Psicomotricidade e psicopedagogia

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1 Unisalesiano 2012 Psicomotricidade e psicopedagogia Profa. Denise Rocha Pereira

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3 Como sujeitos temos mente e corpo. Não há como separá-los quando falamos em aprendizagem. Antes de aprender a linguagem verbal temos uma linguagem corporal já existente. Nossos movimentos, nossos primeiros passos, a descoberta do que podemos fazer com o corpo que possuímos precede à fala. Comunicamo-nos com outras pessoas através de gestos, de movimentos, desde pequenos. (Disponível em: Acesso em: 25 de fev de )

4 Fonseca (2002): psicomotricidade - a motricidade humana, distinta da do animal pois é voluntária e possui novos atributos de interação com o mundo exterior; Realização do pensamento através de um ato motor;

5 Psicomotricidade - é a educação do movimento, ou por meio do movimento para buscar a melhor utilização das capacidades psíquicas; Atividade que reúne o sentir, pensar e realizar no ato motor o pensamento e a ação motora são indissociáveis.

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7 O que nos faz humano? Como aprendemos as nossas habilidades motoras, sensoriais perceptivas, afetivas, cognitivas?

8 Nascemos humanos ou nos tornamos humanos???

9 O funcionamento do cérebro e da mente depende e se beneficia da experiência. O desenvolvimento não é meramente um processo biológico, mas também um processo ativo que utiliza informações vividas, que permanentemente se transforma e sofre contínuas estruturações.

10 Tissié (1894) tratou do caso de instabilidade mental com ginástica médica. Entendeu-se que o movimento humano gerava transformações na psique. A ginástica consistia na execução de movimentos coordenados: flexões de membros, percursos à pé...

11 Dupré (1909) a execução de movimentos coordenados tinha uma ação curativa. Ao dominar os movimentos o paciente o paciente dominaria a razão. Wallon (1925) - Salienta a importância do aspecto afetivo como anterior a qualquer tipo de comportamento.

12 Relação triárquica da psicomotricidade: Multicomponencial; Multiexperencial; Multicontextual;

13 Dimensão Multicomponencial: Relacionada a filogênese (evolução histórica enquanto espécie humana) e ato motor: - tônus, postura, lateralização, noção de corpo, estruturação espaço-temporal; praxia global, praxia fina

14 Relaciona-se com o mundo exterior e com a adaptabilidade dos contextos às características dos indivíduos, desde a escola, à familia, a sociedade e às suas organizações.

15 Relaciona-se as experiências ligadas as as aprendizagens e desenvolvimento de cada fase da vida: do embrião ao recém nascido, do bebê à criança, da criança ao adolescente, do adolescente ao adulto, do adulto ao idoso;

16 Conforme Le Boulch (1984): Prevenção de dificuldades escolares; Contribui para o desenvolvimento global da pessoa, pensando no papel que a imagem corporal desempenha no desenvolvimento da personalidade habilidades sociais ;

17 AJURIAGUERRA (1952, apud Fonseca, 2002) A evolução da criança é sinônimo de conscientização e conhecimento cada vez mais profunda de seu corpo. É com o corpo que a criança elabora todas as suas experiências vitais e organiza a sua personalidade

18 A exploração das situações lúdicas e do trabalho voltado para a imagem do corpo num clima de segurança criado pela educadora, deveria permitir às crianças, vítimas de carências afetivas ou ao contrário, superprotegidas, a recuperação de uma parte de seu atraso no plano funcional (...) Le Boulch (1984)

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21 Na socialização: dificuldade de integração e participação em atividades grupais, inibição, isolamento, falta de iniciativa, passividade; Consentir à criança expressar suas dificuldades relacionais e ajudá-la a superá-la: Na aprendizagem (queda de rendimento, dificuldade de expressão verbal ou gráfica, déficit de atenção, etc... No comportamento: agressividade, falta de limites, medos, hipercinesia, depressão, etc...

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23 A evolução da psicomotricidade e suas influências: - Práticas reeducativas neuropsiquiatria - Centra-se no aspecto motor e um corpo instrumental, servindo como ferramenta de trabalho para o reeducador que se propõe a concertá-lo (Machado e Nunes, 2011) Tentou-se resolver dificuldades pedagógicas e distúrbios exercitando apenas o corpo. Esquema corporal, lateralidades, etc... Para atender as exigências da aprendizagem corporal.

24 Pensa-se em sujeito-psicomotorcognoscente. Pensa-se em um corpo em movimento; O olhar não é mais situado no motor, mas em um corpo em movimento, um corpo produtor de sua ação de vida intelectiva, pessoal e social ( Machado e Nunes, 2011);

25 (...)não se trata mais de uma reeducação, mas de uma terapia psicomotora que opera em um corpo, que se desloca, que constrói a realidade, que conhece, que sente, que se emociona, cuja emoção manifesta-se tonicamente. O tônus muscular, as posturas, os gestos e a emoção como representantes de ordem psíquica do corpo seriam produções do corpo a serem abordadas em um enfoque terapêutico. (Machado e Nunes, 2011, p. 27).

26 O corpo é o instrumento comum na relação psicomotora e psicopedagógica, sede dos sintomas do não aprender e das experiências acumuladas para as novas aprendizagens. Ambas as áreas são de caráter interdisciplinar e complementamse (Costa, 2007).

27 Reeducação psicomotora; Terapia psicomotora; Educação psicomotora (subdivisões)

28 Aplica-se testes psicomotores para avaliação da criança; A partir do diagnóstico estabelece-se um plano de trabalho com sessões de acordo com os déficits motores apresentados; Ensina a criança a reaprender como se executam determinadas funções, à partir do perfil psicomotor da criança;

29 Atendimento individual ou em pequenos grupos de crianças, adolescentes ou adultos que apresentam a necessidade de reaprender a executar determinadas funções motoras; Área de base: neuropsiquiatria, biomédica: Defontaine, Darrault, Dupré Relação: comando diretivo.

30 Realizada com crianças, adolescentes e adultos, de forma individual ou pequenos grupos. Relação estabelecida: escuta, ajuda, interação, disponibilidade corporal; Destina-se a crianças que apresentam dificuldades de comunicação, de expressão corporal e de vivência simbólica; Autores : Rogers, Wallon, Ajuriaguerra, Levin

31 O inconsciente passa a ser incluído nas questões psicomotoras; Centrada no corpo de um sujeito desejante; Os processos afetivos e ou emocionais são valorizados; Sociopsicomotricidade de Ramain- Thiers

32 Atuação em âmbito escolar, principalmente na Ed. Infantil e Ensino fundamental; Leva a criança a tomar consciência de seu corpo, da lateralidade, a situar-se no espaço, a dominar o tempo, a adquirir habilmente a coordenação de gestos e movimentos. A educação psicomotora deve ser praticada desde a mais tenra idade: conduzida com perseverança permite prevenir inadaptações, difíceis de corrigir quando já estruturadas. (Le Boulch, 1982)

33 Área de base: Psicopedagogia Principais autores: Le Boulch, Vayer, Piaget A relação por imitação e comandos; Avaliação: correção imediata; Atividades pré-programadas; Visa o desenvolvimento global por meio de movimentos, evitando dificuldades de aprendizagem.

34 Tem como objetivo desenvolver as potencialidades relacionais da criança utilizando o brincar Trabalho por grupos, com métodos não diretivos, não mede e nem compara os sujeitos Área de base: psicopedagogia] Autores: Vygotsky, Winnicot, Aucouturier. Lapierre, Negrine Relação com adulto: ajuda, mediação, provocação, escuta interação

35 A brincadeira faz parte da cultura da infância; Os jogos e as brincadeiras servem como meios para o desenvolvimento psicomotor. De forma livre ou dirigida as brincadeiras podem propiciar as crianças o desenvolvimento de capacidades básicas, sensoriais, perceptivas e motoras, que contribuem para uma organização neurológica mais adequada para o desenvolvimento da aprendizagem.

36 Bservar e d É preciso observar e depois intervir em consonância, na medida em que esta deve ter como finalidade a promoção e a melhoria da organização neuropsicomotora do indivíduo no maior número de situações possível.

37 Motricidade fina; Motricidade global; Equilíbrio; Esquema corporal; Organização espacial Organização temporal; Lateralidade;

38 Envolve o equilíbrio e a atitude... O movimento global é um movimento sinestésico (sinestesia= provocado por um estímulo de uma sensação determinada), labiríntico, (...), visual, espacial e temporal. É através da brincadeira espontânea que a criança descobre os ajustes diversos, complexos e progressivos da atividade motriz, resultando em um conjunto de movimentos coordenados em função de um fim a ser alcançado.

39 Subir em locais diversos; Saltar; Caminhar com pés alternados; Caminhar com um pé só; Dançar; Brincar movimentando com imitações...

40 Também chamada de coordenação visuomanual, que implica um conjunto de ações coordenadas entre o ato motor e uma estimulação visual recebida. A atividade manual, por meio da visão, mobiliza ao mesmo um conjunto de músculos que asseguram a manutenção dos ombros e dos braços, antebraços e e as mãos. A pessoa com deficiência visual transfer as percepções visuais por outras meios de informações.

41 Colocar linha na agulha, Escrever; Pintar; Dar nós; Empilhar pequenos objetos; Construir objetos com movimentos de pinça, Lançar e agarrar uma bola; Contar com as pontas dos dedos;

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45 É a representação global que a criança tem de seu próprio corpo, sua imagem corporal; É a capacidade de reconhecer e nomear as partes do corpo em um contexto concreto; reconhecer-se no espelho, reconhecimento de suas capacidades e limites; A construção do esquema corporal é a organização das sensações relativas a seu corpo em associação com os dados do mundo exterior;

46 Imitar gestos simples; Compreender e responder a comandos verbais quanto a movimento; Tonicidade - responder as necessidade pelo corpo ajustando o relaxamento e a tensão (esticar, agachar, encolher, piscar...)

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48 Envolve a manutenção de uma posição ou postura normal (sem oscilações) Equilíbrio estático: capacidade de manter certa postura sobre base de sustentação; Equilíbrio dinâmico: orientação controlada do corpo em situação de deslocamentos no espaço com olhos abertos;

49 Saltar, Manter-se em pé em pontas; Equilibrar-se com tronco abaixado, com um pé só, agachado, etc... Dançar, pular amarelinha, brincar de estátua... Controle postural; Andar em marcha;

50 A lateralidade é preferência da utilização de uma das partes simétricas do corpo: mão, olho, ouvido, perna. No primeiro ano de vida não há preferência por nenhum lado. Com seis anos está definida a dominância lateral.

51 Aos dez anos domina o conceito de direita e esquerda em relação a outras pessoas e ao mundo exterior independente da posição na qual ela se encontra. Crianças com dificuldades no processo de lateralização, podem apresentar problemas na captação da direção da letras, exemplo b e d,t, f, j...; troca na sequência das letras, confusões nas apresentações de colunas de soma;

52 1 - Se você notou que seu filho pequeno tem tendência a ser canhoto, avise a escola para que os educadores o ajudem nessa descoberta. 2 - Caso a criança esteja sendo alfabetizada, converse com a escola para que seja providenciada uma carteira adequada. 3 - Não "corrija" a criança mudando os objetos da mão esquerda para a direita. Senão ela pode ter dificuldade de aprendizado. 4 - Mesmo com poucas ofertas, compre o que for desenvolvido para ele. Alguns cuidados melhoram o desempenho escolar dessa garotada.

53 A noção se constrói por meio da ação, do movimento e dos dados sensoriais percebidos, permitindo a ordenação, a organização e o processamento da informação (memorização das ordens dos acontecimentos). Depende também dos aspectos culturais de referência de medição do tempo.

54 O trabalho diário com velocidade, ordem, ritmo, movimento e mudanças na duração - proporcionam a base do nosso conhecimento do tempo e de sua organização. O resgate do trabalho com narrativas colabora com essa organização.

55 Segundo Piaget, a percepção do espaço pela criança começa com a percepção de objetos por meio da imagem visual, depois ela consegue pegar o que vê e então o seu espaço é ampliado, em seguida ela consegue deslocarse por entre objetos e seu espaço é ampliado ainda mais, pois, nessa percepção de espaço, tanto ela como o objeto fazem parte do ambiente espacial, e finalmente, a criança chega a perceber-se como um objeto a mais no espaço.

56 Lembre-se: A noção de espaço envolve as modalidades sensoriais: visão, o tato, a propriopercepção e o olfato.

57 Trabalhar com deslocamentos de objetos, seriação, classificação, ordenação; Explorar sólidos geométricos, blocos lógicos; Jogos de tabuleiro com deslocamentos; Desenhos e representações dos espaços;

58 GOMEZ, A.M.S.; TERAN, N.E. Dificuldades de aprendizagem. Editora Cultural, Fonseca, V. Psicomotricidade e Investigação. In: Psicomotricidade Clínica. Org.Ferreira, Thompson e Mousinho.São Paulo. Ed. Lovise, LE BOULCH, J. A educação pelo movimento.porto Alegre: Artes Médicas, Machado e Nunes. 100 jogos psicomotores, uma prática relacional na escola. Rio de Janeiro: Ed wak, NETO F. Rosa. Manual de Avaliação motora. Porto alegre. Ed Artmed, Relação entre a psicopedadogia e a psicomotricidade. Disponível em: < >. Acesso em: 25 de fev de ) Dicas sobre lateralidade. Disponível em: < Acesso em: 25 de fev de 2012.

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