Mortalidade em idosos: desenvolvimento e aplicação de uma metodologia para a recuperação da informação sobre a causa básica* 1
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- Stella Neiva Gabeira
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1 Mortalidade em idosos: desenvolvimento e aplicação de uma metodologia para a recuperação da informação sobre a causa básica* 1 Angela Maria Cascão (1 ) e Pauline Lorena Kale (2) RESUMO Introdução: Os idosos constituem o segmento populacional que concentra a maior parcela dos óbitos da população e também a maior proporção de causas de morte mal definidas. Objetivo: Desenvolver uma metodologia de recuperação de causas de morte naturais mal definidas em idosos (³60 anos) a partir do relacionamento das bases de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) e avaliar a sua efetividade na qualificação da certificação de causa básica de morte. Métodos: As fontes de dados foram o SIM e o SIH para, respectivamente, óbitos e internações ocorridos no Estado do Rio de Janeiro, Foram analisados os pares concordantes de causas naturais (capítulo da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde CID10a Revisão) definidas segundo causa básica (CB) e diagnóstico principal (DP) da internação. O grau de concordância percentual foi classificado considerando-se os seguintes intervalos: < 25% = ruim; 25% - 49% = regular; 50% - 74% = bom e 75% = muito bom. Resultados: Foram selecionados óbitos de idosos cuja morte ocorreu durante a internação em hospitais do SUS. Houve diferença estaticamente significante (p valor<0,001) entre as médias de idade segundo sexo (mulheres: 77,2 e homens: 74,1 anos). Os quatro primeiros postos de maior freqüência de CB foram doenças do aparelho circulatório (DAC:34,6%), neoplasias (NEO:18,4%), doenças do aparelho respiratório (DAR:15,3%) e doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas (DENM:10,5%) e de DP: DAC (29,7%), DAR (22,0%), NEO (10,3%) e doenças infecciosas e parasitárias (DIP:9,9%). O total de concordância foi cerca de 48%. A concordância entre as principais CB e DP foi considerada boa para DAC (60,7%), DAR (55,2%), NEO (51,3%) e regular para DENM (26,8%). Dentre as internações com diagnóstico principal DIP, cerca de 19% e 18% tiveram como a causa básica DAR e DAC, respectivamente. Apenas 4,8% dos óbitos por CB mal definidas não tiveram um diagnóstico de internação em outro capítulo da CID. Conclusões: Com a aplicação da metodologia simples proposta, é possível melhorar a informação sobre mortalidade a partir do diagnóstico principal de internação. Padrões de concordância segundo a localização de sua informação (partes I ou II do atestado médico) e o tipo de diagnóstico (principal ou secundário) deverão ser investigados visando maior acurácia do método e confiabilidade das estatísticas de mortalidade visando subsidiar ações de saúde específicas para o idoso e para a população em geral. Palavras-chave: mortalidade; internação; causa de morte; diagnóstico principal; diagnóstico secundário. 1 *Trabalho apresentado no XVIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Águas de Lindóia/SP Brasil, de 19 a 23 de novembro de (1) Doutoranda Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (IESC/UFRJ) e Servidora da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ). (2) Professora Associada de Epidemiologia do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (IESC/UFRJ) 1
2 Mortalidade em idosos: desenvolvimento e aplicação de uma metodologia para recuperação da informação sobre causa básica Introdução Angela Maria Cascão e Pauline Lorena Kale O envelhecimento populacional no Brasil teve seu início na década de sessenta do século XX tendo a redução da taxa de fecundidade um papel importante na alteração da estrutura etária (CHAIMOWICZ, 1997). A partir de então, o estrato populacional dos idosos vem crescendo de forma gradual e contínua e em número superior aos demais estratos etários. Em quase trinta anos (1980 a 2009) a população de idosos no Brasil que representava 6,1% da população passou a representar 10,2%, portanto aumentando em torno de 4,0%, no Estado do Rio de Janeiro este aumento foi maior passando de 7,2% para 12,6% respectivamente. (DATASUS, 2010). Em números absolutos, o Brasil já em 1998 era a sexta população mais idosa do mundo. (OMS, 1998) As mudanças demográficas da população ocorrem em conjunto com mudanças nos padrões morbidade, invalidez e morte. As doenças transmissíveis são substituídas, entre as primeiras causas de morte, por doenças não transmissíveis e causas externas e a maior carga de morbi-mortalidade se desloca dos segmentos populacionais mais jovens para os idosos. (CHAIMOWICZ, 1997) Observa-se uma alteração no perfil de mortalidade da população com um aumento expressivo na ocorrência de doenças cardiovasculares, neoplasias e doenças respiratórias. (MELLO JORGE et al,2008). Em 2005, no Brasil, as principais causas de morte em idosos foram doenças do aparelho circulatório (36,5%), neoplasias (16%), doenças do aparelho respiratório (12,6%) e causas mal definidas (11,9%) (MELLO JORGE et al, 2008). Nesse estudo, entre 1996 e 2007, cerca de 77% dos óbitos em idosos ocorreram no domicílio. Os autores apresentam sugestões visando à redução das causas mal definidas como o relacionamento entre bancos de dados (SIM SIH/SUS), contato com o médico que assinou a Declaração de Óbito, análise do prontuário hospitalar e investigação com visita domiciliar e análise de prontuários dos serviços onde o falecido foi atendido. Abreu e colaboradores (2010) avaliaram que entre as capitais brasileiras estudadas, a do o Rio de Janeiro ocupou o maior posto entre as mortes por causas mal definidas (4º lugar) em idosos, independentemente do sexo, situação que não se alterou 2
3 entre 1996 e O aumento da proporção de óbitos por causas mal-definidas com o aumento da idade pode ser explicado, entre outros motivos, pela dificuldade de identificação da causa básica que iniciou o processo mórbido, haja vista o complexo encadeamento de causas em pessoas idosas (VASCONCELOS, 1996) e a alta freqüência de co-morbidades nesse estrato etário. (MARTIN et al, 2005). Considerando-se que os idosos constituem o segmento populacional que concentra a maior parcela dos óbitos da população e também a maior proporção de causas de morte mal definidas torna-se imprescindível o desenvolvimento e aplicação de metodologias efetivas e eficientes que visem assegurar maior confiabilidade das estatísticas de mortalidade permitindo o subsídio de ações de saúde específicas para o idoso e para a população em geral. Diversos estudos vêm sendo desenvolvidos objetivando a avaliação da qualidade das informações do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). O Sistema de Internações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) tem sido uma importante fonte de informação para qualificação do SIM, principalmente em relação à causa básica de morte (CASCÃO et al, 2012; TEIXEIRA et al, 2006; MELO et al, 2004). No estudo de Cascão e colaboradores (2012) foi avaliada a qualidade da certificação das causas múltiplas de morte de 2000 a 2003 em uma coorte especial de indivíduos que sofreram amputação de membros inferiores consequentes ao diabetes mellitus SIH-SUS em 2000 no Estado do Rio de Janeiro. Segundo os autores, a combinação de metodologias de qualificação como o relacionamento de bases de dados e o uso de causas múltiplas de morte por diabetes numa coorte de especial mostrou-se efetiva e eficiente. Melo e colaboradores (2004) analisaram a confiabilidade e validade das informações em relação aos óbitos por infarto agudo do miocárdio (IAM) obtidos pelos sistemas de informações (SIH-SUS e SIM) e por leitura de prontuários hospitalares. Os principais problemas relatados pelos autores foram ausência de emissão da AIH, diagnóstico diferente de IAM no campo diagnóstico principal na AIH e subnotificação da ocorrência de óbito. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia de recuperação de causas de morte naturais mal definidas em idosos ( 60 anos) a partir do 3
4 relacionamento das bases de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) e avaliar a sua efetividade na qualificação da certificação de causa básica de morte. Metodologia Este estudo é um subprojeto do estudo denominado Informações em Saúde, desenvolvido pela Faculdade de Saúde Pública da USP com participação de técnicos da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. A fonte de dados de mortalidade foi o SIM e de internações hospitalares, o SIH-SUS para óbitos de indivíduos com mais de 60 anos ocorridos no Estado do Rio de Janeiro em O banco de dados do presente estudo é resultante do relacionamento das bases de dados de mortalidade e de internações de idosos (óbito). Os pares foram formados a partir da utilização do software RecLink II, que executa o relacionamento probabilístico com rotinas para padronização dos campos comuns a serem empregados no relacionamento. (CAMARGO JR. et al, 2000). A figura 1 apresenta o diagrama do relacionamento das bases de dados e a população de estudo, composta por óbitos de maiores de sessenta aos de idade ocorridos durante a internação hospitalar no Sistema Único de Saúde no Estado do Rio de Janeiro em 200 (óbitos pareados, n=15807). O banco de dados do SIM foi disponibilizado pela Assessoria de Informações em Saúde SVS/SES e da SIH, pelo DATASUS, tendo sido cumpridas todas as exigências quanto ao sigilo das informações de identificação. 4
5 SIM TOTAL (não fetal) SIH/SUS TOTAL (ERJ) SIM 60 e + anos SIH/SUS 60 e + anos SIM Óbitos SUS Saída/Óbito Saída/Curado Transferido Pareados SIM/SIH-SUS Figura 1: Diagrama do relacionamento das bases de dados (SIM com SIH-SUS) e a composição da população de estudo (óbitos pareados). As distribuições dos óbitos e internações foram descritas segundo sexo e idade (60 a 69, 70 a 79 e maior ou igual a 80 anos de idade). Foram testadas as diferenças estatísticas entre as médias de idade segundo sexo ao nível de significância de 5%. A mortalidade proporcional e a distribuição das internações segundo diagnóstico principal e diagnóstico secundário por sexo foram analisadas segundo capítulo e grupos de causas da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, 10ª Revisão (CID 10) e classificadas segundo o posto de frequência em ordem decrescente. Foram analisados os pares concordantes, entre a causa básica natural (SIM) e o tipo de diagnóstico da internação que resultou em morte (SIH-SUS), segundo 5
6 capítulo da CID 10. Inicialmente foi avaliada a concordância entre a causa básica e o diagnóstico principal. Os registros de morte não concordantes na etapa anterior serão analisados quanto à concordância com o diagnóstico secundário. O grau de concordância percentual será classificado considerando-se os seguintes intervalos de concordância: a) < 25% = ruim; b) de 25% a 49% = regular; c) de 50% a 74% = bom e d) 75% = muito bom (MELLO JORGE, 2010). Quanto às questões éticas do projeto foram seguidas as orientações da Resolução nº 196, norteadora das recomendações do Ministério da Saúde para desenvolvimento de pesquisas em seres humanos (BRASIL, 2003). Ressaltam-se alguns aspectos descritos a seguir: 1- o banco de dados do SIM foi disponibilizado pela Assessoria de Informações CGVS/SVS/SES e da SIH, pelo DATASUS, após solicitação formal à Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) do Ministério da Saúde tendo sido cumpridas todas as exigências quanto ao sigilo das informações identificadas. 2 o autor se compromete junto a SES/RJ e DATASUS, que a utilização das bases identificadas se deu somente para o relacionamento das bases. 3 - após o pareamento dos registros a identificação foi desprezada. Sendo assim, as bases de dados que estão sendo analisadas não contem a identificação do falecido e as análises estão sendo realizadas em computadores da instituição, sendo para uso exclusivo do estudo. Resultados A população de estudo é composta por óbitos de idosos cuja morte ocorreu durante a internação em hospitais do SUS. Predominaram óbitos na faixa etária de 70 a 79 anos de idade, cerca de 37% (Tabela 1). 6
7 Tabela 1 Diatribuição dos óbitos maiores de 60 anos relacionados, segundo faixa etária e sexo Estado do Rio de Janeiro Faixa Etaria Total Sexo Feminino Masculino Total ,9% 59,1% 100% (28,8%) ,2% 52,8% 100% (37,3%) ,3% 39,7% 100% (34,0%) ,8% 50,2% 100,0% (%) Total na faixa etária em relação ao total de óbitos FONTE: Base de óbitos relacionadas (SIM/SIH) 2006 A razão de masculinidade dos óbitos foi cerca de um, entretanto, ao considerar-se as faixas etárias, observou-se uma maior freqüência de óbitos do sexo masculino nas faixas etárias de 60 a 69 e 70 a 79 anos, e do sexo feminino entre os óbitos com 80 anos ou mais (razão de masculinidade: 1,4 e 1,1 e 0,65 respectivamente). As diferenças entre as médias de idade segundo sexo (mulheres: 77,2 e homens: 74,1 anos) foram estaticamente significantes (p valor<0,001). Na análise da mortalidade proporcional por causa básica (Capítulos da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas relacionados à Saúde - Décima Revisão CID 10), independentemente do sexo, destacaram-se nos quatro primeiros postos de maior freqüência Doenças do Aparelho Circulatório (cap. IX), Neoplasias (cap. II), Doenças do Aparelho Respiratório (cap. X) e Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas (cap. IV). As demais causas por capítulo da CID apresentaram individualmente percentuais inferiores a 6% sendo (Tabela 2). 7
8 Tabela 2 Frequencia absoluta (nº), percentual (%) e posto de óbitos relacionados segundo Causa Básica (Capítulos da CID 10ª) e sexo - Estado do Rio de Janeiro Capítulos Masculino Posto Feminino Posto Total Posto nº % nº % nº % I - Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias 349 4,4 6º 349 4,4 6º 698 4,4 6º II - Neoplasias ,1 2º ,6 2º ,4 2º III - D.do Sangue e dos Órgãos Hematop.e Alguns Transt.Imunitários 60 0,8 10º 86 1,1 10º 146 0,9 10º IV - Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 730 9,2 4º ,8 4º ,5 4º V - Transtornos Mentais e Comportamentais 55 0,7 11º 29 0,4 13º 84 0,5 12º VI - Doenças do Sistema Nervoso 112 1,4 9º 120 1,5 9º 232 1,5 9º VIII - Doenças do Ouvido e da Apófise Mastóide 1 0,0 16º 1 0,0 15º 2 0,0 16º IX - Doenças do Aparelho Circulatório ,3 1º ,9 1º ,6 1º X - Doenças do Aparelho Respiratório ,2 3º ,4 3º ,3 3º XI - Doenças do Aparelho Digestivo 431 5,4 5º 362 4,6 5º 793 5,0 5º XII - Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo 37 0,5 12º 72 0,9 11º 109 0,7 11º XIII - Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo 19 0,2 14º 24 0,3 14º 43 0,3 14º XIV - Doenças do Aparelho Geniturinário 318 4,0 7º 316 4,0 7º 634 4,0 7º XVII - Malformações Congênitas, Deformidades e Anomalias Congênitas 5 0,1 15º 0 0,0 16º 5 0,0 15º XVIII - Sintomas, Sinais e Achados Anor.de Exames Clín.e de Lab.NCOP 31 0,4 13º 34 0,4 12º 65 0,4 13º XX - Causas Externas 257 3,2 8º 283 3,6 8º 540 3,4 8º TOTAL , , ,0 FONTE: Base de Dados Relacionados (SIM / SIH) Em relação ao Diagnóstico Principal de internação, independentemente do sexo, os quatro primeiros postos de maior frequência são as Doenças do Aparelho Circulatório (cap. IX), Doenças do Aparelho Respiratório (cap. X), as Neoplasias (cap. II), e Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias (cap. I), a única exceção foi em relação ao sexo feminino no 3º posto que é ocupado por Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias (cap. I) e o 4º pelas Neoplasias (cap. II) Tabela 1). Do 5º ao 9º posto tanto para o sexo masculino quanto para o feminino o posicionamento das causas foi idêntico. As demais causas por capítulo da CID apresentaram individualmente percentuais inferiores a 3% sendo (Tabela 3). 8
9 Tabela 3 Frequencia absoluta (nº), percentual (%) e posto de óbitos relacionados segundo Diagnóstico Principal (Capítulos da CID 10ª) e sexo - Estado do Rio de Janeiro Capítulos Masculino Posto Feminino Posto Total Posto nº % nº % nº % I - Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias 759 9,6 4º ,3 3º ,9 4º II - Neoplasias ,8 3º 772 9,8 4º ,3 3º III - D.do Sangue e dos Órgãos Hematop.e Alguns Transt.Imunitários 78 1,0 11º 93 1,2 11º 171 1,1 11º IV - Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 634 8,0 5º 674 8,6 5º ,3 5º V - Transtornos Mentais e Comportamentais 53 0,7 12º 38 0,5 14º 91 0,6 12º VI - Doenças do Sistema Nervoso 187 2,4 10º 205 2,6 9º 392 2,5 10º VII - Doenças do Olho e Anexos 0 0,0 17º 1 0,0 17º 1 0,0 17º IX - Doenças do Aparelho Circulatório ,8 1º ,5 1º ,7 1º X - Doenças do Aparelho Respiratório ,0 2º ,0 2º ,0 2º XI - Doenças do Aparelho Digestivo 477 6,0 6º 438 5,6 6º 915 5,8 6º XII - Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo 42 0,5 13º 45 0,6 12º 87 0,6 13º XIII - Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo 22 0,3 14º 44 0,6 13º 66 0,4 14º XIV - Doenças do Aparelho Geniturinário 270 3,4 7º 245 3,1 7º 515 3,3 7º XVII - Malformações Congênitas, Deformidades e Anomalias Congênitas 7 0,1 15º 10 0,1 15º 17 0,1 15º XVIII - Sintomas, Sinais e Achados Anor.de Exames Clín.e de Lab.NCOP 199 2,5 9º 203 2,6 10º 402 2,5 9º XIX - Lesões, Envenen.e Alg.Outras Conseq.de Causas Externas 223 2,8 8º 220 2,8 8º 443 2,8 8º XX - Causas Externas 0 0,0 18º 1 0,0 18º 1 0,0 18º XXI - Fatores que Influen.o Est.de Saúde e o Contato com Serv.de Saúde 4 0,1 16º 10 0,1 16º 14 0,1 16º TOTAL , , ,0 FONTE: Base de Dados Relacionados (SIM / SIH) Retirados 6 registro com causa no Cap. XV (Gravidez, Parto e Puerpério) Em relação ao Diagnóstico Secundário, observou-se que não houve registro de informação em 76,0% dos óbitos (Tabela 4). Quanto aos óbitos que tiveram o diagnóstico secundário informado (24,0%) as doenças do aparelho circulatório (4,9%), as doenças do aparelho respiratório (4,6%) e as causas externas (2,9%) e as doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas (2,9%) foram os grupos de causas com os maiores percentuais, entretanto é importante ressaltar que em relação as causas externas estas sempre deverão ser como diagnóstico secundário, e as lesões (cap.ix) provocadas pelos acidentes ou violências devem ser informados no campo do diagnóstico secundário. 9
10 Tabela 4 Frequencia absoluta (nº), percentual (%) e posto de óbitos relacionados segundo Diagnóstico Secundário (Capítulos da CID 10ª) e sexo - Estado do Rio de Janeiro Capítulos Masculino Feminino Total Posto Posto nº % nº % nº % Posto I - Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias 80 1,0 8º 72 0,9 8º 152 1,0 8º II - Neoplasias 162 2,0 5º 116 1,5 7º 278 1,8 6º III - D.do Sangue e dos Órgãos Hematop.e Alguns 52 0,7 10º 62 0,8 10º 114 0,7 10º IV - Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 196 2,5 4º 255 3,2 3º 451 2,9 4º V - Transtornos Mentais e Comportamentais 10 0,1 14º 5 0,1 14º 15 0,1 14º VI - Doenças do Sistema Nervoso 28 0,4 11º 34 0,4 11º 62 0,4 11º VIII - Doenças do Ouvido e da Apófise Mastóide 0 0,0 18º 1 0,0 17º 1 0,0 17º IX - Doenças do Aparelho Circulatório 333 4,2 2º 446 5,7 1º 779 4,9 1º X - Doenças do Aparelho Respiratório 377 4,8 1º 358 4,5 2º 735 4,6 2º XI - Doenças do Aparelho Digestivo 71 0,9 9º 63 0,8 9º 134 0,8 9º XII - Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo 18 0,2 12º 20 0,3 12º 38 0,2 12º XIII - Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo 10 0,1 15º 4 0,1 15º 14 0,1 15º XIV - Doenças do Aparelho Geniturinário 132 1,7 7º 122 1,5 6º 254 1,6 7º XVII - Malformações Congênitas, Deformidades e Anomalias 1 0,0 17º 0 0,0 18º 1 0,0 18º CXVIII êi - Sintomas, Sinais e Achados Anor.de Exames Clín.e de 148 1,9 6º 132 1,7 5º 280 1,8 5º XIX - Lesões, Envenen.e Alg.Outras Conseq.de Causas Externas 11 0,1 13º 10 0,1 13º 21 0,1 13º XX - Causas Externas 231 2,9 3º 225 2,9 4º 456 2,9 3º XXI - Fatores que Influen.o Est.de Saúde e o Contato com 2 0,0 16º 3 0,0 16º 5 0,0 16º S d S úd Não Preenchido , , ,0 TOTAL , , ,0 FONTE: Base de Dados Relacionados (SIM / SIH) Os agrupamentos que mais contribuíram para os principais grupos de causas quando observada a causa básica informada no SIM, verificamos 50,0% dos óbitos por Neoplasias se dividem entre os agrupamentos das neoplasias dos Órgãos Digestivos (34,4%) e o dos Órgãos Respiratórios e Intratorácicos (15,5%). Dos óbitos devido a Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas mais de 85,0% destes óbitos foram por Diabetes Mellitus (73,9%) e Desnutrição (15,2%). Os óbitos por Doenças do Aparelho Circulatório concentram-se em dois agrupamentos (63,5%), sendo que as Outras formas de Doença do Coração contribuem com 19,4% e as Doenças Cerebrovasculares com 44,1%. Em relação aos óbitos por Doenças do Aparelho Respiratório, destacam-se os agrupamentos: Influenza e Pneumonia (42,9%) e Doenças Crônicas das vias inferiores (34,6%). (Tabela 5) 10
11 Tabela 5 Frequencia absoluta (nº) e Percentual (%) de óbitos relacionados segundo Principais Causas informadas como Causa Básica (Capítulos / Agrupamento da CID 10ª) Estado do Rio de Janeiro CAUSA/CAPÍTULO nº % Cap. II Neoplasias ,4 ** Neoplasia Maligna dos Órgãos Digestivos ,4 * Neoplasia Maligna dos Órgãos Respiratórios e Intratorácicos ,5 * Demais ,0 * Cap. IV - Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas ,5 ** Diabetes Mellitus ,9 * Denutrição ,2 * Demais ,8 * Cap. IX - Doenças do Aparelho Circulatório ,6 ** Outras formas de Doença do Coração ,4 * Doenças Cerebrovasculares ,1 * Demais ,5 * Cap. X - Doenças do Aparelho Respiratório ,3 ** Influenza e Pneumonia ,9 * Doenças crônicas das vias aéreas inferiores ,6 * Demais ,6 * TOTAL FONTE: Base de Dados Relacionados (SIM / SIH) (*) Percentual em relação ao Total do Capítulo (**) Percentual em relação ao Total Relacionado Quando observamos os principais grupos de causas informados no SIH como Diagnóstico Principal, para Neoplasias, Doenças do Aparelho Circulatório e Respiratório, apresentam como principais agrupamentos os mesmos observados no SIM (Tabela 6). O agrupamento das doenças bacterianas (88,2%) é o principal dentro do grupo das doenças Infecciosas. 11
12 Tabela 6 Frequencia absoluta (nº) e Percentual (%) de óbitos relacionados segundo Principais Causas informadas como Diagnóstico Principal (Capítulos / Agrupamento da CID 10ª) Estado do Rio de Janeiro CAUSA/CAPÍTULO nº % Cap. I - Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias ,9 ** Doenças Infecciosas Intestinais 53 3,4 * Outras Doenças Bacterianas ,2 * Demais 132 8,4 * Cap. II Neoplasias ,3 ** Neoplasia Maligna dos Órgãos Digestivos ,5 * Neoplasia Maligna dos Órgãos Respiratórios e Intratorácicos ,9 * Demais ,6 * Cap. IX - Doenças do Aparelho Circulatório ,7 ** Outras formas de Doença do Coração ,5 * Doenças Cerebrovasculares ,4 * Demais ,1 * Cap. X - Doenças do Aparelho Respiratório ,0 ** Influenza e Pneumonia ,2 * Outras Doenças do Aparelho Respiratório ,7 * Demais ,1 * TOTAL FONTE: Base de Dados Relacionados (SIM / SIH) Retirados 6 registros do Total com causa no Cap. XV (Gravidez, Parto e Puerpério) (*) Percentual em relação ao Total do Capítulo (**) Percentual em relação ao Total Relacionado Entre as causas informadas como Diagnóstico Secundário, o Capítulo IX (Doenças do aparelho circulatório) tem como principal agrupamento as doenças hipertensivas (47,5%); a principal causa informada entre as doenças respiratórias (Capítulo X) encontra-se o agrupamento da influenza/pneumonia que contribui com o maior percentual de casos (48,0%) e no Capítulo XX (Causas Externas) os acidentes apresentam o maior percentual (63,2%) (Tabela 7). 12
13 Tabela 7 Frequencia absoluta (nº) e Percentual (%) de óbitos relacionados segundo Principais Causas informadas como Diagnóstico Secundário (Capítulos / Agrupamento da CID 10ª) Estado do Rio de Janeiro CAUSA/CAPÍTULO nº Cap. IV - Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas ,9 ** Diabetes Mellitus ,1 * Disturbios Metabólicos ,2 * Demais 98 21,7 * Cap. IX - Doenças do Aparelho Circulatório ,6 ** Doenças Hipertensivas ,5 * Doenças Cerebrovasculares ,4 * Demais ,1 * Cap. X - Doenças do Aparelho Respiratório ,4 ** Influenza e Pneumonia ,0 * Outras Doenças do Aparelho Respiratório ,7 * Demais ,3 * Cap. XX Causas Externas ,0 ** Acidentes de Transporte ,3 * Outras Causas Esternas de Lesões acidentais ,2 * Demais 48 10,5 * NÃO PREENCHIDO ,0 *** TOTAL % FONTE: Base de Dados Relacionados (SIM / SIH) (*) Percentual em relação ao Total do Capítulo (**) Percentual em relação ao Total de Diagnósticos preenchidos no SIH N= 3790 (População de Estudo) (***) Percentual em relação ao Total Relacionado Entre a Causa Básica (SIM) e o Diagnóstico Principal (SIH) foi encontrada uma concordância regular de 47,9% a nível de Capítulos da CID (Tabela 8), já em relação ao Diagnóstico Secundário a concordância ruim, 11,0% (Tabela 9). 13
14 Tabela 8 Número de óbitos segundo Capítulos no SIM (CausaBásica) e SIH (Diagnósito Principal) Estado do Rio de Janeiro Causa Básica (SIM) Diagnóstico Principal (SIH) I II III IV IX V VI VII X XI XII XIII XIV XIX XVII XVIII XX XXI Total I II III IV IX V VI VIII X XI XII XIII XIV XVII XVIII XX Total FONTE: Base de Dados Relacionados (SIM / SIH) Retirados 6 registros do Total com causa no Cap. XV (Gravidez, Parto e Puerpério) CID: Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. Capítulos da CID: I. D.Infecciosas e parasitárias; II. Neoplasias; III. D.Sangue e transtornos imunitários; IV. D.Endócrinas nutricionais e metabólicas; V. Transtornos mentais; VI. D.Sistema nervoso; VII. Doenças do olho; VIII. Doenças do ouvido; IX. D. aparelho circulatório; X. D.Aparelho respiratório; XI. Doenças do aparelho digestivo; XII. D.Pele tecido subcutâneo; XIII.D. Sistema osteomuscular e tecido conjuntivo; XIV. D. Aparelho geniturinário; XVII. Malformação congênita; XVIII. Mal Definidas; XX. Causas externas e XXI. Contato com Serviços de Saúde 14
15 Tabela 9 Número de óbitos por Capítulos da CID (Causa Básica - SIM) discordantes do Diagnóstico Principal (SIH), segundo Diagnósito Secundário (SIH)* Estado do Rio de Janeiro Causa Básica (SIM) Diagnóstico Secundário (SIH) I II III IV IX V VI VIII X XI XII XIII XIV XIX XVIII XX XXI I II III IV IX V VI VIII X XI XII XIII XIV XVII XVIII XX Total Total FONTE: Base de Dados Relacionados (SIM / SIH) (*) Somente óbitos em que o Diagnóstico Secundário foi preenchido CID: Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. Capítulos da CID: I. D.Infecciosas e parasitárias; II. Neoplasias; III. D.Sangue e transtornos imunitários; IV. D.Endócrinas nutricionais e metabólicas; V. Transtornos mentais; VI. D.Sistema nervoso; VIII. Doenças do ouvido; IX. D. aparelho circulatório; X. D.Aparelho respiratório; XI. Doenças do aparelho digestivo; XII. D.Pele tecido subcutâneo; XIII.D. Sistema osteomuscular e tecido conjuntivo; XIV. D. Aparelho geniturinário; XVII. Malformação congênita; XVIII. Mal Definidas; XX. Causas externas e XXI. Contato com Serviços de Saúde Discussão A mortalidade em idosos internados em estabelecimentos do SUS no estado do Rio de Janeiro em 2006 apresentou maior frequência entre os homens e com idade inferior quando comparados às mulheres, em concordância com os resultados do estudo em Porto Alegre entre 1999 e 2004 (FREITAS, 2008). O perfil de mortalidade por causas em idosos no presente estudo se assemelhou ao encontrado em outros estudos de mortalidade de base populacional (MELLO JORGE, 2008, LIMA - COSTA et al, 2000). Fazem-se exceções as causas Mal Definidas que em nosso estudo ocuparam a 13 0 posição na frequência decrescente de óbitos ocorridos durante a internação e o quarto lugar no total de óbitos da base populacional do estado em 15
16 2007 (ABREU et al, 2010) podendo estar refletindo uma melhor certificação da causa de morte entre os óbitos hospitalares de idosos quando comparados aos da base populacional. Os resultados obtidos na população de estudo, mostraram que as três principais Causas Básicas de morte (SIM) e os três principais Diagnósticos Principais das internações que evoluíram para óbito (SIH), a nível de capítulo da CID-10, foram os mesmos, sendo o primeiro posto ocupado pelo Capítulo das Doenças do Aparelho Circulatório. Observou-se, entretanto, uma troca de postos referentes aos Capítulos das Neoplasias e das Doenças do Aparelho Respiratório: segundo e terceiro postos de causas de morte e o contrário como diagnóstico principal. Freitas (2008) apontou a presença de concordância entre as duas principais causas de morte e de diagnóstico principal, Doenças do Aparelho Circulatório e Neoplasias, em idosos de Porto Alegre. Quando se comparam os principais grupos (agrupamentos da CID10ª Revisão) dos três Capítulos de maior frequência de causa de morte e internação do presente estudo, observou-se que não existiam diferenças, para o Capítulo das Doenças do Aparelho Circulatório e as Neoplasias e para as Doenças do Aparelho Respiratório a Influenza e a Pneumonia tem a mesma importância. As concordâncias entre Causa Básica e Diagnóstico Principal e entre Causa Básica e Diagnóstico Secundário foram consideradas regular e ruim, respectivamente. A presença do Diagnóstico Secundário, apenas 24% neste estudo torna-se relevante para aplicação da metodologia proposta na qual para os casos de não concordância entre a Causa Básica de morte e o Diagnóstico Principal, buscar-se-á a concordância com o Diagnóstico Secundário. No estudo de Texeira et al (2006) a partir do relacionamento probabilístico dos bancos do SIM e de internações de uma amostra contemplando não restrita aos idosos, foi possível resgatar uma causa definida, a nível de capítulo da CID 10, entre 16,3% dos óbitos originalmente certificados como causas Mal Definidas. Para o estabelecimento de uma rotina para recuperar a Causa Básica de morte definida entre aqueles óbitos que tiveram certificado originalmente Causas Mal Definidas a partir dos diagnósticos de internação novas análises deverão ser realizadas. Uma etapa 16
17 subsequente necessária é a avaliação da concordância segundo capítulo da CID 10 e por grupamento de causas. Conclusão Considerando-se o aumento de idosos na população e a frequência de óbitos nessa faixa etária, a qualificação da cerificação das causas de morte na população idosa, torna-se imprescindível para maior confiabilidade das estatísticas de mortalidade e para subsidiar ações de saúde específicas para esse seguimento populacional. Para alcançar uma melhor qualidade das informações sobre mortalidade, principalmente em relação às causas de morte, ainda hoje, é preciso um maior investimento na formação médica no que diz respeito a certificação do óbito, desde a graduação do profissional no sentido de que ao conhecer a importância das informações contidas na Declaração de Óbito possam, também, se identificar como o elo inicial de todos os profissionais que atuam na elaboração das estatísticas de mortalidade. O desenvolvimento de métodos para recuperação das verdadeiras causas de morte, em geral são de alto custo e muito trabalhosos, o método aqui utilizado mostrou-se potencialmente efetivo e eficiente para os serviços onde são processados os dados de mortalidade, possibilitando a qualificação das informações e consequentemente indicadores de mortalidade mais fidedignos. 17
18 Referências Bibliográficas 1. ABREU, D.M.X; SAKURAI, E; CAMPOS L.N. A evolução da mortalidade por causas mal definidas na população idosa em quatro capitais brasileiras, R. Bras. Est. Pop., Rio de Janeiro, v. 27, n. 1, p , jan./jun CAMARGO JR, K; COELI C.M. RecLink: aplicativo para relacionamento de banco de dados implementando o método probabilístico record linkage. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p CASCAO, A.M; COSTA, A.J.L; KALE, P.L. Qualidade da informação sobre mortalidade numa coorte de diabéticos - Estado do Rio de Janeiro, 2000 a Rev. Bras. Epidemiol., São Paulo, v. 15, n. 1, Mar CHAIMOWICZ, F. A saúde dos idosos brasileiros às vésperas do século XXI: problemas, projeções e alternativas. Revista de Saúde Pública, 31(2): , São Paulo, FREITAS, CN. Internações hospitalares de idosos pelo SUS em Porto Alegre. Monografia. Especialização em Saúde Pública, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, LIMA E COSTA, MF. GUERRA, HL, BARRETO, SM, GUIMARÃES, RM.Diagnóstico da Situação de Saúde da População Idosa Brasileira: um Estudo da Mortalidade e das Internações Hospitalares Públicas Informe Epidemiológico do SUS; 9(1) : 23-41, MARTIN, G.B; CARDINI JUNIOR, L; BASTOS, Y.G.L. Aspectos demográficos do processo de envelhecimento populacional em cidade do sul do Brasil. Epidemiologia Serviço Saúde, 14(3): , MELO, E.C.P; TRAVASSOS, C; CARVALHO, M.S. Qualidade dos dados sobre óbitos por infarto agudo do miocárdio, Rio de Janeiro. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v 38, n 3, p MELLO JORGE, M.H.P; LAURENTI, R; LIMA-COSTA, M.F; GOTLIEB, S.L.D; CHIAVEGATTO FILHO, A.D.P. A mortalidade em idosos no Brasil: a questão das causas mal definidas. Epidemiologia Serviços Saúde, 17(4): ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. (OMS). Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde 10ª Revisão. São Paulo: Centro Colaborador da OMS para a Classificação de Doenças em Português/MS/USP/OPAS; 5ª ed.; Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, v I, II e III. 18
19 11. TEIXEIRA, C.L.S; BLOCK, K.V; PINHEIRO, R.S; KLEIN, C.H. Concordância entre as causas de óbito nas declarações de óbito e diagnósticos nas autorizações de internação hospitalar em regiões do Estado do Rio de Janeiro, em 1998, usando relacionamento probabilístico. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v 15, n 2, p VASCONCELOS, A.M.N. Estatísticas de mortalidade por causas: uma avaliação da qualidade da informação. In: Anais do X Encontro Nacional de Estudos Populacionais [CD-ROM] 1996, Caxambú, Brasil. Caxambu: ABEP; v.1, p
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