Federação Paulista de Ginástica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Federação Paulista de Ginástica"

Transcrição

1 IDADE: 07 em diante COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES: Torneio Paulo Picciafuoco Ginástica Artística Feminina Uma equipe poderá ser composta de um número ilimitado de ginastas. Para a classificação por equipes serão considerados as seis melhores somatórias do individual geral de cada entidade, independente da faixa etária. NÍVEL: A competição será realizada em 2(dois) níveis, denominados NI e NII. PREMIAÇÃO: Equipe: Troféus e medalhas para as três (3) melhores equipes em cada nível. Individual Geral: Serão premiadas com medalhas: 7 e 8 anos (2001 e 2002) As dez (10) melhores ginastas. 9 e 10 anos (1999 e 2000) As dez (10) melhores ginastas. 11 e 12 anos (1997 e 1998) As dez (10) melhores ginastas. 13 a 15 anos (1994 a 1996) As dez (10) melhores ginastas. 16 ou + ( a partir de 1993) As dez (10) melhores ginastas. Participação: Todas as ginastas não premiadas. NÍVEL I SALTO sobre o Plinto: 4 ou 5 gavetas. A ginasta poderá optar pelos saltos: Sato afastado com passagem direta sobre o plinto, em afastamento lateral das pernas, Salto reversão para frente Nota D= 3,00 pontos Nota E= 10.00pontos Nota D= 6,00 pontos Nota E = 10.00pontos A ginasta poderá executar dois (2) saltos, iguais ou diferentes, a nota final será a do melhor salto. Comitê Técnico Feminino GAF FPG 02/2010 1

2 PARALELAS ASSIMÉTRICAS Nota D = pontos N.º ELEMENTO VALOR 1 Subida na bb em oitava na força ao apoio facial _ou 1.00p. Subida em oitava ao apoio facial com impulso 0.50 p. 2 Lançamento para trás com pernas unidas e corpo estendido. 0.50p. 3 Giro facial para trás (giro de oitava). 0.50p. 4 Impulso para trás ao apoio dos pés na posição grupada. 0.50p. 5 Troca de barras: bb para o ba; balanço para frente e atrás com corpo estendido. 0.50p. 5 Balanço para frente e 1/2 giro gigante ao apoio facial no barrote superior (oitavão). 1.50p. 6 Saída: Impulso para trás ao apoio dos pés, pernas em afastamento lateral, sublançamento para frente. 1.50p. Nota E = pontos * Série livre com elementos obrigatórios. Nota D = 06,00 pontos TRAVE N. Elemento Valor 1 Esquadro livre com afastamento lateral das pernas. 0,50 p. 2 Parada de mãos no sentido longitudinal da trave. 1,00 p. 3 Um equilíbrio facial sobre um dos pés 2" p. 4 Um salto de dança com impulso em um dos pés p. 5 Um salto de dança com impulsão simultânea dos pés. 0.50p. 6 Reversão lateral /Estrela. 1,50 p. 7 Saída : Rodante ou Reversão para frente. Nota E = 10,00 pontos * 1,00 p. 1.50p. Comitê Técnico Feminino GAF FPG 02/2010 2

3 Tempo da série: máximo de Observação: Poderão ser utilizados os saltos grupado, galope, tesoura e estendido com troca de pernas para cumprir as exigências de nº 4 e 5. SOLO Série livre com elementos obrigatórios. Nota D = 06,00 pontos N. Elemento Valor 1 Reversão lenta para trás (ponte para trás) 1.00 p. 2 Reversão para frente com chegada simultânea dos pés 1.00 p. 3 Um giro de 360 sobre um dos pés 0,50 p. 4 Ligação de dança com dois saltos 0,80 p. ( ) 5 Rodante, flic-flac 1,20 p. 6 Rolamento para trás com braços estendidos, finalizando no apoio facial. 7 Da posição em pé, afastamento lateral das pernas, subida na parada de mãos à força e finalização livre. 8 Passagem de solo com grande afastamento lateral ou antero-posterior das pernas 180 o (espacate). Nota E = 10,00 pontos Tempo da série: máximo de um Série sem música. ( ) 0.50 p p. 0,50 p. Observação: Poderão ser utilizados os saltos grupado, galope e tesoura para cumprir a exigência de nº 4. Comitê Técnico Feminino GAF FPG 02/2010 3

4 NÍVEL II SALTO Altura da mesa 1.20m ou 1: Reversão para frente Nota D = 2.40 Nota E = saltos NF = melhor salto PARALELAS ASSIMÉTRICAS VD Valor de Dificuldade RC Requisitos de Composição 5x 0.50 cd = elementos dos RC, incluindo a saída 1). Kipe ao apoio facial BI e Kipe ao apoio facial BS 2). Impulso para trás acima de 45º ou.impulso para trás acima de 30º ou +(impulso à parada de mãos pernas unidas ou afastadas) 3). Giro Facial Livre para trás acima da horizontal ou Giro Facial Livre para trás acima de 45º ou Giro Facial Livre para trás acima de 30º ). Giro Gigante para trás 5). Saída mortal para trás grupado ou carpado Saída mortal estendido VL Valor de Ligação Item ligados diretamente Deduções Específicas do Aparelho Falta de passagem livre para o BS Ex: subida na posição grupada ou carpada; giro de sola,etc Para a avaliação dos elementos 2 e 3 utilizar o Artigo 7 do Código de Pontuação: - Impulso à parada de mãos - Elementos circulares sem giros Para os Giros Gigantes considerar as observações do Artigo 5 do Código de Pontuação: Giros Gigantes para frente ou trás com pernas unidas ou afastadas, corpo estendido ou carpado são iguais. Comitê Técnico Feminino GAF FPG 02/2010 4

5 TRAVE DE EQUILÍBRIO VD Valor de Dificuldade RC Requisitos de Composição 5x 0.50cd = 2.50 VL Valor de Ligação 6 elementos dos RC, incluindo a saída Máx 4 acro e Mín 2 dança 1) Entrada mínimo A ou esquadro livre pernas afastadas ou em V ou - Entrada mínimo B ou em esquadro, pernas em afastamento lateral e subida na parada de mãos na força 2, finalização livre 2). Ligação acrobática: Mínimo 2 elementos de voo executados sobre a trave(podem ser iguais) Mínimo 2 elementos, 1 deles de voo executados sobre a trave Flic-flac com pernas unidas ou afastadas 3). Ligação de 2 saltos da dança (jump, leap ou hop) 4). Reversão Lenta para trás/ponte para trás ou Reversão lenta para frente/ponte para frente 5). Saída: Mortal grupado ou carpado para frente ou Mortal grupado, carpado ou estendido para frente ou para trás,vindo de um elemento acrobático no mínimo A. ou Mortal grupado, carpado ou estendido para frente ou para trás,vindo de um elemento acrobático no mínimo B. ou Saída mínimo B Item 2 B + Bou+ A + Bou+ Item 5 B + A ou Falta de Reversão lateral/estrela Deduções Específicas do Aparelho -Falta de uma posição de equilíbrio sobre um dos pés -Falta de um Giro de no mín 360º sobre 1 dos pés - Falta de um Salto de dança com grande afastamento ântero-posterior das pernas, impulso em 1 dos pés(leap) Comitê Técnico Feminino GAF FPG 02/2010 5

6 A série deve ser composta somente pelos elementos acima descritos com coreografia livre. A ordem de apresentação dos elementos pode ser feita livremente. A entrada deve ser realizada com impulso nos 2 pés e elevação simultânea de ambas as pernas à posição de esquadro livre em afastamento lateral das pernas. Para as ligações da dança e acrobáticas (TRA): Painel D A não realização de qualquer dos itens acarretará na dedução do valor total de acordo com as especificações constantes nos RC do aparelho. SOLO VD Valor de Dificuldade RC Requisitos de Composição 5x 0.50cd = elementos dos RC, incluindo a saída Máx 4 acro e Mín 2 dança 1. Rodante, flic flac, mortal para trás grupado ou estendido 2. Reversão para frente com chegada alternada dos pés, reversão para frente com chegada simultânea dos pés ou Reversão para frente com chegada simultânea dos pés, Flic-flac para frente ou Reversão para frente com chegada simultânea dos pés e mortal para frente grupado 3. Rodante, flic flac, flic flac salto estendido 4. Mortal para frente grupado e Estrela sem mãos ou reversão para frente sem mãos 5. -.Passagem de dança - 2 saltos(leaps) com grande afastamento ântero - posterior das pernas(180º ) com impulso em 1 dos pés(split) VL Valor de Ligação Reversão para frente + mortal para frente grupado Reversão para frente + Flic para frente + mortal para frente grupado - Falta de um Giro de no mínimo 360º sobre 1 dos pés do Grupo 2 Deduções Específicas do Aparelho -Falta de uma Ligação de dança- 2 saltos em grande afastamento lateral das pernas com impulsão simultânea dos pés(jump) A série deve ser composta somente pelos elementos acima descritos com coreografia livre. A ordem de apresentação dos elementos pode ser feita livremente. Comitê Técnico Feminino GAF FPG 02/2010 6

7 Para as ligações da dança e acrobáticas (SO): Painel D A não realização de qualquer dos itens acarretará na dedução do valor total de acordo com as especificações constantes nos RC do aparelho. Painel E deverá deduzir 0.50 pela falta de intenção na realização das ligações nos itens 1,2 e 3 Os saltos leaps do item 5 podem ser iguais ou diferentes Exceção TRAVE E SOLO Um elemento poderá cumprir mais de um RC e todos os elementos deverão constar no Código de Pontuação. Não haverá valor adicional por ligações especiais e para elementos adicionais, além dos especificados neste regulamento. Se forem executados não serão levados em consideração, mas se houverem erros de execução serão penalizados. O julgamento dará ênfase à execução técnica e postural, com exigências na perfeição dos elementos solicitados. Comitê Técnico Feminino GAF FPG 02/2010 7

CAMPEONATO ESTADUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2015 REGULAMENTO

CAMPEONATO ESTADUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2015 REGULAMENTO CAMPEONATO ESTADUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2015 CATEGORIAS FEMININAS: REGULAMENTO Pré-Mirim: até 6 anos Mirim: 7 e 8 anos, completos no ano da competição Pré-Infantil: 09 e 10 anos, completos

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO 2013-2016 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2014 CATEGORIA PRÉ INFANTIL B CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA

REGULAMENTO TÉCNICO 2013-2016 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2014 CATEGORIA PRÉ INFANTIL B CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA REGULAMENTO TÉCNICO 2013-2016 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2014 CATEGORIA PRÉ INFANTIL B Faixa etária - 9 e 10 anos, completos no ano da competição. Provas a) Salto (altura da mesa 1,10 metro); b) Barras

Leia mais

Federação Paulista de Ginástica

Federação Paulista de Ginástica TROFÉU SÃO PAULO 2014 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA REGULAMENTO GERAL OBJETIVOS: Difundir a modalidade Ginástica Artística, incentivando sua prática em diversas faixas etárias e níveis de habilidade - visando

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA TV SERGIPE 2014

REGULAMENTO TÉCNICO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA TV SERGIPE 2014 REGULAMENTO TÉCNICO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA TV SERGIPE 2014 NÍVEL I MASCULINO E FEMININO Nº Elementos Descrição Valor 1. Postura de Posição estendida com braços elevados apresentação 2. Rolamento p/ frente

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA GINÁSTICA ARTÍSTICA JERNS 2014

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA GINÁSTICA ARTÍSTICA JERNS 2014 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO, DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA. COORDENADORIA DE DESPORTOS DESPORTO ESCOLAR CODESP REGULAMENTO ESPECÍFICO DA GINÁSTICA ARTÍSTICA JERNS 2014 Art.

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO POR MODALIDADE

REGULAMENTO ESPECÍFICO POR MODALIDADE REGULAMENTO ESPECÍFICO POR MODALIDADE Regulamento Específico por Modalidade 1 FESTIVAL/COMPETIÇÃO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA E GINÁSTICA RÍTMICA DO G.D.V Ginástica Artística: Feminino Objetivo Estimular a

Leia mais

CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2013-2016

CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2013-2016 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2013-2016 MARÇO 2013 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2013-2016 ESCALÕES DE E O Código de Pontuação Adaptado é diferente para

Leia mais

PROGRESSÕES PEDAGÓGICAS PARA EXERCÍCIOS ACROBÁTICOS DA TRAVE - TEORIA E PRÁTICA

PROGRESSÕES PEDAGÓGICAS PARA EXERCÍCIOS ACROBÁTICOS DA TRAVE - TEORIA E PRÁTICA PROGRESSÕES PEDAGÓGICAS PARA EXERCÍCIOS ACROBÁTICOS DA TRAVE - TEORIA E PRÁTICA Rosangela Marques Busto 1 As séries de trave incluem exercícios acrobáticos e ginásticos. Dentre as primeiras, estão as várias

Leia mais

PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS FEMININOS

PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS FEMININOS PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS FEMININOS Autores: Satoaki Miyake e Esbela da Fonseca Adaptação: Pedro Almeida Fevereiro de 2010 2 Índice Informações gerais... 3 Salto de Cavalo... 7 Barra / Paralelas

Leia mais

PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS MASCULINOS

PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS MASCULINOS PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS MASCULINOS Autores: Satoaki Miyake e Esbela da Fonseca Adaptação: Pedro Almeida Junho de 2010 2 Índice Informações gerais. 3 Solo 6 Cavalo de Arções.. 26 Argolas. 42

Leia mais

A competição nos clubes e federações: Ginástica Artística

A competição nos clubes e federações: Ginástica Artística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Educação Física e Esporte Campus de Ribeirão Preto A competição nos clubes e federações: Ginástica Artística Myrian Nunomura Nadia 1976 http://www.youtube.com/watch?v=4m2yt-pikec

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA GINÁSTICA AERÓBICA REGULAMENTOS TÉCNICOS TN 2014 PARTICIPANTES: TORNEIO NACIONAL É aberta a participação no TNGAE a qualquer entidade filiada às Federações Estaduais de Ginástica ou de alguma forma ligadas

Leia mais

PLANIFICAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA. Secundário Andebol

PLANIFICAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA. Secundário Andebol Secundário Andebol Conhecer o objectivo e campo do jogo; Conhecer as seguintes regras do jogo: duração do jogo, constituição das equipas, golo, lançamento de saída, guarda-redes, área de baliza, violação

Leia mais

Unidade didática de Ginástica

Unidade didática de Ginástica Livro do Professor 5 Unidade didática de Ginástica Objetivos gerais da Ginástica Compor e realizar as destrezas elementares de solo, aparelhos e minitrampolim, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO - 2014 GINÁSTICA RÍTMICA TORNEIO NACIONAL

REGULAMENTO TÉCNICO - 2014 GINÁSTICA RÍTMICA TORNEIO NACIONAL REGULAMENTO TÉCNICO - 2014 GINÁSTICA RÍTMICA TORNEIO NACIONAL 1) GENERALIDADES 1.1 É aberta a participação no TNGR a qualquer entidade filiada às Federações, ou não filiada (não federada). 1.2 Nos estados

Leia mais

CONTEÚDOS CONTEÚDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2015-2016

CONTEÚDOS CONTEÚDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2015-2016 PROGRAMÁTICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Capacidades Condicionais e Coordenativas Gerais Resistência Geral; Força Resistente; Força Rápida; Força Rápida; Velocidade de Reação Simples e Complexa; Velocidade de

Leia mais

Livro de Exercícios de Ginástica Artística / Play GYM para o Desporto Escolar

Livro de Exercícios de Ginástica Artística / Play GYM para o Desporto Escolar Livro de Exercícios de Ginástica Artística / Play GYM para o Desporto Escolar Documento de Apoio a Professores Responsáveis por Grupo/Equipa de Ginástica Artística Janeiro 2008 Livro de Exercícios de Ginástica

Leia mais

COPA BRASIL DE CONJUNTOS 2014 1) GENERALIDADES

COPA BRASIL DE CONJUNTOS 2014 1) GENERALIDADES COPA BRASIL DE CONJUNTOS 2014 1) GENERALIDADES 1.1 É aberta a participação na Copa Brasil de Conjuntos a qualquer entidade filiada ou não às Federações. 1.2 As inscrições deverão ser enviadas á CBG. 1.3

Leia mais

-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO

-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO Profa. Daniane Franciesca Vicentini Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Márcia de Andrade Pereira DEFINIÇÕES CORPO ESTRADAL: forma assumida

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência EDUCAÇÃO FÍSICA

Informação Prova de Equivalência à Frequência EDUCAÇÃO FÍSICA Informação Prova de Equivalência à Frequência EDUCAÇÃO FÍSICA Prova 311 2015 Prova Escrita e Prática Curso científico humanístico Ensino Secundário /12º Ano Decreto Lei n.º 139/2012 de 5 de julho O presente

Leia mais

Ginástica. Educação Física 9º B. Escola EB 2/3 Júlio Dinis 2011/2012. Núcleo de Estágio de Educação Física e Desporto Sandra Barbosa

Ginástica. Educação Física 9º B. Escola EB 2/3 Júlio Dinis 2011/2012. Núcleo de Estágio de Educação Física e Desporto Sandra Barbosa Educação Física 9º B Escola EB 2/3 Júlio Dinis 2011/2012 Núcleo de Estágio de Educação Física e Desporto Sandra Barbosa ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 1-HISTÓRIA DA GINÁSTICA... 3 2- CARACTERIZAÇÃO DA MODALIDADE...

Leia mais

Informação Exame de Equivalência. à disciplina de: EDUCAÇÃO FÍSICA

Informação Exame de Equivalência. à disciplina de: EDUCAÇÃO FÍSICA Informação Exame de Equivalência à disciplina de: EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Ciclo do Ensino Básico Ano letivo de 2011/12 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de

Leia mais

I Curso de Preparação Coreográfica Específica para a Ginástica Artística

I Curso de Preparação Coreográfica Específica para a Ginástica Artística I Curso de Preparação Coreográfica Específica para a Ginástica Artística Local: Yashi Academia de Ginástica Olímpica Data: 1º de maio de 2009 Coordenação: Yumi Yamamoto Sawasato Professora: Valeria Lakerbai

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL 3º CICLO EDUCAÇÃO FÍSICA 8º ANO Documento(s) Orientador(es): Programas nacionais de Educação Física; legislação em vigor

Leia mais

TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO

TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES

Leia mais

Um breve histórico da GA

Um breve histórico da GA Ginástica Artística Um breve histórico da GA Séc. XIX Alemanha O nome que mais se destaca na história da formação da ginástica moderna foi do alemão Friedrich Ludwig Jahn (1778-1852), grande nacionalista

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA DO ESPORTE E TREINAMENTO FUNCIONAL DISCIPLINA Atividades Rítmicas e Dança na Educação Física Escolar

PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA DO ESPORTE E TREINAMENTO FUNCIONAL DISCIPLINA Atividades Rítmicas e Dança na Educação Física Escolar PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA DO ESPORTE E TREINAMENTO FUNCIONAL DISCIPLINA Atividades Rítmicas e Dança na Educação Física Escolar PROFESSOR ME. LINDOMAR MINEIRO GUARNTÃ DO NORTE MT FEVEREIRO/2016 CURRÍCULO

Leia mais

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca

Leia mais

GUIA DE JUIZES De acordo com o Regulamento de Volteio da CBH e Guia de Juizes da FEI 2006

GUIA DE JUIZES De acordo com o Regulamento de Volteio da CBH e Guia de Juizes da FEI 2006 GUIA DE JUIZES De acordo com o Regulamento de Volteio da CBH e Guia de Juizes da FEI 2006 A. PRINCÍPIOS GERAIS DE JULGAMENTO É a responsabilidade dos juizes - baseada no seguinte regulamentos - compreender

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Campus Arapiraca CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE Arapiraca-AL, 15 de Dezembro de 2011 Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

Manual de Instalação e Manutenção. Torniquete Hexa. revisão: 6 data de atualização:16/01/09

Manual de Instalação e Manutenção. Torniquete Hexa. revisão: 6 data de atualização:16/01/09 Manual de Instalação e Manutenção Torniquete Hexa revisão: 6 data de atualização:16/01/09 Índice 1 - Apresentação pg.03 2 - Dimensões principais e vão livre para manutenção pg.04 3.1. Identificação dos

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

60 a 105 m/min A B AU OPH LU X Y1 (1) Y2 (3) 800 1750 1790 1830 (3) 8 1250 1200 800 1750 1590 1630 (3) 8 1300 1150 800 1750 1540 1580 (3)

60 a 105 m/min A B AU OPH LU X Y1 (1) Y2 (3) 800 1750 1790 1830 (3) 8 1250 1200 800 1750 1590 1630 (3) 8 1300 1150 800 1750 1540 1580 (3) Cabinas export Dimensionamento Elevador com máquinas com engrenagem contrapeso ao fundo Dimensões de cabina com porta abertura central Cap.de Cabina Porta 1 a 1,75 m/s passageiros Largura Profundidade

Leia mais

ANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA

ANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA ANEXO VII 1. TESTE DE BARRA FIXA PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1.1 Teste dinâmico de barra fixa (somente para candidatos do sexo masculino) 1.1.1 A metodologia para a preparação e a execução

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DA ÁREA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. 2º Ciclo e 6º Ano PCD Ano letivo: 2015/2016

PLANIFICAÇÃO DA ÁREA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. 2º Ciclo e 6º Ano PCD Ano letivo: 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DA ÁREA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º Ciclo e 6º Ano PCD Ano letivo: 2015/2016 COMPETÊNCIAS - CHAVE Competência em Línguas Competência Matemática Competência Científica e Tecnológica Competência

Leia mais

Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2015_16

Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2015_16 Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2015_16 Edição provisória - Setembro 2015 Introdução O foi criado com a finalidade de divulgar a Ginástica Aeróbica, aumentar o número de praticantes, e simultaneamente,

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida no parágrafo anterior e do programa de disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida no parágrafo anterior e do programa de disciplina. Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 1ª e 2ª Fase Prova 26 2015 9ºAno/3.º Ciclo do Ensino Básico Prova Escrita/Prática 1. Introdução O presente documento visa

Leia mais

Ginástica no ambiente escolar

Ginástica no ambiente escolar 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Ginástica

Leia mais

O que é o Basquetebol? O Campo Jogadores

O que é o Basquetebol? O Campo Jogadores Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto O que é o? A equipa e o Campo O é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos são introduzir

Leia mais

QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES

QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES Item 1.2 Grupo 1 do termo de referencia No grupo 1 o órgão solicita protocolo ISDN. Solicitamos que seja permitido o protocolo

Leia mais

Acesso de Viatura na Edificação e Áreas de Risco

Acesso de Viatura na Edificação e Áreas de Risco SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

Data: 13 de Julho de 2015 13º CAMPEONATO EUROPEU FEMININO EM MATERA, ITÁLIA

Data: 13 de Julho de 2015 13º CAMPEONATO EUROPEU FEMININO EM MATERA, ITÁLIA Para: De: FEDERAÇÕES EUROPEIAS PRESIDENTE DO CERH Data: 13 de Julho de 2015 Assunto: 13º CAMPEONATO EUROPEU FEMININO EM MATERA, ITÁLIA Exmºs Senhores: Sob organização da FIHP Federazione Italiana Hockey

Leia mais

Educação Física. Código: 28. Agrupamento de Escolas de Abação. Escola EB 2,3 Abação. Informação n.º 1. Data: 12/05/2014

Educação Física. Código: 28. Agrupamento de Escolas de Abação. Escola EB 2,3 Abação. Informação n.º 1. Data: 12/05/2014 Agrupamento de Escolas de Abação Escola EB 2,3 Abação Informação n.º 1 Data: 12/05/14 Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Código: 28 2.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/12,

Leia mais

Ano Letivo 2011/2012

Ano Letivo 2011/2012 Ano Letivo 2011/2012 Informação/ Exame de Equivalência à Frequência Disciplina de Educação Física 2ºciclo 1. Objeto de Avaliação A prova tem por referência o Programa de Educação Física. A prova desta

Leia mais

NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.

NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. Lista 12: Equilíbrio do Corpo Rígido NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.

Leia mais

Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/

Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Estrutura Sistema qualquer de elementos ligados, construído para suportar ou transferir

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 60 Aula U.D. Nº: 3 de 8 Instalações: Pavilhão Data: 12-03-2010 Hora: 9h20m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Ginástica

Leia mais

Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED

Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED 1 Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional

Leia mais

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes

Leia mais

8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros:

8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros: TRABALHO: REGISTROS 8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros: CLIENTES NOTAS ITENS_NOTAS PRODUTOS Cod_cliente Num_NF Num_NF Cod_produto Endereco Cod_cliente

Leia mais

Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04

Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04 Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04 Assunto: Informação sobre colaterais e rendimento do mutuário associados aos contratos de crédito à habitação e crédito conexo a 31 de dezembro No âmbito das funções

Leia mais

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos Movimentos de Corte Os movimentos entre ferramenta e peça durante a usinagem são aqueles que permitem a ocorrência do processo de usinagem.convencionalmente se supõe a peça parada e todo o movimento sendo

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Professor: Clayton Rodrigues da Siva

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Professor: Clayton Rodrigues da Siva ARQUITETURA DE COMPUTADORES Professor: Clayton Rodrigues da Siva OBJETIVO DA AULA Objetivo: Conhecer a estrutura da arquitetura da Máquina de Von Neumann. Saber quais as funcionalidades de cada componente

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

June 2015 Monstar Games Events

June 2015 Monstar Games Events June 2015 Monstar Games Events SEXTA-FEIRA (05/06) - RX Individual Evento # 1 Fifth Gear 5x for time: 40 Double-Unders 30 Kettlebell Swings (24/16 kg) 20 Push Press (54/36 kg) Time Cap: 15 Minutos Standards

Leia mais

T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1

T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1 T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1 Lista de Figuras T.I. para o Dealer Suite: Servidores Figura 1 Tela Principal do ESXi...4 Figura 2 Tela VMware Player...5 Figura 3 Arquivo /etc/exports do

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ANO LETIVO: 2013/2014

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ANO LETIVO: 2013/2014 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ANO LETIVO: 2013/2014 ENSINO BÁSICO 6º ANO DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO 28 MODALIDADE PROVA ESCRITA E PROVA PRÁTICA INTRODUÇÃO: O presente documento

Leia mais

OBJETIVO REGULAMENTO. 1. Da Participação

OBJETIVO REGULAMENTO. 1. Da Participação OBJETIVO O Prêmio mantra Brasil Design de Interiores tem por objetivo oferecer aos participantes o reconhecimento aos seus trabalhos e destaque no mercado. Com esta iniciativa queremos divulgar a diversidade

Leia mais

Tenho a honra de acusar o recebimento da Nota B-075, datada de 05 de junho de 1997, cujo teor em português é o seguinte:

Tenho a honra de acusar o recebimento da Nota B-075, datada de 05 de junho de 1997, cujo teor em português é o seguinte: ABC/DCS/DAI/ 01 /ETEC-BRAS-CANA Senhor Encarregado de Negócios a.i., Tenho a honra de acusar o recebimento da Nota B-075, datada de 05 de junho de 1997, cujo teor em português é o seguinte: "Senhor Ministro,

Leia mais

PASSAGENS BÍBLICAS. O julgamento de Salomão Mar Vermelho

PASSAGENS BÍBLICAS. O julgamento de Salomão Mar Vermelho PASSAGENS BÍBLICAS O julgamento de Salomão Mar Vermelho ESPAÇO CATÓLICO Os espaços católicos têm diferentes denominações e cada uma tem significado próprio e um sentido para os fiéis. O mais comum é a

Leia mais

ENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA.

ENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. ENERGIA EM SUA CASA Recon BT/2013 Regulamentação para o Fornecimento de Energia Elétrica a Consumidores em Baixa Tensão CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. Regulamentação para

Leia mais

,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas

,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas ,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível

Leia mais

Í N DI CE. 1. Quadro Organizativo pág. 03. 2. Programa Técnico pág. 03. 3. Sistema de Pontuação pág. 03. 4. Constituição do Júri pág.

Í N DI CE. 1. Quadro Organizativo pág. 03. 2. Programa Técnico pág. 03. 3. Sistema de Pontuação pág. 03. 4. Constituição do Júri pág. Í N DI CE 1. Quadro Organizativo pág. 03 2. Programa Técnico pág. 03 3. Sistema de Pontuação pág. 03 4. Constituição do Júri pág. 04 5. Critérios de Pontuação pág. 11 6. Equipamento de Prova pág. 13 7.

Leia mais

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

Escola de Artes SAMP. Matriz de Prova Final de Avaliação de Violoncelo 1º Grau Conteúdos (mínimos) Objectivos Cotações

Escola de Artes SAMP. Matriz de Prova Final de Avaliação de Violoncelo 1º Grau Conteúdos (mínimos) Objectivos Cotações Matriz de Prova Final de Avaliação de Violoncelo 1º Grau Duas das seguintes escalas numa oitava (mínimo): - Sol M - Ré M - Dó M Um estudo de entre os métodos propostos para o nível do grau em que se encontra

Leia mais

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. 7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,

Leia mais

Liga CDLPC- Basquetebol - 5.º /6.º Anos

Liga CDLPC- Basquetebol - 5.º /6.º Anos Informações Gerais Os torneios disputar-se-ão em sistema de campeonato, ao longo do ano letivo. De acordo com o número de equipas participantes, poderá haver uma fase final em sistema de playoffs. A data

Leia mais

4. No caso em que seja necessário apontar um vencedor e no tempo regulamentar o jogo terminar empatado será aplicado o seguinte:

4. No caso em que seja necessário apontar um vencedor e no tempo regulamentar o jogo terminar empatado será aplicado o seguinte: Regulamento Técnico de Futsal 1. A competição será disputada na categoria masculina acima de 16 anos e feminina acima de 14 anos. Será permitida a inscrição de 6 atletas no mínimo e no máximo 8. 2. A competição

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA COMO ACTUAR EM CASO DE ACIDENTE ELÉCTRICO 2 DESCRIÇÃO A sobrevivência da vítima de um acidente de origem eléctrica depende muitas vezes da actuação

Leia mais

Fundamentos do Futebol

Fundamentos do Futebol Fundamentos do Futebol Sumário Apresentação Capítulo 1 O passe 1.1 Passe Simples 1.2 Passe Peito do pé 1.3 Passe com a lateral externa do pé 1.4 Passe de cabeça 1.5 Passe de Calcanhar 1.6 Passe de bico

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PONTE - DEFINIÇÃO Construção destinada a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. Nos casos mais comuns, e que serão tratados neste texto,

Leia mais

Circuitos eléctricos Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano

Circuitos eléctricos Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano Um circuito eléctrico é um caminho por onde passa a corrente eléctrica. É constituído obrigatoriamente por um gerador e um receptor, podendo-se também intercalar

Leia mais

Cerimonial é a linguagem mais completa para disciplinar a convivência humana seja pelo aspecto formal ou informal, onde utilizamos as normas de

Cerimonial é a linguagem mais completa para disciplinar a convivência humana seja pelo aspecto formal ou informal, onde utilizamos as normas de Cerimonial é a linguagem mais completa para disciplinar a convivência humana seja pelo aspecto formal ou informal, onde utilizamos as normas de protocolo, rituais, civilidade e etiqueta, unidas à criatividade,

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO ACROBÁTICA 2013-2017

REGULAMENTO ESPECÍFICO ACROBÁTICA 2013-2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO ACROBÁTICA 2013-2017 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 3 4. AJUIZAMENTO E CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO P. 5 4.1. NÍVEL 1 e 2 P. 6 4.2. NÍVEL

Leia mais

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto: Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Ciclo Ano lectivo 2009/2010

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Ciclo Ano lectivo 2009/2010 Ginástica de Solo Prova Prática ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 3º Ciclo Ano lectivo 2009/2010 Tempo de realização: 45m A prova é composta por

Leia mais

TRAVESSIA AÉREA Informações para Apresentação de Projeto Revisão 26/06/12

TRAVESSIA AÉREA Informações para Apresentação de Projeto Revisão 26/06/12 Em atenção à solicitação de autorização para passagem de Travessia Aérea, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos abaixo para cada Travessia. (Não

Leia mais

Processos de Fabricação Mecânica

Processos de Fabricação Mecânica Processos de Fabricação Mecânica Bibliografia básica: DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco C. e COPPINI, Nivaldo L Tecnologia da Usinagem dos Materiais, Editora Artliber. FERRARESI, D.- Fundamentos

Leia mais

3ª Copa Interestadual de Tênis de Mesa Pernambuco 2014

3ª Copa Interestadual de Tênis de Mesa Pernambuco 2014 3ª Copa Interestadual de Tênis de Mesa Pernambuco 2014 A Federação Pernambucana de Tênis de Mesa, tem a honra de convidar a todos os Atletas, Técnicos e Dirigentes de Federações e Clubes filiados a CBTM,

Leia mais

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS

Leia mais

Projecto Mega Sprinter. Federação Portuguesa de Atletismo Ministério da Educação - Desporto Escolar PROJECTO

Projecto Mega Sprinter. Federação Portuguesa de Atletismo Ministério da Educação - Desporto Escolar PROJECTO Federação Portuguesa de Atletismo Ministério da Educação - Desporto Escolar PROJECTO SETEMBRO 2004 1 ESCALÕES ETÁRIOS ESCALÃO ÉPOCAS 2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008 INFANTIS A 94/95 95/96 96/97

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física Seguidamente, apresento os elementos gímnicos que seriam abordados nas aulas dos dias 20 e 22 de Outubro. Dada a impossibilidade da vossa presença,

Leia mais

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA ESPECIFICAÇÃO DE CÓDIGO DE BARRAS PARA BLOQUETOS DE COBRANÇA COBRANÇAS RÁPIDA E SEM REGISTRO GESER NOVEMBRO/2000 ÍNDICE PÁGINA 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESPECIFICAÇÕES...4 2.1 FORMATO......

Leia mais

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 Periodicidade Tipos de manutenção Equipamentos MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 10ª Classe

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 10ª Classe PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Geral Ficha Técnica Título Programa de Educação Física - 10ª Classe Formação de Professores do 1º

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810 Directriz de Revisão/Auditoria 810 CERTIFICAÇÃO DE CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E DE DEDUÇÃO DE IVA Nos termos do n.ºs 9 e 10 do art.º 71.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Introdução Julho

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA Aula 25/08

ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA Aula 25/08 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE UNIPAC DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, CIÊNCIAS SOCIAIS, LETRAS E SAÚDE DE UBERLÂNDIA. Rua Tiradentes, nº. 66 Centro Uberlândia/MG - Telefax: (34) 3291-2100

Leia mais

Memória Descritiva. Curso: Tripulante de Ambulância de Transporte. Fundamentação:

Memória Descritiva. Curso: Tripulante de Ambulância de Transporte. Fundamentação: Curso: Tripulante de Ambulância de Transporte Fundamentação: O socorro e o transporte de vítimas de doença súbita e/ou trauma é executado por vários elementos que têm de ter conhecimentos técnicos que

Leia mais

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 NBR 13966:1997 - Móveis para escritório - Mesas - Classificação e características físicas e dimensionais O Objetivo desta Norma é especificar as características

Leia mais

Copa Marista Internacional de Ginástica Rítmica. 26 a 29 de novembro de 2015

Copa Marista Internacional de Ginástica Rítmica. 26 a 29 de novembro de 2015 Copa Marista Internacional de Ginástica Rítmica 26 a 29 de novembro de 2015 O Colégio Marista em parceria com a GORBA tem a grata satisfação de convidar V.Sª. para participar da Copa Marista Internacional

Leia mais

RESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE. Regulamento (FIBA)

RESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE. Regulamento (FIBA) RESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE Regulamento (FIBA) Equipe Ter no mínimo 8 jogadores aptos a jogar (5 em quadra e 3 no banco.) e no máximo 12 jogadores aptos a jogar. Deve ter um técnico, e se o time preferir

Leia mais

Especias K21 Exclusivo Atletas e Acompanhantes. - Rapidinho

Especias K21 Exclusivo Atletas e Acompanhantes. - Rapidinho Especias K21 Exclusivo Atletas e Acompanhantes - Rapidinho 04-12-2015 Transporte Terrestre em Van ou Ônibus; Trecho Campo Grande Bonito Saída do aeroporto às 09:30h, 14:30h e 16:30h.(POR VOLTA DE 04H DE

Leia mais