Problema de Pesquisa. Objetivo Geral
|
|
- Nathalia Domingues Prada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 9 1 INTRODUÇÃO Em decorrência da globalização, com o mercado mais exigente e a onerosa carga tributária brasileira, cada vez mais empresas de pequeno e médio porte estão recorrendo à contabilidade e ao planejamento tributário como ferramentas de gestão e tomada de decisão, com o intuito de manterem-se competitivas. O Sistema Tributário Nacional é muito complexo e possui uma significativa quantidade de tributos, que representam boa parte dos custos de uma empresa, consumindo uma fatia influente de seu faturamento. Segundo o IBPT, Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, 33% do faturamento são dirigidos ao pagamento de tributos. A escolha pelo regime tributário nem sempre é uma questão primordial e fácil para empresários, gestores e contadores, principalmente de pequenas e médias empresas. Entretanto, sabe-se que, no Brasil, empresas quebram em consequência de elevadas dívidas fiscais, pois existe uma série de dificuldades que inviabilizam um adequado planejamento tributário, destaca-se, entre elas, o custo que esse estudo representa. (ADMINISTRADORES, 2010) Outra dificuldade encontrada está na interpretação da legislação tributária, pois, muitas vezes, a empresa não possui uma boa assessoria fiscal, o que acaba ocasionando uma evasão fiscal. Um planejamento tributário com bases em alternativas legais é denominado elisão fiscal, que objetiva reduzir a carga tributária, gerando maior lucratividade e proporcionando mais competitividade à empresa no mercado, que em função da globalização se torna mais exigente a cada dia. Este trabalho estuda o planejamento tributário aplicado a uma empresa prestadora de serviço.
2 10 Problema de Pesquisa Uma das maiores dificuldades das pequenas empresas brasileiras está em definir a forma de tributação mais viável para os negócios, devido à grande quantidade de impostos, taxas e contribuições existentes no país. Parte das dificuldades deve-se às mudanças constantes na legislação tributária e em sua difícil interpretação. Muitas vezes, a contabilidade é aplicada apenas com o intuito de atender ao fisco, perdendo consequentemente seu caráter instrumental enquanto ferramenta importante de apoio à gestão. A escolha pelo regime de tributação deve ser bem planejada, pois influencia a vida econômica e financeira da empresa. Por esse motivo, uma decisão equivocada compromete diretamente a capacidade de autofinanciamento da mesma, afetando diretamente seus resultados. Neste sentido, questiona-se: qual a forma de tributação menos onerosa, no âmbito federal, para uma empresa prestadora de serviço na área de tecnologia da informação, situada na cidade de Piracicaba, cujo regime de apuração é o Lucro Real? Objetivo Geral A pesquisa tem o objetivo de analisar dentre as formas de tributação aplicáveis à empresa no âmbito federal, aquelas que gerariam a maior economia de tributos. Objetivos Específicos tomada de decisão. 1. Pesquisar sobre Planejamento Tributário e sua importância para a 2. Pesquisar sobre as formas de tributação no âmbito federal.
3 11 3. Calcular os impostos sobre a prestação de serviço e sobre o lucro nas seguintes formas de tributação: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. 4. Comparar os métodos de tributação e definir qual o mais viável para a empresa. 5. Demonstrar o papel da contabilidade no processo de Gestão de impostos. Justificativa O presente trabalho justifica-se pela necessidade que a empresa objeto de estudo possui de encontrar uma forma menos onerosa de tributação, com o objetivo de manter-se em vantagem comparativa e em expansão no mercado, que está cada vez mais competitivo. A escolha da temática se pauta em interesse profissional e satisfação pessoal, pois o tema, além de envolvente e atual, também cria oportunidade de ampliar o escopo do conhecimento adquirido a partir da experiência vivenciada no âmbito acadêmico e da articulação com a realidade vivenciada pela empresa, contribuindo significativamente para o desenvolvimento profissional e intelectual. Pretende-se também mostrar para a sociedade em geral, a relevância da contabilidade e do profissional contábil em uma empresa de pequeno porte, evidenciando que a contabilidade pode ser utilizada como ferramenta no processo de tomada de decisão, desmistificando seu caráter utilitarista, enquanto mera ferramenta de atendimento ao fisco, como ocorre em várias empresas de pequeno e médio porte.
4 12 Metodologia O caminho percorrido para a elaboração da metodologia está diretamente relacionado à tipologia de pesquisa. Assim, destaca-se a seguir a tipologia desta pesquisa. A tipologia utilizada, quanto aos objetivos, é a pesquisa descritiva, que Segundo Gil (1999) tem como principal objetivo descrever características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre as variáveis. Uma de suas características mais significativas está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados. De acordo com Beuren (2009, p. 81): A pesquisa descritiva configura-se como um estudo intermediário entre a pesquisa exploratória e a explicativa, ou seja, não é tão preliminar como a primeira nem tão profunda como a segunda. Nesse contexto, descrever significa identificar, relatar, comparar, entre outros aspectos. Em relação à tipologia quanto aos procedimentos utilizados na elaboração dessa pesquisa eles são de natureza bibliográfica, experimental e estudo de caso, pois serão utilizadas bibliografias relacionadas à Contabilidade Geral, Contabilidade Tributária, Planejamento Tributário e Direito Tributário. A pesquisa também levantará dados de uma empresa aplicando o estudo de caso e através de simulações, ou seja, cálculos alternativos, encontrar a forma de tributação menos onerosa para a empresa no âmbito federal. Conforme Beuren (2009), a pesquisa do tipo estudo de caso é voltada para a análise de um único caso, como sugere a denominação. Trata-se da metodologia mais utilizada pelos pesquisadores quando estes desejam um maior aprofundamento acerca do caso estudado. Entretanto, em conformidade com Gil (1999, p. 73): [...] o estudo de caso é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a permitir conhecimentos amplos e detalhados do mesmo, tarefa praticamente impossível mediante outros tipos de delineamento considerados. De acordo com Beuren (2004), a função da pesquisa bibliográfica é reunir os conhecimentos acerca da temática desejada, através de consultas em boletins, jornais, revistas, livros, enfim, tudo o que já tenha se tornado público. Para Cervo e Bervian (1983, p. 55) a pesquisa bibliográfica:
5 13 [...] explica um problema a partir de referências teóricas publicado em documentos. Pode ser realizada independentemente ou como parte da pesquisa descritiva ou experimental. Ambos os casos buscam conhecer e analisar as contribuições culturais ou cientificas do passado existente sobre um determinado assunto, tema ou problema. Na pesquisa experimental, a principal característica está na manipulação, em que há uma tentativa deliberada e controlada de produzir efeitos diferentes por meio de diferentes manipulações (BEUREN, 2004, p.88). Quanto à tipologia de pesquisa, em relação à abordagem do problema, a pesquisa se caracteriza como qualitativa, pois irá estudar os dados de uma empresa, manipulando-os para se encontrar o resultado mais lucrativo para a empresa objeto de estudo, em relação ao pagamento de impostos. Segundo Beuren (2009), na pesquisa qualitativa as análises são mais profundas em relação ao objeto estudado. A abordagem qualitativa procura evidenciar características não observadas quando se utiliza a abordagem quantitativa, considerada, esta última, superficial se cotejada com a abordagem qualitativa.
6 14 2 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL Neste capítulo, será abordado o Sistema Tributário Nacional, mostrando sua estrutura e auxiliando no entendimento da legislação tributária vigente no país. O Sistema Tributário Nacional é regido pela Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 que dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional que instituiu normas gerais de Direito Tributário. Martins (2006, p. 145) define sistema como: [...] um conjunto organizado de várias partes que são coordenadas entre si e interdependentes. Os sistemas tributários podem ser rígidos e flexíveis. No sistema rígido, não há possibilidade de o legislador ordinário estabelecer regras diferenciadas do previsto na Constituição, que disciplina integralmente o sistema. É o que ocorre no sistema brasileiro. No sistema flexível, o legislador ordinário tem amplas possibilidades de alterar a discriminação de rendas tributárias. De acordo com Harada (2005), o Sistema Tributário Nacional consiste no conjunto de normas constitucionais de natureza tributária, dentro do sistema jurídico, formado por um conjunto unitário e ordenado de normas subordinadas aos princípios fundamentais, que organiza os elementos constitutivos do Estado. É o Sistema Tributário Nacional que dita as normas para a União, Estados e Municípios, ele é responsável pela cobrança dos tributos. 2.1 Carga Tributária Nacional A carga tributária é a relação entre os tributos arrecadados pelo governo e as riquezas geradas no país.
7 15 Segundo estudos do IBPT, a carga tributária brasileira de 2009 correspondeu a 35,02% (trinta e cinco inteiros e dois décimos por cento) do PIB. Ou seja, cada brasileiro pagou R$ 5.706,36 (cinco mil setecentos e seis reais e trinta e seis centavos) de tributos. Já no primeiro semestre de 2010, cada brasileiro pagou 3.198,00 (três mil cento e noventa e oito reais) de impostos, o que representa um aumento de 18% (dezoito por cento) em relação ao mesmo período de Tributos No Brasil o primeiro ônus fiscal arrecadado foi na indústria extrativa (extração do pau-brasil), na época das descobertas e das primeiras expedições, desde então cada vez mais a tributação foi aumentando, até a decretação do ato adicional de 12 de Agosto de 1834, que delineou os fundamentos e os limites do Direito Tributário Nacional. A partir daí as competências tributárias foram sendo modificadas. Amaro (2007, p. 18) esclarece tributo da seguinte forma: A Lei n. 5172/66 (batizada de Código Tributário Nacional pelo Ato Complementar n. 36/67) que, com o advento da constituição de 1967, assumiu a eficácia da lei complementar, define tributos nos seguintes termos: Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Entende-se, portanto, que, tributo é um pagamento compulsório em moeda, cobrado em função de atividade administrativa vinculada. Conforme Martins (2006, p. 99) tributo é uma prestação de dar, de pagar. [...] é o objeto da relação tributária. [...] tem por objetivo carrear para os cofres do Estado meios financeiros para a satisfação das necessidades da coletividade.
8 Espécies De acordo com os artigos 145 da CF (Constituição Federal) a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tipos de espécies: impostos; taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. Já os artigos 148 e 149 da Constituição Federal reconhecem também como espécies de tributos os empréstimos compulsórios e as contribuições sociais Imposto Os impostos estão presentes em todas as partes, explícita ou implicitamente em todas as atividades econômicas vinculadas aos contribuintes. Há quem faça uso da máxima para mencioná-lo: impostos são um mal necessário que sempre estiveram presentes na história da humanidade. Segundo Martins (2006), inicialmente, o imposto tinha característica de pagamento voluntário, passando a ser uma prestação compulsória. Era o imposto uma compensação pela atividade do chefe, passando a ser uma contribuição devida à Fazenda Pública. Tinha por pressuposto uma prestação inerente a certos grupos, passando a ser geral. Era pago por meios de prestação em espécies ou de trabalho, passando a ser pago em dinheiro. O imposto não é um tributo vinculado a uma atividade estatal, ou seja, o contribuinte paga o imposto mesmo que não utilize nenhum serviço público. Segundo Amaro (2007, p. 30):
9 17 Imposto define o art. 16 do Código é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica relativa ao contribuinte. O fato gerador do imposto é uma situação (por exemplo, aquisição de renda, prestação de serviço etc.) que não supõe nem se conecta com nenhuma atividade do Estado especificamente dirigida ao contribuinte. Ou seja, para exigir imposto de certo indivíduo, não é preciso que o Estado lhe preste algo determinado. Se o fato gerador do imposto não é um ato do Estado, ele deve configurar uma situação a qual o contribuinte se vincula Impostos Incidentes no Âmbito Federal Este tópico tratará de uma forma simples, os impostos que competem à União, pois no decorrer do trabalho será calculada a incidência de cada um deles, em cada regime de apuração, levando - se em consideração apenas os tributos incidentes sobre o faturamento da empresa estudada. De acordo com os dados disponibilizados no sitio eletrônico da receia federal os impostos incidentes são: COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social): As pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas pela legislação do imposto de renda, devem apurar a Cofins, que incide sobre a receita bruta, podendo ser cumulativo ou não - cumulativo. CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido): Destina-se ao financiamento da Seguridade Social e sua incidência é o valor do resultado do exercício, antes das provisões de impostos. INSS (Instituto Nacional do Seguro Social): a Seguridade Social abrange um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social. IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica): Este incide somente sobre resultados positivos e seu cálculo depende do regime de tributação escolhido, como será visto posteriormente. Pis/Pasep (Programa de Integração Social): incide sobre a receita bruta, podendo ser cumulativo ou não cumulativo.
10 Impostos Retidos na Fonte A retenção do Imposto de Renda na fonte é incidente sobre a prestação de serviços de natureza profissional, assim como as prestações de serviços de limpeza, segurança, vigilância entre outros. Esses serviços estão sujeitos à alíquota de IR de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), sendo dispensada a retenção quando essa resultar em um valor inferior a R$10,00 (dez reais). Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação dos serviços mencionados acima estão sujeitos também à retenção na fonte da CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP. Os valores da CSLL, COFINS e Pis/Pasep serão determinados através da aplicação do percentual de 4,65% (quatro inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), sendo 1% (um por cento) para a CSLL, 3% (três por cento) COFINS e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento) de Pis/Pasep, sendo dispensada a retenção do pagamento para valores inferiores a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), devendo ser somados todos os pagamentos, dentro do mês,relativos à mesma pessoa jurídica. Para a retenção do INSS a empresa contratante de serviços mediante cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e recolher em nome da empresa cedente da mão de obra. As retenções se aplicam inclusive na hipótese da empresa prestadora de serviço estar enquadrada no regime de não - cumulatividade. As empresas optantes pelo Simples Nacional não estão sujeitas às retenções mencionadas neste subcapítulo.
11 Taxas Diferente do Imposto, a taxa é uma espécie de tributo em função de uma atividade estatal específica em relação ao contribuinte, em razão da prestação de serviço público específico e divisível ou do poder de polícia estatal (MARTINS, 2006). Seu fato gerador não é uma atividade do contribuinte e sim uma atividade do estado. Para Amaro (2007, p. 30): As taxas são tributos cujo fato gerador é configurado por uma atuação estatal especifica referível ao contribuinte, que pode constituir: a) no exercício regular do poder de polícia; ou b) na prestação ao contribuinte, ou colocação à disposição deste, de serviço publico ou divisível (CF, art. 145, II; CNT, art.77). Como se vê, o fato gerador da taxa não é um fato do contribuinte, mas um fato do Estado. O Estado exerce determinada atividade e, por isso, cobra a taxa da pessoa a quem aproveita aquela atividade Contribuição de Melhoria A contribuição de melhoria é um tributo que tem por fato gerador uma atividade de benfeitoria ou uma valorização imobiliária. Amaro (2007, p. 46) define: A constituição prevê que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios podem instituir contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas (art. 145, III). Esse tributo, a exemplo das taxas, conecta-se com determinada atuação estatal, qual seja, a realização de uma obra pública de que decorra, para os proprietários de imóveis adjacentes, uma valorização (ou melhoria) de suas propriedades. Segundo Martins (2006, p. 117): No Brasil, a contribuição de melhoria passou a ser cobrada por fintas no período do Império. No período da República, eram cobradas taxas de execução de calçamento. Contribuição de melhoria é o tributo que visa custear obra pública, decorrente de valorização imobiliária.
12 Empréstimo Compulsório O empréstimo compulsório é um tributo que só pode ser estabelecido pela União, em situações excepcionais. Para Amaro (2007, p. 50): O empréstimo compulsório é um ingresso de recursos temporários nos cofres do Estado, pois a arrecadação acarreta para o Estado a obrigação de restituir a importância que foi emprestada. A constituição não indica quais os possíveis fatos geradores dos empréstimos compulsórios; é evidente que o fato gerador do empréstimo não é a guerra nem a calamidade nem o investimento público, embora ele só possa ser instituído à vista dessas situações. Para Martins (2006, p. 140): O empréstimo compulsório tem por objetivo: atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência, zelar pelo investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional (art. 148 da Constituição). O empréstimo compulsório não é um tributo vinculado a uma atividade estatal, os valores pagos à União não integram seu patrimônio Contribuição Social Para Martins (2006, p. 127), a Contribuição Social: [...] é o tributo destinado a custear atividades específicas, que não são inerentes à função do Estado. As contribuições sociais podem ser de intervenção no domínio econômico, de interesses de categorias profissionais ou econômicas e para o custeio da seguridade social (art. 149 da Constituição). De acordo com Oliveira (2005, p. 64), as contribuições são instituídas pela União. Contudo, os Estados, Distrito Federal e os Municípios também podem cobrar essa modalidade de contribuição, mas, exclusivamente, de seus servidores para o custeio dos respectivos sistemas previdenciários.
13 21 3 A CONTABILIDADE NO REGIME TRIBUTÁRIO NACIONAL Nesse capitulo será tratado o conceito de contabilidade e quais suas funções e importância para uma empresa. O primeiro conceito de contabilidade no Brasil teve registro no 1º Congresso Brasileiro de Contabilidade, realizado em 1924, que a definiu: Ciência que estuda e pratica suas funções de orientação, de controle e registro dos atos e fatos de uma administração econômica. Segundo Oliveira et al (2009, p. 5 ): A contabilidade, por sua vez é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registros dos atos e fatos de uma administração econômica, servindo como ferramenta para o gerenciamento da evolução do patrimônio de uma entidade e, principalmente, para a prestação de contas entre os sócios e demais usuários, entre os quais destacam as autoridades responsáveis pela arrecadação dos tributos de uma nação ou região. Algumas funções da contabilidade são: registrar todos os fatos que afeta o seu patrimônio, controlar os bens, direitos e obrigações da empresa, interpretar as demonstrações, auxiliando no processo de gestão e demonstrar, com base nos registros, a situação econômica, financeira e patrimonial da empresa. Segundo Fabretti (2003, p.30), contabilidade é a ciência que estuda, registra e controla o patrimônio e as mutações que nele operam os atos e fatos administrativos, demonstrando no final de cada exercício social o resultado obtido e a situação econômico-financeira da entidade. A importância da contabilidade está em auxiliar a administração no processo de tomada de decisão, através de relatórios e demonstrações. Para Oliveira et al ( 2000, p. 22), os conceitos modernos de administração e gerenciamento entendem que, uma contabilidade eficiente e eficaz
14 22 deve estar habilitada a organizar e reportar dados e informações relevantes e exercer uma força ou influência nas decisões dos gestores da entidade. 3.1 Contabilidade Tributária A Contabilidade Tributária é uma das áreas mais importantes da Contabilidade, pois é ela a responsável pela apuração e gerenciamento dos tributos em uma empresa. Segundo Oliveira et al (2009, p. 27): contabilidade Tributária é a: Especialização da contabilidade que tem como principais objetivos o estudo da teoria e a aplicação prática dos princípios e normas básicas da legislação tributária: Ramo da contabilidade responsável pelo gerenciamento dos tributos incidentes nas diversas atividades de uma empresa, ou grupo de empresas, adaptando ao dia-a-dia empresarial as obrigações tributárias, de forma a não expor as entidades às possíveis sanções fiscais e legais. Para Oliveira (2005, p. 1), a contabilidade tributária tem como uma de suas funções o uso de regras e princípios próprios para interpretar e aplicar as normas legais provenientes da legislação tributária e apurar rigorosamente os proventos das empresas que devem ser tributados. Fabretti ( 1996, p. 25) explica a Contabilidade Tributária como O ramo da Contabilidade que tem por objetivo aplicar na prática conceitos, princípios e normas básicas da contabilidade e da legislação tributária, de forma simultânea e adequada.
15 23 4 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Planejamento Tributário é o estudo das alternativas legais existentes na legislação, visando reduzir a carga tributária, antes da ocorrência do fato gerador dos impostos, conseguindo com isso uma economia fiscal em cumplicidade com a legislação. Segundo Fabretti (2007), denomina-se Planejamento Tributário o estudo feito preventivamente, antes da realização do fato administrativo, pesquisando-se seus efeitos jurídicos e econômicos e as alternativas legais menos onerosas. De acordo com Oliveira (2009, p. 31), O planejamento tributário é o estudo das alternativas lícitas de formalização jurídica de determinada operação, antes da ocorrência do fato gerador, para que o contribuinte possa optar pela que apresente o menor ônus tributário. Para Borges (1996, p. 55): A natureza ou essência do Planejamento Fiscal consiste em organizar os empreendimentos econômico-mercantis da empresa, mediante o emprego de estruturas e formas jurídicas capazes de bloquear a concretização da hipótese de incidência tributária ou, então, de fazer com que sua materialidade ocorra na medida ou no tempo que lhe sejam mais propícios. Trata-se, assim, de um comportamento técnico-funcional, adotado no universo dos negócios, que visa excluir, reduzir ou adiar os respectivos encargos tributários. Para Oliveira (2009), o planejamento tributário consiste, em procurar os meios legais de evitar ou postergar a incidência, ou de reduzir o montante do tributo que possivelmente venha a ser devido, mas ainda não é devido efetivamente.
16 Planejamento Tributário como variável determinante para sobrevivência do negócio Com a elevada carga tributária brasileira e a complexa legislação tributária vigente no país, cada vez mais empresas buscam alternativas para sobreviverem no mercado globalizado. Uma das alternativas possíveis para manterem-se competitivas é a desoneração tributária. Devido a toda essa complexidade, um bom planejamento tributário é de total importância e extrema relevância para as empresas, independente do seu porte. O planejamento pode trazer diversos benefícios, transformando-os em fatores decisivos para os negócios. Para se encontrar a forma menos onerosa para a empresa é fundamental um adequado planejamento tributário, com base em alternativas legais. Segundo Borges (1996, p. 55): Dois fatores determinam a importância e a necessidade do Planejamento Fiscal na empresa. O primeiro é o elevado ônus tributário incidente no universo dos negócios. O outro é a consciência empresarial do significativo grau de complexidade, sofisticação, alternância e versatilidade da legislação pertinente. elisão fiscal. O planejamento tributário, com base na legislação, é denominado 4.2 Conceito de Elisão Fiscal Segundo Fabretti (2007, p. 32): A economia tributária resultante da adoção da alternativa legal menos onerosa ou de lacuna da lei denomina-se elisão fiscal. [...] a elisão fiscal é legítima e lícita, pois é alcançada por escolha feita de acordo com o ordenamento jurídico, adotando-se a alternativa legal menos onerosa ou utilizando-se de lacunas da lei. Para Oliveira (2009, p.430): Pode-se concluir que a elisão fiscal é o resultado lícito do planejamento tributário, que a pessoa ainda não contribuinte pratica com suporte em
17 25 princípios basilares da ordem constitucional brasileira, decorrendo de atos ou omissões anteriores à ocorrência do fato gerador. 4.3 Conceito de Evasão Fiscal Segundo Fabretti (2007, p. 138), a evasão fiscal, ao contrário da elisão, consiste em prática contrária à lei. Geralmente, é cometida após a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, objetivando reduzi-la ou ocultá-la. 4.4 Objetivo do Planejamento tributário O objetivo do planejamento tributário é a economia, o retardo ou o não pagamento de tributos de uma forma lícita, de acordo com a legislação pertinente. Para Oliveira et al. (2009, p. 32), o planejamento tributário estratégico tem como objetivo fundamental a economia tributária de impostos, procurando atender às possíveis formas da legislação fiscal, evitando perdas desnecessárias para a organização. Latorraca (1981, p. 19) define o objetivo do planejamento tributário como a economia tributária. Cotejando as várias opções legais, o administrador obviamente procura orientar os seus passos de forma a evitar, sempre que possível, o procedimento mais oneroso do ponto de vista fiscal. decisório 4.5 Papel do Contador em garantir informações que subsidiem o processo O contador é o responsável pelas informações contábeis e financeiras dentro de uma empresa. É ele também que define a melhor forma de tributação para a mesma, levando em conta não só a economia de impostos como também os desafios postos pelo mercado.
18 26 Um exemplo dessa responsabilidade é a escolha pelo regime de tributação da empresa, já que uma decisão equivocada terá que ser levada até o final do ano calendário, uma vez feito a escolha pelo regime, o mesmo não poderá ser alterado durante o ano, o que pode acarretar em um grande ônus tributário e uma elevada dívida com o fisco. Outro exemplo a ser considerado é a escolha pelo Simples Nacional. O contador deve atentar-se ao fato de que esse regime gera direito ao crédito proporcional de ICMS, e no caso do IPI não gera direito a crédito nenhum, esse é um dos detalhes que deve ser analisado pelo contador, pois isso pode afetar as vendas da empresa. Ou seja, o regime pode ser o mais vantajoso em relação ao pagamento de tributos, porem não o mais viável para concorrer no mercado. Segundo Oliveira et al. (2009), a despeito da grande importância de todas as suas atribuições, o contador tem, principalmente nas atividades de planejamento tributário, a grande oportunidade de dar enormes contribuições à alta direção da empresa.
19 27 5 MODELOS DE TRIBUTAÇÃO NO ÂMBITO FEDERAL 5.1 Simples Nacional O Simples Nacional foi instituído pela lei complementar 123/06, que entrou em vigor a partir de 1º de julho de 2007, estabelecendo normas gerais e tratamento diferenciado para microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). De acordo com a Lei complementar 123/06, as definições para microempresa e empresa de pequeno porte são respectivamente: [...] Consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no , de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: I no caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); II no caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) Impostos abrangidos pelo Simples Nacional: O Simples Nacional foi criado com o objetivo de simplificar o recolhimento e apuração de alguns impostos, diminuindo a burocracia para beneficiar as microempresas e empresas de pequeno porte. De acordo com a Lei complementar 123/06 os impostos unificados mediante documento único de arrecadação são os seguintes:
20 28 I Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica IRPJ; II Imposto sobre Produtos Industrializados IPI, exceto importação; III Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL; IV Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS, exceto importação; V Contribuição para o PIS/Pasep, exceto importação; VI Contribuição Patronal Previdenciária CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica; VII Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS; VIII Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS; IX Instituto Nacional da Seguridade Social INSS, a cargo da pessoa jurídica (INSS Patronal), com exceção de algumas prestadoras de serviços (aquelas sujeitas ao anexo IV e V) Alíquotas e Base de Cálculo As alíquotas serão determinadas em função da receita bruta acumulada nos últimos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração. No caso de início de atividade, os valores de receita bruta acumulada devem ser calculadas proporcionalmente ao número de meses de atividade no período. O valor devido mensalmente será determinado conforme aplicação das tabelas anexas à Lei complementar 123/06, de acordo com sua atividade.
21 Quem fica restrito ao ingresso no Simples Nacional: De acordo com as informações disponibilizadas no sítio eletrônico do Planalto, em conformidade com a Lei complementar 123/06: [...] Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: I que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas; mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); II que tenha sócio domiciliado no exterior; III de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; V que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social INSS, ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; VI que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros; VII que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica; VIII que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas; IX que exerça atividade de importação de combustíveis; X que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: a) cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes; b) bebidas a seguir descritas: 1 alcoólicas; 2 refrigerantes, inclusive águas saborizadas gaseificadas; 3 preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante, com capacidade de diluição de até 10 (dez) partes da bebida para cada parte do concentrado; 4 cervejas sem álcool; XI que tenha por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediação de negócios; XII que realize cessão ou locação de mão-de-obra; XIII que realize atividade de consultoria; XIV que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis; XV que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS.
22 Lucro Presumido Para Oliveira et al. (2009, p. 226), Lucro Presumido é uma forma simplificada de apuração da base de cálculo dos tributos com o Imposto de Renda e da contribuição social, restrita aos contribuintes que não estão obrigados ao regime de apuração de tributação com base no Lucro Real. De acordo com a legislação do imposto de renda as pessoas jurídicas autorizadas a optar por esse regime de apuração são: Art A pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano calendário anterior, tenha sido igual ou inferior a vinte e quatro milhões de reais, ou a dois milhões de reais multiplicado pelo número de meses de atividade no ano calendário anterior, quando inferior a doze meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido (Lei nº 9.718, de 1998, art. 13) Percentuais de Presunção O regulamento do imposto de Renda de 1999 trata em seu artigo 519, os percentuais que deverá ser aplicado sobre a receita bruta auferida no mês de acordo com a atividade da empresa. a (1,6%) um inteiro e seis décimos por cento, para atividade de revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural; b (8%) oito por cento, para atividade de venda de produtos de fabricação própria, venda de mercadorias adquiridas para revenda, industrialização de produtos em que a matéria prima, ou o produto intermediário ou o material de embalagem tenham sido fornecidos por quem encomendou a industrialização, atividade rural, serviços hospitalares, transporte de cargas, outras atividades caracterizadas como prestação de serviços; c (16%) dezesseis por cento para a atividade de prestação de serviço de transporte, exceto o de carga;
23 31 d (32%) trinta e dois por cento, para as atividades de prestação de serviços, pelas sociedades civis, relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada, intermediação de negócios, administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis ou direitos de qualquer natureza, construção por administração ou empreitada unicamente de mão de obra, prestação de qualquer outra espécie de serviço não mencionada anteriormente Tributos Incidentes no Lucro Presumido e suas alíquotas De acordo com a legislação do imposto de renda, os tributos abrangidos pelo Lucro Presumido são o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A alíquota aplicada para o IRPJ é de 15% (quinze por cento), caso seja apurado um lucro presumido superior a R$ ,00 (sessenta mil reais) no trimestre. Deve-se calcular o valor adicional do IRPJ cuja alíquota é de 10% (dez por cento), sobre o valor excedente. Já a alíquota da CSLL é de 9% (nove por cento) sobre o valor bruto das receitas Base de Cálculo Para Higuchi et al, (2009 p. 57), a base de cálculo do Imposto de Renda das empresas tributadas pelo Lucro Presumido será determinada a partir da aplicação dos percentuais já tratados anteriormente, de acordo com a atividade da pessoa jurídica, sobre a receita bruta auferida no trimestre, sendo o resultado acrescentado outras receitas, rendimentos e ganhos de capitas. Os rendimentos e ganhos líquidos recebidos em aplicações financeiras de renda fixa e de renda variável também compõem a base de cálculo.
24 Pis/Pasep e Cofins no regime Cumulativo Base de Cálculo De acordo com a lei nº 9.718: A base de cálculo para o Pis/Pasep e Cofins no regime cumulativo é o faturamento mensal que corresponde à receita bruta auferida no mês Hipóteses de exclusão de Base de Cálculo Em conformidade com a Instrução Normativa SRF nº 247: seguintes valores: Podem ser excluídos do faturamento quando tenham integrados os Receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero); Vendas canceladas; Descontos incondicionais concedidos; IPI; ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário; Reversões de provisões; Recuperações de créditos baixados como perdas, que não representem ingresso de novas receitas; Resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido; Lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita;
25 33 Receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo permanente Alíquotas A alíquota da contribuição para o Pis/Pasep, no regime de incidência não cumulativo, é de 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), já o do Cofins é de 3% ( três inteiros por cento). 5.4 Lucro Real Para Oliveira et al. (2009, p. 225), o Lucro Real é o lucro líquido apurado através de escrituração contábil, ajustado pelas adições, exclusões e compensações autorizadas pela legislação do Imposto de Renda. Os ajustes do lucro líquido, de apuração e a demonstração do Lucro Real devem ser escriturados no Lalur (Livro de Apuração do Lucro Real). De acordo com Higuchi et al. ( 2009, p. 225), as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real poderão determinar o lucro com base em balanço anual levantado no dia 31 de dezembro ou mediante levantamento de balancetes trimestrais Pessoas Jurídicas Obrigadas a Apuração do Lucro Real: Em conformidade com o artigo 246 da Legislação do Imposto de Renda: Art Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas (Lei nº 9.718, de 1998, art. 14): I cuja receita total, no ano calendário anterior, seja superior ao limite de vinte e quatro milhões de reais, ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a doze meses; II cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades
26 34 corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; III que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; IV que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V que, no decorrer do ano calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 222; VI que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultante de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços Lucro Líquido: De acordo com a Legislação do Imposto de Renda: Art O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional, dos resultados não operacionais, e das participações, e deverá ser determinado com observância dos preceitos da lei comercial Ajustes do Lucro Líquido: Adições Art Na determinação do lucro real, serão adicionados ao lucro líquido do período de apuração. Os custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos na apuração do lucro líquido. Os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores não incluídos na apuração do lucro.
27 35 Parágrafo único. Incluem-se nas adições de que trata este artigo: As quantias tiradas dos lucros ou de quaisquer fundos ainda não tributados para aumento do capital, para distribuição de quaisquer interesses ou destinadas a reservas, quaisquer que sejam as designações que tiverem, inclusive lucros suspensos e lucros acumulados. Os pagamentos efetuados à sociedade civil de que trata o 3º do art. 146 quando esta for controlada, direta ou indiretamente, por pessoas físicas que sejam diretores, gerentes, controladores da pessoa jurídica que pagar ou creditar os rendimentos, bem como pelo cônjuge ou parente de primeiro grau das referidas pessoas. Os encargos de depreciação, apropriados contabilmente, correspondentes ao bem já integralmente depreciado em virtude de gozo de incentivos fiscais. As perdas incorridas em operações iniciadas e encerradas no mesmo dia, realizadas em mercado de renda fixa ou variável. As despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores. As contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde, e benefícios complementares assemelhados aos da previdência social, instituídos em favor dos empregados e dirigentes da pessoa jurídica. As doações. As despesas com brindes. O valor da contribuição social sobre o lucro líquido, registrado como custo ou despesa operacional. As perdas apuradas nas operações realizadas nos mercados de renda variável, que excederem os ganhos auferidos nas mesmas operações. O valor da parcela da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS, compensada com a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
28 Exclusões e Compensações Art Na determinação do lucro real, poderão ser excluídos do lucro líquido do período de apuração: I os valores cuja dedução não tenham sido computados na apuração do lucro líquido do período de apuração; II os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do lucro líquido que, não sejam computados no lucro real; III o prejuízo fiscal apurado em períodos de apuração anteriores, limitada a compensação a trinta por cento do lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões, desde que a pessoa jurídica mantenha os livros e documentos, exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do prejuízo fiscal utilizado para compensação. Parágrafo único. Também poderão ser excluídos: a) os rendimentos e ganhos de capital nas transferências de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária, quando auferidos pelo desapropriado; b) os dividendos anuais mínimos distribuídos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento; c) os juros produzidos pelos Bônus do Tesouro Nacional BTN e pelas Notas do Tesouro Nacional NTN, emitidos para troca voluntária por Bônus da Dívida Externa Brasileira, objeto de permuta por dívida externa do setor público, registrada no Banco Central do Brasil, bem assim os referentes aos Bônus emitidos pelo Banco Central do Brasil; d) os juros reais produzidos por Notas do Tesouro Nacional NTN, emitidas para troca compulsória no âmbito do Programa Nacional de Privatização PND, controlados na parte "B" do LALUR, os quais deverão ser computados na determinação do lucro real no período do seu recebimento;
29 37 e) a parcela das perdas adicionadas conforme o disposto no inciso X do parágrafo único do art. 249, a qual poderá, nos períodos de apuração subsequentes, ser excluída do lucro real até o limite correspondente à diferença positiva entre os ganhos e perdas decorrentes das operações realizadas nos mercados de renda variável e operações de. 5.5 Pis/Pasep e Cofins no regime Não-Cumulativo Base de Cálculo De acordo com a lei : A base de cálculo para o Pis/Pasep e da Cofins é o valor do faturamento mensal auferido pela pessoa jurídica Hipóteses de exclusão de Base de Cálculo Para a determinação da base de cálculo, podem ser excluídos do faturamento, quando o tenham integrado, os seguintes valores: das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero); das vendas canceladas; dos descontos incondicionais concedidos; do IPI; do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário; das reversões de provisões e das recuperações de créditos baixados como perdas, que não representem ingresso de novas receitas;
30 38 dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido; dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; e das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo permanente; das receitas de revenda de bens em que a contribuição já foi recolhida pelo substituto tributário; das receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa, constantes do art. 10 da Lei nº , de Receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa As receitas constantes do art. 8º da Lei nº , de 2002, e do art. 10 da Lei nº , de 2003, observado o disposto no art. 15 desta última Lei, estão excluídas desse regime, o que significa também que os custos, despesas e encargos vinculados a elas não geram direito ao desconto de créditos. As receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa são as decorrentes: de prestação de serviços de telecomunicações; de venda de jornais e periódicos e de prestação de serviços das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens; de prestação de serviços de transporte coletivo rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros; de serviços prestados por hospital, pronto-socorro, clínica médica, odontológica, de fisioterapia e de fonoaudiologia, e laboratório de anatomia patológica, citológica ou de análises clínicas; e de serviços de diálise, raios X, radiodiagnóstico e radioterapia, quimioterapia e de banco de sangue(ver ADI SRF nº 26/2004); de venda de mercadorias realizadas pelas lojas francas de portos e aeroportos (free shops);
31 39 de prestação de serviço de transporte coletivo de passageiros, efetuado por empresas regulares de linhas aéreas domésticas, e as decorrentes da prestação de serviço de transporte de pessoas por empresas de táxi aéreo; da edição de periódicos e de informações neles contidas, que sejam relativas aos assinantes dos serviços públicos de telefonia; de prestação de serviços com aeronaves de uso agrícola inscritas no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB); de prestação de serviços das empresas de call center, telemarketing, telecobrança e de teleatendimento em geral; da execução por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, até 31 de dezembro de 2008; auferidas por parques temáticos, e as decorrentes de serviços de hotelaria e de organização de feiras e eventos, conforme definido na Portaria Interministerial nº 33, de 2005, dos Ministros de Estado dos Ministérios da Fazenda e do Turismo; de prestação de serviços de educação infantil, ensinos fundamental e médio e educação superior. de contratos firmados anteriormente a 31 de outubro de 2003: com prazo superior a 1 (um) ano, de administradoras de planos de consórcios de bens móveis e imóveis, regularmente autorizadas a funcionar pelo Banco Central; com prazo superior a 1 (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços; e de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços contratados com pessoa jurídica de direito público, empresa pública, sociedade de economia mista ou suas subsidiárias, bem como os contratos posteriormente
32 40 firmados decorrentes de propostas apresentadas, em processo licitatório, até aquela data. de revenda de imóveis, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e construção de prédio destinado à venda, quando decorrente de contratos de longo prazo. de venda de álcool para fins carburantes; das operações sujeitas à substituição tributária; de venda de veículos usados de que trata o art. 5º da Lei nº 9.716, de 1998; das operações de compra e venda de energia elétrica, no âmbito do Mercado Atacadista de Energia Elétrica (MAE), pelas pessoas jurídicas submetidas ao regime especial de que trata o art. 47 da Lei nº , de 2002; da prestação de serviços postais e telegráficos prestados pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos; de prestação de serviços públicos de concessionárias operadoras de rodovias; da prestação de serviços das agências de viagem e de viagens e turismo. das atividades de desenvolvimento de software e o seu licenciamento ou cessão de direito de uso, bem como de análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de software, compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas, auferidas por empresas de serviços de informática. A exclusão da não-cumulatividade não alcança a comercialização, licenciamento ou cessão de direito de uso de software importado Alíquotas As alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, com a incidência não-cumulativa, são de 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimo
Receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa
Receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa Ainda que a pessoa jurídica esteja submetida ao regime de incidência não-cumulativa, as receitas constantes do art. 8º da Lei nº 10.637, de 2002,
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisCape contabilidade LUCRO REAL
1. CONCEITO LUCRO REAL No regime do lucro real o Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica é calculado sobre o valor do lucro líquido contábil ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisDA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LEI Nº 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. Altera a Legislação Tributária Federal. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei aplica-se
Leia maisBENEFÍCIOS DA LOCAÇÃO DEDUÇÃO IR
BENEFÍCIOS DA LOCAÇÃO DEDUÇÃO IR LUCRO REAL: Benefício direto no IR e na Contribuição Social, pois a locação é classificada como despesa na hora de recolher os tributos. Além disso, se a empresa calcular
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisLei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015
Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes
Leia maisPIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido
Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Objetivo: Realizar um estudo comparativo entre as Sistemáticas de Apuração
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO Parte II. Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1
DIREITO TRIBUTÁRIO Parte II Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1 TRIBUTO Definido no artigo 3º do CTN como sendo toda prestação pecuniária compulsória (obrigatória), em moeda ou cujo valor
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)
ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária
Leia maisControladoria MANUAL DO Estratégica
Controladoria MANUAL DO Estratégica ALUNO 2010 Universidade Cruzeiro do Sul www.cruzeirodosul.edu.br Unidade: Planejamento Tributário (Parte I) MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Esp. Daniel
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DO TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL
MANUAL DE PREENCHIMENTO DO TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL A pessoa jurídica, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas
Leia maisEstatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Lei Complementar n.º 123/2006
Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Lei Complementar n.º 123/2006 Baião & Filippin Advogados Associados Adv.: João Paulo de Mello Filippin Lei Complementar n.º 123/2006 Desburocratização;
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 127, DE 14 DE AGOSTO DE 2007 Mensagem de veto Altera a Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006. O PRESIDENTE
Leia maisIMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA FORMAS DE TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS - Lucro Real - Lucro Presumido - Lucro Arbitrado - Simples Nacional 1 LUCRO REAL É o resultado (lucro ou prejuízo) do período
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO LEI COMPLEMENTAR 123/2006 SIMPLES NACIONAL SUPERSIMPLES
BOLETIM INFORMATIVO LEI COMPLEMENTAR 123/2006 SIMPLES NACIONAL SUPERSIMPLES O Simples Nacional é o regime de apuração instituído pela Lei Complementar nº 123 de 2006, destinado às empresas enquadradas
Leia maisCONTABILIDADE TRIBUTÁRIA LUCRO REAL POR ESCRITURAÇÃO
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA LUCRO REAL POR ESCRITURAÇÃO Prof. Emanoel Truta CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Conceito Ramo da contabilidade responsável pelo gerenciamento dos tributos incidentes
Leia maishttp://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=95334
http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=95334 (Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara') Agência Câmara Tel. (61) 3216.1851/3216.1852 Fax. (61) 3216.1856
Leia maisImunidade O PIS e a Cofins não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação (CF, art. 149, 2º, I).
Comentários à nova legislação do P IS/ Cofins Ricardo J. Ferreira w w w.editoraferreira.com.br O PIS e a Cofins talvez tenham sido os tributos que mais sofreram modificações legislativas nos últimos 5
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisSAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!
SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar
Leia maisSuper Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira
Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira 1. Introdução O dia 7 de agosto do corrente ano entrou para a história como uma das mais importantes datas para a possível concretização da reforma
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes
Leia maisLucro Presumido. SECAT/DRF Florianópolis Contadoria Judicial da JFSC Florianópolis, 15.10.2013.
Lucro Presumido SECAT/DRF Florianópolis Contadoria Judicial da JFSC Florianópolis, 15.10.2013. IRPJ CF/88, artigo 153 Compete à União instituir impostos sobre: III - renda e proventos de qualquer natureza
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisImposto de Renda sobre o Ganho de Capital
Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital Formas de Redução e Isenção da Obrigação Tributária gerada pelo ganho de capital com a venda de imóveis. Lucas Calafiori Catharino de Assis Conceito de Tributo
Leia maisDireito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais
Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição
Leia maisEmpresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF
Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração
Leia maisNiterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia maisRetenções na Fonte. Normas e Procedimentos para retenções de tributos municipais, estaduais e federais para prestadores de serviços
Retenções na Fonte Normas e Procedimentos para retenções de tributos municipais, estaduais e federais para prestadores de serviços Retenção na Fonte IRPJ (1,5% ). Fato Gerador - O imposto de renda na fonte
Leia maisPIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)
PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação
17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 5 5. Referências... 5 6. Histórico de alterações... 5 2 1.
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisReceita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária
Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita
Leia maisMEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos
Leia maisAgenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015
Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Dia: 13 CIDE - Combustíveis - 9331 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a comercialização de petróleo e seus derivados, gás
Leia maisDecreto 4524 de 17/12/2002, atualizado pelas Leis 10637/2002 (PIS-PASEP) e 10833/2003 (COFINS), que tratam da modalidade não cumulativa.
TRATAMENTO CONTÁBIL DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL (PIS) INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR 07/1970 e PARA O PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO SERVIDOR PÚBLICO (PASEP) INSTITUÍDA
Leia maisParticipações Societárias no Simples Nacional
1 Participações Societárias no Simples Nacional 1. INTRODUÇÃO: Este tema tem sido objeto de constantes dúvidas de contribuintes e contabilistas no ato de abertura de novas empresas. O regime unificado
Leia maisASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001
ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
Leia maisIMPOSTO DE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA
IMPOSTO DE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Nasceu em 1799 na Inglaterra, sendo recebido em 1913 nos EUA. No Brasil, em 1867, o visconde de Jequitinhonha propôs a cobrança do imposto, e encontrou
Leia maisSimples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ
Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro
Leia maisROBSON ZANETTI & ADVOGADOS ASSOCIADOS AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR
AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR Robson Zanetti Advogados 1 1. Origem legal da holding no Brasil Lei nº. 6.404 (Lei das S/A s). No Brasil as holdings surgiram
Leia maisCAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL
CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo
Leia maisLucro Presumido. Compensação da Cofins com a CSL
Lucro Presumido Manifesto pelo Lucro Presumido: Esta opção é formalizada no decorrer do ano- calendário, se manifesta com o recolhimento no mês de abril, correspondente ao primeiro trimestre. A opção do
Leia maisRECEITAS E SUBVENÇÕES
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF RECEITAS E SUBVENÇÕES CONCEITOS ANTES E DEPOIS DA LEI 12973 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA RECEITAS E INGRESSOS NEM TODO INGRESSO É
Leia maisJurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisAspectos Tributários
Aspectos Tributários Principais Tributos IMPOSTOS Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ); Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto sobre serviços de qualquer natureza
Leia maisSIMPLES NACIONAL. Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.
Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. SIMPLES NACIONAL Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 21 - Data 17 de setembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL. JORNAL. FORMA DE TRIBUTAÇÃO.
Leia maisSIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Micro e EPP Alíquotas e sua Destinação
SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Micro e EPP Alíquotas e sua Destinação Constituição Federal do Brasil art. 179; Decreto 3.000/99 arts. 185 a 206 (RIR/99); IN SRF
Leia maisENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO
ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisLegislação Básica da Micro e Pequena Empresa
Legislação Básica da Micro e Pequena Empresa A Constituição Federal e o Estatuto Os artigos 146, 170, 179 da Constituição de 1988 contêm os marcos legais que fundamentam as medidas e ações de apoio às
Leia maisTributos www.planetacontabil.com.br
Tributos www.planetacontabil.com.br 1 Conceitos 1.1 Art. 3º do CTN (Disposições Gerais) Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisLEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.
LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara
Leia maisPARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS
PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e
Leia maisIncidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja
Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas
Leia maisSEÇÃO II DAS VEDAÇOES AO INGRESSO AO SIMPLES NACIONAL DAS ATIVIDADES PERMITIDAS A ADESÃO AO SIMPLES NACIONAL
SEÇÃO II DAS VEDAÇOES AO INGRESSO AO NACIONAL DAS ATIVIDADES PERMITIDAS A ADESÃO AO NACIONAL ART. 17 Parágrafo 1º - As vedações relativas a exercício das atividades previstas no caput não se aplica as
Leia maisIntrodução... 3 Certificações da FFM... 4
MANUAL DE BENEFÍCIOS FISCAIS DOAÇÕES EFETUADAS À FFM São Paulo SP 2014 Índice Introdução... 3 Certificações da FFM... 4 1. Doações a Entidades sem Fins Lucrativos... 5 1.1. Imposto de Renda e Contribuições
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014
AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 Dia: 01 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisAULA 03 SOCIEDADE EFEITOS DA PERSONIFICAÇÃO PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA SOCIEDADE X SÓCIO B SÓCIO A EMPREGADO C.CORRENTE EFEITOS LEASING CREDORES
PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA AULA 03 3.1 S X SÓCIO A SÓCIO B EFEITOS DA PERSONIFICAÇÃO SÓCIO A EMPREGADO C.CORRENTE LEASING NACIONALIDADE NOME EMPRESARIAL EFEITOS LEGITIMIDADE PROCESSUAL TITULARIDADE
Leia maisLUCRO PRESUMIDO. Regulamentado pelo Decreto 3000/1999 Regulamento do IR Arts. 516 a 528
LUCRO PRESUMIDO Regulamentado pelo Decreto 3000/1999 Regulamento do IR Arts. 516 a 528 O QUE É O LUCRO PRESUMIDO É uma forma optativa, que tem a finalidade de facilitar o pagamento do IRPJ, sem ter que
Leia mais1 Ver Castelo (2005). 2 GVconsult (2005).
A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas na Construção Civil Relatório de Pesquisa Equipe Técnica Prof. Dr. Fernando Garcia Profa. Ms. Ana Maria Castelo Profa.Dra. Maria Antonieta Del Tedesco Lins Avenida
Leia maisLEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto
Leia maisA companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisSoluções de Consulta TAX
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 174 de 04 de Dezembro de 2012 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (ART. 8º DA LEI Nº 12.546, DE 2011). BASE DE
Leia maisTributos em orçamentos
Tributos em orçamentos Autores: Camila de Carvalho Roldão Natália Garcia Figueiredo Resumo O orçamento é um dos serviços mais importantes a serem realizados antes de se iniciar um projeto. É através dele
Leia maisO SUPER SIMPLES E AS EMPRESAS DO RAMO DE SAÚDE José Alberto C. Muricy e. Colaboração: Daniel Queiroz Filho Outubro/2014
O SUPER SIMPLES E AS EMPRESAS DO RAMO DE SAÚDE José Alberto C. Muricy e Jorge Pereira de Souza Colaboração: Daniel Queiroz Filho Outubro/2014 PROGRAMA A INTRODUÇÃO DO SUPER SIMPLES PARA OS SERVIÇOS DE
Leia maisLEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS
LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no
Leia maisDebate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento
Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Julho de 2011 1 Debate sobre desoneração da folha de pagamento deve ser feito com cautela e tendo como ponto de partida a compensação vinculada (principal
Leia maisPrevidência Complementar
Cartilha Previdência Complementar Guia Fácil de Tributação TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha como propósito a acumulação
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisIMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE
IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG Estão sujeitos à incidência do imposto na fonte, calculado de acordo com a tabela progressiva mensal, os rendimentos do trabalho assalariado pagos
Leia maisConceito de Contabilidade
!" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "
Leia maisCOMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE
PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI
Leia maisPrincipais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves
Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves 2.1 A Tributação no Brasil 2.2 Opção pela Tributação - Lucro Real 2.3 Opção pela Tributação - Lucro Presumido 2.4 Opção pela Tributação - Lucro
Leia maisArt. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda:
DECRETO Nº 8.264, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias
Leia maisQuem somos? Nossa Missão:
Bem Vindos! Quem somos? A GEPC Consultoria Tributária é uma empresa especializada em consultoria para Farmácias e Drogarias com mais de 6 anos de mercado neste seguimento. Apoiando e atualizando nossos
Leia maisCape contabilidade LUCRO PRESUMIDO
LUCRO PRESUMIDO 1. PESSOAS JURÍDICAS QUE PODEM OPTAR A partir do ano-calendário de 2003, poderão optar pelo lucro presumido as pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas ao lucro real, e tenham auferido,
Leia maisA empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:
Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização
Leia maisR E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/ S C / O C F O I F NS N / S C / S C L S / L I / RP R F P
R E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS/CSL/IRPF CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais. Legislação Lei nº 10.833/2003 Art. 30 IN
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens
Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de 17/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1
Leia maisBREVE ANÁLISE SOBRE AS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123 DE 2006 (LEI DO SIMPLES NACIONAL) PELO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 60 DE 2014
BREVE ANÁLISE SOBRE AS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123 DE 2006 (LEI DO SIMPLES NACIONAL) PELO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 60 DE 2014 (com ênfase nas sociedades prestadoras de serviços médicos)
Leia maisESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,
Leia mais