entre as infecções
Leia maisEPIDEMIOLOGIA, PREDITORES CLÍNICOS E MICROBIOLÓGICOS DA PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA: revisão integrativa com IRAMUTEQ
EPIDEMIOLOGIA, PREDITORES CLÍNICOS E MICROBIOLÓGICOS DA PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA: revisão integrativa com IRAMUTEQ ANDRADE, D. F. R. 1 ; CARVALHO, M. L. 1 ; SILVA. V. R. 1 ; SILVA, S.
Leia maisPRINCIPAIS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE
O QUE É INFECÇÃO HOSPITALAR? PRINCIPAIS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada Atualmente, tem sido sugerida a
Leia maisBrasil : Um retrato da Pneumonia Comunitária
Brasil : Um retrato da Pneumonia Comunitária Fernando Lundgren Coordenador Residência Pneumologia Recife Presidente da SBPT Conflitos de Interesse Sem conflitos nos últimos 11 meses Ao assumir a Presidência
Leia maisBastonetes Gram Negativos Multi-Resistentes. SCIH Hospital Pró-Cardíaco Marisa Santos, Kátia Marie Senna, Giovanna Ferraiuoli.
Bastonetes Gram Negativos Multi-Resistentes SCIH Hospital Pró-Cardíaco Marisa Santos, Kátia Marie Senna, Giovanna Ferraiuoli. Origem dos dados: Hospital privado terciário com 88 leitos ativos 55% dos leitos
Leia maisCritérios Diagnósticos das Infecções Hospitalares
Critérios Diagnósticos das Infecções Hospitalares Márcia Pinto mpdip80@gmail.com INFECTO Consultoria Importância Passo inicial na elaboração dos indicadores. ISC = Casos de ISC / Total de cirurgia x 100
Leia maisUNINGÁ Review Out. N o 04(1). p
UNINGÁ Review. 2010 Out. N o 04(1). p. 46-51 PNEUMONIA ASSOCIADA À INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL E VENTILAÇÃO MECÂNICA: FATORES DE RISCO E ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO PNEUMONIA ASSOCIATED WITH INTUBATION AND MECHANICAL
Leia maisELEVAÇÃO DE CABECEIRA NA PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA**
ELEVAÇÃO DE CABECEIRA NA PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA** ELEVATION OF THE HEAD IN THE PREVENTION OF VENTILATOR-ASSOCIATED PNEUMONIA QUEIROZ, Fernanda Feitosa; 1 MARCHIORI, Mariana
Leia maisInfecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria
Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria FABIANE SCALABRINI PINTO JUNHO DE 2017 Principais tópicos Importância dos Gram positivos nas infecções pediátricas Fatores relacionados à resistência
Leia maisCateter Venoso Farmacológico e Contaminação Microbiana. Dra. Cristhieni Rodrigues
Cateter Venoso Farmacológico e Contaminação Microbiana Dra. Cristhieni Rodrigues Uso de Cateteres Intravasculares Prática Médica São essenciais e indiscutíveis: - Administração de medicamentos e fluídos
Leia maisTÍTULO: AUTORES UNIDADE ACADÊMICA ENDEREÇO ELERÔNICO PALAVRAS-CHAVE INTRODUÇÃO
TÍTULO: Caracterização clínico-epidemiológica de infecções por Acinetobacter baumannii em unidades de terapia intensiva (UTIs) de adultos na grande Goiânia AUTORES: Cássia Silva de Miranda GODOY 1, Adriana
Leia maisAVALIAÇÃO DE GRAVIDADE DE PNEUMONIA DA COMUNIDADE EM SALA DE EMERGÊNCIA PNEUMONIA GRAVITY ASSESSMENT OF COMMUNITY EMERGENCY ROOM
AVALIAÇÃO DE GRAVIDADE DE PNEUMONIA DA COMUNIDADE EM SALA DE EMERGÊNCIA PNEUMONIA GRAVITY ASSESSMENT OF COMMUNITY EMERGENCY ROOM UNITERMOS Luciana Otero Felix Gustavo Chatkin PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE;
Leia maisPrograma de uso racional de antimicrobianos
Programa de uso racional de antimicrobianos Filipe Piastrelli Médico infectologista SCIH Hospital Alemão Oswaldo Cruz Coordenador do SCIH Hospital Estadual de Sapopemba 9 de agosto de 2018 Sem conflitos
Leia maisEfeito do uso da clorexidina na contagem salivar de microrganismos em pacientes internados em unidade de terapia intensiva
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisPLANO ESTADUAL DE ELIMINAÇÃO DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES (BMR) USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS
2016 PLANO ESTADUAL DE ELIMINAÇÃO DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES (BMR) USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS Uso racional de antimicrobianos Luis Gustavo Oliveira Cardoso, Milton Lapchik, Thaís Guimarães, Valquíria
Leia maisCLOREXIDINA. Preparações ALCOÓLICA DEGERMANTE AQUOSA 2 % 0,2 % 0,12 % 1% AQUOSA 4 % DEGERMANTE 0,5 % ALCOÓLICA
CLOREXIDINA 0 Classificação = antisséptico 0 Química = biguanida (digluconato de clorexidina) 0 Espectro de ação = bactérias Gram + e Gram 0 Ação residual = significante 0 Atua na presença de matéria orgânica
Leia mais23/04/2013. Infecções Respiratórias agudas: Antibioticoterapia combinada é necessária? Mara Figueiredo Comissão de Infecção Respiratória e Micose-SBPT
Infecções Respiratórias agudas: Antibioticoterapia combinada é necessária? Mara Figueiredo Comissão de Infecção Respiratória e Micose-SBPT Infecções respiratórias agudas PAC Pneumonia Associada a cuidados
Leia maisREVISTAINSPIRAR movimento & saúde
O TUBO DE ASPIRAÇÃO SUPRA CUFF É EFICAZ NA DIMINUIÇÃO DA PREVALÊNCIA DE PAV EM PACIENTES NEUROLÓGICOS? The tube orotracheal above cuff is effective in decrease of prevalence of VAP in neurological patients?
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA VENTILAÇÃO MECÂNICA ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO
PNEUMONIA ASSOCIADA VENTILAÇÃO MECÂNICA ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO Mauricio Fernando Favaleça Infectologista / CRM: 146.389 Prof. Esp. Faculdade de Medicina da Universidade Camilo Castelo Branco Infectologista/CCIH/Clínica
Leia maisSEPSE NEONATAL. Acadêmicos do Curso de Biomedicina na Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e
SEPSE NEONATAL CARIMAN, L.I.C 1 ; ANDRADE, D. S 2 ; PEREIRA, D.T. 3 ; PINHEIRO, J. F. C. 4 ; AZEVEDO, A. L. O 3 ; 1,2,3,4 Acadêmicos do Curso de Biomedicina na Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas
Leia mais4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo
4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 1 1 VNI na DPOC Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 2 2 Porque, ainda, falar de VNI na DPOC? 3 88 hospitais,
Leia maisFábio José de Almeida Guilherme 1 ; Rodrigo Francisco de Jesus 2. Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO), Duque de Caxias, RJ.
Ações de Enfermagem para a Prevenção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica descritas nas Publicações Eletrônicas Nursing actions for the Prevention of Ventilator-Associated Pneumonia described in
Leia maisOs Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS
Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS EDUARDO RABADÃO Serviço de Doenças Infecciosas CHUC-EPE (Dir: Prof. Doutor J. G. Saraiva da Cunha) Infecção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS) Doença
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA
128 PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA CRUZ, WYLIANE FERREIRA DA; MIRANDA, KHATYUSSE DA SILVA ; OLIVEIRA, LORRANA RUTIELY ROSA; ALMEIDA, MARIA OLYNTHA ARAÚJO ; LYRA, JAIRO R. MENDONÇA Área de Conhecimento:
Leia maisCritérios diagnósticos: quais são as principais mudanças?
Critérios diagnósticos: quais são as principais mudanças? Mirian de Freitas Dal Ben Corradi CCIH- Hospital Sírio Libanês GCIH- Hospital das Clínicas da FMUSP Standardized Infection Ratio VAC/VAP ISC MBI-ICS
Leia maisPneumonia associada à Ventilação Mecânica
I N T E N S I V E C A R Tutorial 382 Pneumonia associada à Ventilação Mecânica Dra. Felicity Miller Estagiária em Anestesia, Hospital Derriford, Plymouth, Reino Unido Editado por: Dr. Stephen Copplestone,
Leia maisDESCRITOR: bundle, prevenção, pneumonia associada a ventilação mecânica Página: 1/7 Revisão: Emissão: Indexação: 1. INTRODUÇÃO
Página: 1/7 1. INTRODUÇÃO As infecções respiratórias hospitalares estão colocadas em segundo lugar no ranking, dentre todas as infecções hospitalares, perdendo apenas para as infecções do trato urinário.
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO DIARRÉIA AGUDA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 6 1. Introdução: Diarréia aguda se refere ao aumento do volume e/ou frequência das fezes e perda de nutrientes fecais com um curso menor que 14 dias. A incidência de diarreia aguda é pouco
Leia maisA Epidemiologia da Candidíase
5 A candidíase oral é uma infecção micótica oportunista, comum na cavidade oral, causada pela proliferação anormal de Candida, sendo a mais comum, a Candida albicans. Invasiva Superficial Costa-de-Oliveira,
Leia maisRESUMO. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 13, n. 31, abr./jun ISSN (eletrônico) Letícia Marcelino Barrada
Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 13, n. 31, abr./jun. 2016 ISSN 2318-2083 (eletrônico) Letícia Marcelino Barrada Graduada em Fisioterapia pela Universidade Paulista UNIP; Pós-graduanda do Curso de Fisioterapia
Leia maisArtigo Original RESUMO
PREVALÊNCIA DE PNEUMONIA EM PACIENTES DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL-ESCOLA DE FORTALEZA - CE Incidence of pneumonia in an intensive care unit of a teaching hospital in Fortaleza -
Leia maisTELEFLEX ISIS. Acesso melhor. A melhor das práticas.
TELEFLEX ISIS Acesso melhor. A melhor das práticas. REMOÇÃO DA SECREÇÃO SUBGLÓTICA: UMA ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DE VAP A Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica (VAP) é uma pneumonia hospitalar que se
Leia maisCultura de vigilância ativa para pesquisa de portadores de MDR: quais as indicações?
Cultura de vigilância ativa para pesquisa de portadores de MDR: quais as indicações? Cláudia Murta de Oliveira Especialista em Clínica Médica e em Infectologia Médica do SCIH e NUVEH da Santa Casa BH ROTINA????
Leia maisMEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar
MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar UFRGS 2003 Clínica Médica HNSC 2004-2005
Leia maisANTIBIOTERAPIA ORAL CRÓNICA: UMA PRÁTICA COMUM?
ANTIBIOTERAPIA ORAL CRÓNICA: UMA PRÁTICA COMUM? Mafalda van Zeller Centro Hospitalar de São João 3ª REUNIÃO DO NÚCLEO DE ESTUDOS DE BRONQUIECTASIAS Antibioterapia oral crónica: uma prática comum? Sumário
Leia maisPrincípios de Farmacocinética/Farmacodinâmica para otimizar a terapia antimicrobiana na era da resistência bacteriana
Princípios de Farmacocinética/Farmacodinâmica para otimizar a terapia antimicrobiana na era da resistência bacteriana Fernando Bellissimo Rodrigues Introdução: Se considerarmos que as bactérias se originaram
Leia maisBRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO. Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee
BRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee Resumo da aula por Mônica Corso Pereira, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), SP, Brasil O que seria
Leia maisEdital Nº 04/2018. Monitoria Subsidiada - DCM
Edital Nº 04/2018 Monitoria Subsidiada - DCM Conforme as disposições da Resolução Nº 020/96 e as Normas para monitoria subsidiada aprovadas na Ata 04/2018 Colegiado do DCM, encontram-se abertas no Departamento
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE MEDICINA NÚCLEO DE MEDICINA TROPICAL MARGARITA MARIA OCHOA DIAZ
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE MEDICINA NÚCLEO DE MEDICINA TROPICAL MARGARITA MARIA OCHOA DIAZ PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PACIENTES ADULTOS INTERNADOS NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
Leia maisESTUDO DE IMPACTO DOS PROTOCOLOS DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR SOBRE AS CAUSAS DE ALTAS DAS INTERNAÇÕES DAS UTI s DO HOSPITAL REGIONAL DE ARAGUAINA TO.
ESTUDO DE IMPACTO DOS PROTOCOLOS DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR SOBRE AS CAUSAS DE ALTAS DAS INTERNAÇÕES DAS UTI s DO HOSPITAL REGIONAL DE ARAGUAINA TO. ANO 2009 A 2016. SHEYLA M. D. LIMA; JOSÉ ABILIO SEARA
Leia maisApresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias.
Apresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias. Demonstrar as atividades realizadas pelo farmacêutico clínico nesta unidade;
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva Câmara Técnica de
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Infecções Respiratórias Bacterianas Pesquisa de antígenos urinários Caio Mendes Consultor Médico em Microbiologia i Clínica Grupo de Consultoria em
Leia maisLABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA PREVENÇÃO CONTROLO. Infecções Associadas aos Cuidados de saúde. Graça Ribeiro 2013
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA PREVENÇÃO E CONTROLO Infecções Associadas aos Cuidados de saúde Graça Ribeiro 2013 A Infecção é uma preocupação constante ao longo dos tempos e em todas as unidades CDC Winnable
Leia mais2º Curso de Antimicrobianos da AECIHERJ INTRODUÇÃO A ANTIBIÓTICOS DRA. DEBORA OTERO
2º Curso de Antimicrobianos da AECIHERJ INTRODUÇÃO A ANTIBIÓTICOS DRA. DEBORA OTERO Antimicrobianos antimicrobiano (anti+microbiano) Que extermina micróbios ou impede sua proliferação antibiótico (anti+bio+t+ico)
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGÜERA DE CAMPINAS
16 TÍTULO: COMPARAÇÃO DO SISTEMA FECHADO DE ASPIRAÇÃO EM RELAÇÃO AO SISTEMA ABERTO EM PACIENTES SUBMETIDOS À VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA: REVISÃO SISTEMÁTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisDra. Adelaide Lusitano
Dra. Adelaide Lusitano Pneumonia Processo inflamatório do parênquima pulmonar decorrente da infecção por algum microorganismo, seja ele bactéria, fungo ou vírus com exsudação nas vias aéreas (consolidação).
Leia maisO ESTUDO. Pneumonias: monoterapia com β-lactâmico ou terapia combinada a macrolídeo?
Compartilhe conhecimento: Analisamos novo estudo que compara efetividade entre monoterapia com β-lactâmico e terapia combinada β- lactâmico associado a macrolídeo no tratamento de pneumonias. Em crianças
Leia maisQUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
Leia maisSíndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS)
Síndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS) Dra. Patrizia Allegro Abril 2003 Definição Enfermidade recentemente descrita ( 1 caso confirmado em 2003) como doença respiratória aguda, com quadro
Leia maisO problema das resistências aos antimicrobianos em Portugal: causas e soluções
PPCIRA O problema das resistências aos antimicrobianos em Portugal: causas e soluções José Artur Paiva MD, PhD Diretor Programa Prevenção e Controlo de Infeção e de Resistências aos Antimicrobianos Coordenador
Leia maisEstudo Epidemiológico sobre Pneumonia Hospitalar em Pacientes com Trauma por Acidente de Transporte
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL Rosana Claudia Lovato Pagnano Estudo Epidemiológico sobre Pneumonia Hospitalar em Pacientes com Trauma
Leia maisFATORES DE RISCO ASSOCIADOS A INFECÇÃO HOSPITALAR EM IDOSOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS A INFECÇÃO HOSPITALAR EM IDOSOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA RESUMO SILVA, A 1 ; CORREIA, M. E. P 1 ; NASCIMENTO, G. C 1 ; MOURA, M. E. B 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
Leia maisEtiologia e Fatores de Risco de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica*
Etiologia e Fatores de Risco de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica* Etiology and Risk Factors for Ventilator-Associated Pneumonia in Paediatric Intensive
Leia mais