DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS
|
|
- Judite Palha de Lacerda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS SILVA *, Aliny Cristina da. WINKELER **, Maria Sílvia Bacila PUCPR silvia.bacila@pucpr.br Resumo Este artigo objetiva investigar a inserção de práticas psicomotoras nos planejamentos das aulas, visando o desenvolvimento cognitivo e motor de alunos. A Psicomotricidade, como ciência que estuda o homem através de seu corpo em movimento, constitui uma ferramenta pedagógica para a prevenção e tratamento das dificuldades de aprendizagem. Nos dias atuais, a educação psicomotora trabalha o indivíduo global, nos planos motor, cognitivo e afetivo. Com base nessa concepção, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, com uma amostra de 6 professores de educação infantil e 22 alunos com idades variando entre 4 a 5 anos, matriculados em uma mesma classe, em uma escola particular na cidade de Curitiba. Para a coleta de dados foram feitas observações das atividades que envolvem a prática psicomotora, os materiais utilizados para as atividades e o espaços disponíveis nas dependências do colégio. Este trabalho deve ter uma utilidade prática, para isso foram descritas ações vividas com as crianças e situações que parecem mais significativas para favorecer o aparecimento e o desenvolvimento de algumas noções psicomotoras, sempre respeitando as etapas naturais do seu desenvolvimento. Palavras chave: Educação Psicomotora. Educação Infantil. Planejamento Este artigo intitulado O desenvolvimento psicomotor em crianças de 4 a 5 anos visa o acompanhamento do desenvolvimento dos alunos nos aspectos psicomotores, e através deles atingir os professores para o planejamento de suas ações no que se refere a práticas psicomotoras. Os alunos devem ser estimulados desde cedo, na escola de educação infantil, e a educação psicomotora precisa ter um papel fundamental, pois é muito rica e deve ser bem trabalhada (LE BOULCH, 2001). Numa visão global do educando, a Psicomotricidade se faz necessária para a prevenção de problemas de coordenação e orientação no espaço em que vivem, a fim de conseguir o máximo potencial dos alunos. Para poder educar o homem é preciso que ele domine sua própria consciência e corpo com senso de equilíbrio. Assim sendo, a criança deve * Pedagoga (PUCPR). Cursando Especialização em Formação de psicomotricistas no Instituto Nacional de Pós Graduação e Extensão. ** Pedagoga (PUCPR), Especialista em Psicopedagogia (PUCPR), Formação Especializada em Psicomotricidade Relacional (FAP), Mestre em Educação (PUCPR). Orientadora do artigo.
2 2633 começar desde cedo a controlar o próprio corpo, equilibrar a respiração, saber usar braços, pernas, aprender a se direcionar para a direita, esquerda, saber organizar percepções, e atenção, dominar as noções de tempo e finalmente, conhecer e respeitar o outro. (VAYER, 1984) Diante desse contexto, surgiu a necessidade de entender como acontece o desenvolvimento psicomotor no cotidiano escolar de crianças de 4 a 5 anos. As crianças de hoje estão cada vez mais limitadas dentro de apartamentos, e o divertimento predileto vem da tecnologia, principalmente do videogame e do computador, equipamentos que exigem escassos movimentos, a não ser os das mãos. O resultado é que boa parte das crianças apresenta "desequilíbrio motor" e a educação psicomotora pode ser um ótimo recurso para o problema. Portanto, pretende-se investigar neste artigo como acontece o desenvolvimento psicomotor no cotidiano escolar e como os professores planejam as práticas psicomotoras nas turmas de crianças com 4 a 5 anos em uma escola de rede privada da cidade de Curitiba. A história da psicomotricidade tem seu eixo referencial o corpo. Um longo percurso marcado por reformulações decisivas, que atingiram concepções modernas permitindo sua compreensão. Segundo Lorenzon (1995, p. 15) sua história está ligada aos ciclos da civilização filosófica, etno-antropológica e psicofisiológica, neste sentido para descrever esta história faz-se necessário estudar a significação do corpo ao longo da civilização humana. Segundo Fonseca (1995, p. 9) o corpo começa a ser objeto de estudo no século XIX, em primeiro lugar, por neurologistas, por necessidade de compreensão das estruturas cerebrais, e posteriormente por psiquiatras, para classificação de fatores patológicos. No campo neurológico, psiquiátrico e neuropsiquiátrico vários autores conferiram ao corpo significações patológicas superiores: No meio psiquiátrico, numerosos autores têm posto em evidência que, em certos casos, o tratamento de enfermidades chamadas mentais passava pela ação sobre o corpo e seus movimentos. Assim que a nosologia psiquiátrica tem progressivamente se isolado e descrito transtornos e síndromes chamadas psicomotoras. (LE BOULCH, 2001, p. 20) O nascimento do termo psicomotricidade no campo patológico é fruto de um longo processo, contemporâneo dos trabalhos de Dupré, foi ele que em 1905, estabeleceu a diferença radical entre a motricidade e o seu espaço negativo, a relaxação (COSTE, 1981, p. 9), afirma ainda que Charcot já se interessara pela função motora, para fazer dela a base da patologia psiquiátrica, porém Dupré quem definiu a debilidade motora e a instabilidade nos débeis mentais.
3 2634 Fonseca (1995, p. 9) assegura que Henri Wallon é, provavelmente, o grande pioneiro da psicomotricidade, vista como campo cientifico, médico psicólogo e pedagogo ocupa-se do movimento humano dando-lhe uma categoria fundante como instrumento na construção do psiquismo. Wallon relaciona o movimento ao afeto, à emoção, ao meio ambiente e aos hábitos do indivíduo. Fonseca (1983) acrescenta que Wallon conseguiu construir todo um corpo teórico sobre a motricidade, de alto significado psicológico. Foi dos primeiros a confirmar o seu interesse e sua contribuição para o desenvolvimento mental da criança. Segundo Bueno (1998, p. 23) a psicomotricidade passa a tomar um novo rumo na qual as práticas aproximam-se da visão global do indivíduo e se organizam, com a utilização do exame psicomotor e da reeducação psicomotora. Começa então, a ser delimitada uma diferença entre uma postura reeducativa e uma terapêutica que, ao despreocupar-se da técnica instrumentalista e ao ocupar-se do "corpo de um sujeito" vai dando progressivamente, maior importância à relação, à afetividade e ao emocional. Ao observar as crianças, é possível afirmar que elas possuem vontades, sentimentos e necessidades que assumem características próprias. À medida que o adulto lhe dá condição e orientação para explorar tudo àquilo que a cerca, deixando-a agir por seus próprios interesses, irá progressivamente adquirindo experiências que servirão de suporte a um melhor conhecimento de seu corpo e de suas possibilidades de movimento. Toda esta estimulação, além de possibilitar à criança uma adaptação motora, favorece também o trabalho de um real desenvolvimento psicomotor. O desenvolvimento psicomotor abrange o desenvolvimento funcional de todo o corpo e suas partes. Geralmente este desenvolvimento está dividido em vários fatores psicomotores que devem ser trabalhados em progressão, assim como enfatiza De Meur; States, (1991, p. 67): [...] no decorrer do processo a criança irá adquirir uma maior maturidade, mas para que isto ocorra é imprescindível que trabalhe se primeiramente o que denominamos de exercícios motores onde a criança irá vivenciar uma experiência corporal e perceberá isso de maneira interna. Para que o trabalho psicomotor seja realizado com sucesso é necessário que os exercícios sejam bem explorados, de modo que seja alicerce para o desenvolvimento do processo, onde um é pré-requisito para outro. Ao conhecer seu próprio corpo, a criança necessita ter a imagem do corpo, o conceito do corpo e a elaboração do esquema corporal. Segundo Le Boulch (2001, p. 19):
4 2635 A estruturação do esquema corporal organiza-se a partir de uma estreita interligação entre duas imagens. Como resultado, a criança dispõe de uma imagem do corpo operatório no sentido piagetiano, um suporte que permite programar mentalmente ações em torno do objeto e também em torno de seu próprio corpo. O esquema corporal pode ser considerado como uma intuição de conjunto ou um conhecimento imediato que nosso corpo em posição estática ou em movimento, na relação de suas diferentes partes entre si e, sobretudo nas relações com o espaço e os objetos. Isto significa que o desenvolvimento do esquema corporal se dá a partir da experiência vivida pelo indivíduo com base na disponibilidade e conhecimento que tem de seu próprio corpo e de sua relação com o mundo que o cerca. De acordo com a fase de desenvolvimento em que se encontra, a criança deve ser submetida a um treinamento programado e específico. A imagem corporal é um dos prérequisitos necessários à alfabetização, que facilita a aprendizagem da leitura e escrita. Ela implica no conhecimento do corpo, consciente e intelectualmente, juntamente com a função de seus membros e de seus órgãos, Fonseca (1983, p. 262) colabora com este estudo ao citar: O desenho do corpo não exprime unicamente a gnosia corporal. Nele se projetam às experiências emocionais, as sensações erógenas, as pressões sócio-culturais, isto é, o desenho do corpo é reflexo do que a criança viveu, nas relações com o meio ambiente, não só no que sentiu como também no que simbolicamente integrou. Através do conhecimento das sensações que provém do corpo e das experiências táteis, cria-se um esquema corporal, que regula a postura e o equilíbrio. Esse esquema é a base essencial para a criação da imagem corporal. Vayer (1982, apud MELO, 1994, p. 19) comenta: Consciência do corpo deve ser considerada como a consciência dos meios pessoais de ação, ela é o resultado da experiência corporal, experiência reorganizada permanente, graças à novidade que o indivíduo deve assumir. A lateralidade trata-se da descoberta da criança do lado dominante de seu corpo, tanto em nível de membros superiores como inferiores e também dos olhos. O termo lateralização vem do latim e quer dizer lado. A lateralização se define durante o crescimento da criança onde, será mais forte, mais ágil seu lado dominante. O conhecimento de direita e esquerda decorre da noção de dominância lateral. Perceber que o corpo possui dos lados e que um deles é mais utilizado do que o outro é o inicio da discriminação entre a esquerda e direita. De inicio, a criança não distingue os dois lados do corpo; num segundo momento, ela compreende que os dois braços encontram-se um de cada lado do corpo, embora ignore que sejam direito e esquerdo.
5 2636 Observando a preensão e a utilização das mãos e dos diferentes segmentos, do nascimento até os 10 ou 12 anos, em que as estruturas nervosas alcançam a maturação, observam-se flutuações na utilização de um lado sobre o outro, até os 4 anos, aproximadamente, idade referencia para marcar a localização da dominância. A fixação se produzirá em torno dos 6 anos, momento em que a criança será plenamente consciente de ter mais habilidade com um segmento do que com o seu simétrico. A partir dessa idade, produz-se um desenvolvimento e uma maturação que termina aos 12 anos. (ARRIBAS et al, 2004, p.81). Estas habilidades devem ser especialmente ensinadas, dando a capacidade de perceber direita e esquerda, em cima e embaixo, em frente e atrás e de ter orientação direcional, pois muitas situações de problemas exigem orientação direcional. Tal instrução deve começar com a orientação do corpo, passando para as relações, os objetos e aplicações concretas. A orientação temporal deve ser iniciada a partir dos 4 ou 5 anos, onde a criança começa a compreender termos como antes, depois, durante, primeiro, último. Segundo De Meur; Staes (1991, p. 122), a criança não distingue ainda o tempo subjetivo e o tempo objetivo. Para ela é importante que vivencie situações com vários tempos de execução para que comece a perceber o tempo longo, curto, e situações rápidas e lentas. Nessa fase, o trabalho rítmico é muito rico, pois além de melhorar a orientação temporal ainda melhora consideravelmente a coordenação motora ampla e dará a criança à noção de duração e sucessão no que diz respeito à percepção dos sons no tempo. Segundo Le Boulch (1983, p. 190), pode-se considerar o ritmo como uma organização ou estruturação de fenômenos que se desenrolam no tempo, esta noção, aliás, está ligado a um fenômeno mais geral, o do escoar do tempo. A estruturação espacial é fundamental para a criança se situar no meio em que vive, estabelecendo relações entre os objetos, fazendo observações, comparações, combinações e vendo semelhanças e diferenças entre eles. De acordo com Mattos (1999, p. 37) estruturação espacial é: Estruturação espacial é a tomada de consciência de seu corpo em um ambiente, isto é, do lugar e da orientação que pode ter em relação às pessoas e as coisas. A estruturação espacial possibilita à criança organizar-se diante do mundo que a cerca, organizar os objetos entre si e movimentá-los e colocá-los em um determinado lugar. Nessa etapa o objetivo é fazer com que a criança explore ao máximo o ambiente ao seu redor e estas relações espaciais são mantidas por meio do desenvolvimento de uma estrutura de espaço (OLIVEIRA, 1997). Para Oliveira (1997, p. 82) em primeiro lugar, a criança percebe a posição de seu próprio corpo no espaço, depois, a posição dos objetos em
6 2637 relação a si mesma e, por fim, aprende a perceber as relações das posições dos objetos entre si. Para assimilar os conceitos espaciais, a criança precisa ter bem definida sua lateralidade, o que se dá por volta dos 6 a 8 anos. Este tipo de coordenação corresponde ao movimento dos grandes músculos. Abrange a coordenação dos movimentos, a conscientização corporal e postural. Um movimento coordenado implica uma ação conjunta e harmoniosa de nervos músculos e órgãos com o fim de produzir ações precisas e reações rápidas adaptadas à situação. Inicialmente, os movimentos da criança se apresentam de forma global, desarmônica, e quase sempre simétricas. Porém, através de atividades que ajudarão na descoberta do corpo e de suas diferentes partes, pouco a pouco começará a produzir movimentos que se caracterizam por uma maior fineza e eficiência. (ARAUJO, 1992, p. 35) Através da coordenação motora ampla a criança pode andar, correr, saltar, rolar, pular, arrastar-se, nadar, lançar-pegar, sentar e etc. Permite a realização de múltiplos movimentos ao mesmo tempo, com cada membro realizando uma atividade diferente, sem perder a conservação de unidade do gesto. É a capacidade de usar de forma eficiente e precisa os pequenos músculos, produzindo assim movimentos delicados e específicos. Este tipo de coordenação permite dominar o ambiente, propiciando manuseio dos objetos. A práxia fina é um dos fatores mais importantes da aprendizagem, já que a mão é um órgão de adaptação e relação com o meio, sendo capaz de alcançar, segurar, bater, riscar, cortar, lançar, puxar, empurrar, reconhecer, sentir os objetos e o corpo por meio da palpitação e da discriminação tátil. (FONSECA, 1995, p. 72) Brandão (1984, p. 51) salienta que a mão é um dos instrumentos mais úteis para a descoberta do mundo e afirma, ainda, que ela é um instrumento de ação a serviço da inteligência. Fonseca (1995, p. 70) enfatiza que a visão auxilia a criança durante as atividades de velocidade-precisão e coordenação dinâmica-manual, e que essa intima relação contribui para o desenvolvimento da aprendizagem, nomeadamente da leitura e escrita. Na coordenação óculo-manual, o membro principal é o sistema visual que constitui a via que capta mais informações do ambiente e o sentido com mais alcance em relação à distância. A visão representa normalmente o sentido mais importante, uma vez que a maior parte das impressões sensoriais é visual. O olho recebe ondas luminosas que são refratadas pelo cristalino do olho de tal maneira que se forma uma imagem do objeto sobre a retina. Para que um objeto possa ser visto claramente a imagem deve
7 2638 ser formada sobre a mancha amarela que existe na retina (mácula lútea ou fóvea). Isto constitui, entretanto, uma função neuro-múscular mais complicada (HOLLE, 1979, p.78). Com a exposição anterior, evidenciou-se a importante fonte de experiências e conhecimentos que representa a visão para a vida humana. A partir da visão, são vivenciadas a maior parte das capacidades motoras básicas. É importante que o professor torne esta experiência positiva e estimulante desde os primeiros momentos. Na evolução psicomotora é necessário que a criança tome consciência do contato com o solo e com a mobilidade da articulação do tornozelo para uma boa progressão do equilíbrio. A motricidade espontânea da criança, que depende das solicitações afetivas e emocionais, está sujeita ao princípio do prazer. A criança reage intensamente e totalmente em função das suas necessidades imediatas. A capacidade de se equilibrar relaciona-se principalmente ao sentido labiríntico e ao cerebelo, porém muitos outros fatores também contam, afirma Holle (1979, p.147). Desenvolver a percepção do equilíbrio é garantir a estabilidade nas posições e situações de ação e movimento. Toda ação motora comporta um equilíbrio, mas também um desequilíbrio, que é, na realidade, o que provoca a inércia no movimento (GODALL; HOSPITAL, 2004, p. 333). Efeitos similares ocorrem em relação aos sistemas sensoriais e perceptivos. A exploração do ambiente passa então a ser vista como desencadeadora de diferentes estratégias adaptativas que permitem ao ser humano a interação com o meio. A visão ajuda a orientar o corpo no espaço e indica onde o pé pode ser colocado com segurança para obter equilíbrio.[...] [...] Entre outras coisas, o sentido cinestésico registra a posição relativa das partes do corpo, portanto ajuda a equilibrar todos os movimentos (HOLLE, 1979, p.147). O equilíbrio pode ser estático ou dinâmico. O equilíbrio estático é uma forma de imobilidade que segundo Guilmain (1971, apud Fonseca, 1995, p. 153) é definida como a capacidade de inibir voluntariamente todo e qualquer movimento durante um curto lapso de tempo. Segundo Fonseca (1995, p. 158) o equilíbrio dinâmico exige uma orientação controlada do corpo em situações de deslocamento no espaço com os olhos abertos. O equilíbrio dinâmico implica o controle da postura, que constitui um dos importantes subsistemas necessários para a aquisição do andar independente. Esse controle é responsável pela manutenção do equilíbrio e da direção do movimento. A coordenação de cada um dos tônus musculares nos levará a uma infinidade de reações de equilíbrio. O resultado é a manutenção da postura necessária para a
8 2639 execução de ações motoras durante as quais também existe uma atitude. (ARRIBAS et al, 2004, p.70) A atividade fundamental primitiva e permanente do músculo é a contração tônica que constitui o alicerce das atividades motoras e posturais, fixando a atitude, preparando o movimento, sustentando o gesto, mantendo a estática e o equilíbrio (LE BOULCH, 2001, p. 163). Essa pesquisa tem uma abordagem qualitativa que segundo Ludke; André (1996, p ) apresentam cinco características, a saber: 1. A pesquisa qualitativa tem o ambiente como sua fonte direta de dados e o pesquisador como seu papel principal instrumento. 2. Os dados coletado são predominante descritivos. 3. A preocupação com o processo é muito maior do que com o produto. 4. O significado que as pessoas dão às coisas e à sua vida são focos de atenção especial pelo pesquisador. 5. A análise dos dados tende a seguir um processo indutivo. A pesquisa foi realizada em uma instituição de ensino privada confessional e sua proposta pedagógica está fundamentada no pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício ético e solidário para a cidadania e para o trabalho. O grupo pesquisado é formado por 7 professoras da faixa etária pesquisada e 22 alunos com idades variando entre 4 e 5 anos, sendo 15 meninos e 7 meninas. Na coleta dos dados necessários para atingir os objetivos da pesquisa, foram utilizados como instrumentos: observação em sala de aula e nos diversos espaços da instituição tendo como instrumento uma puta de observação, contendo os objetivos observáveis, diário de campo, entrevista estruturada e análise de conteúdo. Tabela 1 - Descrição das etapas da coleta de dados Objetivos Procedimentos Fontes 1. Compreender a Análise de conteúdo Análise bibliográfica. Psicomotricidade sob o ponto de vista de diversos autores. 2. Traçar o percurso histórico Análise de conteúdo Análise bibliográfica. da Psicomotricidade 3. Realizar um levantamento de dados sobre a importância da Psicomotricidade na educação infantil Análise de conteúdo, entrevista estruturada, observação e diário de campo. comportamento alunos. 4. Analisar a prática docente quanto à isenção de práticas psicomotoras nos planos de Observação, entrevista estruturada e análise de conteúdo. Análise bibliográfica e de planejamentos, entrevista com professores, observação e anotações diárias do Análise dos planejamentos, observação da prática pedagógica.
9 2640 aula Os dados obtidos na coleta de dados resultam de entrevistas e anotações nos diários de campo. O estudo e interpretação desses dados focalizaram a ação, comportamento e atitudes dos alunos e foram estabelecidas as unidades de análise de assuntos que surgiram e que foram destaques para formação. Por meio desta pesquisa foi possível constatar que o desenvolvimento psicomotor da criança de 4 a 5 anos requer o auxilio constante do professor, através da estimulação em sala de aula e do encaminhamento, quando se fizer necessário, fazendo com que as crianças adquiram gestos precisos e adequados, conscientizando-as de seus movimentos. Cabe ao professor conhecer as etapas do desenvolvimento psicomotor da criança, características das faixas etárias, necessidades e interesses, para melhor planejar a ação docente. Por isso, é de fundamental importância o professor desenvolver atividades sabendo a que servem, e não aleatoriamente, incluindo-as como necessárias ao domínio do esquema corporal, como se esta expressão significasse apenas uma coisa. A ação educativa da escola consistirá em desenvolver a espontaneidade adaptada ao ambiente. Para isso é necessário que o professor tenha conhecimento do ritmo de desenvolvimento da criança e crie as condições para o seu progresso, que só é possível num ambiente em que ela pode se beneficiar do contato com outras crianças de mesma idade, participando de atividades coletivas, alternadas com tarefas mais individuais. Desenvolvendose nesse clima, a criança vai adquirindo pouco a pouco confiança em si mesma e melhor conhecimento de suas possibilidades e limites, condições necessárias para uma boa relação com o mundo. O progresso pode ser lento, mas como em todas as outras áreas, o grande e principal objetivo é o de não deixar lacunas entre as etapas. Uma estimulação mal orientada confunde ainda mais a criança, daí a importância de o educador conhecer e perceber a graduação necessária das estratégias a serem utilizadas. A educação psicomotora na idade escolar deve ser antes de tudo uma experiência ativa de confrontação com o meio. A ajuda educativa proveniente do professor tem a finalidade não de ensinar a criança comportamentos motores, mas sim de permitir-lhe exercer sua função de ajustamento, individualmente ou com outras crianças, Através do seu conhecimento e sensibilidade, ele pode dosar teoria e prática de maneira gradual, combinando os estímulos adequados para cada tipo de aluno. Educação é um processo de desenvolvimento das capacidades física, intelectual e moral da criança, e do ser humano em geral, visando a sua melhor integração individual e
10 2641 social. Com tudo isso que foi abordado neste relatório, é possível ter em mente que o desenvolvimento integrado das etapas psicomotoras, construídas pelas vivencias, experiências, de forma fluida e global, torna nossa criança um ser criativo, questionador e transformador, pronto para a integração com o mundo em que vivemos. Isto é muito importante para minha formação enquanto Pedagoga, cuja intenção é contribuir para a construção global do ser humano. Todavia, para dar toda a dimensão de suas possibilidades, a educação psicomotora não deve ser considerada como uma disciplina à parte ou como uma atividade ao lado de outras atividades, ela deve ser a atividade educativa da criança. Cabe a professora adaptá-la em seus planejamentos criando um universo favorável à exploração e ao desenvolvimento do aluno da educação infantil. Esse estudo mostrou que, independente da formação profissional, as educadoras sentem dificuldades em organizar em seus planejamentos as atividades que envolvem movimentação corporal. Desta forma, seria interessante que as professoras tivessem um curso de capacitação envolvendo os assuntos abordados neste relatório, pois, assim como já foi exposto anteriormente, é fundamental que o professor mantenha um olhar diferenciado nas questões psicomotoras, bem como sobre a totalidade do sujeito, evitando a dicotomia mente e corpo, assim, agindo profilaticamente com a complexidade da aprendizagem humana. REFERÊNCIAS ARAUJO, Vânia Carvalho de. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, ARRIBAS, Tereza Lleixà. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. 5. ed. Porto Alegre. Artmed BRANDÃO, Sumarão. Desenvolvimento psicomotor da mão. Rio de Janeiro: Enelivros, BUENO, Jocian Machado; Psicomotricidade: teoria & prática: estimulação, educação e reeducação psicomotora com atividades aquáticas. São Paulo: Lovise, COSTE, Jean-Claude. A psicomotricidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, DE MEUR, A. e STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São Paulo: Manole, FONSECA, Vitor da. Manual de Observação psicomotora: Significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas
11 2642 FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade. São Paulo: Martins Fontes GODALL, Teresa. HOSPITAL, Anna. 150 propostas de atividades motoras para a educação infantil: de 3 a 6 anos. Porto Alegre: Artmed; HOLLE, Britta. Desenvolvimento motor na criança normal e retardada: Um guia prático para estimulação sensóriomotora. São Paulo: Manole LE BOULCH, Jean. A educação pelo movimento: a psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento até os 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, LORENZON, Agnès Michèle Delobel. Psicomotricidade: teoria e prática. Porto Alegre: EST, LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MATTOS, Mauro Gomes de. Educação física infantil: Construindo o movimento na escola. São Paulo. Ed. Phorte, MELO, José Pereira de. Desenvolvimento da consciência corporal; Uma experiência da educação física na idade pré-escolar. São Paulo, Unicamp, OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: Educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 3. ed. Petrópolis: Vozes, VAYER, Pierre. O diálogo corporal: a ação educativa para crianças de 2 A 5 anos. São Paulo: Manole
Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras
Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras XVIII Semana de Estudos Pedagógicos, FAFICA Prof. Marcelo Velloso Heeren Catanduva, 2012 Sistema Nervoso Neurônio Neurônio
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPsicomotricidade na Educação Infantil. e suas contribuições no desenvolvimento e no. processo da aprendizagem.
A importância da Psicomotricidade na Educação Infantil e suas contribuições no desenvolvimento e no processo da aprendizagem. O que é psicomotricidade? É a relação entre os aspectos motores, intelectuais
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A INTERVENÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A INTERVENÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM CAROLINE SILVA DE OLIVEIRA Discente do Curso de Licenciatura Plena do Curso de Educação Física das Faculdades Integradas
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisBRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL
ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA APRENDIZAGEM SEMESTRAL Educação Infantil Estimulação Essencial e Pré-Escolar O relatório da Educação Infantil - Estimulação Essencial
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisPSICOMOTRICIDADE E SUA RELAÇÃO COM A INTELIGÊNCIA E A EMOÇÃO. AGUIAR, Oscar Xavier de
PSICOMOTRICIDADE E SUA RELAÇÃO COM A INTELIGÊNCIA E A EMOÇÃO AGUIAR, Oscar Xavier de Docente do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências da Saúde FASU/ACEG GARÇA/SP BRASIL e-mail: oscarxa@bol.com.br
Leia maisApontamentos iniciais sobre os Tipos de Movimentos
Apontamentos iniciais sobre os Tipos de Movimentos RICARDO MARTINS PORTO LUSSAC ricardolussac@yahoo.com.br (Brasil) Mestrando do Programa de Mestrado em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Castelo
Leia maisAs diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico
As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPrincipais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil
1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL
ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisMATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisNúcleo de Educação Infantil Solarium
0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisCentro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Atividades 2015
ATENDIMENT Realizar o atendimento às pessoas com Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Ativ 2015 CALENDARIZA- ÇÃ Informar, apoiar e orientar as pessoas
Leia maisPROJETO IDENTIDADE: UM DIÁLOGO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PROJETO IDENTIDADE: UM DIÁLOGO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Dandara Queiroga de Oliveira Sousa Ana Luiza Silva Costa Gleidson Patrick Melo de Paula Maria Aparecida Dias
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET
ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET 1- QUEM FOI JEAN PIAGET? Piaget nasceu em 9 de agosto de 1896, na Suíça. Foi psicólogo do desenvolvimento e, anteriormente, biólogo.
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA
1 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA INTRODUÇÃO O tema a ser estudado tem como finalidade discutir a contribuição da Educação Física enquanto
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia maisPROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA
PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 324, Toledo PR Fone: 3277-850 PLANEJAMENTO ANUAL NATUREZA E SOCIEDADE SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR:
Leia maisNÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento
NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a
Leia maisLUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO
LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisProjetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1
Projetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1 Dos projetos individuais, aos projetos de grupo e aos projetos das organizações, dos projetos profissionais, aos projetos de formação; dos projetos
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO
A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO 0 1 A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisA INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA
A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA 1.0 INTRODUÇÃO JUSCIARA LOURENÇO DA SILVA (UEPB) VIVIANA DE SOUZA RAMOS (UEPB) PROFESSOR ORIENTADOR: EDUARDO
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisEm nome de toda a equipe da F12 Sports, gostaria de felicitá-lo pela recente aquisição da franquia Centro de Treinamento Falcão 12.
CARTA DE BOAS VINDAS Prezado Franqueado e Parceiro, Em nome de toda a equipe da F12 Sports, gostaria de felicitá-lo pela recente aquisição da franquia Centro de Treinamento Falcão 12. Acreditamos que esta
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PROJETO PSICOMOTRICIDADE Educar é Brincar SÉRIE: Contraturno
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR GEPPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR GEPPE IV CONGRESSO DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR O conhecimento psicopedagógico e suas interfaces:
Leia maisPalavras chaves: Criança, Educação Infantil, Corpo e Movimento.
CORPO E MOVIMENTO: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Tamiris Andrade dos Santos (UEL) tamiris_152@hotmail.com Gilmara Lupion Moreno gilmaralupion@uel.br RESUMO: Sabe-se da importância
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 02/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAREMA - SP ANEXO II PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS PÚBLICOS
Cargos Básica I Peb I Disciplina Educação Artística Disciplina Educação Física Atribuições -Ministra aulas, aplicando exercícios para que as crianças desenvolvam as funções específicas necessárias à aprendizagem
Leia maisdeterminam o comportamento e as consequências do comportamento no contexto de interação, ou seja, na relação funcional dos comportamentos.
Psicoterapia comportamental infantil Eliane Belloni 1 A psicoterapia comportamental infantil é uma modalidade de atendimento clínico que visa propiciar mudanças no comportamento da criança a partir de
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisINSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas
INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS III Curso do IAB Formação de Agentes Multiplicadores em Prevenção às Drogas Módulo IV O AFETO NA PRÁTICA TERAPÊUTICA E NA FORMAÇÃO DO MULTIPLICADOR Regina Lucia Brandão
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisCONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO
CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisDesenvolvimento da criança e o Desporto
Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades
Leia mais